SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
2
ARANHA - ARMADEIRA
A aranha-armadeira não tece teias. Em vez disso, vagueia pelo solo da floresta e
ataca tudo o que com ela se cruza, desde insetos a ratos. De dia, esconde-se em
locais escuros e húmidos, o que a pode pôr em contacto com o homem, visto ser
muitas vezes encontrada perto de casas ou em cachos de bananas. Aranha-armadeira
tem o veneno mais letal de qualquer aranha - uma neurotoxina duas a cinco vezes
mais tóxica que a da viúva-negra. A mortalidade baixa das suas vítimas deve-se
talvez às mordeduras "secas" que a aranha usa para conservar o veneno. Este,
quando injetado, causa dores locais intensas, ritmo cardíaco irregular, vómitos e
hemorragias internas.




                                                                        Nuno Correia 11/12
3




    Nuno Correia 11/12
4




                 Homeostasia
Mecanismo de manutenção das condições do meio interno
dentro de certos limites e em equilíbrio com as condições
                         externas.




                                                     Nuno Correia 11/12
5




    Nuno Correia 11/12
6




    Nuno Correia 11/12
7




    Nuno Correia 11/12
8




    Nuno Correia 11/12
9




    Nuno Correia 11/12
10




     Nuno Correia 11/12
11




     Nuno Correia 11/12
12




     Nuno Correia 11/12
13




Potencial de ação




                    Nuno Correia 11/12
14




     Potencial de repouso




                            Nuno Correia 11/12
15




     Nuno Correia 11/12
16




     Nuno Correia 11/12
17




     Nuno Correia 11/12
18




     Nuno Correia 11/12
19




     Nuno Correia 11/12
20




     Nuno Correia 11/12
21




     Nuno Correia 11/12
22




     Nuno Correia 11/12
23




     Nuno Correia 11/12
24




     Nuno Correia 11/12
25




     Nuno Correia 11/12
26




     Nuno Correia 11/12
27




     Nuno Correia 11/12
28




     Nuno Correia 11/12
29




Molécula geralmente de pequeno tamanho, libertada pela arborização terminal de um
neurónio em resposta à chegada de uma mensagem nervosa da natureza elétrica.
O neurotransmissor é libertado na fenda sináptica.
Provoca a abertura de canais iónicos específicos, ditos quimiodependentes, o que per-
mite à mensagem nervosa passar para a célula seguinte. Assim, a chegada de uma série
de potenciais de ação à arborização terminal provoca a abertura de canais de Ca2+.
A entrada brusca desses iões desencadeia a exocitose das vesículas pré-sinápticas que
libertam o neurotransmissor na fenda sináptica; este fixa-se sobre os recetores da
membrana pós-sináptica e provoca a abertura dos recetores dos canais
quimiodependentes.
Se o ião que difunde na célula pós-sináptica for o Na+, gera-se um PPSE, e o
neurotransmissor é inibidor. A ação do neurotransmissor é breve; na realidade, este é
normalmente destruído por uma enzima específica.
Entre os neurotransmissores excitadores, a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e o
glutamato são os mais comuns; o GABA é o neurotransmissor inibidor mais frequente.




                                                                           Nuno Correia 11/12
30




     Nuno Correia 11/12
31




     Nuno Correia 11/12
32




Os índios para envenenarem as suas lanças utilizavam uma
 substância que actuava a nível das sinapses neuromusculares
 provocando o bloqueio dos receptores de acetilcolina
 (receptores nicotínicos) nos músculos respiratórios; não
 afectam, no entanto o músculo cardíaco, pois esta substância
 não se liga a receptores muscarínicos. Por isso, geralmente,
 nestes vasos a vítima morre por asfixia.
  Apresente uma explicação para a morte destas vítimas
                      ocorrer por asfixia.




                                                        Nuno Correia 11/12
33




                          c
                          u
                          r
                          a
                          r
                          e


     Nuno Correia 11/12
34




     Nuno Correia 11/12
35




     Nuno Correia 11/12
36




     Nuno Correia 11/12
37




     Nuno Correia 11/12
38




     Nuno Correia 11/12
39




Nuno Correia 11/12
40




Nuno Correia 11/12
41




     Nuno Correia 11/12
42




     Nuno Correia 11/12
43




     Nuno Correia 11/12
44




     Nuno Correia 11/12
45




     Nuno Correia 11/12
46




     Nuno Correia 11/12
47




     Nuno Correia 11/12
48




     Nuno Correia 11/12
49




     Nuno Correia 11/12

Mais conteúdo relacionado

Mais de Nuno Correia

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1Nuno Correia
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações ClimáticasNuno Correia
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celularNuno Correia
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoralNuno Correia
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipoNuno Correia
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonasNuno Correia
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontaisNuno Correia
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasiaNuno Correia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismoNuno Correia
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentesNuno Correia
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidadeNuno Correia
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimasNuno Correia
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insularesNuno Correia
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentesNuno Correia
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Nuno Correia
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)Nuno Correia
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Nuno Correia
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Nuno Correia
 

Mais de Nuno Correia (20)

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações Climáticas
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celular
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoral
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipo
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontais
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentes
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimas
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insulares
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Aranha mais venenosa

  • 1.
  • 2. 2 ARANHA - ARMADEIRA A aranha-armadeira não tece teias. Em vez disso, vagueia pelo solo da floresta e ataca tudo o que com ela se cruza, desde insetos a ratos. De dia, esconde-se em locais escuros e húmidos, o que a pode pôr em contacto com o homem, visto ser muitas vezes encontrada perto de casas ou em cachos de bananas. Aranha-armadeira tem o veneno mais letal de qualquer aranha - uma neurotoxina duas a cinco vezes mais tóxica que a da viúva-negra. A mortalidade baixa das suas vítimas deve-se talvez às mordeduras "secas" que a aranha usa para conservar o veneno. Este, quando injetado, causa dores locais intensas, ritmo cardíaco irregular, vómitos e hemorragias internas. Nuno Correia 11/12
  • 3. 3 Nuno Correia 11/12
  • 4. 4 Homeostasia Mecanismo de manutenção das condições do meio interno dentro de certos limites e em equilíbrio com as condições externas. Nuno Correia 11/12
  • 5. 5 Nuno Correia 11/12
  • 6. 6 Nuno Correia 11/12
  • 7. 7 Nuno Correia 11/12
  • 8. 8 Nuno Correia 11/12
  • 9. 9 Nuno Correia 11/12
  • 10. 10 Nuno Correia 11/12
  • 11. 11 Nuno Correia 11/12
  • 12. 12 Nuno Correia 11/12
  • 13. 13 Potencial de ação Nuno Correia 11/12
  • 14. 14 Potencial de repouso Nuno Correia 11/12
  • 15. 15 Nuno Correia 11/12
  • 16. 16 Nuno Correia 11/12
  • 17. 17 Nuno Correia 11/12
  • 18. 18 Nuno Correia 11/12
  • 19. 19 Nuno Correia 11/12
  • 20. 20 Nuno Correia 11/12
  • 21. 21 Nuno Correia 11/12
  • 22. 22 Nuno Correia 11/12
  • 23. 23 Nuno Correia 11/12
  • 24. 24 Nuno Correia 11/12
  • 25. 25 Nuno Correia 11/12
  • 26. 26 Nuno Correia 11/12
  • 27. 27 Nuno Correia 11/12
  • 28. 28 Nuno Correia 11/12
  • 29. 29 Molécula geralmente de pequeno tamanho, libertada pela arborização terminal de um neurónio em resposta à chegada de uma mensagem nervosa da natureza elétrica. O neurotransmissor é libertado na fenda sináptica. Provoca a abertura de canais iónicos específicos, ditos quimiodependentes, o que per- mite à mensagem nervosa passar para a célula seguinte. Assim, a chegada de uma série de potenciais de ação à arborização terminal provoca a abertura de canais de Ca2+. A entrada brusca desses iões desencadeia a exocitose das vesículas pré-sinápticas que libertam o neurotransmissor na fenda sináptica; este fixa-se sobre os recetores da membrana pós-sináptica e provoca a abertura dos recetores dos canais quimiodependentes. Se o ião que difunde na célula pós-sináptica for o Na+, gera-se um PPSE, e o neurotransmissor é inibidor. A ação do neurotransmissor é breve; na realidade, este é normalmente destruído por uma enzima específica. Entre os neurotransmissores excitadores, a acetilcolina, a adrenalina, a dopamina e o glutamato são os mais comuns; o GABA é o neurotransmissor inibidor mais frequente. Nuno Correia 11/12
  • 30. 30 Nuno Correia 11/12
  • 31. 31 Nuno Correia 11/12
  • 32. 32 Os índios para envenenarem as suas lanças utilizavam uma substância que actuava a nível das sinapses neuromusculares provocando o bloqueio dos receptores de acetilcolina (receptores nicotínicos) nos músculos respiratórios; não afectam, no entanto o músculo cardíaco, pois esta substância não se liga a receptores muscarínicos. Por isso, geralmente, nestes vasos a vítima morre por asfixia. Apresente uma explicação para a morte destas vítimas ocorrer por asfixia. Nuno Correia 11/12
  • 33. 33 c u r a r e Nuno Correia 11/12
  • 34. 34 Nuno Correia 11/12
  • 35. 35 Nuno Correia 11/12
  • 36. 36 Nuno Correia 11/12
  • 37. 37 Nuno Correia 11/12
  • 38. 38 Nuno Correia 11/12
  • 41. 41 Nuno Correia 11/12
  • 42. 42 Nuno Correia 11/12
  • 43. 43 Nuno Correia 11/12
  • 44. 44 Nuno Correia 11/12
  • 45. 45 Nuno Correia 11/12
  • 46. 46 Nuno Correia 11/12
  • 47. 47 Nuno Correia 11/12
  • 48. 48 Nuno Correia 11/12
  • 49. 49 Nuno Correia 11/12