O documento discute critérios para autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Ele apresenta diretrizes do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas sobre como determinar quem deve ser listado como autor ou co-autor de um trabalho, incluindo a necessidade de cada autor ter contribuído significativamente para o trabalho e aprovar a versão final. As diretrizes também discutem como reconhecer outras contribuições que não justifiquem autoria.
1. Discute os conceitos e tipos de revisão de literatura, sua utilidade e papel no desenvolvimento científico, comparando-a com pesquisa bibliográfica.
2. Apresenta estratégias para confecção de revisão de literatura, classificando-as por propósito, abrangência, função, tratamento e abordagem.
3. Explica que revisão de literatura serve para posicionar o leitor e pesquisador sobre avanços na área, fornecendo contexto, e que requer postura crítica em relação
O documento discute como instalar e ativar o aplicativo WMWifiRouter no Samsung Omnia Pro B7320L para compartilhar a internet móvel via Wi-Fi. Ele fornece instruções de download, instalação e ativação do aplicativo, bem como dicas para renovar a validação quando expirar.
Este artigo relata o caso de um paciente com distúrbio de aprendizagem associado a distúrbio de linguagem e processamento auditivo que recebeu terapia fonoaudiológica por um ano. A terapia focou na estimulação das habilidades auditivas deficitárias e resultou em melhorias nos processos de decodificação, organização e prosódia do paciente, assim como em habilidades como fechamento auditivo, figura-fundo e ordenação temporal. Isso demonstrou evolução nos níveis de atenção, concentração e aprendiz
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_Antonio Carlos SSouza
O documento descreve a história do alojamento conjunto de recém-nascidos e mães desde o século XIX. Inicialmente, os nascimentos ocorriam na casa dos pais sem assistência médica. Posteriormente, os hospitais passaram a acolher mães e bebês, porém sem promover o contato pele a pele. No século XX, o alojamento conjunto foi introduzido para humanizar o parto e promover o aleitamento materno, porém sua adoção no Brasil ocorreu lentamente.
Este artigo descreve o percurso de 30 anos de pesquisas sobre interdisciplinaridade no Brasil, realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Interdisciplinaridade na Educação da PUC-SP. Ao longo desse tempo, foram produzidas mais de 100 pesquisas que contribuíram para a disseminação e compreensão da interdisciplinaridade no país. Também foram estabelecidas redes de pesquisa com universidades de diferentes regiões brasileiras e centros internacionais, auxiliando iniciativas governamentais. Apesar dos avanços,
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving CarsLinkedIn
We asked LinkedIn members worldwide about their levels of interest in the latest wave of technology: whether they’re using wearables, and whether they intend to buy self-driving cars and VR headsets as they become available. We asked them too about their attitudes to technology and to the growing role of Artificial Intelligence (AI) in the devices that they use. The answers were fascinating – and in many cases, surprising.
This SlideShare explores the full results of this study, including detailed market-by-market breakdowns of intention levels for each technology – and how attitudes change with age, location and seniority level. If you’re marketing a tech brand – or planning to use VR and wearables to reach a professional audience – then these are insights you won’t want to miss.
Artificial intelligence (AI) is everywhere, promising self-driving cars, medical breakthroughs, and new ways of working. But how do you separate hype from reality? How can your company apply AI to solve real business problems?
Here’s what AI learnings your business should keep in mind for 2017.
1. Discute os conceitos e tipos de revisão de literatura, sua utilidade e papel no desenvolvimento científico, comparando-a com pesquisa bibliográfica.
2. Apresenta estratégias para confecção de revisão de literatura, classificando-as por propósito, abrangência, função, tratamento e abordagem.
3. Explica que revisão de literatura serve para posicionar o leitor e pesquisador sobre avanços na área, fornecendo contexto, e que requer postura crítica em relação
O documento discute como instalar e ativar o aplicativo WMWifiRouter no Samsung Omnia Pro B7320L para compartilhar a internet móvel via Wi-Fi. Ele fornece instruções de download, instalação e ativação do aplicativo, bem como dicas para renovar a validação quando expirar.
Este artigo relata o caso de um paciente com distúrbio de aprendizagem associado a distúrbio de linguagem e processamento auditivo que recebeu terapia fonoaudiológica por um ano. A terapia focou na estimulação das habilidades auditivas deficitárias e resultou em melhorias nos processos de decodificação, organização e prosódia do paciente, assim como em habilidades como fechamento auditivo, figura-fundo e ordenação temporal. Isso demonstrou evolução nos níveis de atenção, concentração e aprendiz
História%20 do%20alojamento%20conjunto%20 modo%20de%20compatibilidade_Antonio Carlos SSouza
O documento descreve a história do alojamento conjunto de recém-nascidos e mães desde o século XIX. Inicialmente, os nascimentos ocorriam na casa dos pais sem assistência médica. Posteriormente, os hospitais passaram a acolher mães e bebês, porém sem promover o contato pele a pele. No século XX, o alojamento conjunto foi introduzido para humanizar o parto e promover o aleitamento materno, porém sua adoção no Brasil ocorreu lentamente.
Este artigo descreve o percurso de 30 anos de pesquisas sobre interdisciplinaridade no Brasil, realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Interdisciplinaridade na Educação da PUC-SP. Ao longo desse tempo, foram produzidas mais de 100 pesquisas que contribuíram para a disseminação e compreensão da interdisciplinaridade no país. Também foram estabelecidas redes de pesquisa com universidades de diferentes regiões brasileiras e centros internacionais, auxiliando iniciativas governamentais. Apesar dos avanços,
Study: The Future of VR, AR and Self-Driving CarsLinkedIn
We asked LinkedIn members worldwide about their levels of interest in the latest wave of technology: whether they’re using wearables, and whether they intend to buy self-driving cars and VR headsets as they become available. We asked them too about their attitudes to technology and to the growing role of Artificial Intelligence (AI) in the devices that they use. The answers were fascinating – and in many cases, surprising.
This SlideShare explores the full results of this study, including detailed market-by-market breakdowns of intention levels for each technology – and how attitudes change with age, location and seniority level. If you’re marketing a tech brand – or planning to use VR and wearables to reach a professional audience – then these are insights you won’t want to miss.
Artificial intelligence (AI) is everywhere, promising self-driving cars, medical breakthroughs, and new ways of working. But how do you separate hype from reality? How can your company apply AI to solve real business problems?
Here’s what AI learnings your business should keep in mind for 2017.
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
1) O documento discute os conceitos de ética científica, integridade acadêmica e boas práticas de pesquisa.
2) Apresenta os preceitos da ética de Aristóteles e define integridade científica com base em 8 itens.
3) Discorre sobre tipos de má conduta como fabricação e falsificação de dados e sobre conflito de interesses.
Este documento fornece diretrizes para autores publicarem artigos na revista Ação Ergonômica. Ele discute a natureza do artigo científico e os principais tipos: relatórios empíricos, revisões e artigos teóricos. Fornece orientações sobre como redigir a apresentação, contextualização, quadro teórico, métodos, resultados, discussão e conclusão para relatórios empíricos. O objetivo é auxiliar os autores a produzirem artigos de qualidade para publicação.
O documento discute a estrutura e elementos de um artigo científico, incluindo títulos, resumos, discussões e listagem de autores. Explica que um artigo científico deve ter clareza, concisão e exatidão para atrair a atenção do leitor. Detalha também os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que compõem um artigo, como títulos, resumos e referências bibliográficas.
(02 de 06) Capacitação sobre as Fontes de Informação da BVS para a Rede Brasi...http://bvsalud.org/
Tema: Criação de registro bibliográfico: errata, retratação e comentários em artigo de periódico. em:
Apresentação: Sueli Suga - em 08 de abril de 2021
Para bibliotecários e profissionais da rede Brasileira que contribuem com a base de dados LILACS
02:48 - Abertura
03:10 - Por que falar sobre erratas, retratações, comentários e outros artigos semelhantes
06:21 - O que o editor de periódico de fazer em casos de erros ou atualizações?
10:47 - Quais são os tipos de artigos utilizados para estas correções?
23:52 - Objetivo
25:21 - O que é uma errata?
27:26 - Retratação de Publicação
27:42 - Comentários
28:12 - Tratamento de errata de artigo de periódico LILACS
34:23 - Acesso ao FI-Admin
34:49 - Busca por título de revista, vol., fas., e ano
37:01 - Aba Metadados - Revisão do registro no sistema FI-Admin
48:01 - Aba Indexação
49:07 - Aba texto completo
54:29 - Acesso ao artigo original
57:10 - Informações gerais
Consulte a página geral para acessar a gravação: https://lilacs.bvsalud.org/sessoes-virtuais-lilacs/capacitacao-sobre-as-fontes-de-informacao-da-bvs-para-a-rede-brasileira-de-informacao-em-ciencias-da-saude-2021/
A construção do projeto de pesquisa, metodologiasLeticia Xavier
Guia para a construção de um projeto de pesquisa acadêmico. Material produzido por mim como monitora da disciplina de Metodologia de Pesquisa no curso de Estudos de Mídia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
A construção do projeto de pesquisa- COMO FAZER?Rosane Domingues
O documento discute como construir um projeto de pesquisa, explicando que ele serve para mapear o caminho da investigação, esclarecendo os rumos e possibilidades a serem seguidos. Um projeto de pesquisa deve definir o que, por que e como será pesquisado, além dos objetivos, metodologia, cronograma e recursos necessários.
Este documento fornece orientações sobre como publicar artigos científicos em bons periódicos. Ele discute como estruturar um artigo de forma lógica e atraente, como encontrar a revista adequada, e como identificar revistas predatórias. O documento também fornece dicas sobre a redação de cada seção do artigo e sobre o processo de submissão e revisão.
Este documento fornece orientações sobre como redigir uma introdução acadêmica eficaz. Ele explica que a introdução deve contextualizar o trabalho, estabelecer um nicho de pesquisa e preencher esse nicho. Vários recursos linguísticos são apresentados para delimitar o território de conhecimento, construir um nicho e ocupá-lo com o trabalho proposto.
O documento fornece informações sobre o que é um artigo científico, incluindo suas características, estrutura e elementos. É explicado que um artigo científico é um texto técnico-científico produzido por um ou mais autores de acordo com as normas editoriais de um periódico. Detalhes sobre títulos, resumos, autores, afiliações institucionais e outros elementos pré e pós-textuais são apresentados.
Apresentação artigos científicos para estagiários de psicologia (simplificado)Bruno Sampaio Garrido
O documento fornece orientações para a elaboração de artigos científicos, definindo artigos científicos e seus tipos, descrevendo suas características e objetivos, a estrutura adequada e dicas para submissão. Apresenta também informações sobre periódicos científicos e suas classificações.
Este documento apresenta normas para submissão de artigos à Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. Inclui seções sobre política editorial, ética, organização científica dos artigos e tipologias de artigos. Define requisitos como autoria, conflitos de interesses, estrutura dos artigos, requisitos para artigos de investigação original e outras tipologias. Fornece diretrizes para assegurar a qualidade e transparência dos artigos publicados na revista.
O documento discute estratégias para escrever textos científicos de forma estruturada e convincente. Apresenta a estrutura básica de introdução, desenvolvimento e conclusão e destaca a importância de organizar os conteúdos em tópicos e subtópicos. Também discute como evitar defeitos de argumentação e respeitar normas linguísticas para produzir textos objetivos e persuasivos.
Este documento fornece orientações sobre como estruturar e escrever uma pesquisa científica, abordando os principais tópicos como introdução, método, resultados, discussão e referências. Também destaca a importância de seguir padrões éticos como o consentimento informado e o uso correto de citações.
O documento descreve a estrutura da seção de discussão de um artigo científico original. Ele fornece uma estrutura sugerida com 5 tópicos principais: 1) realce dos principais achados, 2) avaliação crítica do próprio estudo, 3) comparação com a literatura, 4) interpretação dos resultados e 5) conclusão. A seção de discussão deve ocupar no máximo 1/3 do artigo e é importante estruturá-la corretamente.
1. O documento descreve a estrutura editorial de um periódico científico, incluindo os principais atores envolvidos e suas funções.
2. Os atores incluem o Conselho Editorial, que define as diretrizes e políticas da publicação; o Comitê Científico, que auxilia na seleção de artigos; e o Editor, que gerencia o processo editorial e garante a qualidade do conteúdo publicado.
3. O documento também aborda o fluxo de atividades do processo editorial, incluindo as etapas de pré-sub
Este documento discute a natureza do ensaio teórico como forma de produção de conhecimento. Em três pontos principais: 1) Defende que o ensaio é uma forma legítima de produção científica, apesar da hegemonia da ciência positiva; 2) Aponta que muitas teorias e ideias fundamentais surgiram através de ensaios; 3) Argumenta que a dicotomia sujeito/objeto, ao invés de ser superada pelo ensaio, na verdade o enriquece ao dar liberdade de tratamento do objeto.
1. Ser avaliador de artigos científicos requer competências técnicas e pessoais para fornecer uma avaliação criteriosa e de qualidade.
2. A atividade de avaliação é voluntária, mas traz benefícios como reconhecimento profissional e satisfação pessoal de contribuir para a melhoria dos trabalhos e da comunidade acadêmica.
3. A reciprocidade é um fator motivador para os avaliadores, uma vez que eles mesmos já se beneficiaram de avaliações de outros pesquisadores em seus pró
O documento apresenta as principais partes de uma introdução de trabalho acadêmico, incluindo: 1) Apresentar o problema de pesquisa; 2) Revisar estudos anteriores sobre o problema; 3) Indicar lacunas na literatura existente; 4) Destacar a importância do estudo para determinados públicos; 5) Apresentar o objetivo do estudo.
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científicoCleberson Moura
O documento descreve a estrutura e redação de artigos científicos. Ele explica que a maioria dos artigos segue a estrutura IMRD (Introdução, Método, Resultados e Discussão), e fornece detalhes sobre como redigir cada seção. Além disso, fornece perguntas-chave para ajudar na redação e compreensão do conteúdo de cada seção.
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
1) O documento discute os conceitos de ética científica, integridade acadêmica e boas práticas de pesquisa.
2) Apresenta os preceitos da ética de Aristóteles e define integridade científica com base em 8 itens.
3) Discorre sobre tipos de má conduta como fabricação e falsificação de dados e sobre conflito de interesses.
Este documento fornece diretrizes para autores publicarem artigos na revista Ação Ergonômica. Ele discute a natureza do artigo científico e os principais tipos: relatórios empíricos, revisões e artigos teóricos. Fornece orientações sobre como redigir a apresentação, contextualização, quadro teórico, métodos, resultados, discussão e conclusão para relatórios empíricos. O objetivo é auxiliar os autores a produzirem artigos de qualidade para publicação.
O documento discute a estrutura e elementos de um artigo científico, incluindo títulos, resumos, discussões e listagem de autores. Explica que um artigo científico deve ter clareza, concisão e exatidão para atrair a atenção do leitor. Detalha também os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais que compõem um artigo, como títulos, resumos e referências bibliográficas.
(02 de 06) Capacitação sobre as Fontes de Informação da BVS para a Rede Brasi...http://bvsalud.org/
Tema: Criação de registro bibliográfico: errata, retratação e comentários em artigo de periódico. em:
Apresentação: Sueli Suga - em 08 de abril de 2021
Para bibliotecários e profissionais da rede Brasileira que contribuem com a base de dados LILACS
02:48 - Abertura
03:10 - Por que falar sobre erratas, retratações, comentários e outros artigos semelhantes
06:21 - O que o editor de periódico de fazer em casos de erros ou atualizações?
10:47 - Quais são os tipos de artigos utilizados para estas correções?
23:52 - Objetivo
25:21 - O que é uma errata?
27:26 - Retratação de Publicação
27:42 - Comentários
28:12 - Tratamento de errata de artigo de periódico LILACS
34:23 - Acesso ao FI-Admin
34:49 - Busca por título de revista, vol., fas., e ano
37:01 - Aba Metadados - Revisão do registro no sistema FI-Admin
48:01 - Aba Indexação
49:07 - Aba texto completo
54:29 - Acesso ao artigo original
57:10 - Informações gerais
Consulte a página geral para acessar a gravação: https://lilacs.bvsalud.org/sessoes-virtuais-lilacs/capacitacao-sobre-as-fontes-de-informacao-da-bvs-para-a-rede-brasileira-de-informacao-em-ciencias-da-saude-2021/
A construção do projeto de pesquisa, metodologiasLeticia Xavier
Guia para a construção de um projeto de pesquisa acadêmico. Material produzido por mim como monitora da disciplina de Metodologia de Pesquisa no curso de Estudos de Mídia da Universidade Federal Fluminense (UFF).
A construção do projeto de pesquisa- COMO FAZER?Rosane Domingues
O documento discute como construir um projeto de pesquisa, explicando que ele serve para mapear o caminho da investigação, esclarecendo os rumos e possibilidades a serem seguidos. Um projeto de pesquisa deve definir o que, por que e como será pesquisado, além dos objetivos, metodologia, cronograma e recursos necessários.
Este documento fornece orientações sobre como publicar artigos científicos em bons periódicos. Ele discute como estruturar um artigo de forma lógica e atraente, como encontrar a revista adequada, e como identificar revistas predatórias. O documento também fornece dicas sobre a redação de cada seção do artigo e sobre o processo de submissão e revisão.
Este documento fornece orientações sobre como redigir uma introdução acadêmica eficaz. Ele explica que a introdução deve contextualizar o trabalho, estabelecer um nicho de pesquisa e preencher esse nicho. Vários recursos linguísticos são apresentados para delimitar o território de conhecimento, construir um nicho e ocupá-lo com o trabalho proposto.
O documento fornece informações sobre o que é um artigo científico, incluindo suas características, estrutura e elementos. É explicado que um artigo científico é um texto técnico-científico produzido por um ou mais autores de acordo com as normas editoriais de um periódico. Detalhes sobre títulos, resumos, autores, afiliações institucionais e outros elementos pré e pós-textuais são apresentados.
Apresentação artigos científicos para estagiários de psicologia (simplificado)Bruno Sampaio Garrido
O documento fornece orientações para a elaboração de artigos científicos, definindo artigos científicos e seus tipos, descrevendo suas características e objetivos, a estrutura adequada e dicas para submissão. Apresenta também informações sobre periódicos científicos e suas classificações.
Este documento apresenta normas para submissão de artigos à Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar. Inclui seções sobre política editorial, ética, organização científica dos artigos e tipologias de artigos. Define requisitos como autoria, conflitos de interesses, estrutura dos artigos, requisitos para artigos de investigação original e outras tipologias. Fornece diretrizes para assegurar a qualidade e transparência dos artigos publicados na revista.
O documento discute estratégias para escrever textos científicos de forma estruturada e convincente. Apresenta a estrutura básica de introdução, desenvolvimento e conclusão e destaca a importância de organizar os conteúdos em tópicos e subtópicos. Também discute como evitar defeitos de argumentação e respeitar normas linguísticas para produzir textos objetivos e persuasivos.
Este documento fornece orientações sobre como estruturar e escrever uma pesquisa científica, abordando os principais tópicos como introdução, método, resultados, discussão e referências. Também destaca a importância de seguir padrões éticos como o consentimento informado e o uso correto de citações.
O documento descreve a estrutura da seção de discussão de um artigo científico original. Ele fornece uma estrutura sugerida com 5 tópicos principais: 1) realce dos principais achados, 2) avaliação crítica do próprio estudo, 3) comparação com a literatura, 4) interpretação dos resultados e 5) conclusão. A seção de discussão deve ocupar no máximo 1/3 do artigo e é importante estruturá-la corretamente.
1. O documento descreve a estrutura editorial de um periódico científico, incluindo os principais atores envolvidos e suas funções.
2. Os atores incluem o Conselho Editorial, que define as diretrizes e políticas da publicação; o Comitê Científico, que auxilia na seleção de artigos; e o Editor, que gerencia o processo editorial e garante a qualidade do conteúdo publicado.
3. O documento também aborda o fluxo de atividades do processo editorial, incluindo as etapas de pré-sub
Este documento discute a natureza do ensaio teórico como forma de produção de conhecimento. Em três pontos principais: 1) Defende que o ensaio é uma forma legítima de produção científica, apesar da hegemonia da ciência positiva; 2) Aponta que muitas teorias e ideias fundamentais surgiram através de ensaios; 3) Argumenta que a dicotomia sujeito/objeto, ao invés de ser superada pelo ensaio, na verdade o enriquece ao dar liberdade de tratamento do objeto.
1. Ser avaliador de artigos científicos requer competências técnicas e pessoais para fornecer uma avaliação criteriosa e de qualidade.
2. A atividade de avaliação é voluntária, mas traz benefícios como reconhecimento profissional e satisfação pessoal de contribuir para a melhoria dos trabalhos e da comunidade acadêmica.
3. A reciprocidade é um fator motivador para os avaliadores, uma vez que eles mesmos já se beneficiaram de avaliações de outros pesquisadores em seus pró
O documento apresenta as principais partes de uma introdução de trabalho acadêmico, incluindo: 1) Apresentar o problema de pesquisa; 2) Revisar estudos anteriores sobre o problema; 3) Indicar lacunas na literatura existente; 4) Destacar a importância do estudo para determinados públicos; 5) Apresentar o objetivo do estudo.
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científicoCleberson Moura
O documento descreve a estrutura e redação de artigos científicos. Ele explica que a maioria dos artigos segue a estrutura IMRD (Introdução, Método, Resultados e Discussão), e fornece detalhes sobre como redigir cada seção. Além disso, fornece perguntas-chave para ajudar na redação e compreensão do conteúdo de cada seção.
Como escrever um artigo cientifico - a estrutura do artigo científico
Autor e co autor
1. 273
Acta boI. bras. 11 (2): 1997
CRITÉRIOS DE AUTORIA E CO-AUTORIA EM
TRABALHOS CIENTÍFICOS!
Mario R. Montenegr0 2
Venâncio A. Ferreira Alves 3
Cada vez que consultamos uma revista científica, especialmente aquelas voltadas
à ciência médica, deparamos com trabalhos apresentados por numerosos autores. Aliás,
este problema é internacional e já existem na literatura recente vários artigos abordando
o assunto (Editorial 1985; Huth 1985; ICMJE 1985; D' Assumpção 1986). Nós, sendo
patologistas e envolvidos em pesquisa, somos solicitados a participar de trabalhos das
mais variadas especialidades e freqüentemente nos vemos na contingência de decidir
quem deve ser incluído na lista de autores e qual a ordem em que seus nomes deverão
ser nela dispostos. Por outro lado, participando do Conselho Editorial de algumas
revistas, temos nos surpreendido com a dificuldade em identificar o papel
desempenhado pelos diferentes co-autores de um artigo que devemos analisar.
De nossas discussões emergiu uma série de critérios que, na sua maioria, estão
de acordo com proposições semelhantes encontradas na literatura (Editorial 1985;
Huth 1985; ICMJE 1985; D' Assumpção 1986) e que consideramos oportuno divulgar.
A maioria dos trabalhos publicados em nossa área pode ser descrita como
objetivando resumir e criticar os conhecimentos a respeito de um tema, descrever um
fato, um fenômeno ou uma técnica, descrever um conjunto de fatos ou fenômenos e,
eventualmente, classificá-los, descrever a evolução temporal de um evento, comparar
diferentes aspectos de um fenômeno pouco conhecido ou pouco freqüente ou, ainda,
testar hipóteses que tenham sido geradas a partir da observação dos fatos e de sua
correlação com o conhecimento anterior.
Cada um destes modelos pressupõe o esforço de mais de uma pessoa e nossa
intenção é a de discutir normas que possam definir quais delas deverão ser incluídas
na lista de co-autores por ocasião de uma publicação.
Um trabalho, qualquer que seja a sua natureza, terá um indivíduo que o idealizou,
que definiu seus objetivos, que decidiu qual o material a ser estudado e qual o método
Trabalho reproduzido da Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 29(4): 191-193. 1987, com
autorização e por especial cortesia dos autores.
Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, CEP 18603-970, Botucatu, São Paulo, Brasil
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Instituto Adolfo Lutz da Secretaria da Saúde do
Estado de São Paulo, Av. Dr. Arnaldo, 355, CEP 01255-090, São Paulo, SP, Brasil
2. 274
Montenegro & Ferreira Alves
a ser empregado e que também, em geral, é o responsável pela análise final dos
resultados obtidos. Esta pessoa nem sempre domina tecnicamente muitos ou todos os
métodos utilizados no trabalho; deverá, porém, ser a autora principal e seu nome
deverá figurar como o primeiro da lista de autores.
Quanto aos demais colaboradores, um deles pode ser facilmente caracterizado.
Trata-se de alguém bastante experiente que é consultado nas diferentes fases de
elaboração do trabalho e especialmente no seu delineamento, nas discussões sobre a
interpretação dos resultados e na revisão final do manuscrito. Esta pessoa que poderia
ser denominada de "orientador" ou de "guru" do grupo poderá ou não figurar entre os
autores; quando o faz, lhe é tradicionalmente reservado o último lugar na lista de
autores. Quando não entrar no trabalho, sua colaboração, imprescindível, deve ser
registrada nos agradecimentos. A decisão sobre sua inclusão ou não deverá ser tomada
em discussão franca entre os diferentes colaboradores e seu nome só poderá ser incluído
com a sua anuência.
Um dos abusos cometidos com freqüência é o da inclusão, como último autor,
do chefe do grupo, tenha ele participado ou não do trabalho. Isto é feito com dois
objetivos, ambos reprováveis: agradar o chefe ou usar o seu nome e prestígio para
valorizar o trabalho.
Por outro lado, há chefes que fazem questão de que seu nome seja incluído em
todos os trabalhos de seu grupo. Não é necessário enfatizar o absurdo desta posição
que por si define um baixo nível ético que certamente se reflete na seriedade com que
o trabalho foi realizado e até põe em dúvida seus resultados.
Quanto aos outros co-autores, vários critérios poderão ser adotados, como por
exemplo, a ordem de importância de sua contribuição, ou a ordem alfabética. Aliás,
esta última solução tem sido adotada quando se trata de trabalhos que reflitam decisões
de grupos de estudo ou comitês, relatórios de mesas redondas, simpósios, etc.
Outro abuso, freqüente, é o de incluir como co-autor, por "cortesia" amigos ou
colegas. Esta política cria um sistema imoral de trocas de favores e permite que pessoas
totalmente desligadas do assunto sejam, até sem o saber, incluídas como co-autores.
Neste ponto, parece-nos útil lembrar que o fato de ter o nome listado entre os autores
de determinado trabalho se, de um lado, pode emiquecer o currículo de um profissional,
de outra parte, quando se caracterizam falhas no estudo, pode lançar dúvidas ou mesmo
denegrir todo um passado de atividades.
Recentemente 47 eminentes co-autores de trabalhos realizados por um célebre
falsário, J. Darsee, foram chamados a explicar sua participação nas falsificações e
tiveram sua reputação atingida, pois foi demonstrado que, ao aceitar a co-autoria, não
tinham analisado com profundidade os trabalhos, co-honestando assim a divulgação
da fraude (Culliton 1987).
É necessário entender que a inclusão como co-autor de um artigo pressupõe
envolvimento importante na sua realização, conhecimento de seu conteúdo e
participação na sua redação. Por outras palavras, o co-autor é corresponsável pelo
trabalho e responde por ele.
Aceita a premissa de que os co-autores são corresponsáveis pelo trabalho, fica
mais fácil identificar quais os colaboradores que devem ser incluídos como co-autores.
3. Critérios de Autoria e Co-autoria em trabalhos científicos
275
Para fazê-lo, é necessário que se defina qual o tipo de participação dos vários
colaboradores, e mais uma vez, por consenso, decidir como incluir cada um deles.
Este assunto vem sendo cada vez mais debatido e já se constituiu em manifestação
oficial do Intemational Committee of Medical Joumal Editors (ICMJE 1985). Esta
publicação foi favoravelmente comentada pelo Lancet (Editorial 1985) e, em artigo
de Huth (1985) que aborda o tema em um conjunto de artigos sobre fraude em ciências
médicas, publicado no Annals of Intemational Medicine. No Brasil, foi há poucos
meses abordado por D' Assumpção (1986), em carta aos Editores da Revista da
Associação Médica Brasileira.
As recomendações da ICMJE (1985) são bastante claras e, na nossa opinião,
deveriam ser incorporadas à política editorial das revistas médicas nacionais.
É nesse sentido que a seguir traduziremos algumas das suas recomendações.
Cada autor deve ter participado suficientemente do trabalho para poder
assumir publicamente a responsabilidade pelo seu conteúdo (o grifo é nosso). Sua
participação deve incluir: a) a concepção ou delineamento ou ainda análise e
interpretação dos dados, ou ambos; b) redação do manuscrito ou sua revisão, quando
inclua critica intelectual importante de seu conteúdo; c) aprovação final da versão a
ser publicada. A simples participação na coleta de dados não justifica autoria (o
grifo é nosso).
Todos os elementos de um artigo (a, b, e c acima) devem ser atribuíveis a pelo
menos um autor.
Em um trabalho de grupo (coletivo) a autoria deve especificar as pessoas-chave
responsáveis pelo artigo; os outros colaboradores devem ser reconhecidos
separadamente.
Os Editores podem requerer dos autores que justifiquem sua inclusão na
autoria do trabalho (o grifo é nosso).
Em um lugar apropriado do trabalho (página frontal, rodapé ou apêndice ao
texto, de acordo com o periódico) uma ou mais declarações devem especificar: a)
contribuições que merecem reconhecimento mas não justifiquem autoria b)
reconhecimento de auxílio técnico; c) reconhecimento de auxílio financeiro ou material;
d) explicação sobre auxílios financeiros que possam causar conflitos de interesse.
Pessoas que tenham contribuído intelectualmente para os artigos , cuja
participação não justifique autoria, devem ser referidas e sua colaboração descrita
como, por exemplo, "orientação", "revisão crítica", "coleta de dados", "participação
em inquérito clínico". Estas pessoas precisam dar permissão antes de ser assim citadas.
O auxílio técnico deve ser agradecido em um parágrafo separado. Auxílios
materiais ou financeiros de qualquer fonte devem ser também especificados.
Ao comentar estas Guidelines on Authorship do ICMJE (1985), o editorial do
Lancet (Editorial 1985) diz que espera que estas recomendações sobre autoria "façam
alguma coisa para limitar a tendência à inflação em número de autores, como também,
pela sua ênfase na responsabilidade, seja um obstáculo aos Munchausens da Medicina" .
Continua dizendo que as recomendações "levam em conta não só os que estão incluídos
e não deveriam estar, como também aqueles que estão ausentes, mas deveriam estar
presentes" .
4. 276
Montenegro & Ferreira Alves
Huth (1985), por outro lado, aborda o tema sob o ponto de vista da ética, fala de
autoria injustificada e diz que o abuso na autoria raramente interfere com a eficiência
da ciência ou reduz suas fontes, porém, corrói a ética e a honestidade. Como remédios
ele recomenda, como faz o ICMJE (1985) que os periódicos solicitem "a exata
contribuição de cada um dos co-autores de forma a justificar a co-autoria". Cita ainda
uma exigência do Annals of InternaI Medicine, revista em que, para que o trabalho
seja aceito, "cada autor deve afirmar que leu a versão final do trabalho e concorda
com a sua publicação".
D' Assumpção (1986) chama a atenção para vários dos tópicos já comentados e
acrescenta sua preocupação com as conseqüências que a co-autoria irresponsável possa
vir a ter sobre a avaliação de pesquisadores. Comenta que, em algumas instituições, a
co-autoria começa a não ser considerada nas avaliações, com evidente prejuízo para
os co-participantes legítimos. Este ponto de vista é compartilhado por outros (Petersdorf
1985) que chegam a afirmar que trabalhos com múltiplos autores são, freqüentemente,
revistos de forma incompleta, perdendo portanto em qualidade, o que acaba justificando
a tendência de desvalorizá-los.
Ao divulgar nossa preocupação com este tema nosso objetivo principal é de que
seja ele debatido em nosso meio e sirva de estímulo para que nossas revistas introduzam
em seus critérios de aceitação de trabalhos, as normas que vêm sendo propostas em
nível internacional. Acreditamos, firmemente, que estes cuidados facilitarão, inclusive
o julgamento de memoriais nos concursos universitários, podendo valorizar mais as
participações efetivas em trabalhos de qualidade, e menos a simples quantidade.
Referências bibliográficas
Culliton, B.J. 1987. Integrity ofresearch papers questioned. Science 235: 422-423.
D' Assumpção, E.A. 1986. A ética da co-autoria. Revista da Associação Médica Brasileira 32: 283-284.
Editorial. 1985. Consensus on authorship and other matters. Lancet 2: 595.
Huth, EJ. 1985.lrresponsible authorship and wasteful publication. Annals ofInternational Medicine 104:
257-259.
ICMJE. 1985. Intemational Committee ofMedical Joumal Editors Guidelines on Autborship. British Medicine
Journal 291: 722-724.
Petersdorf, R.G. 1985. The pathogenesis offraud in medicai science. Annals ofInternational Medicine 104:
252-254.