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Aula sobre Teste de Tetrazólio em sementes
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
DISCIPLINA: ANÁLISE DE SEMENTES
TESTE DE TETRAZÓLIO EM SEMENTES
Sara Monaliza Costa Carvalho
4. • 1922 e 1925 - Primeiras tentativas com sucesso na
avaliação da viabilidade das sementes com bio-corantes
– telúrio e selênio
• Georg Lakon - Procurou por um sal similar – 2,3,5-trifenil
cloreto de tetrazólio. Desenvolveu metodologia para
várias espécies de milho e cereais.
• Década de 60 - Progressos, aplicação prática –
Delouche e colaboradores lançaram o Primeiro Manual
sobre o Teste para um grande número de espécies –
Universidade do Mississipi.
• 1970: AOSA publica metodologia para soja, algodão,
milho e trigo.
• 1985: ISTA publica Manual para mais de 650 espécies.
Histórico
9. Executado em todos os Laboratórios de Análise
de Sementes brasileiros que trabalham com a
espécie.
O Brasil é o líder mundial de utilização do teste
de tetrazólio a nível de rotina.
Cerca de 300.000 análises anualmente, apenas
com a soja.
14. 250 dias 180 dias
Eugenia stipitata (araçá-boi)
Minquartia guianensis (acariquara)
Astrocaryum tucuma (tucumã) Annona crassiflora (araticum)
120 dias 120 dias
Longo período para germinar
23. A diferenciação de cores dos tecidos de acordo com
os critérios estabelecidos para o teste de tetrazólio:
• vermelho brilhante ou rosa
• vermelho-carmim forte
• Sem coloração
24. VIÁVEIS
Sementes com coloração rosa e tecidos com aspecto normal
e firme; cotilédones com regiões necrosadas, mas não
afetando a região de ligação com o eixo embrionário; eixo
embrionário com coloração vermelha intensa, porém, sem
atingir o cilindro central.
(Moore, 1972; Delouche et al., 1976; Grabe, 1976)
INVIÁVEIS
Sementes com mais de 50% dos cotilédones descoloridos,
com coloração vermelha intensa ou necrosados; eixo
embrionário com regiões descoloridas, vermelha intensa e/ou
necrosada, atingindo o cilindro central.
25. As menores concentrações são mais
indicadas por apresentarem menor custo
com o sal e por possibilitarem melhor
visualização dos distúrbios de coloração
e identificação de diferentes tipos de
injúrias (França Neto et al., 1998).
26. Soja
(FRANÇA NETO; KRZYZANOWSKI e COSTA , 1998)
• Pré-umedecimento em papel por 16h a 25 °C/ por 6h a 41° C
• Solução de 0,075% de 35 a 40 °C por 150 a 180 min.
30. Girassol
Classe 1: alto
vigor
Classe 2: médio
vigor
Classe 3: baixo
vigor
Classe 4: não
viáveis
Classe 5: mortas
(SILVA et al., 2013)
Imersão em água por 16 horas
Solução de tetrazólio a 0,1% durante 3 horas a 30 °C
31. Melão
(LIMA et al., 2007)
• Pré-condicionamento em rolo de papel por 18 horas, sob temperatura ambiente.
• Corte longitudinal
• Solução de tetrazólio a 0,05% por 24 horas a 30 ºC
33. Algodão
Sementes de algodoeiro submetidas ao teste de
tetrazólio avaliadas quanto à coloração: a) sem cor, b)
início de coloração, c) fraco d) adequado e e) excesso.
(CERVI & MENDONÇA, 2009)
Solução de tetrazólio a 0,075% , a 40ºC por 150 minutos.
34. Mamona
(GASPAR-OLIVEIRA; MARTINS e
NAKAGAWA, 2010)
• Pré-umedecimento em papel por 18 horas a 30 ºC
• Remoção do tegumento seguido de corte longitudinal e medianamente
• Solução de tetrazólio a 0,2% a 35 ºC por 120 minutos.
39. Viáveis
Sementes com coloração rosa claro brilhante, tecidos com aspecto
normal e firme
Eixo embrionário com
coloração vermelha
intensa, porém, sem
atingir o cilindro
central.
Menos de 50% dos cotilédones
descoloridos, cotilédones com
regiões necrosadas não
afetando a região de ligação
com o eixo embrionário
Jucá
40. Inviáveis
Sementes com mais de 50% dos cotilédones descoloridos, com
coloração vermelha intensa ou necrosados; eixo embrionário com
regiões descoloridas, vermelha intensa e/ou necrosada, atingindo o
cilindro central .
41. AZERÊDO, G. A.; PAULA, R. C.; VALERI, S. V. Viabilidade de sementes de
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Referências Bibliográficas