O documento discute os conflitos separatistas na Europa, mencionando que após as Guerras Mundiais houve grandes transformações nas fronteiras europeias. Também aborda o debate sobre a independência da Escócia em relação ao Reino Unido, apresentando argumentos a favor e contra, e possíveis consequências de cada resultado.
O documento discute a geopolítica da Europa, abordando os principais conflitos no continente como o ETA na Espanha e no norte da França, o Exército Republicano Irlandês na Irlanda do Norte e os movimentos nacionalistas nos Balcãs após a morte de Tito na Iugoslávia, levando à desintegração do país e guerras civis. A União Europeia é apresentada como uma forma de garantir a estabilidade na região.
O documento discute o crescimento populacional no Brasil. A taxa de mortalidade caiu devido a fatores como antibióticos, vacinas e melhora nos sistemas de saúde e saneamento. A taxa de natalidade também caiu por causa da urbanização e do acesso a contraceptivos. Isso fez com que a taxa de crescimento natural da população brasileira diminuísse.
A Europa é composta por uma grande variedade de paisagens naturais, incluindo montanhas, planícies e costas. Os Alpes e os Pirenéus dividem a região ocidental da oriental, enquanto os Urais marcam a fronteira leste do continente. Grandes planícies se estendem através do norte da Europa, e a Península Balcânica projeta-se para o sudeste.
O documento discute vários conflitos étnicos e separatistas ao redor do mundo, incluindo o País Basco na Espanha, a Irlanda do Norte, a fragmentação da Iugoslávia, conflitos no Cáucaso, grupos rebeldes na América Latina como o EZLN no México e as FARC na Colômbia, e disputas étnicas na China, Mianmar e Caxemira.
O documento discute vários conflitos separatistas ao redor do mundo no século XX, incluindo na África, Iugoslávia, Chechênia, Caxemira, Timor Leste e Irlanda do Norte. Também aborda a questão dos separatistas bascos na Espanha. Menciona as causas desses conflitos como diferenças étnicas, culturais e religiosas e a busca por independência política e econômica.
Os principais pontos abordados são: 1) Movimentos separatistas buscam a independência de parte de um território; 2) Existem diversas causas para esses movimentos, como diferenças culturais ou étnicas; 3) Alguns movimentos conseguiram a independência de forma pacífica ou violenta.
O documento discute conflitos separatistas, especificamente o conflito entre a Chechênia e a Federação Russa. A Chechênia tenta há décadas conquistar sua independência da Rússia, após ter sido incorporada ao império czarista. O conflito é marcado por períodos de guerra, trégua e acordos frágeis, devido a diferenças culturais e o desejo separatista checheno de autodeterminação.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute a geopolítica da Europa, abordando os principais conflitos no continente como o ETA na Espanha e no norte da França, o Exército Republicano Irlandês na Irlanda do Norte e os movimentos nacionalistas nos Balcãs após a morte de Tito na Iugoslávia, levando à desintegração do país e guerras civis. A União Europeia é apresentada como uma forma de garantir a estabilidade na região.
O documento discute o crescimento populacional no Brasil. A taxa de mortalidade caiu devido a fatores como antibióticos, vacinas e melhora nos sistemas de saúde e saneamento. A taxa de natalidade também caiu por causa da urbanização e do acesso a contraceptivos. Isso fez com que a taxa de crescimento natural da população brasileira diminuísse.
A Europa é composta por uma grande variedade de paisagens naturais, incluindo montanhas, planícies e costas. Os Alpes e os Pirenéus dividem a região ocidental da oriental, enquanto os Urais marcam a fronteira leste do continente. Grandes planícies se estendem através do norte da Europa, e a Península Balcânica projeta-se para o sudeste.
O documento discute vários conflitos étnicos e separatistas ao redor do mundo, incluindo o País Basco na Espanha, a Irlanda do Norte, a fragmentação da Iugoslávia, conflitos no Cáucaso, grupos rebeldes na América Latina como o EZLN no México e as FARC na Colômbia, e disputas étnicas na China, Mianmar e Caxemira.
O documento discute vários conflitos separatistas ao redor do mundo no século XX, incluindo na África, Iugoslávia, Chechênia, Caxemira, Timor Leste e Irlanda do Norte. Também aborda a questão dos separatistas bascos na Espanha. Menciona as causas desses conflitos como diferenças étnicas, culturais e religiosas e a busca por independência política e econômica.
Os principais pontos abordados são: 1) Movimentos separatistas buscam a independência de parte de um território; 2) Existem diversas causas para esses movimentos, como diferenças culturais ou étnicas; 3) Alguns movimentos conseguiram a independência de forma pacífica ou violenta.
O documento discute conflitos separatistas, especificamente o conflito entre a Chechênia e a Federação Russa. A Chechênia tenta há décadas conquistar sua independência da Rússia, após ter sido incorporada ao império czarista. O conflito é marcado por períodos de guerra, trégua e acordos frágeis, devido a diferenças culturais e o desejo separatista checheno de autodeterminação.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute o conceito de desglobalização e sua relação com o Brexit. A vitória do movimento Brexit no Reino Unido, que retirou o país da União Europeia, é apontada como um fator que pode incentivar outros países a saírem do bloco e levar ao seu término. Movimentos separatistas na Europa, como na Escócia, Catalunha e País Basco, também são citados como exemplos do processo de desglobalização. Problemas como a crise econômica de 2008 e o travamento das negociações entre Mercosul e União Europeia sobre
O documento discute o fim da Guerra Fria e da União Soviética, com as reformas de Mikhail Gorbatchev na política e economia soviéticas por meio da Glasnost e Perestroika, levando à dissolução da URSS em 1991 e criação da Comunidade dos Estados Independentes. Isso teve reflexos na Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã.
O documento resume os principais acontecimentos do Brexit em 2016, incluindo a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia através de um referendo em junho, a renúncia do primeiro-ministro David Cameron após a derrota no voto, e Theresa May assumindo o cargo de primeira-ministra em julho.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), caracterizado pela independência liderada pela aristocracia rural, resistência em algumas províncias, e manutenção da estrutura de propriedade e escravismo. O período foi marcado por crises econômicas, políticas internas como a Confederação do Equador, e externas como a sucessão do trono português, culminando na abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a elevação do Brasil à condição de Reino Unido em 1815, e a declaração final de independência em 1822, liderada por D. Pedro I.
O documento discute a crise financeira europeia de 2008. A crise teve origem na crise imobiliária nos EUA e se espalhou para a Europa quando bancos europeus receberam empréstimos de países altamente endividados. Países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS) enfrentaram dívidas públicas elevadas e déficits orçamentários. Isso levou a uma desvalorização do euro.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento explica o que é o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia, após um referendo em que 52% dos britânicos votaram a favor da saída. A saída trará consequências econômicas negativas tanto para o Reino Unido quanto para a UE. O processo de saída pode levar anos para ser concluído e ameaça a coesão interna do Reino Unido, com a Escócia possivelmente buscando independência para reingressar na UE.
O documento explica o que é o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia, após um referendo em que 52% dos britânicos votaram a favor da saída. A saída trará consequências econômicas negativas tanto para o Reino Unido quanto para a UE. O processo de saída pode levar anos para ser concluído e ameaça a coesão interna do Reino Unido, com a Escócia possivelmente buscando independência para reintegrar a UE.
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfHenrique Pontes
O documento descreve as principais tensões regionais na Europa, incluindo questões de independência na Espanha (País Basco e Catalunha), Irlanda, Escócia, Bélgica e Ucrânia. Movimentos nacionalistas nestas regiões buscam maior autonomia ou independência em relação aos governos centrais. A anexação da Crimeia pela Rússia também causou conflitos na Ucrânia.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822 e 1831 sob o domínio de D. Pedro I. O processo de independência do Brasil ocorreu sem revolução popular e manteve a estrutura agrária, escravista e voltada para a exportação do período colonial. Apesar da proclamação da independência em 1822, houve diversas revoltas internas contra o novo regime. A crise política e econômica, aliada aos problemas pessoais de D. Pedro I, levou à sua abdicação em 1831.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, mas ambos eram antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o Sudeste e aumentou o mercado interno e a imigração.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
Exercícios integrado introdução ao oriente médioJanaína Kaecke
O documento apresenta um mapa do Oriente Médio com países, mares, regiões, rios e estreitos identificados. Em seguida, faz perguntas sobre as características geográficas e econômicas da região, incluindo as três principais religiões presentes, as condições climáticas dos desertos e a importância do petróleo e do Estreito de Ormuz.
O documento discute o conceito de desglobalização e sua relação com o Brexit. A vitória do movimento Brexit no Reino Unido, que retirou o país da União Europeia, é apontada como um fator que pode incentivar outros países a saírem do bloco e levar ao seu término. Movimentos separatistas na Europa, como na Escócia, Catalunha e País Basco, também são citados como exemplos do processo de desglobalização. Problemas como a crise econômica de 2008 e o travamento das negociações entre Mercosul e União Europeia sobre
O documento discute o fim da Guerra Fria e da União Soviética, com as reformas de Mikhail Gorbatchev na política e economia soviéticas por meio da Glasnost e Perestroika, levando à dissolução da URSS em 1991 e criação da Comunidade dos Estados Independentes. Isso teve reflexos na Europa como a queda do Muro de Berlim e a reunificação alemã.
O documento resume os principais acontecimentos do Brexit em 2016, incluindo a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia através de um referendo em junho, a renúncia do primeiro-ministro David Cameron após a derrota no voto, e Theresa May assumindo o cargo de primeira-ministra em julho.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831), caracterizado pela independência liderada pela aristocracia rural, resistência em algumas províncias, e manutenção da estrutura de propriedade e escravismo. O período foi marcado por crises econômicas, políticas internas como a Confederação do Equador, e externas como a sucessão do trono português, culminando na abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento resume os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a elevação do Brasil à condição de Reino Unido em 1815, e a declaração final de independência em 1822, liderada por D. Pedro I.
O documento discute a crise financeira europeia de 2008. A crise teve origem na crise imobiliária nos EUA e se espalhou para a Europa quando bancos europeus receberam empréstimos de países altamente endividados. Países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS) enfrentaram dívidas públicas elevadas e déficits orçamentários. Isso levou a uma desvalorização do euro.
As 3 fases da política interna no Segundo Reinado foram: consolidação (1840-1850), conciliação (1850-1870) e crise (1870-1889). O país experimentou crescimento econômico baseado no café, mas também questões como a abolição da escravidão e o fortalecimento do movimento republicano, levando à queda da monarquia em 1889.
O documento explica o que é o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia, após um referendo em que 52% dos britânicos votaram a favor da saída. A saída trará consequências econômicas negativas tanto para o Reino Unido quanto para a UE. O processo de saída pode levar anos para ser concluído e ameaça a coesão interna do Reino Unido, com a Escócia possivelmente buscando independência para reingressar na UE.
O documento explica o que é o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia, após um referendo em que 52% dos britânicos votaram a favor da saída. A saída trará consequências econômicas negativas tanto para o Reino Unido quanto para a UE. O processo de saída pode levar anos para ser concluído e ameaça a coesão interna do Reino Unido, com a Escócia possivelmente buscando independência para reintegrar a UE.
PRINCIPAIS TENSÕES REGIONAIS - Europa e CEI.pdfHenrique Pontes
O documento descreve as principais tensões regionais na Europa, incluindo questões de independência na Espanha (País Basco e Catalunha), Irlanda, Escócia, Bélgica e Ucrânia. Movimentos nacionalistas nestas regiões buscam maior autonomia ou independência em relação aos governos centrais. A anexação da Crimeia pela Rússia também causou conflitos na Ucrânia.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
O documento descreve a geografia política da Europa Ocidental, incluindo que a Grã-Bretanha, Irlanda e Islândia formam três grandes ilhas, cada uma com seu próprio país: Reino Unido, República da Irlanda e Islândia. A ilha da Irlanda é dividida politicamente entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, com conflitos entre protestantes e católicos na Irlanda do Norte.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, ambos antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o sudeste e atraiu imigrantes.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado do Brasil Imperial entre 1822 e 1831 sob o domínio de D. Pedro I. O processo de independência do Brasil ocorreu sem revolução popular e manteve a estrutura agrária, escravista e voltada para a exportação do período colonial. Apesar da proclamação da independência em 1822, houve diversas revoltas internas contra o novo regime. A crise política e econômica, aliada aos problemas pessoais de D. Pedro I, levou à sua abdicação em 1831.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889) e resume:
1) O golpe da maioridade em 1840 colocou os liberais no poder e estabilizou uma crise política.
2) Os partidos conservador e liberal dominaram a política, mas ambos eram antidemocráticos e antipopulares.
3) A economia cresceu com o café, que deslocou o eixo econômico para o Sudeste e aumentou o mercado interno e a imigração.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial entre 1840 e 1889, que foi marcado por:
1) Estabilidade política interna e confrontos externos, com a Guerra do Paraguai;
2) Economia baseada no café e início da industrialização;
3) Crise do Império devido à perda de apoio da Igreja, Exército e aristocracia escravista, culminando na Proclamação da República em 1889.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
Exercícios integrado introdução ao oriente médioJanaína Kaecke
O documento apresenta um mapa do Oriente Médio com países, mares, regiões, rios e estreitos identificados. Em seguida, faz perguntas sobre as características geográficas e econômicas da região, incluindo as três principais religiões presentes, as condições climáticas dos desertos e a importância do petróleo e do Estreito de Ormuz.
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O documento apresenta 5 questões sobre globalização e relações internacionais. A primeira questão contém duas alternativas de respostas objetivas. A segunda questão pede para julgar frases como verdadeiras ou falsas sobre os efeitos da globalização. A terceira questão explica a mudança na divisão dos países do mundo após a Guerra Fria.
Este documento apresenta duas questões objetivas de múltipla escolha sobre Guerra Fria e desenvolvimento industrial na América Latina, e cinco questões abertas sobre globalização, divisões geopolíticas do mundo, rio Nilo, diferenças entre Américas e relação entre fim da URSS e crise em Cuba.
1. O documento apresenta diferentes versões de uma prova com questões objetivas e discursivas sobre temas históricos e geográficos.
2. As respostas das questões discursivas abordam tópicos como a Guerra Fria, a regionalização do mundo e da América, e os impactos do colonialismo europeu na África.
3. Também há uma questão sobre indústrias maquiladoras na fronteira México-EUA.
Este documento apresenta questões objetivas e abertas sobre geografia. Nas questões objetivas, os alunos devem identificar afirmações corretas sobre a América Latina e caracterizar a Guerra Fria. Nas questões abertas, os alunos devem escolher quatro para responder sobre a Guerra Fria, mapas de países do Norte e Sul, regionalização das Américas, problemas na África e indústrias mexicanas na fronteira com os EUA.
O documento discute os climas e vegetações da África, mencionando o clima equatorial com florestas na região do Equador, o clima tropical com savanas nas regiões próximas aos trópicos, e o clima desértico do Saara. Também aborda a colonização européia da África no século XIX e suas consequências, como a manutenção de fronteiras artificiais que levaram a conflitos.
Este documento apresenta um mapa da África com seus países, oceanos e regiões próximas. Explica que o rio Nilo permanece perene atravessando o deserto do Saara devido às chuvas intensas em sua nascente. Fornece afirmações sobre a África para julgar como verdadeiras ou falsas, e identifica o deserto do Saara como o principal obstáculo natural enfrentado por migrantes africanos que viajam para a Europa.
O documento apresenta informações sobre países da América, incluindo os EUA, México, Cuba, Panamá, Venezuela, Brasil, Argentina e Chile. Discutem duas formas de regionalizar o continente americano - geograficamente em América do Norte, Central e do Sul, e socioeconomicamente em América Anglo-Saxônica e Latina. Também fornece detalhes sobre a economia do México e Cuba e características geográficas compartilhadas por países andinos.
O documento discute como o avanço nos transportes no século XX reduziu as distâncias e a percepção delas, e como a globalização levou a transformações na produção industrial e agrícola com a expansão para países de mão de obra barata e a maior dependência dos produtores rurais de insumos e financiamento.
A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares liderados pelos Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e se sobrepôs ao feudalismo. No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características do capitalismo e socialismo ao longo da história. No capitalismo, destaca-se a propriedade privada dos meios de produção e a organização em classes sociais, enquanto o socialismo se baseia na propriedade estatal ou coletiva e na ausência de classes com a produção voltada às necessidades sociais. Também discute as análises de Marx e Engels sobre o capitalismo e o contexto da Guerra Fria no século XX.
1. O documento apresenta um mapa com 8 países numerados e pede para identificá-los. Também discute formas de regionalizar o continente americano e fornece afirmações sobre o México para julgar como verdadeiras ou falsas.
2. Apresenta problemas econômicos de Cuba a partir da década de 1990 e pede para identificar as causas e qual atividade econômica tem se destacado como alternativa.
3. Aponta países no mapa com população majoritariamente indígena ou mestiça, com exceção
1. No século XX, o transporte rodoviário e a aviação civil aceleraram o intercâmbio de pessoas e mercadorias, fazendo com que as distâncias e a percepção subjetiva das mesmas se reduzissem constantemente.
1) A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a União Soviética.
2) O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e lentamente substituiu o feudalismo, tornando-se dominante a partir do século XVIII.
3) No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características físicas e socioeconômicas da América. Apresenta informações sobre o relevo, climas, países como México, Cuba e regiões da América do Sul, destacando aspectos como a economia mexicana baseada em maquiladoras, a Revolução Cubana e sua relação com os EUA, e as diferenças entre a América Andina e Platina.
O documento descreve a ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, marcada pela Guerra Fria entre EUA e URSS, e a nova ordem mundial pós-1990 com o fim da URSS e a ascensão da globalização, que aprofundou as desigualdades entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento descreve os aspectos naturais e históricos da África, incluindo seu clima e relevo diversos, a colonização europeia no século XIX, as transformações impostas e a descolonização no século XX, além de conflitos étnicos como no Ruanda e entre o Sudão e o Sudão do Sul.
1. Conflitos separatistas na Europa
● Década de 1920: Estados Nacionais buscam se
fortalecer → cultura nacional
● I e II Guerras Mundiais → grandes transformações
nas fronteiras da Europa
2. Conflitos separatistas na Europa
● Década de 1920: Estados Nacionais buscam se
fortalecer → cultura nacional
● I e II Guerras Mundiais → grandes transformações
nas fronteiras da Europa
http://www.revista.vestibular.uerj.br/questao/questao-discursiva.php?seq_questao=981
3. Conflitos separatistas na Europa
● Década de 1920: Estados Nacionais buscam se
fortalecer → cultura nacional
● I e II Guerras Mundiais → grandes transformações
nas fronteiras da Europa
http://www.revista.vestibular.uerj.br/questao/questao-discursiva.php?seq_questao=981
Incorporação de novos territórios → dominação
cultural de seus povos
4. Conflitos separatistas na Europa
● Década de 1920: Estados Nacionais buscam se
fortalecer → cultura nacional
● I e II Guerras Mundiais → grandes transformações
nas fronteiras da Europa
http://www.revista.vestibular.uerj.br/questao/questao-discursiva.php?seq_questao=981
Incorporação de novos territórios → dominação
cultural de seus povos
● Estados Nacionais → imposição de uma cultura
única e repressão de manifestações culturais
específicas
5. Décadas de 1970 e 1980: “renascimento” dessas
culturas reprimidas no início do século XX. Causas:
6. Décadas de 1970 e 1980: “renascimento” dessas
culturas reprimidas no início do século XX. Causas:
Toyotismo como modo de produção hegemônico
● Fordismo: homogeneidade na produção e no consumo
● Toyotismo: produção de acordo com a demanda
● Diferenças culturais são postas no mercado como
diferentes padrões de consumo e passam a ser
valorizadas.
7. Décadas de 1970 e 1980: “renascimento” dessas
culturas reprimidas no início do século XX. Causas:
Toyotismo como modo de produção hegemônico
● Fordismo: homogeneidade na produção e no consumo
● Toyotismo: produção de acordo com a demanda
● Diferenças culturais são postas no mercado como
diferentes padrões de consumo e passam a ser
valorizadas.
Crise do socialismo soviético
Dilaceração da URSS → grupos étnicos reunidos em
diferentes repúblicas começam a reivindicar autonomia.
9. Fragmentação nacional: justificativas
Cultural
Língua
Etnia
História
Religião
Desenvolvimento
econômico/social
Desenvolvimento superior
ao conjunto do país
Minerais de alto valor
econômico (ex.: petróleo)
10. Escócia e Reino Unido
Países tem autonomia política
em questões como educação,
saúde e sistema prisional.
Controle do Reino Unido:
impostos, segurança social e
relações internacionais.
http://viagemreinounido.wordpress.com/2011/10/27/dica-de-roteiro-gales/
11. Escócia e Reino Unido
Países tem autonomia política
em questões como educação,
saúde e sistema prisional.
Controle do Reino Unido:
impostos, segurança social e
relações internacionais.
Partido Nacional Escocês → questiona a divisão
das receitas vindas do petróleo explorado no Mar
do Norte entre a Escócia e o governo central.
http://viagemreinounido.wordpress.com/2011/10/27/dica-de-roteiro-gales/
14. Independência escocesa: argumentos
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
15. Independência escocesa: argumentos
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
16. Independência escocesa: argumentos
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
17. Independência escocesa: argumentos
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
18. Independência escocesa: argumentos
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
19. Independência escocesa: argumentos
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
20. Vitória do “não” → consequências para o R.U.
Independência escocesa: argumentos
● Prometeu maior autonomia à Escócia
Contrários (“não”)
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
21. Vitória do “não” → consequências para o R.U.
Independência escocesa: argumentos
● Prometeu maior autonomia à Escócia
Contrários (“não”)
● Discussão sobre maior autonomia aos outros
países do R.U.
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
22. Vitória do “não” → consequências para o R.U.
Independência escocesa: argumentos
● Prometeu maior autonomia à Escócia
Contrários (“não”)
● Discussão sobre maior autonomia aos outros
países do R.U.
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Possível retomada nacionalista na Irlanda →
desejam a unidade das duas Irlandas
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
23. Vitória do “não” → consequências para o R.U.
Independência escocesa: argumentos
● Prometeu maior autonomia à Escócia
Contrários (“não”)
● Discussão sobre maior autonomia aos outros
países do R.U.
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Possível retomada nacionalista na Irlanda →
desejam a unidade das duas Irlandas
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Fator etário → questão será retomada nas
próximas décadas
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
24. Vitória do “não” → consequências para o R.U.
Independência escocesa: argumentos
● Prometeu maior autonomia à Escócia
Contrários (“não”)
● Discussão sobre maior autonomia aos outros
países do R.U.
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Possível retomada nacionalista na Irlanda →
desejam a unidade das duas Irlandas
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Fator etário → questão será retomada nas
próximas décadas
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
Consequências na Europa
Fortalecimento de movimentos separatistas
– Espanha: Catalunha e País Basco
– Itália: Padânia (Liga Norte)
25. Vitória do http://“não” expresso.→ sapo.consequências pt/como-seria-o-mapa-da-europa-se-
para o R.U.
Independência houvesse-uma-escocesa: vaga-independentista=
argumentos
f889831#ixzz3DfUCxcfV
● Prometeu maior autonomia à Escócia
Contrários (“não”)
● Discussão sobre maior autonomia aos outros
países do R.U.
● Boa qualidade de vida
no Reino Unido
● Possível retomada nacionalista na Irlanda →
desejam a unidade das duas Irlandas
● Dificuldades em entrar
na União Europeia
(oposição da Espanha)
● Fator etário → questão será retomada nas
próximas décadas
● Abandono da libra
● Pessimismo e
incertezas sobre o futuro
(economia e política
internacional)
Favoráveis (“sim”)
● Contribuição superior ao
que recebe do R.U.
● Decisões tomadas por
um governo distante
● ↑ renda per capita e IDH
● Escócia: Bem Estar
Social / Inglaterra: liberal
→ muitos apostam na
piora dos serviços com a
permanência no RU
Consequências na Europa
Fortalecimento de movimentos separatistas
– Espanha: Catalunha e País Basco
– Itália: Padânia (Liga Norte)