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História e Cultura das Artes
Epralima 11º ano – Desenho 3D
Professora Catarina Vale
Exercício 1
• Elabora um pequeno texto entre 100 a 150 palavras onde refiras as
principais semelhanças e diferenças entre eles, assim como a tua
leitura da obra (o que gostas mais ou menos, qual a história que
imaginas do quadro, etc)
Exercício 2
• Descobre a ficha técnica de cada uma das obras (nome do artista,
nome da obra, ano de execução, técnica e movimento artístico)
Dama com Arminho
Artista: Leonardo da Vinci
Dimensões: 54 cm x 39 cm
Criação: 1489
Material: Tinta a óleo
Período: Renascimento
Localização: Museu Czartoryski
Suporte: Madeira
O Homem Desesperado
Artista: Gustave Courbet
Dimensões: 45 cm x 55 cm
Localização: Coleção Privada
Material: Tinta a óleo
Criação: 1844–1845
Assunto: Gustave Courbet
Períodos: Romantismo.
Isto não é um dragão bebé.
O arminho é um carnívoro
mustelídeo de pequeno porte
pertencente ao grupo das
doninhas. A espécie ocupa
todas as florestas temperadas,
árticas e sub-árticas da
Europa, Ásia e América do
Norte.
• Dama com o Arminho é um dos quadros mais conhecidos de Leonardo
da Vinci. Além dela, o pintor apenas teve mulheres como protagonistas
em seus retratos mais três vezes: foram elas Mona Lisa, Ginevra de ‘Benci
e La Belle Ferronnière.
• Cecilia Gallerani é o nome da moça que, com vestes elegantes que
alternam entre vermelho e azul, segura um arminho na obra de arte do
renascentista. Pintada entre os anos de 1489 e 1490, a tela foi
desenvolvida a partir de óleo aplicado a um painel de nogueira de 54 por
39 centímetros.
• Quem foi Cecilia Gallerani?
• Cecilia Gallerani nasceu no ano de 1473, em Siena, na Itália — o
que indica que no retrato, portanto, ela tinha por volta de 17 anos.
Ela não fazia parte da nobreza italiana, mas seu pai, cujo nome
era Fazio, foi embaixador em Florença e Lucca.
Por que ela foi retratada por Da Vinci?
• Ludovico Sforza, membro da família Sforza de Milão que
governou como duque de Milão de 1494 até 1499, conheceu
Cecília e apaixonaram-se. Rapidamente, encomendou uma
nova pintura a Leonardo, que, na época, era o artista e
engenheiro oficial da corte de Milão.
• O resultado dessa paixão foi o quadro Dama com Arminho, que
hoje está exposto no Museu Nacional da Cracóvia, na Polónia,
sendo um representante muito importante da arte no país.
Espero sempre ganhar a vida com minha arte, sem me desviar um milímetro de meus princípios, sem
ter mentido à minha consciência nem por um único momento, sem pintar sequer o que pode se coberto
pela palma de minha mão para agradar a alguém, ou para vender mais facilmente. (Gustave Courbet)
• O artista francês Gustave Courbet foi um dos mais verdadeiros em sua arte. Entregou-se a ela
inteiramente, comprometido com a sua verdade, sendo muitas vezes incompreendido, mas venerado
após sua morte. É dele a composição denominada O Desespero, tida como uma de suas obras-primas.
Trata-se de um autorretrato, que se encontra entre as 50 obras mais famosas do mundo. Ele foi um
pintor realista, em desconformidade com os critérios do academicismo de seu tempo.
• Em seu autorretrato, com o rosto quadrado em “close-up”, o pintor olha para o observador, em total
estado de desespero, como se estivesse a pedir-lhe socorro. Ainda que se encontre nesse estado
emotivo, ele se mostra belo, com seus grandes olhos escuros abertos, sobrancelhas grossas e bem
feitas, testa contraída, bochechas coradas, que se contrapõem à palidez do rosto, bigode e barbichas
negros, boca carnuda vermelha, entreaberta, e narinas dilatadas. A sua beleza ameniza o estado de
desespero, sendo o observador incapaz de ignorá-la. As duas mãos sobre os cabelos escuros parecem
querer arrancá-los. Os tendões das mãos e dos pulsos, assim como os do pescoço, mostram-se tensos,
refletindo seu estado desesperador.
• A fonte de luz, que despeja claridade sobre o retratado, vem de sua direita, como se estivesse a
empurrá-lo para a frente. Ao invés de mostrar um retrato, tradicionalmente vertical, Courbet usa o
formato de paisagem (retangular e horizontal), que cria um espaço maior para a abertura dos braços,
envoltos por uma camisa branca, em seu gestual aflitivo.
• Segundo os estudiosos de arte, Gustave Courbet era uma pessoa generosa e jovial, que tinha gosto pela
vida. Mas também era melancólico e passava por momentos depressivos e de estafa. Courbet gostava
tanto desse quadro, que o manteve ligado a si.
Palácio
• As elites nobres, principalmente as burguesas passaram a morar em
grandes mansões – palácios – de forma a transmitir o poder
económico e político-social através do seu tamanho, luxo e conforto.
• Nesses palácios, desenvolveu-se um modo de vida requintado com
muitas festas e reuniões culturais onde conviviam filósofos, músicos,
poetas, etc.
• Deste modo, as habitações das elites transformaram-se em sedes de
pequenas cortes privadas, frequentadas por cortesãos, para fazer
sobressair os seus dotes físicos e culturais.
O palácio de Medici-Riccardi em Florença. 1444
O Palazzo Medici
Riccardi é um
palácio
renascentista de
Florença. Foi
propriedade da
Família Médici,
sendo
posteriormente
adquirido e
ampliado pela
Família Riccardi.
Lourenço de Médici
• Foi um burguês italiano, que exerceu o cargo de
príncipe, que significa ”o principal da cidade”.
• Ficou conhecido pelo seu mecenato – ou seja,
pela atenção que deu a assuntos culturais,
incentivando as letras e as artes com numerosas
encomendas e patrocínios.
• Foi pela sua ação que Florença se tornou no
Primeiro Centro Cultural do Renascimento.
Humanismo e Imprensa
• Foi um movimento cultural - filósofo, literário e científico – que
desenvolveu desde os finais do séc. XIV até ao séc XVI, a partir de
Itálica.
• Caraterizou-se como uma postura mais antropocêntrica, racional,
crítica e pragmática – com admiração pela Antiguidade Clássica – o
seu modo de vida ideal.
• Os humanistas foram intelectuais ecléticos que puseram em causa
saberes teóricos da Idade Média e construíram novos conhecimentos,
baseados na experiencia pessoal e na observação direta da Natureza.
Por meio do Humanismo, o homem passou a ser visto como imagem e
semelhança do seu criador Deus, tornando-se a medida de todas as
coisas.
Os humanistas romperam com o Teocentrismo (a ideia de que Deus era
o centro de todo o universo e de toda a vida humana) e passou a
prevalecer a ideia do Antropocentrismo (o homem no centro do
universo e da vida humana).
O humanismo foi divulgado por toda a Europa devido à Imprensa.
O livro impresso era mais fácil e mais barato de reproduzir, e isso
permitiu que a divulgação das obras, das correntes e das ideias, o que
facilitou o estudo e o ensino.
A Invenção da Imprensa ocorreu no século XV por obra do
alemão Johannes Gutenberg. Essa invenção foi uma das
maiores revoluções da modernidade.
• O primeiro livro impresso por Gutenberg foi
a Bíblia, processo que se iniciou cerca de 1450 e
foi concluído em 1455.
• Para comprovar a magnificência deste inventor
alemão do século XV, realiza-se anualmente,
nos Estados Unidos, o "Festival Gutenberg" - uma
espécie de Feira de demonstrações e inovações
nas áreas do desenho gráfico, da impressão
digital, da publicação e da conversão de texto -
que só comprova que a invenção do mestre
Gutenberg consegue, ainda hoje, cultivar
seguidores que, da sua experiência-base, tentam
superar a invenção e adaptar as tecnologias
modernas às exigentes necessidades do mundo
atual.
https://www.youtube.com/watch?v=4p6aH7n26pA
Classicismo
Os Homens do Renascimento ficaram fascinados com os autores clássicos greco-
romanos. Por isso, leram, interpretaram, traduziram, pintaram, imitaram tudo o
que eles fizeram. Tendo aprendido nesta «escola», tornaram-se grandes
pensadores e artistas e ultrapassaram os mestres. Essa é a lição do Renascimento:
aprende com os melhores e torna-te melhor do que eles.
https://www.youtube.com/watch?v=MDz9zSZ3MG8

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  • 1. História e Cultura das Artes Epralima 11º ano – Desenho 3D Professora Catarina Vale
  • 2.
  • 3. Exercício 1 • Elabora um pequeno texto entre 100 a 150 palavras onde refiras as principais semelhanças e diferenças entre eles, assim como a tua leitura da obra (o que gostas mais ou menos, qual a história que imaginas do quadro, etc)
  • 4. Exercício 2 • Descobre a ficha técnica de cada uma das obras (nome do artista, nome da obra, ano de execução, técnica e movimento artístico)
  • 5. Dama com Arminho Artista: Leonardo da Vinci Dimensões: 54 cm x 39 cm Criação: 1489 Material: Tinta a óleo Período: Renascimento Localização: Museu Czartoryski Suporte: Madeira O Homem Desesperado Artista: Gustave Courbet Dimensões: 45 cm x 55 cm Localização: Coleção Privada Material: Tinta a óleo Criação: 1844–1845 Assunto: Gustave Courbet Períodos: Romantismo.
  • 6. Isto não é um dragão bebé. O arminho é um carnívoro mustelídeo de pequeno porte pertencente ao grupo das doninhas. A espécie ocupa todas as florestas temperadas, árticas e sub-árticas da Europa, Ásia e América do Norte.
  • 7. • Dama com o Arminho é um dos quadros mais conhecidos de Leonardo da Vinci. Além dela, o pintor apenas teve mulheres como protagonistas em seus retratos mais três vezes: foram elas Mona Lisa, Ginevra de ‘Benci e La Belle Ferronnière. • Cecilia Gallerani é o nome da moça que, com vestes elegantes que alternam entre vermelho e azul, segura um arminho na obra de arte do renascentista. Pintada entre os anos de 1489 e 1490, a tela foi desenvolvida a partir de óleo aplicado a um painel de nogueira de 54 por 39 centímetros. • Quem foi Cecilia Gallerani? • Cecilia Gallerani nasceu no ano de 1473, em Siena, na Itália — o que indica que no retrato, portanto, ela tinha por volta de 17 anos. Ela não fazia parte da nobreza italiana, mas seu pai, cujo nome era Fazio, foi embaixador em Florença e Lucca.
  • 8. Por que ela foi retratada por Da Vinci? • Ludovico Sforza, membro da família Sforza de Milão que governou como duque de Milão de 1494 até 1499, conheceu Cecília e apaixonaram-se. Rapidamente, encomendou uma nova pintura a Leonardo, que, na época, era o artista e engenheiro oficial da corte de Milão. • O resultado dessa paixão foi o quadro Dama com Arminho, que hoje está exposto no Museu Nacional da Cracóvia, na Polónia, sendo um representante muito importante da arte no país.
  • 9. Espero sempre ganhar a vida com minha arte, sem me desviar um milímetro de meus princípios, sem ter mentido à minha consciência nem por um único momento, sem pintar sequer o que pode se coberto pela palma de minha mão para agradar a alguém, ou para vender mais facilmente. (Gustave Courbet) • O artista francês Gustave Courbet foi um dos mais verdadeiros em sua arte. Entregou-se a ela inteiramente, comprometido com a sua verdade, sendo muitas vezes incompreendido, mas venerado após sua morte. É dele a composição denominada O Desespero, tida como uma de suas obras-primas. Trata-se de um autorretrato, que se encontra entre as 50 obras mais famosas do mundo. Ele foi um pintor realista, em desconformidade com os critérios do academicismo de seu tempo. • Em seu autorretrato, com o rosto quadrado em “close-up”, o pintor olha para o observador, em total estado de desespero, como se estivesse a pedir-lhe socorro. Ainda que se encontre nesse estado emotivo, ele se mostra belo, com seus grandes olhos escuros abertos, sobrancelhas grossas e bem feitas, testa contraída, bochechas coradas, que se contrapõem à palidez do rosto, bigode e barbichas negros, boca carnuda vermelha, entreaberta, e narinas dilatadas. A sua beleza ameniza o estado de desespero, sendo o observador incapaz de ignorá-la. As duas mãos sobre os cabelos escuros parecem querer arrancá-los. Os tendões das mãos e dos pulsos, assim como os do pescoço, mostram-se tensos, refletindo seu estado desesperador. • A fonte de luz, que despeja claridade sobre o retratado, vem de sua direita, como se estivesse a empurrá-lo para a frente. Ao invés de mostrar um retrato, tradicionalmente vertical, Courbet usa o formato de paisagem (retangular e horizontal), que cria um espaço maior para a abertura dos braços, envoltos por uma camisa branca, em seu gestual aflitivo. • Segundo os estudiosos de arte, Gustave Courbet era uma pessoa generosa e jovial, que tinha gosto pela vida. Mas também era melancólico e passava por momentos depressivos e de estafa. Courbet gostava tanto desse quadro, que o manteve ligado a si.
  • 10.
  • 11. Palácio • As elites nobres, principalmente as burguesas passaram a morar em grandes mansões – palácios – de forma a transmitir o poder económico e político-social através do seu tamanho, luxo e conforto. • Nesses palácios, desenvolveu-se um modo de vida requintado com muitas festas e reuniões culturais onde conviviam filósofos, músicos, poetas, etc. • Deste modo, as habitações das elites transformaram-se em sedes de pequenas cortes privadas, frequentadas por cortesãos, para fazer sobressair os seus dotes físicos e culturais.
  • 12. O palácio de Medici-Riccardi em Florença. 1444 O Palazzo Medici Riccardi é um palácio renascentista de Florença. Foi propriedade da Família Médici, sendo posteriormente adquirido e ampliado pela Família Riccardi.
  • 13. Lourenço de Médici • Foi um burguês italiano, que exerceu o cargo de príncipe, que significa ”o principal da cidade”. • Ficou conhecido pelo seu mecenato – ou seja, pela atenção que deu a assuntos culturais, incentivando as letras e as artes com numerosas encomendas e patrocínios. • Foi pela sua ação que Florença se tornou no Primeiro Centro Cultural do Renascimento.
  • 14. Humanismo e Imprensa • Foi um movimento cultural - filósofo, literário e científico – que desenvolveu desde os finais do séc. XIV até ao séc XVI, a partir de Itálica. • Caraterizou-se como uma postura mais antropocêntrica, racional, crítica e pragmática – com admiração pela Antiguidade Clássica – o seu modo de vida ideal. • Os humanistas foram intelectuais ecléticos que puseram em causa saberes teóricos da Idade Média e construíram novos conhecimentos, baseados na experiencia pessoal e na observação direta da Natureza.
  • 15.
  • 16. Por meio do Humanismo, o homem passou a ser visto como imagem e semelhança do seu criador Deus, tornando-se a medida de todas as coisas. Os humanistas romperam com o Teocentrismo (a ideia de que Deus era o centro de todo o universo e de toda a vida humana) e passou a prevalecer a ideia do Antropocentrismo (o homem no centro do universo e da vida humana).
  • 17. O humanismo foi divulgado por toda a Europa devido à Imprensa. O livro impresso era mais fácil e mais barato de reproduzir, e isso permitiu que a divulgação das obras, das correntes e das ideias, o que facilitou o estudo e o ensino. A Invenção da Imprensa ocorreu no século XV por obra do alemão Johannes Gutenberg. Essa invenção foi uma das maiores revoluções da modernidade.
  • 18. • O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo que se iniciou cerca de 1450 e foi concluído em 1455. • Para comprovar a magnificência deste inventor alemão do século XV, realiza-se anualmente, nos Estados Unidos, o "Festival Gutenberg" - uma espécie de Feira de demonstrações e inovações nas áreas do desenho gráfico, da impressão digital, da publicação e da conversão de texto - que só comprova que a invenção do mestre Gutenberg consegue, ainda hoje, cultivar seguidores que, da sua experiência-base, tentam superar a invenção e adaptar as tecnologias modernas às exigentes necessidades do mundo atual. https://www.youtube.com/watch?v=4p6aH7n26pA
  • 19. Classicismo Os Homens do Renascimento ficaram fascinados com os autores clássicos greco- romanos. Por isso, leram, interpretaram, traduziram, pintaram, imitaram tudo o que eles fizeram. Tendo aprendido nesta «escola», tornaram-se grandes pensadores e artistas e ultrapassaram os mestres. Essa é a lição do Renascimento: aprende com os melhores e torna-te melhor do que eles.