O documento discute a política e a cultura na cidade de Açu. Afirma que os políticos atuais como o prefeito Ivan Jr. e o deputado George Vida Mansa não conseguem responder às necessidades intelectuais e criativas da cidade. Também critica a falta de novas ideias e ações para fazer a cidade progredir. Comenta sobre os problemas na Casa de Cultura como o mau estado de conservação e a falta de uma política concreta de incentivo cultural.
1. AÇU VIVE UM TEMPO BOM
#Ivan, George ou Nós?
Após várias décadas de dominação das monarquias familiares, eis que uma “NOVA GALERA”
chega ao poder, a turma dos Lopes Jr. (Ivan Junior) e do promoter Ronaldo Jr.(George Vida Mansa).
George Vida Mansa não consegue ter a desenvoltura retórica do pai e por isso contenta-se em
bradar bobagens DEPUTADESCAS, enquanto que o seu fiel “inimigo” Lopes Jr esbalda-se nas tetas
da velha prefeitura, para manter-se no poder.
Nenhum dos dois (que por sinal representam uma política velha e ensebada) consegue responder
as necessidades intelectivas e criativas que a cidade de Açu necessita.
A câmara de vereadores parece mais um encontro de bravatas juvenis e delírios senis. Nada de
novo surge nem na prefeitura nem tão pouco na câmara de vereadores.
Em Açu, nada realmente novo surge ha muito tempo.
Que fique claro, não estou dizendo que precisamos votar em candidatos a lá Platão, filósofos ou
acadêmicos. Mas que existe alguma coisa realmente errada com tudo isso existe.
As nossas “maiores figuras políticas” o debutado e o prefeito parecem sofrer de um serio problema
de incapacidade criativa, digamos assim.
Precisamos de ideias e de ações que nos faça avançar enquanto indivíduos e enquanto sociedade.
Essa é a função da política.
Roubar, desviar, superfaturar, enganar, enrolar e mentir virou sinônimo da “política antiga” e parece
que os nossos atuais representantes estão exercendo muito bem esse papel ultrapassado.
Mas qual é o nosso papel de cidadãos?
De citadinos?
Devemos esperar chegar novamente o período eleitoral para podermos tirar uma casquinha, um
saco de cimento, um milheiro de tijolos, uma dentadura, um emprego na prefeitura ou uma secretaria
pro primo do meu primo, primo dela, meu irmão.
Acredito que falar já é um primeiro passo, já que nos encontramos semelhante a quem é viciado em
algum tipo de droga. Somos viciados em sermos explorados, e desconsiderados nas pautas
políticas. Por isso que falar e por pra fora é o primeiro e mais importante passo.
P.S: Não adianta contar com as rádios locais; a 89, a 104 e a princesa são como alguns indivíduos
modernos que põem a virgindade à venda, quem der mais leva.
2. A CASA DE CULTURA
A cultura de Juninho
Ouvi certa vez de uma pessoa que estava agente de cultura, isso ha 05 anos atrás, que a partir de
2009 a coisa iria mudar, Açu estava prestes a vivenciar uma nova realidade artística-cultural, tudo
iria melhorar, as coisas agora seriam diferentes.
Realmente, esta tudo bem diferente.
# O Cine teatro foi restaurado, no entanto, serve na maioria das vezes somente para os engodos
“artísticos” do projovem.
# A casa de cultura só não caiu ainda porque não teve tempo.
# Um tal plano de cultura que ia ser feito, não deu nem as caras.
# As quadrilhas que ainda resistem recebem do Ivanzinho apenas vergonhosos 500,00 contos de
pano.
Só podem esta de sacanagem com a gente.
A pauta do cine teatro é 300 contos, galera. Não existe nenhuma política concreta de incentivo para
o pessoal daqui de Açu.
Sem contar que no nosso “cinema” o som não é bom, a luz é uma piada, o tratamento acústico não
existe, a profundidade do espaço é uma verdadeira amostra de incompetência.
É um espaço que nem é cinema nem tão pouco teatro.
O que é aquilo então?
O que são aqueles quiosques enfrente ao “cine teatro”?
Será que são mais algumas lojinhas de artesanato?
Será que o prefeito não sabe que não adianta apenas comprar uma casa, é preciso pensar também
em como será a manutenção, os gastos fixos e tal.
É inclusive, uma coisa que qualquer pessoa com um mínimo de bom censo sabe muito bem.
P.S: A Fundação José Augusto é outro assunto.