O documento discute os principais pontos sobre computação em nuvem e armazenamento de dados. A obrigatoriedade de armazenamento local de dados é equivocada e prejudicial, e o desenvolvimento de acordos bilaterais é o caminho para agilizar o acesso global a dados. A segurança de dados depende de tecnologias e não da localização física.
2. Computação em Nuvem
Definição de Nuvem:
Um ambiente compartilhado flexível e
escalável em que terceiros fornecem a
distribuição de recursos computacionais
para clientes de acordo com a demanda.
A cobrança é realizada com base na
utilização.
Pagamento
por uso
Uso do
“browser”
Computação
nas Nuvens
Fácilmente
escalável
Fonte: Frost & Sullivan
3. Deslocamento do eixo político-econômico
Mudanças
Demográficas
Crescimento
dos BRICS
Crescimento
Global de TI
Tendências
Tecnológicas
Saúde
Educação
Segurança
Bancarização
Transparência
Competitividade
Cloud
Mobile
Social Media
Big Data
Cleantech
Segurança
4. Principais pontos
• A obrigatoriedade de armazenamento local de dados é equivocada.
• O Brasil é o menos competitivo dos países das Américas na implantação em data
center e a proposta de armazenamento aumenta o “Custo Brasil”.
• É contrário às inovações tecnológicas que têm como escopo a globalização, torna
os serviços menos eficientes.
• Prejudica os usuários em acesso a serviços, funcionalidades e inovações.
• Prejudica as PME em custo e adoção de novas tecnologias (20% do PIB – 99% do
mercado).
• É um equívoco imaginarmos que a localização física dos dados representa
segurança e rapidez de acesso.
5. Principais pontos
• O desenvolvimento de acordos bilaterais é o caminho para agilizar o acesso a
dados em qualquer parte do mundo.
• O Brasil tem a oportunidade de ser um hub tecnológico por meio da melhoria da
competitividade, porém todas ações restritivas podem ser replicadas pelos países
onde poderíamos operar.
• Não importa onde os dados estejam, o que importa é como e quem pode
acessá-los.
6. A Internet é uma parcela da conectividade
Fonte: Facebook
A conectividade pode ser abrangida de várias formas
11. Solução
• O desenvolvimento de acordos bilaterais é o caminho para agilizar o acesso a
dados em qualquer parte do mundo.
• A segurança é garantida pelas tecnologias e não pela localização física.
• Melhorar a competitividade e atratividade do mercado de datacenter no Brasil.
12. Conclusão
• A obrigatoriedade de armazenamento local de dados não
deve ser incluída no Marco Civil da Internet.
• O crescimento do mercado de data centers no Brasil será
um consequência natural da melhoria da competitividade.
13. Neutralidade de Redes
A neutralidade de rede pressupõe que todos os dados sejam tratados da mesma
forma, sem distinção de origem, destino, formato etc.
O debate sobre o tema antecede e influencia um ponto futuro que ocorrerá nos
próximos anos: o aumento exponencial do tráfego de dados em todo o mundo.
A forma como se dá (ou não) a neutralidade de rede impactará diretamente na
forma e planejamento da infraestrutura de Telecom e se a mesma estará apta a
suportar todo esse tráfego.
14. Neutralidade de Redes
A questão em diferenciar o dado se refere em dar preferência
disponibilidade/reserva de banda para aqueles dados considerados críticos.
de
Esse gerenciamento da rede ajuda a organizar seu uso, otimizando resultados de
acordo com a necessidade de cada serviço, observando suas necessidades na
questão latência x banda.
Esse gerenciamento não significa violação de privacidade e nem deve ser algo
obscuro. A distinção de dados apenas é feita com a identificação do que o dado é
(VoIP, streaming, imagem, etc.) e não identificação do conteúdo que esse dado
carrega.
15. Privacidade de Dados
Salientamos a seguir alguns dos elementos fundamentais em relação aos quais a
legislação do Brasil de proteção de dados deve ser baseada para alcançar esse
objetivo.
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Abordagem de Responsabilização
Fluxos transnacionais de dados
Consentimento
Definição de dados pessoais
Proteção e violações de dados
Autoridade de Proteção de Dados
O Responsável e o Subcontratado para o tratamento dos dados pessoais