Apresentação IC - UNICAMP - Computação Distribuída - Cloud Computingrcdbarros
Este documento apresenta os resultados de uma análise de eficiência energética em ambientes de nuvem públicos e privados. Aborda tópicos como data centers, virtualização e modelos de nuvem. Realiza uma análise detalhada do consumo de energia associado a três serviços em nuvem: armazenamento como serviço, software como serviço e processamento como serviço. Conclui que o consumo de energia em nuvem deve ser analisado de forma integrada, considerando processamento, armazenamento e rede, e que a nuvem
O documento discute a história e os conceitos fundamentais da computação em nuvem, incluindo tipos de clusters, características essenciais, desvantagens, modelos de implantação e serviço. Ele também apresenta as principais soluções de nuvem como AWS, GAE e Azure e inclui referências sobre o tópico.
Essa palestra foi apresentada durante a edição de 2015 Semana da Computação da UNESP, câmpus de São José do Rio Preto. A idéia foi apresentar, sob um caráter introdutório, os principais conceitos de computação em nuvem. De forma a despertar o interesse de estudantes de graduação para este modelo de computação distribuída que se torna cada vez mais popular e diferencial como conhecimento para possíveis contratações futuras no mercado de trabalho.
Tendências de inovações tecnologics em cloud computingcictec
O documento analisa as tendências de inovação tecnológica em cloud computing. Discutem-se os conceitos de cloud computing e grid computing, destacando que cloud computing combina aspectos técnicos da computação com modelos de negócios. Também são apresentados os principais modelos de cloud computing (pública, privada, híbrida e comunitária) e as características-chave desta tecnologia, como agilidade, APIs, custo reduzido e independência de dispositivo e local.
O documento discute os conceitos de computação em nuvem, definindo-a como o uso de software e hardware de TI fornecidos como serviço através da Internet. Ele explora as características, vantagens e riscos da computação em nuvem, incluindo economias de escala, flexibilidade e dependência do provedor.
O documento discute o conceito de computação em nuvem (cloud computing) e suas principais dimensões: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Ele analisa os benefícios e desvantagens de cada nível de serviço na nuvem e como eles podem ser usados em diferentes situações pelas organizações. O documento conclui que a computação em nuvem pode se tornar uma ferramenta estratégica valiosa para as empresas se for aplicada corretamente
Este artigo fornece um panorama do mercado brasileiro de computação em nuvem, descrevendo os principais modelos de serviços (IaaS, PaaS, SaaS) e empresas que oferecem esses serviços no Brasil. Analistas preveem que o mercado brasileiro está em estágio inicial, mas crescendo à medida que as empresas percebem os benefícios de custo e flexibilidade da computação em nuvem.
O documento compara a computação em nuvem versus a infraestrutura tradicional em termos de escalabilidade, desempenho, disponibilidade e custos. Apresenta recursos como balanceamento de carga e auto-escalonamento na nuvem que podem facilitar a escalabilidade e reduzir custos em comparação ao modelo tradicional.
Apresentação IC - UNICAMP - Computação Distribuída - Cloud Computingrcdbarros
Este documento apresenta os resultados de uma análise de eficiência energética em ambientes de nuvem públicos e privados. Aborda tópicos como data centers, virtualização e modelos de nuvem. Realiza uma análise detalhada do consumo de energia associado a três serviços em nuvem: armazenamento como serviço, software como serviço e processamento como serviço. Conclui que o consumo de energia em nuvem deve ser analisado de forma integrada, considerando processamento, armazenamento e rede, e que a nuvem
O documento discute a história e os conceitos fundamentais da computação em nuvem, incluindo tipos de clusters, características essenciais, desvantagens, modelos de implantação e serviço. Ele também apresenta as principais soluções de nuvem como AWS, GAE e Azure e inclui referências sobre o tópico.
Essa palestra foi apresentada durante a edição de 2015 Semana da Computação da UNESP, câmpus de São José do Rio Preto. A idéia foi apresentar, sob um caráter introdutório, os principais conceitos de computação em nuvem. De forma a despertar o interesse de estudantes de graduação para este modelo de computação distribuída que se torna cada vez mais popular e diferencial como conhecimento para possíveis contratações futuras no mercado de trabalho.
Tendências de inovações tecnologics em cloud computingcictec
O documento analisa as tendências de inovação tecnológica em cloud computing. Discutem-se os conceitos de cloud computing e grid computing, destacando que cloud computing combina aspectos técnicos da computação com modelos de negócios. Também são apresentados os principais modelos de cloud computing (pública, privada, híbrida e comunitária) e as características-chave desta tecnologia, como agilidade, APIs, custo reduzido e independência de dispositivo e local.
O documento discute os conceitos de computação em nuvem, definindo-a como o uso de software e hardware de TI fornecidos como serviço através da Internet. Ele explora as características, vantagens e riscos da computação em nuvem, incluindo economias de escala, flexibilidade e dependência do provedor.
O documento discute o conceito de computação em nuvem (cloud computing) e suas principais dimensões: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Ele analisa os benefícios e desvantagens de cada nível de serviço na nuvem e como eles podem ser usados em diferentes situações pelas organizações. O documento conclui que a computação em nuvem pode se tornar uma ferramenta estratégica valiosa para as empresas se for aplicada corretamente
Este artigo fornece um panorama do mercado brasileiro de computação em nuvem, descrevendo os principais modelos de serviços (IaaS, PaaS, SaaS) e empresas que oferecem esses serviços no Brasil. Analistas preveem que o mercado brasileiro está em estágio inicial, mas crescendo à medida que as empresas percebem os benefícios de custo e flexibilidade da computação em nuvem.
O documento compara a computação em nuvem versus a infraestrutura tradicional em termos de escalabilidade, desempenho, disponibilidade e custos. Apresenta recursos como balanceamento de carga e auto-escalonamento na nuvem que podem facilitar a escalabilidade e reduzir custos em comparação ao modelo tradicional.
[1] O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele representa uma mudança no paradigma computacional, permitindo que os usuários acessem software e armazenamento de dados na nuvem em vez de depender de recursos locais.
[2] A adoção do Cloud Computing terá um grande impacto nos dispositivos móveis, permitindo que eles acessem uma variedade de recursos e aplicações com hardware limitado.
[3] Embora haja benefícios como economia de custos e flexibilidade, a segurança dos dados armazenados e transmit
O documento discute os conceitos básicos da computação em nuvem, incluindo: (1) Software como Serviço, onde o software é executado em servidores remotos; (2) Infraestrutura como Serviço, que fornece recursos de computação virtualizados; e (3) Plataforma como Serviço, que oferece plataformas para desenvolvimento de aplicativos. O documento também discute os aspectos relevantes e modelos de implantação de nuvens, como nuvens privadas, públicas e híbridas.
O documento discute a computação em nuvem, definindo-a como o acesso remoto a programas, serviços e arquivos sem a necessidade de instalação local. Apresenta os precursores Joseph Carl Robnett Licklider e John McCarthy e as tipologias de cloud computing como IaaS, PaaS, SaaS e outras. Também discute as características, vantagens, riscos e a computação em nuvem verde.
Este documento discute conceitos relacionados à computação em nuvem. Resume os tipos de serviços de nuvem, como SaaS, PaaS e IaaS, e discute implementações privadas, públicas e híbridas. Também aborda tópicos como virtualização, grid computing e exemplos de serviços gratuitos de nuvem.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, sua história e como surgiu na década de 1960. Também aborda os principais tipos de computação em nuvem, serviços oferecidos, características, vantagens, desvantagens e gerenciamento na nuvem. Por fim, apresenta os principais serviços de armazenamento em nuvem e breve discussão sobre a adoção no Brasil.
O documento resume os principais conceitos de Cloud Computing, incluindo: (1) Cloud Computing representa uma evolução de tecnologias anteriores como Grid Computing e Utility Computing; (2) Existem três categorias principais de Cloud Computing: Infrastructure as a Service (IaaS), Platform as a Service (PaaS) e Software as a Service (SaaS); (3) As principais vantagens da Cloud Computing incluem escalabilidade, redução de custos e eficiência.
O documento discute o conceito de Cloud Computing, definindo-o como o novo paradigma de disponibilização de serviços de software e hardware por uma rede global. Detalha os tipos de serviços de nuvem como IaaS, PaaS, SaaS e CaaS e discute as vantagens como compartilhamento de arquivos e desvantagens como segurança e latência. Conclui que Cloud Computing é uma ideia em amadurecimento que já vem sendo adotada por muitas empresas.
O documento discute os conceitos e arquitetura da computação em nuvem, incluindo: (1) A arquitetura é baseada em três camadas - infraestrutura, plataforma e aplicação; (2) Os recursos são fornecidos através de redes heterogêneas e servidores distribuídos para permitir acesso em diferentes dispositivos; (3) A computação em nuvem oferece baixo requisito computacional e custo reduzido para usuários e empresas.
A Governança de TI e a Cloud Computing Elias Pardim
Este documento discute a governança de TI e a computação em nuvem. Apresenta os conceitos e atributos da computação em nuvem, como elasticidade, virtualização e modelo baseado em serviços. Também aborda os tipos de nuvens, vantagens e desafios, segurança e a aplicação dos princípios de governança com base no ITIL e COBIT em ambientes de nuvem. O objetivo é mostrar como a computação em nuvem traz mudanças significativas para TI e como a governança é essencial para gerenciar os
Artigo CONSAD 2012 - Cloud Computing: Questões Críticas Para a Implementação ...Marcelo Veloso
Artigo sobre Cloud Computing e algumas questões críticas para a sua implementação em organizações públicas, publicado nos anais do V Congresso Consad de Gestão Pública, realizado em Brasília/DF em Jun/2012.
Serviços em nuvem para sua infraestrutura virtualshsouza
O documento discute os serviços de computação em nuvem, especificamente Infrastructure as a Service (IaaS). Ele explica o que é IaaS, fornecendo Amazon Web Services como um exemplo proeminente. Ele também discute os benefícios de usar IaaS para implementar e executar aplicativos.
O documento discute computação em nuvem, definindo-a como um modelo que permite acesso sob demanda a recursos computacionais virtualizados. Explora os principais modelos de serviços (IaaS, PaaS e SaaS), características, benefícios, desvantagens e exemplos de produtos como Google App Engine, Microsoft Azure e Amazon Web Services.
Este documento discute a computação em nuvem em uma empresa de tecnologia da informação, abordando conceitos, aplicações, segurança, impacto nos sistemas e funcionários atuais e futuros, e vantagens e desvantagens para a empresa.
Artigo CONSAD 2013 - Cloud Computing: Necessidade e Benefícios Esperados Com ...Marcelo Veloso
O documento discute os benefícios da adoção de políticas de regulação e incentivo ao uso de cloud computing pelas organizações públicas. Apresenta a definição de cloud computing segundo o NIST e destaca os principais modelos de serviço e implementação. Também enumera diversos benefícios e desafios esperados com a adoção do modelo, como redução de custos, melhor administração e flexibilidade, mas também imaturidade do mercado e falta de experiência.
O documento discute o NetScaler CloudBridge da Citrix, que conecta datacenters corporativos privados à nuvem pública de forma transparente. O CloudBridge fornece uma rede contínua entre ambientes, segurança para dados em trânsito, e balanceamento de carga global para aplicativos hospedados localmente ou na nuvem. Isso permite às empresas usar recursos e economias de nuvem pública sem modificar aplicativos ou infraestrutura.
O documento discute o desenvolvimento em nuvem, definindo-o como computação remota acessada pela internet. Apresenta os principais modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS), tecnologias como MapReduce, Amazon EC2, Eucalyptus e plataformas como Google App Engine e Microsoft Azure. Por fim, discute aplicações, desafios e referências sobre computação em nuvem.
O documento discute os conceitos e implicações da computação em nuvem, resumindo: (1) a definição de computação em nuvem segundo o NIST; (2) os principais modelos de serviço (IaaS, PaaS, SaaS); (3) os riscos envolvidos, como segurança e questões jurídicas e tributárias que devem ser tratados em contratos.
O documento introduz o conceito de Cloud Computing, discutindo suas motivações, características e modelos. Apresenta os benefícios em redução de custos e aumento de eficiência, mas também riscos relacionados à segurança e dependência do fornecedor. Aborda os desafios na adoção de serviços Cloud pelas organizações.
O documento discute o modelo de computação em nuvem e como a FlexCloud oferece uma solução integrada que aproveita os melhores serviços de nuvem. Apresenta os tipos de nuvem privativa, pública e híbrida e como a FlexCloud simplifica os processos de TI para que empresas foquem no desenvolvimento de negócios.
O documento discute a história e o desenvolvimento da computação em nuvem, desde as primeiras ideias na década de 1960 até os serviços populares de hoje. Aborda conceitos como armazenamento na nuvem, cloud computing, nuvens públicas e privadas, e categorias de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também discute vantagens e desvantagens da computação em nuvem.
COMPUTAÇÃO EM NUVEM: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOAllan Reis
O documento descreve os conceitos e aplicações da computação em nuvem, incluindo como as empresas podem fornecer serviços de software, plataforma e infraestrutura como serviço. Também discute os tipos de nuvens públicas, privadas e híbridas e como a computação em nuvem pode afetar os sistemas, funcionários e segurança de uma empresa de tecnologia da informação.
1) O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele pode permitir que empresas acessem software e recursos computacionais de forma remota e sob demanda, em vez de manter sua própria infraestrutura de TI.
2) A Cloud Computing é definida e suas principais características são descritas, incluindo elasticidade, pagamento por uso, acesso multiplataforma e isolamento de múltiplos usuários.
3) Os principais modelos de serviços na nuvem são discutidos, incluindo Software como Serviço (SaaS
[1] O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele representa uma mudança no paradigma computacional, permitindo que os usuários acessem software e armazenamento de dados na nuvem em vez de depender de recursos locais.
[2] A adoção do Cloud Computing terá um grande impacto nos dispositivos móveis, permitindo que eles acessem uma variedade de recursos e aplicações com hardware limitado.
[3] Embora haja benefícios como economia de custos e flexibilidade, a segurança dos dados armazenados e transmit
O documento discute os conceitos básicos da computação em nuvem, incluindo: (1) Software como Serviço, onde o software é executado em servidores remotos; (2) Infraestrutura como Serviço, que fornece recursos de computação virtualizados; e (3) Plataforma como Serviço, que oferece plataformas para desenvolvimento de aplicativos. O documento também discute os aspectos relevantes e modelos de implantação de nuvens, como nuvens privadas, públicas e híbridas.
O documento discute a computação em nuvem, definindo-a como o acesso remoto a programas, serviços e arquivos sem a necessidade de instalação local. Apresenta os precursores Joseph Carl Robnett Licklider e John McCarthy e as tipologias de cloud computing como IaaS, PaaS, SaaS e outras. Também discute as características, vantagens, riscos e a computação em nuvem verde.
Este documento discute conceitos relacionados à computação em nuvem. Resume os tipos de serviços de nuvem, como SaaS, PaaS e IaaS, e discute implementações privadas, públicas e híbridas. Também aborda tópicos como virtualização, grid computing e exemplos de serviços gratuitos de nuvem.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, sua história e como surgiu na década de 1960. Também aborda os principais tipos de computação em nuvem, serviços oferecidos, características, vantagens, desvantagens e gerenciamento na nuvem. Por fim, apresenta os principais serviços de armazenamento em nuvem e breve discussão sobre a adoção no Brasil.
O documento resume os principais conceitos de Cloud Computing, incluindo: (1) Cloud Computing representa uma evolução de tecnologias anteriores como Grid Computing e Utility Computing; (2) Existem três categorias principais de Cloud Computing: Infrastructure as a Service (IaaS), Platform as a Service (PaaS) e Software as a Service (SaaS); (3) As principais vantagens da Cloud Computing incluem escalabilidade, redução de custos e eficiência.
O documento discute o conceito de Cloud Computing, definindo-o como o novo paradigma de disponibilização de serviços de software e hardware por uma rede global. Detalha os tipos de serviços de nuvem como IaaS, PaaS, SaaS e CaaS e discute as vantagens como compartilhamento de arquivos e desvantagens como segurança e latência. Conclui que Cloud Computing é uma ideia em amadurecimento que já vem sendo adotada por muitas empresas.
O documento discute os conceitos e arquitetura da computação em nuvem, incluindo: (1) A arquitetura é baseada em três camadas - infraestrutura, plataforma e aplicação; (2) Os recursos são fornecidos através de redes heterogêneas e servidores distribuídos para permitir acesso em diferentes dispositivos; (3) A computação em nuvem oferece baixo requisito computacional e custo reduzido para usuários e empresas.
A Governança de TI e a Cloud Computing Elias Pardim
Este documento discute a governança de TI e a computação em nuvem. Apresenta os conceitos e atributos da computação em nuvem, como elasticidade, virtualização e modelo baseado em serviços. Também aborda os tipos de nuvens, vantagens e desafios, segurança e a aplicação dos princípios de governança com base no ITIL e COBIT em ambientes de nuvem. O objetivo é mostrar como a computação em nuvem traz mudanças significativas para TI e como a governança é essencial para gerenciar os
Artigo CONSAD 2012 - Cloud Computing: Questões Críticas Para a Implementação ...Marcelo Veloso
Artigo sobre Cloud Computing e algumas questões críticas para a sua implementação em organizações públicas, publicado nos anais do V Congresso Consad de Gestão Pública, realizado em Brasília/DF em Jun/2012.
Serviços em nuvem para sua infraestrutura virtualshsouza
O documento discute os serviços de computação em nuvem, especificamente Infrastructure as a Service (IaaS). Ele explica o que é IaaS, fornecendo Amazon Web Services como um exemplo proeminente. Ele também discute os benefícios de usar IaaS para implementar e executar aplicativos.
O documento discute computação em nuvem, definindo-a como um modelo que permite acesso sob demanda a recursos computacionais virtualizados. Explora os principais modelos de serviços (IaaS, PaaS e SaaS), características, benefícios, desvantagens e exemplos de produtos como Google App Engine, Microsoft Azure e Amazon Web Services.
Este documento discute a computação em nuvem em uma empresa de tecnologia da informação, abordando conceitos, aplicações, segurança, impacto nos sistemas e funcionários atuais e futuros, e vantagens e desvantagens para a empresa.
Artigo CONSAD 2013 - Cloud Computing: Necessidade e Benefícios Esperados Com ...Marcelo Veloso
O documento discute os benefícios da adoção de políticas de regulação e incentivo ao uso de cloud computing pelas organizações públicas. Apresenta a definição de cloud computing segundo o NIST e destaca os principais modelos de serviço e implementação. Também enumera diversos benefícios e desafios esperados com a adoção do modelo, como redução de custos, melhor administração e flexibilidade, mas também imaturidade do mercado e falta de experiência.
O documento discute o NetScaler CloudBridge da Citrix, que conecta datacenters corporativos privados à nuvem pública de forma transparente. O CloudBridge fornece uma rede contínua entre ambientes, segurança para dados em trânsito, e balanceamento de carga global para aplicativos hospedados localmente ou na nuvem. Isso permite às empresas usar recursos e economias de nuvem pública sem modificar aplicativos ou infraestrutura.
O documento discute o desenvolvimento em nuvem, definindo-o como computação remota acessada pela internet. Apresenta os principais modelos de serviço (SaaS, PaaS e IaaS), tecnologias como MapReduce, Amazon EC2, Eucalyptus e plataformas como Google App Engine e Microsoft Azure. Por fim, discute aplicações, desafios e referências sobre computação em nuvem.
O documento discute os conceitos e implicações da computação em nuvem, resumindo: (1) a definição de computação em nuvem segundo o NIST; (2) os principais modelos de serviço (IaaS, PaaS, SaaS); (3) os riscos envolvidos, como segurança e questões jurídicas e tributárias que devem ser tratados em contratos.
O documento introduz o conceito de Cloud Computing, discutindo suas motivações, características e modelos. Apresenta os benefícios em redução de custos e aumento de eficiência, mas também riscos relacionados à segurança e dependência do fornecedor. Aborda os desafios na adoção de serviços Cloud pelas organizações.
O documento discute o modelo de computação em nuvem e como a FlexCloud oferece uma solução integrada que aproveita os melhores serviços de nuvem. Apresenta os tipos de nuvem privativa, pública e híbrida e como a FlexCloud simplifica os processos de TI para que empresas foquem no desenvolvimento de negócios.
O documento discute a história e o desenvolvimento da computação em nuvem, desde as primeiras ideias na década de 1960 até os serviços populares de hoje. Aborda conceitos como armazenamento na nuvem, cloud computing, nuvens públicas e privadas, e categorias de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também discute vantagens e desvantagens da computação em nuvem.
COMPUTAÇÃO EM NUVEM: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOAllan Reis
O documento descreve os conceitos e aplicações da computação em nuvem, incluindo como as empresas podem fornecer serviços de software, plataforma e infraestrutura como serviço. Também discute os tipos de nuvens públicas, privadas e híbridas e como a computação em nuvem pode afetar os sistemas, funcionários e segurança de uma empresa de tecnologia da informação.
1) O documento discute o conceito de Cloud Computing e como ele pode permitir que empresas acessem software e recursos computacionais de forma remota e sob demanda, em vez de manter sua própria infraestrutura de TI.
2) A Cloud Computing é definida e suas principais características são descritas, incluindo elasticidade, pagamento por uso, acesso multiplataforma e isolamento de múltiplos usuários.
3) Os principais modelos de serviços na nuvem são discutidos, incluindo Software como Serviço (SaaS
O documento discute o conceito de armazenamento em nuvem, seus tipos de serviços (SaaS, PaaS, IaaS), modelos de implantação (público, privado, híbrido) e vantagens e desvantagens. Armazenamento em nuvem permite armazenar e acessar dados de forma virtualizada e escalável através da internet.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como um modelo que permite o acesso a recursos computacionais como armazenamento, processamento e aplicações através da internet. Ele explica como a computação em nuvem surgiu a partir da evolução de outras tecnologias e conceitos e fornece definições do conceito segundo diferentes autores e instituições. Também descreve como a computação em nuvem funciona através de camadas que abstraem a infraestrutura e permitem escalabilidade e adaptabilidade.
O documento discute os conceitos e características da computação em nuvem, incluindo: (1) a possibilidade de acessar aplicativos pela internet sem instalá-los localmente, (2) o armazenamento de dados em servidores remotos ao invés de dispositivos locais, e (3) a necessidade apenas de conexão com a internet para acessar recursos computacionais.
O documento discute computação em nuvem e o Google Docs. Ele define computação em nuvem como recursos e serviços de TI disponibilizados via internet, incluindo armazenamento, processamento e aplicativos. Ele também lista vantagens como escalabilidade e acesso remoto, e desvantagens como funcionalidade limitada e questões de segurança e privacidade.
A computação em nuvem permite que usuários acessem aplicações e armazenem dados na internet através de terminais conectados. Ela oferece três tipos de serviços: Infraestrutura como Serviço (IaaS), Plataforma como Serviço (PaaS) e Software como Serviço (SaaS). A computação em nuvem traz vantagens como disponibilidade e escalabilidade, mas também riscos de segurança de dados.
Armazenamento em nuvem como funciona e principais serviços.pptxCidrone
O documento discute armazenamento em nuvem, explicando como funciona, principais serviços e ferramentas. Resume os principais pontos sobre como a nuvem permite acesso remoto a dados e recursos por meio da internet, e os modelos de serviço como IaaS, PaaS e SaaS.
1) A computação em nuvem refere-se aos serviços oferecidos por provedores via internet, como armazenamento de dados, softwares e aplicativos. 2) Isso permite que clientes acessem esses recursos sem precisar mantê-los localmente. 3) A computação em nuvem oferece vantagens como redução de custos, flexibilidade, velocidade e segurança aprimoradas.
1) A computação em nuvem refere-se aos serviços oferecidos por provedores via internet, como armazenamento de dados, softwares e aplicativos. 2) Isso permite que empresas e pessoas acessem esses recursos sem precisar mantê-los localmente. 3) A computação em nuvem oferece vantagens como redução de custos, maior flexibilidade, velocidade e segurança.
Sociedade da Informação e Cloud Forensicsederruschel
O documento discute os desafios da análise forense em nuvens, incluindo: (1) a dificuldade em adquirir dados forenses de nuvens devido à falta de controle total sobre os dados; (2) a importância da cooperação dos provedores de nuvens no processo investigativo; (3) a ausência de metadados forenses importantes nos dados armazenados em nuvens.
Sociedade da Informação e Cloud Forensicsederruschel
1) O documento discute os desafios da análise forense em nuvens, incluindo a aquisição difícil de dados, a necessidade de cooperação dos provedores e a falta de metadados forenses.
2) Dois estudos de caso hipotéticos são apresentados para ilustrar crimes relacionados à nuvem, um usando a nuvem para armazenar pornografia infantil e outro cometendo crime diretamente contra a nuvem.
3) Os desafios para a investigação destes crimes incluem a aquisição de evidências, a cadeia de
Lista de exercícios tipos de arquitetura infraestrutura de softwareIsabel Araujo
1. O documento apresenta 30 questões sobre tipos de arquitetura de software, como cloud computing, arquitetura cliente-servidor e orientada a serviços. O professor Edilberto Silva fornece o exercício para estudos sobre o tema.
Sociedade da Informação e Cloud Forensicsederruschel
1) O documento discute os desafios da análise forense em nuvens, incluindo a aquisição difícil de dados e a necessidade de cooperação dos provedores.
2) É descrito os tipos de nuvens e aplicações em nuvens como SaaS, PaaS e IaaS.
3) Dois estudos de caso hipotéticos exemplificam desafios como cadeia de custódia complexa em investigações relacionadas à nuvem.
O documento discute os conceitos de computação móvel em nuvem, computação de borda e computação em nevoeiro. Especificamente, define o que é computação móvel em nuvem e suas características, discute os tipos de computação de borda e suas vantagens, e explica as diferenças entre computação de borda e computação em nevoeiro.
Cloud Computing apresenta os principais conceitos e características de computação em nuvem, discutindo suas vantagens e desafios para as empresas. O documento também descreve os principais modelos de serviços em nuvem (IaaS, PaaS, SaaS) e o futuro promissor dessa tecnologia.
O documento discute os tipos principais de serviços de computação em nuvem: IaaS, PaaS e SaaS. IaaS fornece recursos de hardware virtualizados, PaaS fornece plataformas de desenvolvimento, e SaaS oferece software como um serviço. Nuvens podem ser públicas, privadas ou híbridas, dependendo de quem tem acesso e onde os dados são armazenados.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, definindo-a como recursos de TI disponibilizados sob demanda pela internet. Explora características como serviços sob demanda, virtualização e alta capacidade de extensão, além de tipos de serviços como SaaS, PaaS e IaaS. Também aborda modelos de implantação, vantagens, desvantagens, segurança e perspectivas futuras.
Semelhante a Armazenamento de Dados Aplicado à Computação em Nuvem (20)
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Armazenamento de Dados Aplicado à Computação em Nuvem
1. Armazenamento de Dados Aplicado à Computação em
Nuvem
Daniel Luan Rossi1
, Jorge Rafael Assmann1
, Mateus Wagner Rigo1
1
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)
Rod RS 344, Km 39 - CEP 98900-000 – Santa Rosa – RS – Brasil
danielrossi88@gmail.com, jorge.assmann89@hotmail.com,
mateusrigo@hotmail.com
Resumo. A Computação em Nuvem vem sendo apontada nos últimos anos
como um dos temas de maior importância relacionados à portabilidade. Com
o acelerado crescimento na utilização de dispositivos móveis, como tablets e
smartphones, surgiu a necessidade de fornecer recursos computacionais
através serviços por uma conexão de rede. Com este cenário, surge a
necessidade de analisar como os dados devem ser armazenados na
Computação em Nuvem, de forma a permitir o acesso de qualquer local e
dispositivo. Este artigo apresenta uma visão geral desse tema, apontando suas
características e vantagens, também abordando as principais ferramentas
disponíveis atualmente para o gerenciamento dos dados armazenados na
Nuvem.
Palavras-chave. Banco de Dados em Nuvem, Gerenciamento de Dados,
NoSQL, escalabilidade.
1. Introdução
A consolidação da expressão Computação em Nuvem, e a sua ascensão nos últimos
anos, têm atraído a atenção do público em geral, mas especialmente de grandes
empresas. Estas costumam investir pesado em recursos computacionais e segurança da
informação. Segundo Abadi (2009), assim como a rede elétrica revolucionou o acesso à
eletricidade a uma centena de anos atrás, liberando as empresas de ter de gerar sua
própria energia e possibilitando-as focar em seus diferenciais de negócios, a
Computação em Nuvem é saudada como um fator revolucionário da Tecnologia da
Informação, libertando as companhias de grandes investimentos de capital, e permitindo
às mesmas estarem conectadas através de recursos computacionais extremamente
poderosos na rede. Como o acesso à nuvem somente requer que o usuário possua uma
conexão de rede, seja via cabo ou sem fio, essa tecnologia apresenta muita praticidade, e
representa uma redução considerável nos custos relacionados com Tecnologia da
Informação. Os serviços são disponibilizados através de software, infraestruturas e
plataformas, os quais podem ser adquiridos sob demanda. Porém, mesmo que possa
representar o fim do armazenamento local de informações, ainda enfrenta resistência
devido à preocupação dos usuários quanto ao gerenciamento e segurança dos dados
armazenados em nuvem.
O volume de dados produzidos e armazenados no mundo aumenta
constantemente, e as unidades de medidas as quais estamos acostumados, como giga ou
terabytes, vão se tornando antiquadas, pois passamos a nos deparar com palavras como
2. peta, exa e até mesmo zettabytes. A previsão é que a quantidade de dados na Internet
chegue a oito zettabytes em 2015 (GANTZ, J., REINSEL, D., 2010). As razões que
justificam tal crescimento são a permanente conectividade dos usuários à Internet, o
armazenamento de informações de clientes, fornecedores e operações comerciais por
parte de empresas, além dos milhões de sensores, câmeras, celulares e veículos.
O Banco de Dados em Nuvem tem como proposta solucionar as dificuldades
impostas pelo crescimento e manutenção de bancos de dados convencionais, com o
consequente investimento em imensos Data Centers, com altos custos de refrigeração e
demais atividades de manutenção dos dados (SANTOS, F., QUEIROZ H., 2012). Além
disso, será importante analisar o desempenho e segurança, especialmente em aplicações
de grande porte, observando que não se sabe onde realmente estão armazenados os
dados.
2. Computação em Nuvem
O termo nuvem refere-se a uma camada conceitual que possui toda a infraestrutura para
funcionamento e promoção dos recursos como serviço, chamado de pay-per-use (pagar
por uso), onde é pago apenas o que é consumido. Dessa forma a nuvem, representada na
Figura 01, apresenta uma interface padronizada que aloca todos os serviços disponíveis
de forma dinâmica e com abstração da complexidade.
Segundo Taurion (2009), a computação em nuvem é um modelo de tecnologia
baseado no uso compartilhado de recursos de software e hardware através da rede
internet, de forma configurável, sob demanda.
O termo Cloud Computing surgiu em 2006 através das grandes empresas Google
e Amazon, implementando uma tecnologia para gerenciamento dos seus próprios Data
Centers, disponibilizando os recursos computacionais como serviço. A Amazon lançou
pouco depois um dos primeiros instrumentos de computação em nuvem, chamado de
EC2 (Elastic Cloud Computing) que oferece basicamente um ambiente virtualizado.
Figura 01: Ilustração da nuvem como camada de abstração da infraestrutura ao
usuário. Fonte: Adaptada de Brado Networks (2009).
Conforme Chirigati (2009), esse novo paradigma computacional transporta todos
os recursos computacionais para a rede, reduzindo o custo com hardware e software.
Desta forma, o computador será apenas uma fonte de acesso às aplicações através da
3. grande nuvem, a Internet.
Adicionalmente, existem algumas características próprias que definem a
Computação em Nuvem:
Alta disponibilidade de recursos – é possível aumentar a quantidade de
recursos oferecidos pelo servidor, criando a impressão de disponibilidade
infinita de recursos.
Não há necessidade de alocar recursos previamente – os recursos podem
ser inseridos conforme a demanda. Esta medida permite reduzir
consideravelmente o custo.
Elasticidade – permite a alocação de recursos de forma dinâmica,
aumentando ou diminuindo sua quantidade, conforme houver a
necessidade.
Pay-per-use (pagamento pelo uso) – o pagamento dos recursos obtidos
em nuvem é feito com base nos recursos utilizados.
Abstração da complexidade – o usuário não necessita preocupar-se com a
complexidade da infraestrutura e expansão geográfica, pois os recursos
estão disponíveis em qualquer local onde houver acesso à internet.
Heterogeneidade – é possível utilizar ambientes heterogêneos, ou seja, os
sistemas componentes da nuvem podem utilizar diferentes tipos de
tecnologia, e ainda assim estar abstraído ao usuário.
Escalabilidade – permite o crescimento ou redução da disposição de
recursos, conforme a demanda.
3. Modelos de Serviço na Nuvem
Conforme abordado anteriormente, a Computação em Nuvem traz os recursos ao
usuário final através de serviços, os quais podem ser classificados em três modelos
principais. A camada de infraestrutura é a mais baixa. Através dela, os prestadores de
infraestrutura disponibilizam os serviços de rede e armazenamento da nuvem. A camada
de plataforma possui uma abstração mais elevada e provê serviços para que as
aplicações possam ser desenvolvidas, testadas e mantidas no ambiente da nuvem pelos
prestadores de serviços. A camada com mais alto nível de abstração é a de aplicação, a
qual oferece diversas aplicações como serviços para os usuários (CHIRIGATI, 2009).
Abaixo abordamos, de forma mais detalhada, cada uma destas camadas:
3.1 Software como Serviço (SaaS)
No modelo SaaS (Software as a Service), o fornecedor mantém as aplicações de
software instaladas e disponíveis através da internet para fins específicos, dentro da sua
infraestrutura de nuvem. O cliente possui todo o controle administrativo da aplicação,
porém o fornecedor fica responsável pelo controle dos recursos necessários para a
manutenção das aplicações, garantindo a disponibilidade das mesmas. Dessa forma, o
cliente fica alheio à responsabilidade de controle da infraestrutura do software, o que é
observado nos modelos tradicionais.
Devido ao serviço (software) ser disponibilizado através da Web, este pode ser
acessado em qualquer lugar e ainda ser atualizado com novos recursos sem que o
4. usuário final perceba a ação. Podemos destacar a redução de custos, pois não há
necessidade de aquisição de licenças para utilização desses softwares. Esse modelo
permite que seus usuários mantenham o foco no objetivo do seu projeto, retirando a
preocupação com a infraestrutura. Como grandes exemplos de SaaS, podemos citar o
Google Docs e Gmail.
3.2 Plataforma como Serviço (PaaS)
Para Chirigati (2009), a PaaS (Platform as a Service) fornece uma plataforma de
desenvolvimento, onde é realizado o encapsulamento da camada de software e
disponibilizada como serviço através da nuvem, possibilitando a implementação de
serviços de alto nível, sem se preocupar com a infraestrutura. Essa plataforma pode ser
considerada uma camada de integração entre a aplicação, como uma API (Application
Program Interface). Utilizando esta tecnologia, elimina-se a necessidade de manutenção
nos hardwares e softwares disponibilizados como serviço, sendo uma solução altamente
adaptável e de larga escalabilidade, e diminuindo o risco com possíveis investimentos.
3.3 Infraestrutura como Serviço (IaaS)
A IaaS (Infrastructure as a Service) pode ser interpretada como a camada primária de
uma nuvem, sendo a camada estrutural da qual provêm os recursos necessários para o
funcionamento do PaaS e SaaS, como servidores, sistemas de armazenamento, rede,
roteadores, entre outros. Os recursos desta camada são disponibilizados através de
virtualização – ambientes virtuais que abstraem as características do hardware – e
podem ser configuradas dinamicamente, elevando ou reduzindo a quantidade de
recursos conforme a demanda de aplicações.
Chirigati (2009) demonstra na Figura 02 um exemplo de interação entre ambos
os modelos já citados, criando dois IaaS, um como servidor e outro para sistema de
armazenamento, servindo como infraestrutura necessária para um PaaS. Através do
PaaS são produzidas as aplicações SaaS A e B, as quais são consumidas pelo usuário
final.
Figura 02: Ilustração da interdependência entre os serviços da nuvem.
Fonte: Chirigati (2009)
5. 4. Banco de Dados em Nuvem (BDN)
Através da Computação em Nuvem, surge a necessidade de utilização de Banco de
Dados em Nuvem (BDN). Segundo Arruda (2012), não há na literatura uma definição
formal para o termo, apesar do uso cada vez mais generalizado do mesmo. Ainda
segundo ele, em geral podemos definir um BDN como uma coleção de dados inter-
relacionados que estão armazenados na web, e que podem ser gerenciados e
manipulados através de Sistemas de Gerenciamento de Dados em Nuvem (SGDN). De
acordo com a pesquisa Database Trends Survey Report, realizada pela Embarcadero
Technologies (2010), Banco de Dados em Nuvem é considerado o tema de maior
impacto na comunidade de Banco de Dados para os próximos anos, superando até
mesmo o tema Virtualização.
Os BDN compartilham das mesmas características dos demais componentes da
nuvem, no que compete ao potencial de atração de clientes de diversos setores do
mercado, devido à redução de custos e a escalabilidade, que dá ao usuário a impressão
de uma disponibilidade infinita de espaço para armazenamento de seus dados.
A maior questão que deve ser observada nos BDN diz respeito ao
provisionamento de recursos, pois ao contrário do que temos em um SGBD
convencional (com a alocação de recursos feita individualmente para cada banco de
dados), em um ambiente de nuvem a alocação pode ser feita simultaneamente para
vários SGBDs.
4.1 Banco de Dados como Serviço (DaaS)
Além dos serviços apresentados anteriormente, existe um em particular que comporta a
administração e gerência de banco de dados em nuvem – o Banco de Dados como
Serviço (DaaS). O uso deste serviço geralmente ocorre sob demanda, sendo custeado
pela empresa contratante apenas a quantidade de dados trafegados ou armazenados na
nuvel, não sendo cobrada a capacidade ociosa. Neste caso, a redução de custos ocorre
pois não são utilizados alguns procedimentos muito comuns em modelos tradicionais,
como a manutenção de softwares e execução de backups. Ainda, proporciona uma
elasticidade de recursos adequada ao uso, aumentando ou diminuindo o volume de
dados armazenados ou trafegados.
A criação do DaaS trouxe alguns desafios relacionados a privacidade, gerência e
escalabilidade dos dados, devido ao fato de que os locais onde são armazenados os
dados não são totalmente conhecidos. Estes desafios colocaram em questão o DaaS aos
olhos de grandes organizações, devido a confiabilidade no armazenamento de dados
sensíveis com segurança e desempenho.
Existem três modelos que ditam a forma de utilização do serviço em conjunto
com o software:
Modelo de Container – as tabelas são disponibilizadas através de
entidades heterogêneas reunidas em um container, que as representa para
acesso pela aplicação. As entidades representam as tabelas existentes em
bancos de dados tradicionais.
Modelo de cópia compartilhada – vários clientes compartilham a
infraestrutura computacional e uma mesma cópia do software
gerenciador de banco de dados disponível pela nuvem, porém cada
6. usuário possui um perfil de acesso particular para visualizar os dados.
Modelo de cópia exclusiva – uma cópia exclusiva do SGBD disponível
na nuvem é disponibilizada ao cliente, compartilhando apenas a
infraestrutura.
5. Gerenciamento de Dados em Nuvem
Conforme Arruda (2012), o gerenciamento dos dados é um fator muito importante
dentro do contexto de computação em nuvem, dada a importância da segurança desses
dados. Os sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGDBs) relacionais não
possuem escalabilidade quando atingem uma grande quantidade de dados, além da
complexidade em suas instalações, ocasionando custos elevados em hardware e
software. Estes fatores os tornam candidatos potenciais para implantação em nuvem.
Com esses dados na nuvem, alguns aspectos de armazenamento de dados,
consultas e transações têm sido modificados para garantir a escalabilidade, porém ainda
não existem soluções que combinem estes aspectos para melhorar o desempenho sem
que a consistência dos dados seja comprometida.
A escalabilidade dos sistemas deve ser transparente aos olhos dos usuários, uma
vez que seus dados estão armazenados na nuvem, sem informações a respeito da
localização ou forma de acesso aos mesmos. Conforme a demanda de uso, os sistemas
tornam-se escaláveis.
O serviço deve possuir ampla disponibilidade, de forma que os usuários possam
acessar os dados quando e onde quiserem ou precisar. SGBDs devem possuir um alto
grau de disponibilidade, levando em conta que o ambiente da internet pode possibilitar
atrasos e indisponibilidade do sistema.
Também é necessário que, por exemplo, ao atualizar um determinado dado,
todos os nós do sistema também sejam atualizados, mantendo a integridade, coerência e
consistência dos dados.
6. Sistemas de Gerenciamento de Dados em Nuvem (SGDN)
De acordo com Arruda (2012), um SGDN pode ser definido como um programa que
possibilita a criação, manipulação e gerenciamento de Bancos de Dados em Nuvem.
Segundo Sousa (2011), a infraestrutura de SGDN possui várias vantagens para seus
usuários, como: previsibilidade e custos mais baixos, proporcional à qualidade do
serviço (QoS) e cargas de trabalho reais, complexidade técnica reduzida, graças a
interfaces de acesso unificado e a delegação de tuning e administração de SGBDs, além
da elasticidade e escalabilidade, proporcionando a percepção de recursos quase
infinitos.
De acordo com um artigo escrito por Mitch Pronchinske para o site Dzone,
existe certa polêmica acerca de qual padrão de gerenciamento de dados é mais eficiente
– NoSQL ou Bancos de Dados Relacionais. As discussões mais úteis se dedicam em
determinar as forças e fraquezas de cada solução, e então identificar qual ferramenta
cabe melhor para cada situação. Alguns apoiadores do movimento NoSQL tentaram
esfriar a combatividade e falta de informação ao renomear o acrônimo “NoSQL”, para
“Not Only SQL” (Não Somente SQL). O mesmo artigo realizou uma enquete com
profissionais da área de Bancos de Dados, e identificou quais são os sistemas NoSQL
7. mais utilizados, ou que mais despertam interesse. Podemos verificar, conforme a Figura
03, que a pesquisa destaca entre os SGDN mais comuns o Cassandra, CouchDB, HBase
e MongoDB.
Figura 03: Enquete realizada pelo site Dzone destaca os SGDN que mais des-
pertam interesse dos profissionais. Fonte: Dzone (2010).
A partir destes dados, apresentamos algumas características destes principais
sistemas, e consequentemente estabelecemos alguns critérios para comparação dos
mesmos.
6.1 Projeto Cassandra
O Cassandra é um sistema de armazenamento distribuído de dados, orientado a colunas,
e desenvolvido em Java. Foi inicialmente desenvolvido pela equipe do Facebook em
2008, e sua licença de código aberto foi liberada e incubada pela Fundação Apache,
contando com a empresa DataStax como parceira.
O modelo de dados do Cassandra é do tipo Wide Columns Store, ou seja, é
projetado para trabalhar com arquiteturas distribuídas e em uma escala muito grande
(DataStax, 2011). Segundo Silva (2011), o projeto foi criado através da junção da
arquitetura do Dynamo - banco de dados da Amazon - aplicado ao modelo de dados do
BigTable – banco de dados orientado a colunas criado pelo Google para gerenciar
Petabyte de informações. De acordo com a ACM (2007), o Dynamo apresenta
vantagens importantes com relação à consistência, durabilidade e desempenho,
mantando sempre alta disponibilidade.
Utiliza a linguagem JSON (JavaScript Object Notation), estruturada através de
uma coleção de nomes (das colunas) e valores, conforme o exemplo a seguir:
Tabela 1. Exemplo de notação JSON no Cassandra. Fonte: Laux (2012).
empresas = {
1: {
cep: {name: “cep”, value: “98900-000”, timestamp: 123459678},
bairro: {name: “bairro”, value: “Timbaúva”, timestamp: 125437669},
razao_social: {name: “razão_social”, value: “Unijuí”, timestamp: 125437779},
cnpj: {name: “cnpj”, value: “95845620001”, timestamp: 125437669},
email: {name: “email”, value: “atendimento@unijui.edu.br”, timestamp:
123465835},
}
}
O Projeto Cassandra possui dois aplicativos para administração dos bancos de
21%
15%
15%
33%
8%
8%
SGDN Mais Utilizados
Apache CouchDB
Apache HBase
MongoDB
Apache Cassandra
Neo4J
Outros
8. dados: Cassandra-Cli (nativo do Cassandra) e CQL (Cassandra Query Language) – este
último semelhante aos bancos de dados relacionais em sua operabilidade, pois trabalha
com comandos de sintaxe semelhantes ao SQL (DataStax, 2012). Isso faz com que o
CQL largue na frente do Cassandra-Cli quanto às questões de manipulação de registros
e da estrutura do banco de dados.
Figura 04: Interface do Cassandra-Cli. Fonte: DataStax.
Figura 05: Interface do Cassandra CQL. Fonte: DataStax.
Dentre os principais recursos do Cassandra, destaca-se o Clustering, permitindo
assim a adição gradativa de recursos computacionais para atender as necessidades
crescentes de processamento (Laux, 2012).
6.2 Apache CouchDB
Focado na facilidade de uso e focado na aplicação à Web, o Apache CouchDB é um
banco de dados de código-aberto orientado a documentos (não-relacional). Utiliza
JSON para armazenar os dados, JavaScript como linguagem de consulta e HTTP para
acesso ao API chamado RESTful e ao aplicativo da Web chamado Futon. O termo
“Couch” é um acrônimo para “Cluster of Unreliable Commodity Hardware”, que reflete
a meta do CouchDB de ser extremamente escalável, oferecendo alta disponibilidade e
confiabilidade, mesmo ao ser executado em hardware sujeito a falhas (IBM, 2009).
9. Figura 06: Utilitário Futon do CouchDB. Fonte: IBM.
Como característica deste tipo de banco de dados, os documentos não estão
ligados entre si a um esquema rígido, como ocorre nos bancos de dados relacionais.
Cada documento contém metadados, como um ID exclusivo e números de revisão. A
cada alteração nos dados do documento, uma nova versão deste é criada (chamada
Revisão). Dessa forma, um histórico completo de alterações é registrado
automaticamente pelo banco de dados.
Figura 07: Exemplo da criação de um documento no Futon. O campo “_id”
mostra o nome do documento, enquanto o campo “_rev” contém o número da
revisão.
O CouchDB depende do uso sob demanda das chamadas Views, para criar
relacionamentos arbitrários entre documentos, fornecer recursos de agregação e obter
relatórios de dados.
Os SGBDs relacionais muitas vezes utilizam bloqueio para gerenciar
simultaneidade entre as transações, impedindo que clientes acessem dados enquanto
outro cliente estiver atualizando estes dados. Desta forma, é comum ocorrer
travamentos ao determinar qual cliente deve receber o bloqueio e manter a ordem da fila
de bloqueio. No CouchDB, utiliza-se o método chamado Multiversion Concurrency
Control (MVCC). Neste, cada cliente recebe uma captura instantânea da versão mais
recente do banco de dados, e nenhuma mudança é vista pelos outros usuários até que a
transação tenha sido finalizada (IBM, 2009). Atualmente, a maioria dos bancos de dados
modernos, incluindo os relacionais, já utiliza o bloqueio para MVCC.
10. Conforme Lennon (2009), apesar da constante discussão acerca de qual modelo
é melhor (relacional ou orientado a documentos), o CouchDB nunca foi alegadamente
uma substituição aos bancos de dados relacionais ou um novo padrão de
desenvolvimento de bancos de dados. A proposta é atrair a atenção dos desenvolvedores
para sua simplicidade necessária em muitos projetos nos quais a escolha por bancos
relacionais acaba prejudicando o desempenho dos sistemas.
6.3 Apache HBase
Originalmente criado para uso com o Apache Hadoop (um framework de software com
suporte a aplicações distribuídas com uso intensivo de dados), o Apache HBase é um
banco de dados distribuído, de código aberto, orientado a colunas. Foi modelado
inicialmente basendo-se no BigTable, do Google, pela empresa Powerset (de
propriedade da Microsoft), em 2007, e então doado à Apache.
Segundo Spiegelberg (2011), as principais razões para uso do HBase são:
Armazenamento de grandes quantidades de dados;
Alto rendimento na gravação;
Capacidade de acesso eficiente a grandes conjuntos de dados;
Altamente escalável;
Livre de recursos dos bancos relacionais (transações entre tabelas, joins,
etc.).
O HBase suporta dados não estruturados e parcialmente estruturados. Os dados
são organizados em famílias de colunas. Um registro individual, chamado de “célula”, é
endereçado com uma combinação de Row Key, Column Family, Cell Qualifier e Time
Stamp. Ao contrário dos bancos de dados relacionais, nos quais devemos definir a tabela
com antecedência, esta organização permite a flexibilidade da célula de forma a
possibilitar a atribuição da mesma a uma família de colunas, de acordo com o tempo de
execução.
Desde o início de 2011, o Facebook tem sido o grande divulgador do HBase,
aplicando o mesmo no seu sistema de Mensagens, anteriormente baseada no Cassandra.
O fato curioso é que, com 1 Petabyte de capacidade online, o serviço de mensagens do
Facebook é talvez a maior instalação do HBase no mundo.
6.4 Apache MongoDB
O Apache MongoDB é um banco de dados orientado a documentos, de código aberto,
livre de esquemas (não há a definição de tabelas ou campos e relacionamentos, junções
ou transações entre estes), escrito em C++, cuja principal característica é a alta
performance. Segundo Nascimento (2010), é uma mistura entre os repositórios
escaláveis baseados em chave/valor e as funcionalidades de bancos relacionais.
As consultas ao MongoDB produzem resultados muito simples, sendo muito
mais fáceis de escrever e ajustar. Assim como no CouchDB, os documentos são criados
basicamente utilizando a linguagem JSON.
Quanto à escalabilidade, engloba muitas funções que também são importantes
em bancos de dados relacionais, como índices, consultas dinâmicas e atualizações.
11. O MongoDB também trabalha com Sharding, que é basicamente a capacidade de
divisão de dados entre várias máquinas, através de processos e comunicação sobre IP.
Figura 08: Arquitetura de Sharding do MongoDB. Fonte: iMasters (2010).
O MongoDB também trabalha com Sharding, que é basicamente a capacidade de
divisão de dados entre várias máquinas, através de processos e comunicação sobre IP.
Basta adicionar mais shards para a capacidade de armazenamento e desempenho
aumentarem, característica que acompanha bem os objetivos do armazenamento de
dados na nuvem.
6.5 Apache Neo4j
O Neo4j é um banco de dados de código aberto, orientado a grafos. Seus dados e
estruturas são representados pelos conceitos matemáticos da Teoria de Grafos.
Um grafo é desenhado para armazenar dados que naturalmente podem ser
estruturados em forma gráfica. Uma rede social é um exemplo típico, onde temos
usuários que se conectam entre si de várias maneiras (amigo, seguidor, etc.), e se
conectam com outras coisas como ideias, posts, produtos (curtir, seguir, etc.).
Os bancos de dados relacionais não permitem que os dados sejam representados
através de grafos de maneira natural. Com isso, algumas pesquisas tornam-se
extremamente complexas, ou até mesmo impraticáveis. Através da navegação na
estrutura de grafos, podemos executar as mesmas pesquisas de forma muito menos
custosa.
O servidor do Neo4j pode ser manipulado através de várias ferramentas, como
Neo4j Shell, Gremlin ou HTTP.
12. Figura 09: Acesso HTTP ao API do Neo4j. Fonte: TI Selvagem (2013).
7. Conclusão
De acordo com as referências utilizadas no desenvolvimento da pesquisa, pudemos
identificar uma expansão contínua da utilização e desenvolvimento dos bancos de dados
NoSQL, especialmente no âmbito do armazenamento de dados na nuvem.
Devido às suas características gerais de escalabilidade, disponibilidade de
recursos e confiabilidade, os bancos de dados NoSQL vem atraindo as atenções de
grandes empresas, como Facebook, Google, Amazon. O fato de a grande maioria destes
possuírem licença de código aberto é um grande incentivador para que continuem sendo
fortalecidos e consequentemente acabem entrando também nos planos de empresas de
menor porte.
O estudo dos bancos de dados NoSQL nos mostra que, apesar de ainda haver
uma certa desconfiança, os bancos de dados relacionais estão perdendo espaço, na
medida que a oferta de recursos cresce e passa a ser conhecido no mercado não mais
como uma alternativa, mas como uma opção sólida.
13. 8. Referências Bibliográficas
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