Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações e dimensionamento de circuitos elétricos. O documento discute tensão, corrente e potência elétrica, além de abordar tipos de fornecimento de energia, quadros de distribuição, disjuntores e circuitos. Instruções sobre simbologia, condutores elétricos, dimensionamento de fiação e dispositivos de proteção também são apresentadas.
Manual de servico_lavadoras_electrolux_top_loadmeiolouco
Este manual fornece instruções sobre a instalação, operação, manutenção e reparo de lavadoras de roupas topo carregamento da marca Electrolux. Detalha os modelos disponíveis, especificações técnicas, procedimentos de instalação, operação do painel de controle, manutenção preventiva, desmontagem de componentes e resolução de problemas.
Este manual fornece instruções sobre a instalação, operação, segurança e solução de problemas da lavadora de roupas. Ele explica como instalar corretamente a lavadora, conhecer os controles e funções, selecionar as opções de lavagem adequadas e resolver problemas comuns. O manual também fornece informações de contato para serviços ao cliente.
Este documento fornece instruções para substituir o inversor Yaskawa L7 por um novo inversor WEG CFW700 nos comandos Excel FV. Detalha as características e identificação do novo inversor, incluindo etiquetas, placas e configuração necessária. A substituição é necessária porque o modelo L7 será descontinuado pela Yaskawa.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais seguras, abordando tópicos como:
1) Conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica;
2) Componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos;
3) Dimensionamento e escolha adequada de condutores e dispositivos de proteção.
This document provides specifications for general purpose transistors. It lists maximum ratings including collector-emitter and collector-base voltages. It also gives thermal characteristics such as total device dissipation and thermal resistance. Electrical characteristics are provided including DC current gain, collector-emitter saturation voltage, and current-gain bandwidth product. Finally, the document includes device marking, ordering information, and pinout/package diagrams.
This document provides a listing of Philips Semiconductors small-signal transistor part numbers along with their corresponding marking codes and packaging types. It includes over 200 transistor part numbers organized by type number, marking code, and package. The marking codes are used to identify the part number during manufacturing and on the physical component. Package types include SOT23, SOT89, SOT143B, SC-59, SC-70, SC-75, and others.
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Este manual fornece instruções sobre a instalação, operação, manutenção e reparo de lavadoras de roupas topo carregamento da marca Electrolux. Detalha os modelos disponíveis, especificações técnicas, procedimentos de instalação, operação do painel de controle, manutenção preventiva, desmontagem de componentes e resolução de problemas.
Este manual fornece instruções sobre a instalação, operação, segurança e solução de problemas da lavadora de roupas. Ele explica como instalar corretamente a lavadora, conhecer os controles e funções, selecionar as opções de lavagem adequadas e resolver problemas comuns. O manual também fornece informações de contato para serviços ao cliente.
Este documento fornece instruções para substituir o inversor Yaskawa L7 por um novo inversor WEG CFW700 nos comandos Excel FV. Detalha as características e identificação do novo inversor, incluindo etiquetas, placas e configuração necessária. A substituição é necessária porque o modelo L7 será descontinuado pela Yaskawa.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais seguras, abordando tópicos como:
1) Conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica;
2) Componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos;
3) Dimensionamento e escolha adequada de condutores e dispositivos de proteção.
This document provides specifications for general purpose transistors. It lists maximum ratings including collector-emitter and collector-base voltages. It also gives thermal characteristics such as total device dissipation and thermal resistance. Electrical characteristics are provided including DC current gain, collector-emitter saturation voltage, and current-gain bandwidth product. Finally, the document includes device marking, ordering information, and pinout/package diagrams.
This document provides a listing of Philips Semiconductors small-signal transistor part numbers along with their corresponding marking codes and packaging types. It includes over 200 transistor part numbers organized by type number, marking code, and package. The marking codes are used to identify the part number during manufacturing and on the physical component. Package types include SOT23, SOT89, SOT143B, SC-59, SC-70, SC-75, and others.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre automação e automação, sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória. Também descreve dispositivos de entrada e saída comuns em sistemas automatizados e fornece detalhes sobre o hardware e software SIMATIC S7-200 da Siemens para programação de controladores lógicos programáveis.
Conecteur is a professional manufacturer of Cable Terminals, Crimp Terminals, Terminal Lugs, Electrical Terminals, Grounding Lugs, Crimp Lugs, Copper Lugs, Cooper Lugs, Compression Lugs, DIN 46235 Cable Lugs.
Este documento descreve a constituição de cabos elétricos de baixa tensão. Detalha as partes que compõem os cabos, incluindo condutores, isolamento, blindagens e revestimentos. Explica os diferentes tipos de condutores, materiais e suas características. Também discute a normalização e identificação de cabos elétricos.
This document contains a table of integrated circuit substitutions. It lists original integrated circuits and their substitutable equivalents. Some examples include substituting an OM5232/EBB/554 for a 710.010.024, an SC427359FB for a 710.100.007, and substituting AN241, CA3065, HA1125, KA2101, LA1365, or TA7176 for an AN241. In total, it provides substitution information for over 300 different original integrated circuits.
Este manual fornece instruções sobre a instalação, operação e manutenção de um inversor de frequência da WEG. Ele explica como configurar e usar os parâmetros do inversor para controlar a frequência, tensão e corrente de saída. O manual também descreve as mensagens de erro, os modos de operação, as conexões elétricas e as precauções de segurança necessárias.
O documento apresenta informações sobre dispositivos elétricos utilizados em comandos elétricos, incluindo fusíveis, botões de comando, chaves auxiliares, contatores, relés de proteção, disjuntores industriais, relés de tempo e transformadores. É dividido em seções que descrevem a simbologia, constituição, funcionamento e características de cada dispositivo.
Este documento presenta una introducción a una serie de artículos sobre reparación de microprocesadores en equipos electrónicos de entretenimiento como televisores y reproductores de video y CD. El autor describe su enfoque de explicar el tema de una manera entretenida y didáctica comparando el funcionamiento de un microprocesador con el de un rey medieval y su corte. Se incluyen los primeros dos artículos de la serie que tratan sobre microprocesadores dirigidos y el suministro de energía y componentes de soporte necesarios para el microprocesador.
PLC: Diseño e implementación de un modulo de entrenamiento de automatización ...SANTIAGO PABLO ALBERTO
Este documento describe el diseño e implementación de un módulo de entrenamiento de automatización y control utilizando un PLC Controllino programado en lenguaje C. El módulo se desarrolló para ser utilizado en los laboratorios de electrónica de la Universidad Cooperativa de Colombia sede Santa Marta. El documento incluye la definición y funcionamiento del PLC Controllino, el diseño del módulo a través de SketchUp, la elaboración de un manual de instrucciones y diferentes ejemplos de código para su operación.
1. O documento fornece instruções sobre eletrônica básica, incluindo noções de eletricidade, símbolos de componentes, resistores, soldagem e uso do multímetro.
2. É apresentado o código de cores usado para identificar valores de resistores.
3. Técnicas de soldagem como limpeza da ponta do ferro de solda são explicadas.
dBm is a unit used to measure electrical power that is referenced to 1 milliwatt. The document defines dBm and provides formulas for converting between dBm, milliwatts, watts, and dBW. It also includes an example conversion calculation for each type of unit and ends with a conversion table listing common power levels in dBm, dBW, watts, and milliwatts.
Wagner Electronic Services is the seller, distributor for wide variety of electronic parts / active and passive components such as PVC Tuners, Tantalum Capacitors, metalized polypropylene, electronic inductors, semiconductors, transistors, carbon / ceramic resistors, switches and thermal cut off and power protection varistors MOV.
http://www.wagneronline.com.au/electronic-components/909/ct/
Megger designs and manufactures portable electric test equipment. Megger products help install, improve efficiency, reduce cost and extend the life of electrical assets. The Megger brand is so well known these days that some maintenance professionals incorrectly use it as a verb when they refer to doing an insulation test.
Este manual fornece instruções sobre programação, operação e manutenção do inversor de frequência CFW700. Ele explica os diferentes modos de controle, como configurar entradas e saídas, e detalha proteções e alarmes.
Este documento describe los diferentes niveles de redes de comunicación industrial, incluyendo el nivel de oficina, nivel de planta, nivel de célula y nivel de campo. Explica que cada nivel tiene diferentes requisitos en términos de volumen de datos, velocidad de transmisión y velocidad de respuesta. También introduce los conceptos de sistemas de control centralizados y distribuidos en redes de comunicación industrial.
Este documento establece las características técnicas de los centros de transformación aéreos del sistema eléctrico de ELECTRICARIBE S.A. Describe los elementos que componen los centros de transformación, incluyendo transformadores monofásicos y trifásicos, estructuras, sistemas de puesta a tierra y conexiones. Además, presenta cálculos eléctricos y mecánicos, y especifica normas y distancias de seguridad.
Weg cfw300-manual-de-programacao-10003424521-1.1x-manual-portugues-brdoidohugo
Este manual fornece instruções sobre programação e operação do inversor de frequência CFW300, cobrindo tópicos como segurança, especificações técnicas, interface HMI, tipos de controle de motor, entradas/saídas, alarmes e comunicação.
O documento descreve as normas brasileiras para instalações e condutores elétricos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elabora as normas através do Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI). O COBEI é composto por mais de 70 subcomitês responsáveis por diferentes aspectos como terminologia, conservação de energia e normas específicas para cabos e condutores elétricos.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, cobrindo tópicos como tensão e corrente elétrica, potência elétrica, fator de potência, componentes de instalações como quadros de distribuição e disjuntores. Inclui também cálculos, dimensionamento de fiação e esquemas de ligação.
Instalações elétricas apostila pirelli - parte 1Debora Souza
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, cobrindo tópicos como tensão e corrente elétrica, potência elétrica, fator de potência, componentes de instalações como quadros de distribuição e disjuntores. Inclui também cálculos, dimensionamento de fiação e esquemas de ligação.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre automação e automação, sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória. Também descreve dispositivos de entrada e saída comuns em sistemas automatizados e fornece detalhes sobre o hardware e software SIMATIC S7-200 da Siemens para programação de controladores lógicos programáveis.
Conecteur is a professional manufacturer of Cable Terminals, Crimp Terminals, Terminal Lugs, Electrical Terminals, Grounding Lugs, Crimp Lugs, Copper Lugs, Cooper Lugs, Compression Lugs, DIN 46235 Cable Lugs.
Este documento descreve a constituição de cabos elétricos de baixa tensão. Detalha as partes que compõem os cabos, incluindo condutores, isolamento, blindagens e revestimentos. Explica os diferentes tipos de condutores, materiais e suas características. Também discute a normalização e identificação de cabos elétricos.
This document contains a table of integrated circuit substitutions. It lists original integrated circuits and their substitutable equivalents. Some examples include substituting an OM5232/EBB/554 for a 710.010.024, an SC427359FB for a 710.100.007, and substituting AN241, CA3065, HA1125, KA2101, LA1365, or TA7176 for an AN241. In total, it provides substitution information for over 300 different original integrated circuits.
Este manual fornece instruções sobre a instalação, operação e manutenção de um inversor de frequência da WEG. Ele explica como configurar e usar os parâmetros do inversor para controlar a frequência, tensão e corrente de saída. O manual também descreve as mensagens de erro, os modos de operação, as conexões elétricas e as precauções de segurança necessárias.
O documento apresenta informações sobre dispositivos elétricos utilizados em comandos elétricos, incluindo fusíveis, botões de comando, chaves auxiliares, contatores, relés de proteção, disjuntores industriais, relés de tempo e transformadores. É dividido em seções que descrevem a simbologia, constituição, funcionamento e características de cada dispositivo.
Este documento presenta una introducción a una serie de artículos sobre reparación de microprocesadores en equipos electrónicos de entretenimiento como televisores y reproductores de video y CD. El autor describe su enfoque de explicar el tema de una manera entretenida y didáctica comparando el funcionamiento de un microprocesador con el de un rey medieval y su corte. Se incluyen los primeros dos artículos de la serie que tratan sobre microprocesadores dirigidos y el suministro de energía y componentes de soporte necesarios para el microprocesador.
PLC: Diseño e implementación de un modulo de entrenamiento de automatización ...SANTIAGO PABLO ALBERTO
Este documento describe el diseño e implementación de un módulo de entrenamiento de automatización y control utilizando un PLC Controllino programado en lenguaje C. El módulo se desarrolló para ser utilizado en los laboratorios de electrónica de la Universidad Cooperativa de Colombia sede Santa Marta. El documento incluye la definición y funcionamiento del PLC Controllino, el diseño del módulo a través de SketchUp, la elaboración de un manual de instrucciones y diferentes ejemplos de código para su operación.
1. O documento fornece instruções sobre eletrônica básica, incluindo noções de eletricidade, símbolos de componentes, resistores, soldagem e uso do multímetro.
2. É apresentado o código de cores usado para identificar valores de resistores.
3. Técnicas de soldagem como limpeza da ponta do ferro de solda são explicadas.
dBm is a unit used to measure electrical power that is referenced to 1 milliwatt. The document defines dBm and provides formulas for converting between dBm, milliwatts, watts, and dBW. It also includes an example conversion calculation for each type of unit and ends with a conversion table listing common power levels in dBm, dBW, watts, and milliwatts.
Wagner Electronic Services is the seller, distributor for wide variety of electronic parts / active and passive components such as PVC Tuners, Tantalum Capacitors, metalized polypropylene, electronic inductors, semiconductors, transistors, carbon / ceramic resistors, switches and thermal cut off and power protection varistors MOV.
http://www.wagneronline.com.au/electronic-components/909/ct/
Megger designs and manufactures portable electric test equipment. Megger products help install, improve efficiency, reduce cost and extend the life of electrical assets. The Megger brand is so well known these days that some maintenance professionals incorrectly use it as a verb when they refer to doing an insulation test.
Este manual fornece instruções sobre programação, operação e manutenção do inversor de frequência CFW700. Ele explica os diferentes modos de controle, como configurar entradas e saídas, e detalha proteções e alarmes.
Este documento describe los diferentes niveles de redes de comunicación industrial, incluyendo el nivel de oficina, nivel de planta, nivel de célula y nivel de campo. Explica que cada nivel tiene diferentes requisitos en términos de volumen de datos, velocidad de transmisión y velocidad de respuesta. También introduce los conceptos de sistemas de control centralizados y distribuidos en redes de comunicación industrial.
Este documento establece las características técnicas de los centros de transformación aéreos del sistema eléctrico de ELECTRICARIBE S.A. Describe los elementos que componen los centros de transformación, incluyendo transformadores monofásicos y trifásicos, estructuras, sistemas de puesta a tierra y conexiones. Además, presenta cálculos eléctricos y mecánicos, y especifica normas y distancias de seguridad.
Weg cfw300-manual-de-programacao-10003424521-1.1x-manual-portugues-brdoidohugo
Este manual fornece instruções sobre programação e operação do inversor de frequência CFW300, cobrindo tópicos como segurança, especificações técnicas, interface HMI, tipos de controle de motor, entradas/saídas, alarmes e comunicação.
O documento descreve as normas brasileiras para instalações e condutores elétricos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elabora as normas através do Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI). O COBEI é composto por mais de 70 subcomitês responsáveis por diferentes aspectos como terminologia, conservação de energia e normas específicas para cabos e condutores elétricos.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, cobrindo tópicos como tensão e corrente elétrica, potência elétrica, fator de potência, componentes de instalações como quadros de distribuição e disjuntores. Inclui também cálculos, dimensionamento de fiação e esquemas de ligação.
Instalações elétricas apostila pirelli - parte 1Debora Souza
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, cobrindo tópicos como tensão e corrente elétrica, potência elétrica, fator de potência, componentes de instalações como quadros de distribuição e disjuntores. Inclui também cálculos, dimensionamento de fiação e esquemas de ligação.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, cobrindo tópicos como tensão e corrente elétrica, potência elétrica, fator de potência, componentes de instalações como quadros de distribuição e disjuntores. Inclui também cálculos, dimensionamento de equipamentos e levantamento de materiais.
Apostila instalações elétricas residenciais parte 1Rodrigo Peralta
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, cobrindo tópicos como tensão e corrente elétrica, potência elétrica, fator de potência, componentes de instalações como quadros de distribuição e disjuntores.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e materiais.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade, componentes de instalações, dimensionamento e especificações técnicas.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Ele explica conceitos básicos como tensão, corrente e potência elétrica, e descreve componentes como quadros de distribuição, disjuntores e circuitos. O documento também aborda tópicos como dimensionamento de fiação, eletrodutos e dispositivos de proteção.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Ele explica conceitos básicos como tensão, corrente e potência elétrica e descreve os componentes de uma instalação elétrica residencial, incluindo padrão de entrada, quadro de distribuição, disjuntores e circuitos. O documento também fornece detalhes sobre dimensionamento, simbologia e levantamento de materiais para instalações elétricas seguras e eficientes.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Explica conceitos básicos como tensão, corrente e potência elétrica. Também aborda componentes como quadro de distribuição, disjuntores, circuitos de distribuição e terminais. Por fim, fornece orientações sobre dimensionamento de fiação, eletrodutos e dispositivos de proteção.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Explica conceitos básicos como tensão, corrente e potência elétrica. Também aborda componentes como quadro de distribuição, disjuntores, circuitos de distribuição e terminais. Por fim, fornece orientações sobre dimensionamento de fiação, eletrodutos e dispositivos de proteção.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais. Explica conceitos básicos como tensão, corrente e potência elétrica. Também aborda componentes como quadro de distribuição, disjuntores, circuitos de distribuição e terminais. Por fim, fornece orientações sobre dimensionamento de fiação, eletrodutos e dispositivos de proteção.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica. [2] Também apresenta os principais componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores, circuitos de distribuição e circuitos terminais. [3] Por fim, discute cálculos e dimensionamentos necessários para projetar uma instalação elétrica residencial segura.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica; [2] Discutem-se os componentes de uma instalação elétrica residencial como quadro de distribuição, disjuntores e circuitos; [3] Fornecem-se detalhes sobre dimensionamento e escolha de condutores e dispositivos de proteção.
- O documento discute conceitos básicos de matéria, átomos e estrutura atômica.
- Apresenta exemplos de estados físicos da matéria e constituintes elementares como moléculas e átomos.
- Explica a estrutura do átomo, partículas subatômicas e equilíbrio elétrico que mantém os átomos estáveis.
Este documento discute o conceito e funções de sistemas de aterramento elétrico. Ele explica que um aterramento liga intencionalmente um elemento do sistema elétrico à terra para controlar tensões e permitir o desligamento automático em falhas. Também descreve as funções de segurança pessoal, desligamento automático, controle de tensão e proteção de equipamentos eletrônicos.
O interruptor diferencial residual (DR) tem a função de proteger as pessoas de choques elétricos, detectando qualquer corrente que flua para a terra, diferentemente dos disjuntores que protegem a instalação. Os DR protegem contra choques indiretos por contato com peças energizadas e choques diretos, e também evitam incêndios causados por faíscas de correntes para a terra acima de 500mA.
O documento fornece dicas sobre dimensionamento e segurança em instalações elétricas, incluindo a importância de corresponder a bitola dos fios e os disjuntores, instalar circuitos separados para iluminação e tomadas, e usar corretamente o fio terra para evitar choques.
O documento discute o dimensionamento econômico de condutores elétricos para economizar energia. Ele apresenta que escolher a seção correta do condutor é importante para balancear os custos iniciais de aquisição e instalação com os custos operacionais devido às perdas de energia ao longo do tempo. A seção econômica é aquela que resulta no menor custo total quando se somam esses dois fatores. O documento fornece fórmulas e exemplos para calcular a seção econômica ideal de um circuito.
C0 +
O documento descreve um curso sobre comandos elétricos, definindo os principais elementos como motores elétricos, contatos, relés e contatores. Explica como esses elementos podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura.
O documento descreve diferentes sistemas de partida de motores elétricos, incluindo:
1. Sistema de partida direta, onde o motor é ligado diretamente à rede elétrica, gerando uma corrente de partida 6-7 vezes maior que a nominal.
2. Sistema de partida direta com reversão, permitindo inverter o sentido de rotação do motor por meio de dois contatores.
3. Sistema de partida estrela-triângulo, onde o motor é inicialmente ligado em estrela, gerando menor corrente de
O documento descreve os motores de indução trifásicos e seu funcionamento, incluindo: 1) Os motores trifásicos funcionam quando ligados a uma rede elétrica de três fases com tensão igual à nominal do motor; 2) Existem motores de seis e doze terminais que podem ser ligados em diferentes configurações; 3) Chaves manuais reversoras são usadas para controlar a direção dos motores trifásicos.
1. O documento trata sobre eletricidade industrial e aborda diversos tópicos relacionados a motores elétricos, sistemas de partida e proteção.
2. Inclui seções sobre motores de indução trifásicos, chaves manuais, motores de múltiplas velocidades, dispositivos de proteção e controle e sistemas de partida de motores elétricos.
3. Fornece informações técnicas detalhadas sobre os componentes e sistemas elétricos utilizados em aplicações industriais.
O documento discute comandos elétricos e motores elétricos. Apresenta os tipos de comandos elétricos e sua finalidade de manobrar motores elétricos de forma segura. Também descreve os principais tipos de motores, incluindo monofásicos, trifásicos, de corrente contínua e alternada. Fornece detalhes sobre os dados encontrados na placa de identificação de motores de indução.
Este documento fornece instruções sobre instalações elétricas residenciais. Ele discute o uso correto de dispositivos DR, as recomendações da NBR 5410 para proteção diferencial residual, e como projetar o caminhamento dos eletrodutos e representar graficamente a fiação em plantas residenciais.
O documento discute os harmônicos em sistemas elétricos e seus efeitos. Harmônicos são componentes de frequências múltiplas da frequência fundamental em correntes e tensões distorcidas por cargas não lineares. Cargas não lineares geram harmônicos que podem causar sobreaquecimento, disparos indesejados de disjuntores e problemas em transformadores e capacitores.
4. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
APRESENTAÇÃO
A importância da eletricidade em nossas vidas é inquestionável.
Ela ilumina nossos lares, movimenta nossos eletrodomésticos, permite o
funcionamento dos aparelhos eletrônicos e aquece nosso banho.
Por outro lado, a eletricidade quando mal empregada, traz alguns perigos como
os choques, às vezes fatais, e os curto-circuitos, causadores de tantos incêndios.
A melhor forma de convivermos em harmonia com a eletricidade é conhecê-la,
tirando-lhe o maior proveito, desfrutando de todo o seu conforto com a máxima
segurança.
O objetivo desta publicação é o de fornecer, em linguagem simples e acessível,
as informações mais importantes relativas ao que é a eletricidade, ao que é uma instalação elétrica, quais seus principais componentes, como dimensioná-los e escolhê-los.
Com isto, esperamos contribuir para que nossas instalações elétricas possam ter
melhor qualidade e se tornem mais seguras para todos nós.
Para viabilizar esta publicação, a Pirelli Energia Cabos e Sistemas S.A., a Elektro
Eletricidade e Serviços S.A. e o Procobre - Instituto Brasileiro do Cobre reuniram
seus esforços.
A Pirelli tem concretizado ao longo dos anos vários projetos de parceria que,
como este, têm por objetivo contribuir com a melhoria da qualidade das instalações
elétricas por meio da difusão de informações técnicas.
A Elektro, sempre preocupada com a correta utilização da energia, espera que
esta iniciativa colabore com o aumento da segurança e redução dos desperdícios
energéticos.
O Procobre, uma instituição sem fins lucrativos e voltada para a promoção do
cobre, esta empenhada na divulgação do correto e eficiente uso da eletricidade.
Esperamos que esta publicação seja útil e cumpra com as finalidades a que
se propõe.
São Paulo, julho de 2003
2
5. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Vamos começar
falando um pouco
a respeito da
Eletricidade.
Você já parou para
pensar que
está cercado de
eletricidade
por todos os lados ?
3
6. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Pois é !
Estamos tão
acostumados
com ela que
nem percebemos
que existe.
4
7. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Na realidade, a eletricidade é invisível.
O que percebemos são seus efeitos, como:
C ALOR
L UZ
C HOQUE
ELÉTRICO
e... esses efeitos são possíveis devido a:
C ORRENTE
ELÉTRICA
T ENSÃO
ELÉTRICA
P OTÊNCIA
ELÉTRICA
5
8. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
T ENSÃO
E
C ORRENTE E LÉTRICA
Nos fios, existem partículas
invisíveis chamadas elétrons
livres, que estão em constante movimento de forma
desordenada.
Para que estes elétrons livres
passem a se movimentar de
forma ordenada, nos fios, é
necessário ter uma força que os
empurre. A esta força é dado o
nome de tensão elétrica (U).
Esse movimento ordenado dos
elétrons livres nos fios, provocado pela ação da tensão, forma
uma corrente de elétrons. Essa
corrente de elétrons livres é
chamada de corrente elétrica (I).
Pode-se dizer então que:
T ENSÃO
É a força que
impulsiona os
elétrons
livres nos
fios.
Sua unidade
de medida
é o volt (V).
6
C ORRENTE
ELÉTRICA
É o movimento
ordenado dos
elétrons livres
nos fios.
Sua unidade
de medida
é o ampère (A).
9. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
P OTÊNCIA E LÉTRICA
Agora, para entender
potência elétrica,
observe novamente o
desenho.
A tensão elétrica faz movimentar os elétrons de forma
ordenada, dando origem à corrente elétrica.
Tendo a corrente
elétrica, a lâmpada
se acende e se aquece
com uma certa
intensidade.
Essa intensidade de luz
e calor percebida por nós
(efeitos), nada mais é do que
a potência elétrica que foi
trasformada em potência
luminosa (luz) e potência
térmica (calor).
É importante gravar:
Para haver potência elétrica, é necessário haver:
Tensão
elétrica
Corrente
elétrica
7
10. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Agora... qual é a unidade de medida
da potência elétrica ?
a intensidade da tensão é
medida em volts (V).
Muito
simples !
a intensidade da corrente é
medida em ampère (A).
Então, como a potência é o produto da ação
da tensão e da corrente, a sua unidade de medida
é o volt-ampère (VA).
A essa potência dá-se o nome de potência aparente.
8
11. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
A potência aparente
é composta por
duas parcelas:
P OTÊNCIA ATIVA
P OTÊNCIA R EATIVA
A potência ativa é a parcela efetivamente
transformada em:
P OTÊNCIA
M ECÂNICA
P OTÊNCIA
T ÉRMICA
P OTÊNCIA
L UMINOSA
A unidade de medida da potência ativa é o watt (W).
9
12. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
A potência reativa é a parcela transformada em campo
magnético, necessário ao funcionamento de:
T RANSFORMADORES
M OTORES
R EATORES
A unidade de medida da potência reativa
é o volt-ampère reativo (VAr).
Em projetos de instalação elétrica
residencial os cálculos efetuados são
baseados na potência aparente e potência
ativa. Portanto, é importante conhecer
a relação entre elas para que se entenda
o que é fator de potência.
10
13. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
FATOR
DE
P OTÊNCIA
Sendo a potência ativa uma parcela da potência
aparente, pode-se dizer que ela representa uma
porcentagem da potência aparente que é transformada
em potência mecânica, térmica ou luminosa.
A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência.
Nos projetos elétricos
residenciais, desejando-se
saber o quanto da
potência aparente foi
transformada em
potência ativa, aplica-se
os seguintes valores
de fator de potência:
1,0
para iluminação
0,8
para tomadas
de uso geral
potência
de
iluminação
(aparente) =
fator de
potência
a ser
aplicado =
660 VA
1
potência
de tomada
de
uso geral =
fator de
potência
a ser
aplicado =
7300 VA
0,8
potência ativa
de
iluminação (W) =
1x660 VA =
660 W
Exemplos
potência ativa
de tomada de
uso geral =
0,8x7300 VA =
5840 W
Quando o fator de potência é igual a 1, significa que
toda potência aparente é transformada em potência
ativa. Isto acontece nos equipamentos que só possuem
resistência, tais como: chuveiro elétrico, torneira
elétrica, lâmpadas incandescentes, fogão elétrico, etc.
11
14. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Os conceitos vistos anteriormente possibilitarão
o entendimento do próximo assunto: levantamento das
potências (cargas) a serem instaladas na residência.
O levantamento das potências
é feito mediante uma
previsão das potências
(cargas) mínimas
de iluminação e tomadas
a serem instaladas,
possibilitando, assim,
determinar a potência total
prevista para a instalação
elétrica residencial.
A previsão de carga deve obedecer às prescrições
da NBR 5410, item 4.2.1.2
A planta a seguir servirá
de exemplo para o levantamento
das potências.
12
16. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
R ECOMENDAÇÕES
DA NBR 5410 PARA
O LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
1.
Condições para se estabelecer a quantidade
mínima de pontos de luz.
prever pelo menos um
ponto de luz no teto,
comandado por um
interruptor de parede.
2.
arandelas no banheiro
devem estar distantes,
no mínimo, 60 cm
do limite do boxe.
Condições para se estabelecer a potência
mínima de iluminação.
A carga de iluminação é feita em função da área do
cômodo da residência.
para área
igual
ou inferior
a 6 m2
atribuir um
mínimo de 100 VA
para área
superior
a 6 m2
atribuir um mínimo
de 100 VA para os
primeiros 6 m 2,
acrescido de 60 VA
para cada aumento
de 4 m 2 inteiros.
NOTA: a NBR 5410 não estabelece critérios para
iluminação de áreas externas em residências, ficando
a decisão por conta do projetista e do cliente.
14
17. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Prevendo a carga de iluminação da planta residencial
utilizada para o exemplo, temos:
Dependência
Dimensões
área (m 2)
Potência de iluminação
(VA)
A = 3,25 x 3,05 = 9,91
9,91m2 = 6m2 + 3,91m2
|
100VA
100 VA
copa
A = 3,10 x 3,05 = 9,45
9,45m2 = 6m2 + 3,45m2
|
100VA
100 VA
cozinha
A = 3,75 x 3,05 = 11,43
11,43m2 =6m2 + 4m2 + 1,43m2
|
|
100VA + 60VA
160 VA
dormitório 1
A = 3,25 x 3,40 = 11,05
11,05m2 = 6m2 + 4m2 + 1,05m2
|
|
100VA + 60VA
160 VA
dormitório 2
A = 3,15 x 3,40 = 10,71
10,71m2 = 6m2 + 4m2 + 0,71m2
|
|
100VA + 60VA
160 VA
banho
A = 1,80 x 2,30 = 4,14
4,14m2 => 100VA
100 VA
área de serviço
A = 1,75 x 3,40 = 5,95
5,95m2 => 100VA
100 VA
hall
A = 1,80 x 1,00 = 1,80
1,80m2 => 100VA
100 VA
área externa
—
—
100 VA
sala
15
18. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
R ECOMENDAÇÕES
DA NBR 5410
PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE TOMADAS
1.
Condições para se estabelecer a quantidade mínima
de tomadas de uso geral (TUG’s).
cômodos ou
dependências
com área igual
ou inferior
a 6m 2
cômodos ou
dependências
com mais
de 6m 2
no mínimo uma
tomada
no mínimo uma
tomada para cada
5m ou fração de
perímetro,
espaçadas tão
uniformemente
quanto possível
uma tomada para
cada 3,5m ou
cozinhas,
fração de
copas,
perímetro,
copas-cozinhas
independente
da área
subsolos,
varandas,
garagens ou
sotãos
banheiros
pelo menos uma
tomada
no mínimo uma
tomada junto
ao lavatório com
uma distância
mínima de 60cm
do limite do boxe
NOTA: em diversas aplicações, é recomendável prever
uma quantidade de tomadas de uso geral maior
do que o mínimo calculado, evitando-se, assim,
o emprego de extensões e benjamins (tês) que,
além de desperdiçarem energia,
podem comprometer a segurança da instalação.
16
19. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
T OMADAS
DE
U SO G ERAL (TUG’ S )
Não se destinam à ligação de equipamentos específicos
e nelas são sempre ligados:
aparelhos móveis ou aparelhos portáteis.
2. Condições
para se estabelecer a potência mínima
de tomadas de uso geral (TUG’s).
banheiros,
cozinhas, copas,
copas-cozinhas,
áreas de serviço,
lavanderias
e locais
semelhantes
demais
cômodos
ou
dependências
- atribuir, no mínimo,
600 VA por tomada,
até 3 tomadas.
- atribuir 100 VA para
os excedentes.
- atribuir, no mínimo,
100 VA por tomada.
17
20. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
3. Condições
para se estabelecer a quantidade de
tomadas de uso específico (TUE’s).
A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo
com o número de aparelhos de utilização
que sabidamente vão estar fixos em uma dada
posição no ambiente.
T OMADAS
DE
U SO E SPECÍFICO (TUE’ S )
São destinadas à ligação de equipamentos fixos
e estacionários, como é o caso de:
T ORNEIRA
C HUVEIRO
ELÉTRICA
S ECADORA
DE ROUPA
NOTA: quando usamos o termo “tomada” de uso
específico, não necessariamente queremos dizer que a
ligação do equipamento à instalação elétrica
irá utilizar uma tomada. Em alguns casos, a ligação
poderá ser feita, por exemplo, por ligação direta
(emenda) de fios ou por uso de conectores.
18
21. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
4. Condições
para se estabelecer a potência de
tomadas de uso específico (TUE’s).
Atribuir a potência nominal do equipamento
a ser alimentado.
Conforme o que foi visto:
Para se prever a carga de tomadas é necessário,
primeiramente, prever a sua quantidade.
Essa quantidade, segundo os critérios, é estabelecida
a partir do cômodo em estudo,
fazendo-se necessário ter:
• ou o valor da área
• ou o valor do perímetro
• ou o valor da área
e do perímetro
Os valores das áreas dos cômodos da planta do
exemplo já estão calculados, faltando o cálculo do
perímetro onde este se fizer necessário, para se
prever a quantidade mínima de tomadas.
19
22. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Estabelecendo a quantidade mínima de tomadas
de uso geral e específico:
Dependência
Área
(m 2)
Dimensões
Perímetro
(m)
Quantidade mínima
TUG’s
sala
9,45
5 + 5 + 2,6
(1 1 1) = 3
9,91 3,25x2 + 3,05x2 = 12,6
copa
TUE’s
—
3,10x2 +3,05x2 = 12,3
3,5 + 3,5 + 3,5 + 1,8
(1
1
1
1) = 4
—
cozinha
11,43 3,75x2 + 3,05x2 = 13,6
3,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1
(1
1
1
1) = 4
dormitório 1
11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,3
5 + 5 + 3,3
(1 1 1) = 3
1 torneira elétr.
1 geladeira
—
dormitório 2
10,71 3,15x2 + 3,40x2 = 13,1
5 + 5 + 3,1
(1 1 1) = 3
—
banho
4,14
OBSERVAÇÃO
1
1 chuveiro elétr.
área de serviço
5,95
2
1 máquina
lavar roupa
hall
1,80
Área inferior a 6m2:
não interessa
o perímetro
1
—
—
—
—
área externa
—
Prevendo as cargas de tomadas de uso geral e específico.
Dimensões
Quantidade
Dependência
Área
(m 2)
Perímetro
(m)
TUG’s
TUE’s
sala
9,91
12,6
4*
—
copa
9,45
12,3
4
—
cozinha
11,43
13,6
4
2
dormitório 1
11,05
13,3
4*
dormitório 2
10,71
13,1
banho
4,14
área de serviço
hall
área externa
Previsão de Carga
TUG’s
TUE’s
4x100VA
3x600VA
1x100VA
3x600VA
1x100VA
—
—
1x5000W (torneira)
1x500W (geladeira)
—
4x100VA
—
4*
—
4x100VA
—
—
1
1
1x600VA
1x5600W (chuveiro)
5,95
—
2
1
2x600VA
1x1000W (máq.lavar)
1,80
—
1
—
1x100VA
—
—
—
—
—
—
—
Obs.: (*) nesses cômodos, optou-se por instalar uma
quantidade de TUG’s maior do que a quantidade mínima
calculada anteriormente.
20
23. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Reunidos todos os dados obtidos, tem-se
o seguinte quadro:
Dimensões
TUG’s
TUE’s
Potência de
iluminação Quanti- Potência Discrimi- Potência
(VA)
dade
(VA)
nação
(W)
Dependência
Área
(m 2)
Perímetro
(m)
sala
9,91
12,6
100
4
400
—
—
copa
9,45
12,3
100
4
1900
—
—
cozinha
11,43
13,6
160
4
1900
torneira
geladeira
5000
500
dormitório 1
11,05
13,3
160
4
400
—
—
dormitório 2
10,71
13,1
160
4
400
—
—
banho
4,14
—
100
1
600
chuveiro
5600
área de serviço
5,95
—
100
2
1200
máq. lavar
1000
hall
1,80
—
100
1
100
—
—
área externa
—
—
100
—
—
—
—
TOTAL
—
—
1080VA
—
6900VA
—
12100W
potência
aparente
potência
ativa
Para obter a potência total da instalação,
faz-se necessário: a) calcular a potência ativa;
b) somar as potências ativas.
21
24. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
L EVANTAMENTO
DA
P OTÊNCIA T OTAL
Potência de iluminação
1080 VA
Fator de potência a ser
adotado = 1,0
Cálculo da
potência ativa
de iluminação
e tomadas
de uso geral
(TUG’s)
1080 x 1,0 = 1080 W
Potência de tomadas de uso
geral (TUG’S) - 6900 VA
Fator de potência a ser
adotado = 0,8
6900 VA x 0,8 = 5520 W
Cálculo
da
potência
ativa
total
potência ativa
de iluminação: 1080 W
potência ativa
de TUG’s: 5520 W
potência ativa
de TUE’s: 12100 W
18700 W
Em função da potência ativa total prevista para
a residência é que se determina:
o tipo de fornecimento, a tensão de alimentação
e o padrão de entrada.
22
25. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
T IPO
DE
F ORNECIMENTO
E
T ENSÃO
Nas áreas de concessão da ELEKTRO, se a
potência ativa total for:
Até 12000 W
Fornecimento monofásico
- feito a dois fios:
uma fase e um neutro
- tensão de 127 V
Acima de 12000 W até 25000 W
Fornecimento bifásico
- feito a três fios: duas
fases e um neutro
- tensões de
127V e 220V
Acima de 25000 W até 75000 W
Fornecimento trifásico
- feito a quatro fios:
três fases e um neutro
- tensões de 127 V e 220 V
23
26. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
No exemplo, a potência ativa total foi de:
18700 W
Portanto:
fornecimento
bifásico, pois
fica entre
12000 W
e 25000 W.
Sendo
fornecimento
bifásico
têm-se
disponíveis
dois valores
de tensão:
127 V e 220 V.
NOTA: não sendo área de concessão da ELEKTRO,
o limite de fornecimento, o tipo de fornecimento e os
valores de tensão podem ser diferentes do exemplo.
Estas informações são obtidas na companhia
de eletricidade de sua cidade.
Uma vez determinado
o tipo de fornecimento,
pode-se determinar
também o padrão
de entrada.
Voltando ao exemplo:
Potência ativa
total:
18700 watts
Tipo de
fornecimento:
bifásico.
24
Conseqüentemente:
O padrão de
entrada deverá
atender ao
fornecimento
bifásico.
27. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
E... o que vem a ser padrão de entrada?
Padrão de entrada nada
mais é do que o poste
com isolador de
roldana, bengala, caixa
de medição e haste de
terra, que devem estar
instalados, atendendo
às especificações
da norma técnica da
concessionária para
o tipo de fornecimento.
Uma vez pronto o padrão de entrada,
segundo as especificações da norma
técnica, compete à concessionária
fazer a sua inspeção.
25
28. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Estando tudo
certo, a
concessionária
instala e liga
o medidor e
o ramal de
serviço,
A norma técnica referente à instalação do padrão
de entrada, bem como outras informações a esse
respeito deverão ser obtidas junto à agência local da
companhia de eletricidade.
Uma vez pronto o padrão de
entrada e estando ligados
o medidor e o ramal de serviço,
a energia elétrica entregue pela
concessionária estará disponível
para ser utilizada.
26
29. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
R EDE P ÚBLICA
DE
B AIXA T ENSÃO
Ramal de
ligação
Quadro de
distribuição
Circuitos terminais
Medidor
Circuito de
distribuição
Aterramento
Através do circuito de distribuição, essa energia
é levada do medidor até o quadro de distribuição,
também conhecido como quadro de luz.
27
30. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
O que vem
a ser
quadro de
distribuição?
Quadro de distribuição
é o centro de
distribuição de toda
a instalação elétrica de
uma residência.
Ele é o centro de distribuição, pois:
recebe os fios que vêm do medidor.
nele é que se
encontram os
dispositivos de
proteção.
dele é que partem os circuitos terminais
que vão alimentar diretamente as
lâmpadas, tomadas e aparelhos elétricos.
C IRCUITO 1
C IRCUITO 2
C IRCUITO 3 (TUG’s)
Iluminação
social
Iluminação de
serviço
Tomadas de
uso geral
C IRCUITO 5 (TUE)
C IRCUITO 6 (TUE)
Tomada de uso
específico
Tomada de uso
específico
(ex. torneira elétrica)
(ex. chuveiro elétrico)
C IRCUITO 4 (TUG’s)
Tomadas de
uso geral
28
31. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
O quadro de distribuição deve estar localizado:
em lugar de
fácil acesso
e o mais
próximo possível
do medidor
Isto é feito para se evitar gastos
desnecessários com os fios do circuito
de distribuição, que são os mais grossos
de toda a instalação e, portanto, os mais caros.
Através dos desenhos a seguir, você poderá enxergar os
componentes e as ligações feitas no quadro de distribuição.
29
32. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Este é um exemplo de quadro de distribuição
para fornecimento bifásico.
Proteção
Fase
Neutro
Disjuntor
diferencial
residual geral
Barramento
de proteção.
Deve ser ligado
eletricamente
à caixa do QD.
Barramento
de interligação
das fases
Disjuntores
dos circuitos
terminais bifásicos.
Recebem a fase do
disjuntor geral
e distribuem para
os circuitos
terminais.
Barramento de neutro.
Faz a ligação dos fios
neutros dos circuitos
terminais com o neutro
do circuito de
distribuição, devendo ser
isolado eletricamente
da caixa do QD.
Disjuntores
dos circuitos
terminais
monofásicos.
Um dos dispositivos de proteção que se encontra no
quadro de distribuição é o disjuntor termomagnético.
Vamos falar um pouco a seu respeito.
30
33. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Disjuntores termomagnéticos são dispositivos que:
oferecem proteção aos
fios do circuito
permitem
manobra manual
Desligando-o
automaticamente
quando da ocorrência
de uma sobrecorrente
provocada por um
curto-circuito
ou sobrecarga.
Operando-o como
um interruptor,
secciona somente o
circuito necessário
numa eventual
manutenção.
Os disjuntores termomagnéticos têm a mesma
função que as chaves fusíveis. Entretanto:
O fusível se queima
necessitando ser trocado
O disjuntor desliga-se
necessitando religá-lo
No quadro de distribuição, encontra-se também:
- o disjuntor diferencial residual ou, então,
- o interruptor diferencial residual.
31
34. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
D ISJUNTOR D IFERENCIAL R ESIDUAL
É um dispositivo constituído de um disjuntor
termomagnético acoplado a um outro
dispositivo: o diferencial residual.
Sendo assim, ele conjuga as duas funções:
a do disjuntor
termomagnético
e
protege os fios do
circuito contra
sobrecarga e
curto-circuito
a do dispositivo
diferencial residual
protege as pessoas
contra choques
elétricos provocados
por contatos diretos
e indiretos
Pode-se dizer então que:
Disjuntor diferencial residual é um dispositivo que protege:
- os fios do circuito contra sobrecarga e curto-circuito e;
- as pessoas contra choques elétricos.
32
35. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
I NTERRUPTOR D IFERENCIAL R ESIDUAL
É um dispositivo composto de um interruptor acoplado
a um outro dispositivo: o diferencial residual.
Sendo assim, ele conjuga duas funções:
a do interruptor
que liga e desliga,
manualmente,
o circuito
a do dispositivo diferencial
residual (interno)
que protege as pessoas
contra choques elétricos
provocados por contatos
diretos e indiretos
Pode-se dizer então que:
Interruptor diferencial residual é um dispositivo que:
liga e desliga, manualmente, o circuito e
protege as pessoas contra choques elétricos.
33
36. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Os dispositivos vistos anteriormente têm em comum
o dispositivo diferencial residual (DR).
Sua função é:
Contato
direto
Contato
indireto
34
proteger as pessoas contra
choques elétricos provocados por
contato direto e indireto
É o contato acidental,
seja por falha de
isolamento, por ruptura
ou remoção indevida
de partes isolantes:
ou, então, por atitude
imprudente de uma pessoa
com uma parte elétrica
normalmente
energizada (parte viva).
É o contato entre uma
pessoa e uma parte
metálica de uma instalação
ou componente, normalmente sem tensão, mas que
pode ficar energizada
por falha de isolamento
ou por uma falha interna.
37. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
A seguir, serão apresentados:
• tipos de disjuntores termomagnéticos;
• tipos de disjuntores DR de alta sensibilidade;
• tipo de interruptor DR de alta sensibilidade.
T IPOS
DE
D ISJUNTORES T ERMOMAGNÉTICOS
Os tipos de disjuntores termomagnéticos existentes no
mercado são: monopolares, bipolares e tripolares.
Tripolar
Monopolar
Bipolar
NOTA: os disjuntores termomagnéticos somente devem
ser ligados aos condutores fase dos circuitos.
35
38. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
T IPOS
DE
D ISJUNTORES D IFERENCIAIS R ESIDUAIS
Os tipos mais usuais de disjuntores residuais de alta
sensibilidade (no máximo 30 mA) existentes no mercado são:
Bipolar
Tetrapolar
NOTA: os disjuntores DR devem ser ligados
aos condutores fase e neutro dos circuitos, sendo que
o neutro não pode ser aterrado após o DR.
T IPO
DE
I NTERRUPTOR D IFERENCIAL R ESIDUAL
Um tipo de interruptor
diferencial residual
de alta sensibilidade
(no máximo 30 mA)
existente no mercado
é o tetrapolar
(figura ao lado), existindo
ainda o bipolar.
NOTA: interruptores DR devem ser utilizados nos
circuitos em conjunto com dispositivos a sobrecorrente
(disjuntor ou fusível), colocados antes do interruptor DR.
36
39. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Os dispositivos vistos são empregados na proteção dos
circuitos elétricos. Mas... o que vem a ser circuito elétrico?
C IRCUITO E LÉTRICO
É o conjunto de
equipamentos e fios,
ligados ao mesmo
dispositivo de proteção.
C IRCUITO
DE
Em uma instalação elétrica
residencial, encontramos
dois tipos de circuito:
o de distribuição
e os circuitos terminais.
D ISTRIBUIÇÃO
Liga o quadro do medidor ao quadro de distribuição.
Rede pública de
baixa tensão
Ponto de
derivação
Ramal de
ligação
(2F + N)
Caixa de
medição
Circuito de distribuição
(2F + N + PE)
Vai para
o quadro de
distribuição
Origem da
instalação
Medidor
Ramal de
entrada
Ponto de
entrega
Dispositivo geral de
comando e proteção
Terminal de
aterramento
principal
Condutor de aterramento
Eletrodo de aterramento
37
40. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C IRCUITOS T ERMINAIS
Partem do quadro de distribuição e alimentam
diretamente lâmpadas, tomadas de uso geral
e tomadas de uso específico.
NOTA: em todos os exemplos a seguir, será admitido que a
tensão entre FASE e NEUTRO é 127V e entre FASES é 220V.
Consulte as tensões oferecidas em sua região
Disjuntor
diferencial
residual geral
Fases
(2F+N+PE)
(F + N + PE)
(F + N + PE)
(2F + PE)
Neutro
Proteção
(PE)
Quadro de
distribuição
(F + N + PE)
(F + N + PE)
(2F + PE)
38
41. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Exemplo de circuitos terminais protegidos por
disjuntores termomagnéticos:
C IRCUITO
I LUMINAÇÃO (FN)
DE
Disjuntor
DR
(*)
(*)
Neutro
Barramento
de proteção
Fase
Barramento
de neutro
Retorno
Disjuntor
monopolar
* se possível, ligar o condutor de proteção (terra) à carcaça da luminária.
Exemplos de circuitos terminais protegidos
por disjuntores DR:
C IRCUITO
DE
I LUMINAÇÃO E XTERNA (FN)
Barramento
de proteção
Neutro
Proteção
Fase
Retorno
Disjuntor diferencial
residual bipolar
39
42. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C IRCUITO
DE
Barramento
de proteção
T OMADAS
DE
U SO G ERAL (FN)
Neutro
Fase
Proteção
Disjuntor diferencial
residual bipolar
Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR:
C IRCUITO
DE
TOMADA
Barramento
de
proteção
Disjuntor diferencial
residual bipolar
40
DE
Fase
U SO E SPECÍFICO (FN)
Neutro
Proteção
43. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C IRCUITO
DE
TOMADA
DE
Fase
Barramento
de
proteção
U SO E SPECÍFICO (FF)
Fase
Proteção
Disjuntor diferencial residual bipolar
Exemplos de circuitos protegidos por interruptores DR:
C IRCUITO
DE
TOMADA
Barramento
de proteção
DE
Fase
U SO E SPECÍFICO (FN)
Neutro
Proteção
Disjuntor
termomagnético
Interruptor DR
41
44. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C IRCUITO
DE
TOMADA
DE
U SO E SPECÍFICO (FF)
Fase
Fase
Proteção
Barramento
de proteção
Disjuntor
termomagnético
Interruptor DR
Ligação
bifásica ou
trifásica
Fases
Neutro
Exemplo
de circuito
de distribuição
bifásico
ou
trifásico
protegido por
disjuntor
termomagnético:
Proteção
Disjuntor ou
interruptor DR
tetrapolar
Quadro de
distribuição
42
45. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
A instalação elétrica de uma residência deve
ser dividida em circuitos terminais.
Isso facilita a manutenção e reduz a interferência.
(F + N + PE)
Fases
(F + N + PE)
(2F + PE)
(F + N + PE)
Neutro
Proteção
(PE)
Quadro de
distribuição
(F + N + PE)
(2F + PE)
A divisão da instalação elétrica
em circuitos terminais segue critérios
estabelecidos pela NBR 5410,
apresentados em seguida.
43
46. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C RITÉRIOS
ESTABELECIDOS PELA
NBR 5410
• prever circuitos de iluminação
separados dos circuitos de
tomadas de uso geral (TUG’s).
• prever circuitos independentes,
exclusivos para cada
equipamento com corrente
nominal superior a 10 A.
Por exemplo, equipamentos
ligados em 127 V com
potências acima de 1270 VA
(127 V x 10 A) devem ter um
circuito exclusivo para si.
Além desses critérios, o projetista considera também as
dificuldades referentes à execução da instalação.
Se os circuitos
ficarem muito
carregados, os fios
adequados para suas
ligações irão resultar
numa seção nominal
(bitola) muito grande,
dificultando:
• a instalação dos fios
nos eletrodutos;
• as ligações terminais
(interruptores e
tomadas).
Para que isto não ocorra, uma boa recomendação é,
nos circuitos de iluminação e tomadas de uso geral,
limitar a corrente a 10 A, ou seja, 1270 VA em
127 V ou 2200 VA em 220 V.
44
47. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Aplicando os critérios no exemplo em questão (tabela da
pág. 22), deverá haver, no mínimo, quatro circuitos terminais:
• um para iluminação;
• um para tomadas de uso geral;
• dois para tomadas de uso específico
(chuveiro e torneira elétrica).
Mas, tendo em vista as questões de ordem prática,
optou-se no exemplo em dividir:
OS CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO EM
Social
sala
dormitório 1
dormitório 2
banheiro
hall
Serviço
2:
copa
cozinha
área de serviço
área externa
OS CIRCUITOS DE TOMADAS DE USO GERAL EM
Social
Serviço
sala
dormitório 1
dormitório 2
banheiro
hall
Serviço
cozinha
copa
Serviço
4:
área de
serviço
Com relação aos circuitos de tomadas de uso específico,
permanecem os 2 circuitos independentes:
Chuveiro elétrico
Torneira elétrica
45
48. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Essa divisão dos circuitos, bem como suas respectivas
cargas, estão indicados na tabela a seguir:
Circuito
nº
Tipo
Tensão
(V)
Potência
Local
Sala
Dorm. 1
Ilum.
1
127 Dorm. 2
social
Banheiro
Hall
Copa
Cozinha
Ilum.
2
127 A. serviço
serviço
A. externa
Quantidade x Total
potência (VA) (VA)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
x
x
x
x
x
x
x
x
x
100
160
160
100
100
100
160
100
100
Corrente
(A)
Seção dos
nº de
circuitos condutores
Tipo
(mm 2)
agrupados
Proteção
nº de
pólos
Corrente
nominal
620
460
3 TUG’s
Sala
127 Dorm. 1
Hall
4 x 100
4 x 100
1 x 100
900
4 TUG’s
127
Banheiro
Dorm. 2
1 x 600
4 x 100
1000
5 TUG’s
127 Copa
2 x 600
1200
6 TUG’s
127 Copa
1 x 100
1 x 600
700
7 TUG’s
127 Cozinha
2 x 600
1200
TUG’s
127 Cozinha
+TUE’s
1 x 100
1 x 600
1 x 500
1200
8
9 TUG’s
127 A. serviço
2 x 600
1200
10 TUE’s
127 A. serviço
1 x 1000
1000
11 TUE’s
220 Chuveiro
1 x 5600
5600
12 TUE’s
220 Torneira
1 x 5000
5000
Distribuição
Quadro de
distribuição
220
Quadro de
medidor
estes campos serão preenchidos
no momento oportuno
46
49. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Como o tipo de fornecimento determinado para
o exemplo em questão é bifásico, têm-se duas fases e
um neutro alimentando o quadro de distribuição.
Sendo assim, neste projeto foram adotados os
seguintes critérios:
O S CIRCUITOS DE
ILUMINAÇÃO E TOMADAS
DE USO GERAL (TUG’ S )
Foram ligados na menor
tensão, entre fase e
neutro (127 V).
O S CIRCUITOS DE TOMADAS
DE USO ESPECÍFICO (TUE’ S )
COM CORRENTE MAIOR
QUE 10 A
Foram ligados na maior
tensão, entre fase e
fase (220 V).
Quanto ao circuito de distribuição,
deve-se sempre considerar a maior tensão (fase-fase)
quando este for bifásico ou trifásico. No caso, a tensão
do circuito de distribuição é 220 V.
Uma vez dividida a instalação elétrica
em circuitos, deve-se marcar, na planta,
o número correspondente a cada
ponto de luz e tomadas.
No caso do exemplo, a instalação ficou
com 1 circuito de distribuição
e 12 circuitos terminais que estão
apresentados na planta a seguir.
47
51. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S IMBOLOGIA G RÁFICA
Sabendo as quantidades de pontos de luz,
tomadas e o tipo de fornecimento,
o projetista pode dar início ao desenho do
projeto elétrico na planta residencial,
utilizando-se de uma simbologia gráfica.
Neste fascículo, a simbologia apresentada é a
usualmente empregada pelos projetistas.
Como ainda não existe um acordo comum a respeito
delas, o projetista pode adotar uma simbologia própria
identificando-a no projeto, através de uma legenda.
Para os exemplos que aparecem neste Manual,
será utilizada a simbologia apresentada a seguir.
S ÍMBOLO
Quadro de
distribuição
49
52. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
100
2
Ponto de luz no teto
a
100 - potência de iluminação
2 - número do circuito
a - comando
S ÍMBOLO
Ponto de luz na parede
S ÍMBOLOS
Tomada baixa monofásica
com terra
Tomada baixa bifásica
com terra
50
53. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLOS
Tomada média monofásica
com terra
Tomada média bifásica
com terra
S ÍMBOLOS
Caixa de saída alta
monofásica com terra
Caixa de saída alta bifásica
com terra
S ÍMBOLO
Interruptor
simples
51
54. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Interruptor
paralelo
S ÍMBOLO
Campainha
52
55. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Botão de campainha
S ÍMBOLO
Eletroduto embutido
na laje
S ÍMBOLO
Eletroduto embutido
na parede
53
56. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Eletroduto embutido
no piso
S ÍMBOLO
Fio fase
S ÍMBOLO
Fio neutro
(necessariamente azul claro)
54
57. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
S ÍMBOLO
Fio de retorno
S ÍMBOLO
Condutor de proteção
(fio terra necessariamente
verde ou verde-amarelo)
55
58. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C ONDUTORES E LÉTRICOS
O termo condutor elétrico é usado para designar um
produto destinado a transportar corrente (energia) elétrica,
sendo que os fios e os cabos elétricos são os tipos mais
comuns de condutores. O cobre é o metal mais utilizado
na fabricação de condutores elétricos para instalações
residenciais, comerciais e industriais.
Um fio é um condutor sólido, maciço, provido de
isolação, usado diretamente como condutor de energia
elétrica. Por sua vez, a palavra cabo é utilizada quando
um conjunto de fios é reunido para formar um condutor
elétrico.
Dependendo do número de fios que compõe um cabo
e do diâmetro de cada um deles, um condutor apresenta
diferentes graus de flexibilidade. A norma brasileira NBR
NM280 define algumas classes de flexibilidade para os
condutores elétricos, a saber:
Classe 1
são aqueles condutores
sólidos (fios), os quais
apresentam baixo grau
de flexibilidade durante
o seu manuseio.
Classes 2, 4, 5 e 6
são aqueles condutores formados
por vários fios (cabos), sendo que,
quanto mais alta a classe, maior
a flexibilidade do cabo durante
o manuseio.
E qual a importância da flexibilidade de um condutor
nas instalações elétricas residenciais ?
Geralmente, nas instalações residenciais, os condutores
são enfiados no interior de eletrodutos e passam por
curvas e caixas de passagem até chegar ao seu destino
final, que é, quase sempre, uma caixa de ligação
5 x 10 cm ou 10 x 10 cm instalada nas paredes ou uma
caixa octogonal situada no teto ou forro.
56
59. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Além disso, em muitas ocasiões, há vários condutores de
diferentes circuitos no interior do mesmo eledroduto, o
que torna o trabalho de enfiação mais difícil ainda.
Nestas situações, a experiência internacional vem
comprovando há muitos anos que o uso de cabos
flexíveis, com classe 5, no mínimo, reduz significativamente o esforço de enfiação dos condutores nos
eletrodutos, facilitando também a eventual retirada dos
mesmos.
Da mesma forma, nos últimos anos
também os profissionais brasileiros
têm utilizado cada vez mais os
cabos flexíveis nas instalações
elétricas em geral e nas residenciais
em particular.
Cabos
flexíveis
Fios sólidos
57
60. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
C ONDUTOR
DE
P ROTEÇÃO - PE (F IO T ERRA )
Dentro de todos os aparelhos
elétricos existem elétrons que
querem “fugir” do interior
dos condutores. Como o corpo
humano é capaz de conduzir
eletricidade, se uma pessoa encostar
nesses equipamentos, ela estará
sujeita a levar um choque,
que nada mais é do que a
sensação desagradável
provocada pela passagem
dos elétrons pelo corpo.
É preciso lembrar que
correntes elétricas de
apenas 0,05 ampère já podem
provocar graves danos ao organismo !
Sendo assim, como podemos fazer para evitar
os choques elétricos ?
O conceito básico da proteção contra
choques é o de que os elétrons devem
ser “desviados” da pessoa.
Sabendo-se que um fio de cobre é
um milhão de vezes melhor condutor do
que o corpo humano, fica evidente que,
se oferecermos aos elétrons dois
caminhos para eles circularem,
sendo um o corpo e o outro um
fio, a enorme maioria deles irá
circular pelo último,
minimizando os efeitos do
choque na pessoa. Esse fio
pelo qual irão circular os
elétrons que “escapam” dos
aparelhos é chamado de fio terra.
58
61. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
Como a função do fio terra é “recolher” elétrons
“fugitivos”, nada tendo a ver com o funcionamento
propriamente dito do aparelho, muitas vezes as pessoas
esquecem de sua importância para a segurança.
É como em um automóvel: é possível fazê-lo funcionar
e nos transportar até o local desejado, sem o uso do
cinto de segurança. No entanto, é sabido que os riscos
relativos à segurança em caso de acidente aumentam
em muito sem o seu uso.
C OMO I NSTALAR
O
F IO T ERRA
A figura abaixo indica a maneira mais simples
de instalar o fio terra em uma residência.
Observe que a bitola do fio terra deve estar conforme
a tabela da página 102. Pode-se utilizar um único fio
terra por eletroduto, interligando vários aparelhos
e tomadas. Por norma, a cor do fio terra é obrigatoriamente verde/amarela ou somente verde.
59
62. I NSTALAÇÕES E LÉTRICAS R ESIDENCIAIS
O S A PARELHOS
E AS
T OMADAS
Nem todos os aparelhos elétricos precisam de fio terra.
Isso ocorre quando eles são construídos de tal
forma que a quantidade de elétrons “fugitivos” esteja
dentro de limites aceitáveis.
Nesses casos, para a sua ligação, é preciso apenas levar
até eles dois fios (fase e neutro ou fase e fase), que são
ligados diretamente, através de conectores apropriados
ou por meio de tomadas de dois pólos (figura 2).
Por outro lado, há vários aparelhos que vêm com o fio
terra incorporado, seja fazendo parte do cabo de ligação
do aparelho, seja separado dele.
Nessa situação, é preciso utilizar uma tomada com três
pólos (fase-neutro-terra ou fase-fase-terra) compatível
com o tipo de plugue do aparelho, conforme a figura 1
ou uma tomada com dois pólos, ligando o fio terra do
aparelho diretamente ao fio terra da instalação (figura 3).
Como uma instalação deve estar preparada para receber
qualquer tipo de aparelho elétrico, conclui-se que,
conforme prescreve a norma brasileira
Fig. 1
de instalações elétricas NBR 5410,
todos os circuitos de
iluminação, tomadas
de uso geral e
também os que
servem a
Fig. 3
aparelhos específicos
Fig. 2
(como chuveiros,
ar condicionados,
microondas, lava
roupas, etc.)
devem possuir
o fio terra.
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