O documento discute os modos gregos, que são escalas musicais derivadas da escala maior natural. Cada modo tem uma sonoridade distinta e foi associado a sensações específicas na Grécia Antiga. O documento explica cada um dos sete modos gregos (Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio), mostrando suas estruturas intervalares e exemplos musicais.
1. O documento explica o que são modos musicais e como identificar os modos implícitos em uma progressão de acordes. 2. São descritos os sete modos da escala maior - Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio - e suas características musicais. 3. Como exemplo, o documento analisa a progressão de acordes da música "Where Is My Mind" dos Pixies e identifica os modos Jônio em Mi e Lócrio em Sol# como mod
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Apresenta a estrutura de cada modo, como eles derivam da escala maior natural, e exemplos musicais que ilustram seus usos. Também explica a diferença entre música tonal e modal, e como transpor os modos para diferentes tonalidades.
O documento apresenta o programa de um curso de improvisação musical dividido em três níveis: básico, médio e avançado. No nível básico, os alunos aprenderão sobre teoria musical e escalas usadas na improvisação. No nível médio, eles desenvolverão a prática das escalas e participarão de exercícios musicais. No nível avançado, o foco será no desenvolvimento da percepção melódica, harmônica e rítmica dos alunos, além de diferentes formas de desenvolvimento de solos musicais.
O documento discute o acorde de dominante, o conceito de relação dominante-tônica e o trítono. Explica que o acorde de dominante contém um trítono que gera tensão e deseja resolver para a tônica, e que este movimento dominante-tônica é fundamental na música tonal. Também fornece exercícios para identificar acordes de dominante e suas resoluções.
1) O documento discute a música, notas musicais e escalas musicais.
2) As notas musicais foram escolhidas desde a antiguidade e a escala musical foi definida no início do século XVIII.
3) Existem dois tipos de notas singulares que determinam os limites da escala musical - quando a frequência do som é dobrada, a percepção indica o mesmo som em alturas diferentes.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
O documento fornece instruções sobre como tirar uma música de ouvido em 5 etapas: 1) Criar uma representação gráfica da música, 2) Entender a harmonia usando o baixo como referência, 3) Prestar atenção nos padrões rítmicos e arranjos, 4) Decorar solos frase por frase, 5) Praticar repetidamente até dominar completamente o arranjo. O texto enfatiza que a prática constante é essencial para desenvolver a habilidade de ouvido.
1. O documento explica o que são modos musicais e como identificar os modos implícitos em uma progressão de acordes. 2. São descritos os sete modos da escala maior - Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio - e suas características musicais. 3. Como exemplo, o documento analisa a progressão de acordes da música "Where Is My Mind" dos Pixies e identifica os modos Jônio em Mi e Lócrio em Sol# como mod
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Apresenta a estrutura de cada modo, como eles derivam da escala maior natural, e exemplos musicais que ilustram seus usos. Também explica a diferença entre música tonal e modal, e como transpor os modos para diferentes tonalidades.
O documento apresenta o programa de um curso de improvisação musical dividido em três níveis: básico, médio e avançado. No nível básico, os alunos aprenderão sobre teoria musical e escalas usadas na improvisação. No nível médio, eles desenvolverão a prática das escalas e participarão de exercícios musicais. No nível avançado, o foco será no desenvolvimento da percepção melódica, harmônica e rítmica dos alunos, além de diferentes formas de desenvolvimento de solos musicais.
O documento discute o acorde de dominante, o conceito de relação dominante-tônica e o trítono. Explica que o acorde de dominante contém um trítono que gera tensão e deseja resolver para a tônica, e que este movimento dominante-tônica é fundamental na música tonal. Também fornece exercícios para identificar acordes de dominante e suas resoluções.
1) O documento discute a música, notas musicais e escalas musicais.
2) As notas musicais foram escolhidas desde a antiguidade e a escala musical foi definida no início do século XVIII.
3) Existem dois tipos de notas singulares que determinam os limites da escala musical - quando a frequência do som é dobrada, a percepção indica o mesmo som em alturas diferentes.
Campo harmonico-da_escala_maior_naturalnoisy_doctor
Este documento fornece informações sobre o Campo Harmônico da Escala Maior Natural. Ele é dividido em três aulas que abordam tríades, tétrades e funções harmônicas. Exercícios são fornecidos após cada aula para que o leitor possa praticar a identificação de acordes nas diferentes tonalidades. O objetivo é ensinar os princípios básicos da teoria harmônica de modo a compreender como os acordes são formados a partir de uma escala e como eles se relacionam na construção de progress
O documento fornece instruções sobre como tirar uma música de ouvido em 5 etapas: 1) Criar uma representação gráfica da música, 2) Entender a harmonia usando o baixo como referência, 3) Prestar atenção nos padrões rítmicos e arranjos, 4) Decorar solos frase por frase, 5) Praticar repetidamente até dominar completamente o arranjo. O texto enfatiza que a prática constante é essencial para desenvolver a habilidade de ouvido.
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
O livro apresenta os fundamentos da Harmonia Funcional aplicada à música popular de forma objetiva e clara, dividido em três partes. A primeira parte contém uma revisão da Teoria Musical e a formação dos acordes. A segunda parte aborda os acordes diatônicos, a expansão da função dominante, acordes de empréstimo e a tonalidade menor. A terceira parte aplica os conceitos harmônicos ao samba e ao choro brasileiros.
Matéria de Educação Musical 6º ano 2º periodoDaniela Amaro
O documento discute vários conceitos musicais como figuras rítmicas, construção de acordes, tercinas, graus tonais, síncopa, monodia e polifonia. Ele fornece exemplos visuais de como construir acordes de Dó Maior e Menor e explica conceitos como tercinas, graus tonais e a definição de síncopa.
Este documento discute a relação entre matemática e música ao longo da história, destacando como Pitágoras usou o monocórdio para estabelecer relações matemáticas entre comprimentos de corda e intervalos musicais, levando à escala pitagórica, e como a escala temperada posteriormente resolveu problemas da escala pitagórica ao igualar intervalos.
Este documento é uma apostila de iniciação musical que introduz conceitos básicos de notação musical, como pentagrama, notas musicais, claves, valores de notas, compasso e alterações de notas. O objetivo é ensinar leigos em música a reconhecer símbolos musicais básicos sem entrar em detalhes teóricos ou históricos.
E-book livros de Harmonia Funcional (Cronograma de estudo sobre HARMONIA FUNC...harmoniaessencial
Saiba mais em:
https://www.harmoniaessencial.mus.br
- Super eBook sobre livros de Harmonia Funcional da Coleção Harmonia Essencial.
- Cronograma completo;
- Link para folhear os livros;
- Aproveite ❤
Este documento apresenta uma série de lições sobre teoria musical. Na primeira lição, é dada uma definição de música e explicados os elementos fundamentais de ritmo, melodia e harmonia. Na segunda lição, as sete notas naturais são introduzidas, assim como os intervalos entre elas. Na terceira lição, o acidente musical sustenido é explicado, mostrando como ele eleva as notas naturais em meio tom. Na quarta lição, a escala cromática completa de doze notas é apresentada.
Ritmo e som na música possuem relações com conceitos matemáticos. O ritmo está ligado a divisões de tempo que podem ser representadas por frações. Já o som envolve propriedades físicas como intensidade, frequência e timbre, que também têm descrições matemáticas. A matemática ajuda a organizar e explicar esses elementos musicais.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
Este documento fornece um resumo do conteúdo programático de música para o 7o ano do ensino fundamental, incluindo elementos da música como notação, ritmos brasileiros, vozes, instrumentos e história da música ocidental. O documento também lista hinos brasileiros e fornece atividades e repertórios musicais.
Este documento resume os principais conceitos da estrutura musical, incluindo a notação musical, o pentagrama, a acentuação, o compasso e as formas musicais como binária, ternária e rondó. Explica também os elementos que compõem a música como melodia, ritmo e harmonia, além de conceitos como textura monofônica, homofônica e polifônica.
O documento descreve os modos gregos, escalas musicais derivadas da escala maior natural utilizadas na música antiga e medieval. Cada modo possui uma sonoridade única e era associado a certas qualidades emocionais. O documento explica a origem dos sete modos gregos, suas características, e como eles podem ser aplicados na guitarra através de diferentes digitações. Exemplos musicais ilustram como improvisar melodias usando o modo jônio sobre diferentes acordes.
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Explica que os sete modos gregos derivam da escala maior e cada modo tem sua própria sonoridade. Também discute a diferença entre música tonal e modal, e fornece exemplos e exercícios para praticar os modos.
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Apresenta a estrutura de cada modo, incluindo suas notas e intervalos característicos, e exemplos musicais de cada um. Também explica a diferença entre música tonal e modal, e como transpor os modos para diferentes tonalidades.
O documento descreve os modos gregos, escalas musicais derivadas da escala maior natural utilizadas na música antiga e ainda hoje. Explica que cada modo possui uma sonoridade própria e foi associado a certas qualidades emocionais na Grécia antiga. Também aborda como os sete modos gregos foram adaptados pela igreja católica e usados no canto gregoriano, além de seu uso na música moderna. O curso ensina a praticar cada um dos sete modos ao instrumento musical.
Este documento fornece orientações sobre como tocar a Escala Maior Natural no violão ou guitarra, abordando conceitos teóricos e exercícios práticos. Inicialmente, explica a estrutura da escala e como identificar sua tônica e tonalidade. Em seguida, apresenta cinco digitações para aplicá-la em qualquer tom, bastando posicionar o shape corretamente no braço do instrumento de acordo com a tônica desejada. Por fim, sugere exercícios para desenvolver memória, coordenação e fluidez
O documento discute o conceito de escala musical, explicando que uma escala é uma sequência de sons consecutivos limitada por uma oitava e definida por intervalos específicos entre as notas. Detalha os modos ou inversões da escala de Dó Maior e fornece curiosidades sobre tetracordes e a numeração dos graus da escala.
O documento discute como identificar a tonalidade de uma música através da análise da armadura de clave na partitura. Explica que a armadura de clave indica quais notas devem ser alteradas com sustenidos ou bemóis e que isso determina a escala e tonalidade. Também apresenta regras para identificar a tonalidade maior de acordo com o último sustenido ou bemol na armadura de clave.
Fundamentos da Teoria Musical: Um Guia Abrangente
Este eBook oferece uma exploração profunda e acessível dos fundamentos essenciais da teoria musical, projetado para músicos de todos os níveis de habilidade. Desde os conceitos básicos até as técnicas avançadas, este guia abrange uma variedade de tópicos fundamentais que ajudarão você a compreender e aprimorar sua compreensão da linguagem musical.
Conteúdo:
1. Notação Musical:
- A história da notação musical
- Símbolos básicos: notas, pausas e claves
- Leitura de partituras: ritmo e entonação
2. Escalas e Intervalos:
- Tipos de escalas: maior, menor, pentatônica, cromática
- Introdução aos intervalos musicais
- Construção de escalas e reconhecimento auditivo
3. Acordes e Harmonia:
- Estrutura dos acordes: tríades e tétrades
- Progressões de acordes comuns
- Harmonização de escalas e melodias
4. Ritmo e Metro:
- Conceitos de pulso, tempo e compasso
- Ritmos simples e compostos
- Sincopação e ritmos irregulares
5. Forma Musical:
- Estrutura de músicas: introdução, desenvolvimento e conclusão
- Formas musicais clássicas: sonata, rondó, tema e variações
- Análise de peças musicais populares
6. Técnicas de Composição:
- Desenvolvimento de ideias musicais
- Variação e ornamentação
- Experimentação com texturas e vozes
7. Explorando Gêneros Musicais:
- Teoria aplicada a diferentes estilos musicais: clássico, jazz, rock, pop, entre outros
- Características distintivas de cada gênero e sua influência na teoria musical
Conclusão:
Este eBook visa fornecer uma base sólida em teoria musical, capacitando músicos a compreender e apreciar a complexidade da linguagem musical. Com exemplos práticos, exercícios e insights históricos, esperamos que este guia enriqueça sua jornada musical e inspire novas descobertas no vasto mundo da música.
O documento apresenta um curso de improvisação dividido em três níveis: básico, médio e avançado. O nível avançado foca no desenvolvimento da percepção melódica, harmônica e rítmica do músico, mostrando diversas formas de desenvolvimento de solos e liberdade dentro de cada estilo musical. Inclui tópicos como domínio de escalas, sons modais, gráficos de improvisação e liberdade criativa.
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musicalfabianedantas
O documento explica os conceitos básicos da notação musical, incluindo a história da notação, as notas musicais, figuras de ritmo, compasso e outros símbolos usados para representar graficamente uma obra musical. O texto descreve como a notação musical evoluiu ao longo dos séculos para o sistema moderno de cinco linhas e como ela permite que músicos interpretem composições conforme prescrito.
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
Este documento apresenta um resumo de um curso de teoria musical desenvolvido por Eduardo Feldberg, contendo 29 aulas sobre conceitos básicos como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas e acordes. O curso tem o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e acessível, focando em sua aplicação prática na música popular.
O livro apresenta os fundamentos da Harmonia Funcional aplicada à música popular de forma objetiva e clara, dividido em três partes. A primeira parte contém uma revisão da Teoria Musical e a formação dos acordes. A segunda parte aborda os acordes diatônicos, a expansão da função dominante, acordes de empréstimo e a tonalidade menor. A terceira parte aplica os conceitos harmônicos ao samba e ao choro brasileiros.
Matéria de Educação Musical 6º ano 2º periodoDaniela Amaro
O documento discute vários conceitos musicais como figuras rítmicas, construção de acordes, tercinas, graus tonais, síncopa, monodia e polifonia. Ele fornece exemplos visuais de como construir acordes de Dó Maior e Menor e explica conceitos como tercinas, graus tonais e a definição de síncopa.
Este documento discute a relação entre matemática e música ao longo da história, destacando como Pitágoras usou o monocórdio para estabelecer relações matemáticas entre comprimentos de corda e intervalos musicais, levando à escala pitagórica, e como a escala temperada posteriormente resolveu problemas da escala pitagórica ao igualar intervalos.
Este documento é uma apostila de iniciação musical que introduz conceitos básicos de notação musical, como pentagrama, notas musicais, claves, valores de notas, compasso e alterações de notas. O objetivo é ensinar leigos em música a reconhecer símbolos musicais básicos sem entrar em detalhes teóricos ou históricos.
E-book livros de Harmonia Funcional (Cronograma de estudo sobre HARMONIA FUNC...harmoniaessencial
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Este documento apresenta uma série de lições sobre teoria musical. Na primeira lição, é dada uma definição de música e explicados os elementos fundamentais de ritmo, melodia e harmonia. Na segunda lição, as sete notas naturais são introduzidas, assim como os intervalos entre elas. Na terceira lição, o acidente musical sustenido é explicado, mostrando como ele eleva as notas naturais em meio tom. Na quarta lição, a escala cromática completa de doze notas é apresentada.
Ritmo e som na música possuem relações com conceitos matemáticos. O ritmo está ligado a divisões de tempo que podem ser representadas por frações. Já o som envolve propriedades físicas como intensidade, frequência e timbre, que também têm descrições matemáticas. A matemática ajuda a organizar e explicar esses elementos musicais.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
Este documento fornece um resumo do conteúdo programático de música para o 7o ano do ensino fundamental, incluindo elementos da música como notação, ritmos brasileiros, vozes, instrumentos e história da música ocidental. O documento também lista hinos brasileiros e fornece atividades e repertórios musicais.
Este documento resume os principais conceitos da estrutura musical, incluindo a notação musical, o pentagrama, a acentuação, o compasso e as formas musicais como binária, ternária e rondó. Explica também os elementos que compõem a música como melodia, ritmo e harmonia, além de conceitos como textura monofônica, homofônica e polifônica.
O documento descreve os modos gregos, escalas musicais derivadas da escala maior natural utilizadas na música antiga e medieval. Cada modo possui uma sonoridade única e era associado a certas qualidades emocionais. O documento explica a origem dos sete modos gregos, suas características, e como eles podem ser aplicados na guitarra através de diferentes digitações. Exemplos musicais ilustram como improvisar melodias usando o modo jônio sobre diferentes acordes.
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Explica que os sete modos gregos derivam da escala maior e cada modo tem sua própria sonoridade. Também discute a diferença entre música tonal e modal, e fornece exemplos e exercícios para praticar os modos.
O documento discute os modos gregos, especificamente introduzindo o modo Jônio e Dórico. Apresenta a estrutura de cada modo, incluindo suas notas e intervalos característicos, e exemplos musicais de cada um. Também explica a diferença entre música tonal e modal, e como transpor os modos para diferentes tonalidades.
O documento descreve os modos gregos, escalas musicais derivadas da escala maior natural utilizadas na música antiga e ainda hoje. Explica que cada modo possui uma sonoridade própria e foi associado a certas qualidades emocionais na Grécia antiga. Também aborda como os sete modos gregos foram adaptados pela igreja católica e usados no canto gregoriano, além de seu uso na música moderna. O curso ensina a praticar cada um dos sete modos ao instrumento musical.
Este documento fornece orientações sobre como tocar a Escala Maior Natural no violão ou guitarra, abordando conceitos teóricos e exercícios práticos. Inicialmente, explica a estrutura da escala e como identificar sua tônica e tonalidade. Em seguida, apresenta cinco digitações para aplicá-la em qualquer tom, bastando posicionar o shape corretamente no braço do instrumento de acordo com a tônica desejada. Por fim, sugere exercícios para desenvolver memória, coordenação e fluidez
O documento discute o conceito de escala musical, explicando que uma escala é uma sequência de sons consecutivos limitada por uma oitava e definida por intervalos específicos entre as notas. Detalha os modos ou inversões da escala de Dó Maior e fornece curiosidades sobre tetracordes e a numeração dos graus da escala.
O documento discute como identificar a tonalidade de uma música através da análise da armadura de clave na partitura. Explica que a armadura de clave indica quais notas devem ser alteradas com sustenidos ou bemóis e que isso determina a escala e tonalidade. Também apresenta regras para identificar a tonalidade maior de acordo com o último sustenido ou bemol na armadura de clave.
Fundamentos da Teoria Musical: Um Guia Abrangente
Este eBook oferece uma exploração profunda e acessível dos fundamentos essenciais da teoria musical, projetado para músicos de todos os níveis de habilidade. Desde os conceitos básicos até as técnicas avançadas, este guia abrange uma variedade de tópicos fundamentais que ajudarão você a compreender e aprimorar sua compreensão da linguagem musical.
Conteúdo:
1. Notação Musical:
- A história da notação musical
- Símbolos básicos: notas, pausas e claves
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2. Escalas e Intervalos:
- Tipos de escalas: maior, menor, pentatônica, cromática
- Introdução aos intervalos musicais
- Construção de escalas e reconhecimento auditivo
3. Acordes e Harmonia:
- Estrutura dos acordes: tríades e tétrades
- Progressões de acordes comuns
- Harmonização de escalas e melodias
4. Ritmo e Metro:
- Conceitos de pulso, tempo e compasso
- Ritmos simples e compostos
- Sincopação e ritmos irregulares
5. Forma Musical:
- Estrutura de músicas: introdução, desenvolvimento e conclusão
- Formas musicais clássicas: sonata, rondó, tema e variações
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6. Técnicas de Composição:
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7. Explorando Gêneros Musicais:
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- Características distintivas de cada gênero e sua influência na teoria musical
Conclusão:
Este eBook visa fornecer uma base sólida em teoria musical, capacitando músicos a compreender e apreciar a complexidade da linguagem musical. Com exemplos práticos, exercícios e insights históricos, esperamos que este guia enriqueça sua jornada musical e inspire novas descobertas no vasto mundo da música.
O documento apresenta um curso de improvisação dividido em três níveis: básico, médio e avançado. O nível avançado foca no desenvolvimento da percepção melódica, harmônica e rítmica do músico, mostrando diversas formas de desenvolvimento de solos e liberdade dentro de cada estilo musical. Inclui tópicos como domínio de escalas, sons modais, gráficos de improvisação e liberdade criativa.
Aula de Fabiane Viana Dantas - Educação Musicalfabianedantas
O documento explica os conceitos básicos da notação musical, incluindo a história da notação, as notas musicais, figuras de ritmo, compasso e outros símbolos usados para representar graficamente uma obra musical. O texto descreve como a notação musical evoluiu ao longo dos séculos para o sistema moderno de cinco linhas e como ela permite que músicos interpretem composições conforme prescrito.
Este documento fornece instruções avançadas sobre guitarra, abordando tópicos como escalas, modos gregos, campo harmônico maior e licks de blues e rock. O autor introduz o uso variado de escalas com riffs e licks de diversos estilos musicais, além de abordar arpeggios, tappings e mais. Exemplos são fornecidos para ajudar os alunos a adquirir habilidades técnicas e musicais.
Este documento fornece uma introdução básica sobre violão, incluindo estrutura musical, cifras, acordes, escalas e como formar acordes maiores e menores. Explica como ler cifras e identificar notas musicais, além de apresentar exemplos de acordes comuns.
O documento discute as escalas musicais, definindo-as como sequências de sons consecutivos ascendentes e descendentes limitadas pela oitava. Descreve a escala diatônica de dó maior, sua ordem de tons e semitons, e como os modos são inversões desta escala. Também fornece curiosidades sobre os tetracordes gregos e os graus da escala.
Este documento fornece uma introdução básica sobre violão, incluindo:
1) Uma explicação sobre a estrutura musical com notas musicais, escalas cromáticas e diatônicas;
2) Informações sobre cifras, acordes e partes do violão;
3) Orientações para começar a praticar a formação de acordes.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical, incluindo:
1) Formas de escalas como cromática, diatônica e gregas e noções de harmonização e acordes.
2) A formação de acordes maiores e menores a partir da distância entre a tônica e a terça.
3) Exemplos de tríades e tétrades formadas a partir da escala cromática de Dó Maior.
O documento discute conceitos fundamentais de teoria musical como escalas, acordes, harmonia e improvisação. Aborda tópicos como formação de acordes, tipos de escalas, sinais e símbolos musicais, noções de improvisação para teclado e guitarra, arpejos, inversões de acordes e síntese harmônica.
O documento discute conceitos básicos de harmonia musical, incluindo formação de acordes, escalas e tipos de harmonias. Explica como acordes maiores e menores são formados a partir da distância entre a tônica, terça e quinta, e lista exemplos de escalas gregas.
Apostila de guitarra módulo intermediário ao avançadoMarlon Ferreira
Fiz essa apostila com base em várias outras que encontrei pela internet afim de fazer algo prático do nível intermediário ao avançado, com boa teoria e boas ferramentas de aplicação a guitarra, espero que gostem dela!
Jesus Cristo lhe seja manifesto, abraços!
1. O documento apresenta um curso de teoria musical dividido em 29 aulas, abordando tópicos como notas musicais, intervalos, acidentes, escalas maior e menor, construção de acordes, harmonia e modos gregos.
2. O autor salienta que o objetivo do curso é ensinar os conceitos de forma simples e exemplificada, para melhor entendimento da teoria musical aplicada à música popular.
3. O estudante poderá acessar o conteúdo online ou imprimi-lo, e em caso de dúvidas deverá
Este documento apresenta um curso de teoria musical dividido em 29 aulas, com o objetivo de ensinar os fundamentos da teoria de forma simples e prática para músicos iniciantes. O curso aborda temas como notas musicais, intervalos, acidentes como sustenido e bemol, escalas maiores e menores, construção de acordes e harmonia.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. 03
Introdução
05
Modo Jônio
35
Exercícios
37
Aulas Relacionadas
Créditos
Entendendo os modos ou sete escalas numa só
04
Tonal e Modal
Um pouco de história
11
Transpondo o modo Jônio
07
09
Modo Dórico
Praticando com o repertório
15
Modo Frígio
Praticando com o repertório
17
20
Modo Lídio
Praticando com o repertório
22
23
Modo Mixolídio
Praticando com o repertório
26
27
Modo Eólio
Praticando com o repertório
30
31
Modo Lócrio
33
Resumo
Respostas
36
3. Os chamados Modos Gregos são espécies de escalas que podem nos ajudar a criar e interpretar melodias e harmonias. Cada modo tem uma sonoridade, um sabor específico, um ETHOS. Eles foram desenvolvidos na Grécia antiga, séculos antes de Cristo e sua importância estava relacionada à compreensão das sensações que a música provoca nos praticantes e ouvintes. Desta forma, cada modo se alinhava a certas qualidades de carater (ETHOS), sendo algumas mais apropriadas à vida coletiva do que outras.
Um Pouco de História
O Grego Pitágoras, seis séculos antes de Cristo, conseguiu sistematizar estruturas musicais através da matemática, determinando medidas exatas para se afinar os instrumentos e organizar escalas musicais. Por isso, a Grécia antiga foi a mãe da teoria musical como conhecemos hoje e os modos gregos foram parte deste processo.
Na Grécia antiga, foram desenvolvidas, a partir das sete notas naturais, diversas “escalas” ou modos musicais que receberam os nomes das regiões da Grécia onde eram mais familiares, por se adaptarem às suas tradições culturais e estéticas (Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Eólio). Cada uma destas escalas possuía um sabor harmônico diferênte que evocava diferentes sensações em quem as escutava.
Mais tarde, durante a idade média, a liturgia católica, através do Papa Gregório I, adaptou estas formas de estruração musical e estabeleceu sete modos musicais: Jônio, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio. Assim, a música litúrgica deste período usava modos específicos de acordo com a sensação ou estado mental que se queria despertar nos fiéis em cada parte de uma cerimônia. Por isso, os modos são conhecidos também como modos gregorianos (em referência ao Papa Gregório I) e usados no chamado canto gregoriano.
Na música moderna e contemporânea, os Modos Gregos, ou gregorianos, ainda são amplamente utilizados de uma forma mais livre, oferecendo várias possibilidades de criação melódica e harmônica para a composição e improvisação musicais.
Veremos neste curso como dominar a prática musical com os sete modos, compreendendo suas características e a forma de tocá-los ao instrumento num determinado contexto harmônico.
Modos Gregos – curso completo
3
Introdução
4. Entendendo os modos ou sete escalas numa só
Todos os sete modos gregos são derivados de uma mesma escala, que é conhecida hoje como “Escala Maior Natural”, e que corresponde axatamente à estrutura do primeiro dos sete modos gregos: o modo Jônio. Ou seja, o Modo Jônio, é exatamente igual à nossa conhecida Escala Maior Natural. Então o modo Jônio em Dó será formado pelas sete notas naturais, assim como a escala de Dó maior.
Agora é que vem a melhor parte: todos os sete modos são derivados desta mesma escala. Por isto, não vamos começar do zero a aprender sete escalas novas, mas sim, aprender a ver a escala maior de uma forma diferente para transformá-la em sete escalas que, embora possuam sonoridades e características muito peculiares, podem ser todas tocadas com as mesmas digitações ou shapes que conhecemos para tocar a Escala Maior. Para isto basta mudar o referêncial, a nota tônica, que em cada modo, estará em uma posição diferente da escala. Ou seja, cada uma das sete notas da escala, se transformará na tônica de um dos sete modos gregos.
Vamos entender isto melhor compreendendo e explorando cada um dos sete modos, treinando licks, analisando exemplos e aprendendo a criar melodias modais características.
Mas antes, vamos tentar esclarecer uma questão muito importante: qual é a diferença entre música tonal e música modal.
Tonal e Modal
Vimos que o modo Jônio é formado com a mesma estrutura da escala maior natural. Mas então, qual é a diferença entre eles?
A Escala Maior está contextualizada no que chamamos de música Tonal, enquanto o modo Jônio é usado no que chamamos de música modal.
A diferênça é que na música tonal, desenvolvida a partir do século XVI, existe uma espécie de lógica harmônica onde a harmonia é pensada a partir de progressões de acordes que possuem funções estabelecidas: Tônica, Dominante e subdominante1. É como se a música tivesse engrenagens em que um movimento gera outro movimento consequente. Já a música modal, é um tipo de música de origem mais primitiva, em que a harmonia é pensada de forma mais livre ou mesmo aleatória. A ênfase da música modal está nas melodias, rítimos e intensidades, e não na harmonia pensada de forma vertical, como blocos de notas formando acordes.
1Para aprofundar neste assunto, veja o curso “Campo Harmônico da Escala Maior Natural”, onde são tratadas as questões relacionadas à formação e progressão de acordes no sistema tonal e suas funções harmônicas.
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/1266/
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/1267/
http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/1268/
4
Modos Gregos – curso completo
5. Por isso, se o contexto é tonal, já pensamos logo em um Campo Harmônico com o qual a melodia estará intimamente relacionada, e se o contexto é modal, pensamos em criar atmosferas e melodias, sem a necessidade de ter progressões harmôicas dentro das funcionalidades tradicionais do tonalismo.
Contudo, é possível usar os acordes do campo harmônico em um contexto modal também, porém a lógica muda. Ao invés da necessidade de ter a Tônica da escala maior como referência para resolver a harmonia, podemos ter uma harmonia que não se resolve. Por exemplo, podemos ficar num acorde de G7 como se fosse uma tônica e não uma dominante. Nesse caso, a palavra tônica serve apenas como maneira de indicar aquela nota ou acorde principal, e não traz a mesma lógica das funções harmônicas da música tonal.
Como vimos, o modo Jônio é igual, ou equivalente à Escala Maior Natural, possui a mesma forma, a mesma estrutura intervalar...
Modo Jônio = Escala Maior
Tônica
2ª maior
3ª maior
4ª Justa
5ª Justa
6ª maior
7ª maior
8ª
T
T
St
T
T
T
St
No tom de Dó maior . O modo Jônio terá as sete notas naturais:
Modo Jônio Em Dó
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
Si
Dó
I
II
III
IV
V
VI
VII
Para tocar o modo Jônio com a guitarra ou violão, podemos usar as mesmas digitações que aprendemos na aula sobre a Escala Maior Natural.
Digitações para o modo Jônio
Na Próxima página, temos as cinco digitações para o modo Jônio seguindo o sistema CAGED. Elas serão expostas no Tom de Ré maior, mas podem ser deslocadas para tocar em qualquer tom. Lembre-se que a tônica do modo (nota em destaque no diagrama) define o tom em que se vai tocar, e fique atento à indicação da casa referência, pois ela identifica a região do braço em que o diagrama está localizado.
Modo Jônio
~
Tabela 01
Tabela 02
Modos Gregos – curso completo
5
7. Transpondo o modo Jônio
Da mesma forma que aprendemos a transpor a Escala Maior Natural para qualquer tonalidade, podemos também transpor o modo Jônio, ou qualquer um dos modos gregos, para qualquer tonalidade. Para transpor corretamente qualquer escala ou modo, basta aplicar os seus intervalos característicos a partir da nova Tônica.
Veja alguns exemplos do modo Jônio em tonalidades variadas. Observe como os intervalos da Tabela 1 serão sempre os mesmos em qualquer tonatidade.
Tom
Modo Jônio
Tônica
2ª maior
3ª maior
4ª Justa
5ª Justa
6ª maior
7ª maior
G
Sol
Lá
Si
Dó
Ré
Mi
Fá#
D
Ré
Mi
Fá#
Sol
Lá
Si
Dó#
A
Lá
Si
Dó#
Ré
Mi
Fá#
Sol#
E
Mi
Fá#
Sol#
Lá
Si
Dó#
Ré#
F
Fá
Sol
Lá
Sib
Dó
Ré
Mi
Bb
Sib
Dó
Ré
Mib
Fá
Sol
Lá
Eb
Mib
Fá
Sol
Láb
Sib
Dó
Ré
Ab
Láb
Sib
Dó
Réb
Mib
Fá
Sol
Para realizar a transposição na prática, tocando o modo Jônio ao violão ou guitarra em qualquer tonalidade, basta deslizar o shape que usamos em Dó e posicioná-lo de modo que a sua tônica esteja na casa que corresponde ao tom em que queremos tocar. Por exemplo, pra tocar em E, vamos colocar a digitação com a tônica na sétima casa da quinta corda, ou na casa 12 da sexta corda, ou ainda na segunda casa da quarta corda, etc.
Exercícios
1. Improvise solos melódicos usando o modo Jônio sobre a harmonia abaixo. Fique atento às orientações a seguir.
||: E | % | G# | % | C | % :||
A cada mudança de acorde devemos mudar também o tom em que aplicamos o modo em neste exercício. Ou seja, começamos usando o modo Jônio em Mi, depois tocaremos o modo Jônio em Sol sustenido e depois o modo Jônio em Dó. Para isso devemos, antes de começar a improvisar, fazer um mapeamento das digitações que usaremos durante o improviso. Vou fazer uma sugestão de mapeamento pra vocês, mas fica totalmente livre a possibilidade de mapear de outras formas. Quanto mais fluente for a nossa capacidade de transitar entre diferentes digitações e tonalidades, maior será a nossa capacidade criativa e expressiva com os modos gregos e escalas em geral.
7
Modos Gregos – curso completo
Tabela 03
8. Mapeamento das digitações
||: E | % | G# | % | C | % :||
Dicas:
✔Fique atento à casa referência indicada em cada diagrama, ela determina o tom correto para cada digitação neste exercício.
✔Treine a transição entre estas três digitações nos tons indicados no exercício procurando explorar uma transição natural entre elas, evitando quebras no solo durante as transições.
✔Usando este mapeamento, você irá deslocar a mão esquerda muito pouco, pois, nos tons do exercício, estas três digitações ficam na mesma região do braço. Isso também vai resultar em um solo mais coeso em que a mudança do tom não implica numa mudança de região, evitando saltos não propositais que podem desconectar as suas frases melódicas.
E - Digitação nº 1
G# - Digitação nº 4
C - Digitação nº 3
1
1
1
1
1
1
2
4
3
3
3
4
4
4
2
22
44
E - Digitação nº 1 - Tônica na 7ª casa:
44
22
22
1
1
1
1
1
2
2
3
3
4
4
4
4
4
G# - Digitação nº 4 - Tônica na 7ª casa:
C - Digitação nº 3 - Tônica na 7ª casa:
44
22
44
1
1
1
1
1
2
3
3
4
4
4
4
3
1
8
Modos Gregos – curso completo
9. O modo Dórico é uma escala menor com uma sonoridade peculiar. O que o caracteriza uma escala diferente das outras escalas menores é a sua configuração intervalar própria, responsável pela sonoridade especial que produz.
Modo Dórico
Tônica
2ª maior
3ª menor
4ª Justa
5ª Justa
6ª maior
7ª menor
8ª
T
St
T
T
T
St
T
Modo Dórico Em Ré
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
Si
Dó
Ré
I
II
III
IV
V
VI
VII
A presença do intervalo de sexta maior neste modo menor provoca essa atmosfera diferenciada muito explorada na música folclórica, nordestina e no jazz, entre outros estilos.
Um bom exemplo da aplicaçao do modo Dórico para fazer referência ao sertão brasileiro é a cação Carcará de João do Vale. Podemos perceber mais claramente na segunda parte da música um sabor característico do modo Dórico, justamente quando o compositor insiste em passar sua melodia pelas notas características do modo, a terça menor e a sexta maior.
http://www.cifraclub.com.br/joao-do-vale/carcara/
No Rock também há bons exemplos de uso do modo dórico, como é o caso do tema Eat The Question de Frank Zappa, lançado em 1972 no emblemático disco The Grand Wazoo, uma obra prima situada entre o rock progressivo e o jazz fuzion. Conheça a o tema Eat The Question, um interessante exemplo do emprego da sonoridade do modo Dórico.
http://www.cifraclub.com.br/frank-zappa/eat-the-question/
A seguir, vamos aprender a reconhecer os shapes pra tocar este modo por toda a escala do instrumento...
Digitações para o modo Dórico
Modo Dórico
Modos Gregos – curso completo
9
Tabela 04
Tabela 05
11. Praticando com o repertório
Pra exercitar de forma prática a improvisação com o modo Dórico, vamos usar um tema de Tito Puente que foi consagrado por Carlos Santana nos anos 70. A música Oye Como Va é perfeita para as primeiras improvisações em modo Dórico. Sua harmonia simples usa apenas dois acordes: Am7 e D7(9). Esses acordes mostram na harmonia quase todas as notas do modo Dórico. Veja na tabela abaixo a relação entre as notas dos acordes e os graus do modo Dórico.
Relação Notas Dos Acordes/ Graus Da Escala
Am7
D7(9)
Lá
Dó
Mi
Sol
Ré
Fá#
Lá
Dó
Tônica
3ªm
5ªJ
7ªm
4ªJ
6ªM
tônica
3ªm
Podemos apenas praticar a improvisação melódica sobre esta harmonia, porém, a aproveitaremos muito melhor se aprendermos a tocar também os temas melódicos da música na forma como Carlos Santana os toca à guitarra. Por isso, transcrevo as tablaturas com todos os temas melódicos e riffs de Oye Como Va a seguir. Assim poderemos tocar a música completa usando como base a Backing track disponível para download neste link:
http://www.guitarbackingtrack.com/play/santana,_carlos/oye_como_va_(2).htm
Esta track tem exatamente a mesma forma da gravação em estúdio de Santana no álbum Abraxas. Você pode escutar a referida gravação acompanhando a cifra e as TABs aqui neste link:
http://www.cifraclub.com.br/santana/oye-como-va/
Veja as TABs na próxima página
Tabela 06
11
Modos Gregos – curso completo
12. Oye Como Va
Composição: Tito Puente
Versão: Santana
Transcrição: Philippe Lobo
Tom: Lá Dórico
Intro:
4X: ( Am7 D7(9) )
(Tema A):
Am7 D7(9)
---------7-8-10-7-------------------------
-10---10----------8/10~-------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
Am D7(9)
---------7-8-10-7-------------------------
-10---10----------8-10--------------------
-----------------------97~---7p5---------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
(Riff 1):
Am D7(9)
------------------------------------------
-5---5-5---5-5-5-----5---7---7------------
-5---5-5---5-5-5-----5---7---7------------
-7---7-7---7-7-7---7---7---7--------------
------------------------------------------
------------------------------------------
Am7
------------------------------------------
-5---5---5-5---7---7---7-----------------
-5---5---5-5---7---7---7-----------------
-7---7---7-7-----7-----7-----------------
------------------------------------------
------------------------------------------
Estrofe (2X):
Am7
Oye como va
D7(9)
My ritmo
Am7
Bueno pa gozar
D7(9)
Mulata
12
Modos Gregos – curso completo
13. (Riff):
Am D7(9)
------------------------------------------
-5---5-5---5-5-5-----5---7---7------------
-5---5-5---5-5-5-----5---7---7------------
-7---7-7---7-7-7---7---7---7--------------
------------------------------------------
------------------------------------------
(Tema B):
Am D7(9)
------------------------------------------
-------5-8-5-8-7--------------------------
-----5------------7~------5-7p5-----------
-5/7--------------------7-------7-5-7----
----------------------7-------------------
------------------------------------------
Am D7(9)
------------------------------------------
---5-8p5-8-8p7-8/10~---10-----------------
-5------------------------11--------------
-----------------------------12----------
------------------------------------------
------------------------------------------
Am D7(9)
------------------------------------------
-------5-8-5-8-7--------------------------
-----5------------7~------5-7p5-----------
-5/7--------------------7-------7-5-7----
----------------------7-------------------
------------------------------------------
Am D7(9)
-------5p0--------------------------------
---5-8-----8-8p7--8/10~/------------------
-5----------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
(Tema C):
Am D7(9)
-8-8-------8------8-----------------------
-----10-10---10-----10------10~-----------
-----------------------9/11-------5-7p5---
---------------------------------7------7-
--------------------------------7---------
------------------------------------------
Am D7(9)
-8-8-------8------------------------------
-----10-10---10-----10~-------------------
----------------9/11----------------------
------------------------12p10~------------
------------------------------------------
------------------------------------------
13
Modos Gregos – curso completo
14. Am D7(9)
-8-8-------8------8-----------------------
-----10-10---10-----10------10~-----------
-----------------------9/11-------5-7p5---
---------------------------------7------7-
--------------------------------7---------
------------------------------------------
Am D7(9)
-8-8-------8------------------------------
-----10-10---10-----10~-------------------
----------------9/11----------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
Am D7(9)
-8p5---8p5--8p5---8p5--8p5---5h8p5-8p5----
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
Am D7(9)
-8p5--------------------------------------
------------------------------------------
-----7/97~---5p7h5-----------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
(Tema D):
Am D7(9)
------------------------------------------
---------5---5-7--------------------------
-5-5-5-5---5------------------------------
-------------------4-5-6-7----------------
------------------------------------------
------------------------------------------
(2X):
Am D7(9)
------------------------------------------
-------------5---5-7----------------------
-5-5-5-5-5-5---5--------------------------
-----------------------4-5-6-7------------
------------------------------------------
------------------------------------------
(Riff 2) (3X):
Am D7(9)
---------------------5--------------------
-----5-----5-----5---5--------------------
---5-----5-----5-----5--------------------
-7-----6-----5-----4----------------------
------------------------------------------
------------------------------------------
14
Modos Gregos – curso completo
15. O Modo Frígio é caracterizado por ser um modo menor (possui a terça menor) com um intervalo atípico que é a segunda menor. Este intervalo gera uma sonoridade muito peculiar capaz de criar uma atmosfera sombria ou misteriosa, apropriada para evocar sensações ligadas ao primitivo, oriental ou místico.
Modo Frígio
Tônica
2ª menor
3ª menor
4ª Justa
5ª Justa
6ª menor
7ª menor
8ª
T
St
T
T
T
St
T
Se tocamos a Escala Maior Natural de Dó a partir da sua terça (a nota mi como tônica do modo) teremos o modo Frígio em Mi sendo formado por todas as sete notas naturais, sem nenhum acidente (sem sustenidos ou bemóis).
Modo Frígio Em Mi
Mi
Fá
Sol
Lá
Si
Dó
Ré
Mi
I
II
III
IV
V
VI
VII
Assim como acontece em todas as escalas, se mantivermos a sequência de intervalos do modo frígio preservada, podemos tocá-lo em qualquer tom. A prática das digitações ou shapes de escala para o modo Frígio nos proporciona a capacidade de tocá-lo em todas as tonalidades sem dificuldade de pensar a transposição, uma vez que o shape mantem seu formato no violão ou na guitarra, ajustando as notas ao tom escolhido automaticamente.
Veremos a seguir as cinco digitações para tocar o Mido Frígio em qualquer tonalidade. As digitações são apresentadas no tom de Fá# Frígio, o que deixa claro como aproveitar as mesmas digitações ou shapes que já estamos treinando desde a aula sobre a Escala Maior Natural para tocar os modos gregos, bastando para isso, transformar o terceiro grau da escala Maior Natural na nova tônica para o modo Frígio.
Observe que todas as digitações dos modos vistos até agora foram apresentadas com o shape na mesma posição: primeiro tivemos o Ré Jônio, depois o Mi Dórico e agora o Fá# Frógio. O mesmo shape na mesma posição, porém com tônicas diferentes. Entretanto, fica claro que, para tocar qualquer modo em outras tonalidades, basta deslocar a digitação toda até posicionar a tonica do modo em questão na casa que corresponderá ao tom em que desejamos tocar.
Digitações para o modo Frígio
Modo Frígio
15
Tabela 07
Tabela 08
Modos Gregos – curso completo
17. Praticando com o repertório
O modo Frígio é um dos modos mais expressivos e fáceis de reconhecer. A atmosfera misteriosa que ele cria é tão marcante que o uso deste modo na música popular atual não é muito comum, uma vez que a música radiofônica privilegia as canções alegres e dançantes ou românticas. Porém, encontramos mesmo assim alguns exemplos interessantes da aplicação do modo Frígio na música popular atual e, um destes exemplos está numa canção chamada Wherever I May Roam da banda americana Metallica. A música foi lançada no álbum de maior sucesso da banda, o chamado “Black album”. Vamos usar como exemplo um trecho desta música onde veremos a força expressiva do modo frígio que marca a introdução e o riff principal desta composição.
Veja a cifra completa em:
http://www.cifraclub.com.br/metallica/wherever-may-roam/
Wherever I May Roam
Metallica
Composição: James Hetfield /LarsUlrich
Transcrição: Philippe Lobo
Tom: Mi Frígio
(Introdução):
-------0-0p1-0---------0-3p5-1---------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
-0---------------0---------------------------------
1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
-0-----0-0p1-0-------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
-0-------------------------------------------------
1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
-------0-0p1-0---------0-3p5-1---------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
-0---------------0---------------------------------
1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
Modos Gregos – curso completo
17
20. O Modo Lídio é caracterizado por ser um modo maior (possui a terça maior) com um intervalo característico que é a quarta aumentada. Este intervalo diferencia o modo Lìdio com sua atmosfera épica e fantasiosa.
Modo Lídio
Tônica
2ª maior
3ª maior
4ª Aum.
5ª Justa
6ª maior
7ª maior
8ª
T
T
T
St
T
T
St
Se tocamos a Escala Maior Natural de Dó a partir da sua quarta (a nota Fá como tônica do modo) teremos o modo Lídio em Fá sendo formado por todas as sete notas naturais, sem nenhum acidente (sem sustenidos ou bemóis).
Modo Lídio Em Fá
Fá
Sol
Lá
Si
Dó
Ré
Mi
Fá
I
II
III
IV
V
VI
VII
Assim como acontece em todas as escalas, se mantivermos a sequência de intervalos do modo Lídio preservada, podemos tocá-lo em qualquer tom. A prática das digitações ou shapes de escala para o modo Lídio nos proporciona a capacidade de tocá-lo em todas as tonalidades.
Veremos a seguir as cinco digitações para tocar o Mido Lídio em qualquer tonalidade. As digitações são apresentadas no tom de Sol Lídio, o que deixa claro como aproveitar as mesmas digitações ou shapes que já estamos treinando desde a aula sobre a Escala Maior Natural para tocar os modos gregos. Bastando transformar o quarto grau da escala Maior Natural na nova tônica do modo Lídio sem alterar o shape.
Para tocar qualquer modo em outras tonalidades, basta deslocar a digitação toda até posicionar a tonica do modo em questão na casa que corresponderá ao tom em que desejamos tocar.
Modo Lídio
Tabela 09
Tabela 10
Modos Gregos – curso completo
20
22. Praticando com o repertório
Para ilustrar o uso do modo Lídio na música popular, podemos recorrer a um tema do brilhante guitarrista britânico Jimmy Page, membro fundador do Led Zeppelin. Trata-se da introdução da canção Dancing Days lançada no álbum Houses Of The Holy de 1973.
Já na introdução da música, Page surpreende o ouvinte com um tema melódico muito expressivo que soa com certa agressividade no tom de Sol Lídio. O compositor consegue uma sonoridade muito dissonante até para o rock da época, enfatizando o intervalo de 4ª aumentada e a terça maior do modo, em uma melodia enérgica que se contrapõe a uma base de rock onde a harmonia, extranhamente, utiliza a terça menor do Sol, o que torna o trecho ainda mais dissonante e complexo. O resultado é um tema envolvente que provoca grande impacto no ouvinte e é memorizado rapidamente devido à sua força expressiva.
Veja a seguir as tablaturas da introdução de Dancing Days do Led Zeppeling.
Cifra disponível em
http://www.cifraclub.com.br/led-zeppelin/dancing-days/
Dancing Days
Led Zeppelin
Composição: Jimmy Page /Robert Plant
Transcrição: Philippe Lobo
Tom da intro: Sol Lídio
(Introdução):
---------------------------------------------------
----2-------3---2---3p2p0-------------------------- ----0-----------------------0---3------------------ ----0-----------------------0---3------------------ --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
--------------------------------------------------- ----2-------3---2---3p2p0-------------------------- ----0-----------------------0---3------------------ ----0-----------------------0---3------------------ --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
Modos Gregos – curso completo
22
23. --------------------------------------------------- ----2-------3---2h3p2p0-6/75---------------------- ----0---------------------------------------------- ----0-------------------6/75---------------------- --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
--------------------------------------------------- ----2-------3---2---3p2p0-------------------------- ----0-----------------------0---3------------------ ----0-----------------------0---3------------------ --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
--------------------------------------------------- ----2-------3---2---3p2p0-------------------------- ----0-----------------------0---3------------------ ----0-----------------------0---3------------------ --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
--------------------------------------------------- ----2-------3---2h3p2p0-6/75---------------------- ----0---------------------------------------------- ----0-------------------6/75---------------------- --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
--------------------------------------------------- ----2-------3---2---3p2p0---0---3---5-------------- ----0-----------------------0---3---5-------------- ----0-----------------------0---3---5-------------- --------------------------------------------------- ----3----------------------------------------------
. . . . 1 . . . 2 . . . 3 . . . 4 . . .
O Modo Mixolídio é caracterizado por ser um modo maior com um intervalo característico que é a sétima menor. Este intervalo confere ao modo Mixolídio uma atmosfera tensa, bastante utilizada na música nordestina, no blues e no jazz, entre outros estilos.
Modo Mixolídio
Modos Gregos – curso completo
23
24. Modo Mixolídio
Tônica
2ª maior
3ª maior
4ª Justa
5ª Justa
6ª maior
7ª menor
8ª
T
T
St
T
T
St
T
Se tocamos a Escala Maior Natural de Dó a partir da sua quinta (a nota Sol como tônica do modo) teremos o modo Mixolídio em Sol sendo formado por todas as sete notas naturais, sem nenhum acidente (sem sustenidos ou bemóis).
Modo Mixolídio Em Sol
Sol
Lá
Si
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
I
II
III
IV
V
VI
VII
Seguindo a lógica que estamos observando neste curso, este modo também pode ser transposto para qualquer tom se mantivermos a sua sequência de intervalos preservada. Como já percebemos, os shapes que aprendemos para tocar cada modo são usados sem nenhuma alteração em qualquer região do braço e, a posição em que o colocamos (a casa onde está sua tônica) define o tom em que iremos tocar.
Veremos a seguir as cinco digitações para tocar o modo Mixolídio em qualquer tonalidade. As digitações estão anotadas no tom de Lá Mixolídio, seguindo a sequência que propomos para o curso na qual veremos todos os sete modos a partir das digitações da escala maior na mesma posição, alterando apenas a referência de nota tônica, a nota inicial de cada modo.
O modo mixolídio pode ser entendido como a escala maior tocada a partir de seu quinto grau, que se tranforma na tônica deste modo. Porém, é bom ter em mente que o pensamento modal é diferente do pensamento tonal.
Tabela 12
Tabela 11
24
Modos Gregos – curso completo
26. Praticando com o repertório
Um ótimo exemplo da aplicação do modo Mixolídio está num tema muito legal que aprenderemos agora. É um baião instrumental chamado O Ovo, composto por um dos maiores músicos brasileiros de todos os tempos: Hermeto Pascoal. Embora muitas vezes Hermeto seja visto como um compositor muito complexo e excêntrico, neste tema, o bruxo dos sons usa de uma absurda simplicidade para compor um tema que se revela ao mesmo tempo arrojado e divertido.
Seguem as tablaturas de O Ovo de Hermeto Pascoal...
O Ovo
http://www.cifraclub.com.br/hermeto-pascoal/o-ovo/
Tom: B Mixolídio
Hermeto Pascoal
(Tema a):
E B
------------------------------------------ -------------9---10-9-7------------------- -----6-8-9--------------9-8--------------- ---9-------9---9-------------------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
1 . . . 2 . . . 1 . . . 2
E F#7 B
------------------------------------------ -----7------------------------------------ ---8---9-8-6---------6-------------------- -9-----------9-6---9-----9---------------- ---------------------------9-------------- ------------------------------------------
. . . 1 . . . 2 . . . 1 . . . 2
E B
-------------7---------------------------- ---------7-9---10-9-7--------------------- ---6-8-9--------------9-8----------------- -9---------------------------------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
. . . 1 . . . 2 . . . 1
E F#7 B
------------------------------------------ -----6------------------------------------ ---8---9-8-6---------6-------------------- -9-----------9-6---9-----9-9-------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
. . . 2 . . . 1 . . . 2
26
Modos Gregos – curso completo
27. (Tema b):
B7
-7---------------------------------------- ---10-9-7-------7---------------7--------- ----------8---8---9-8-6---8---8----------- ------------9-----------9---9------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
2 . . . 1 . . . 2 . . . 1 . . . 2 . . .
-7---------------------------------------- ---10-9-7-------7------------------------- ----------8---8---9-8-6------------------- ------------9-----------9-9--------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
2 . . . 1 . . . 2 . . . 1 . . .
Exercícios
A seguir temos uma base harmônica apropriada para a prática da improvisação melódica com o modo Mixolídio. Trata-se de uma harmonia modal dividida em duas partes. A primeira parte poderia se encaixar no Campo Harmônico de Dó maior, porém, apresenta o acorde de G sem relação com a função dominante. Ao invés disso, o G acaba assumindo o papel de tônica, dando ao trecho um sabor modal característico do modo mixolídio em Sol. No segundo trecho, temos os acordes B e A desenhando o ambiente do modo mixolídio em Si.
Portanto, vamos empregar o modo mixolídio primeiro em G e depois em B nas nossas improvisações.
| G | F7M/C | G | F7M/C |
| B | A | B | A :||
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Modos Gregos – curso completo
Modo Eólio
28. O Modo Eólio possui exatamente a mesma estrutura da Escala Menor Natural. Ou seja, é uma escala menor, com segunda maior, quarta e quinta justas e sexta e sétima menores.
Modo Eólio
Tônica
2ª maior
3ª menor
4ª Justa
5ª Justa
6ª menor
7ª menor
8ª
T
St
T
T
St
T
T
Se tocamos a Escala Maior Natural de Dó a partir da sua sexta (a nota Lá como tônica do modo), teremos o modo Eólio em Lá sendo formado por todas as sete notas naturais, sem nenhum acidente (sem sustenidos ou bemóis).
Modo Eólio Em Lá
Lá
Si
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
I
II
- III
IV
V
- VI
- VII
Se lembrarmos da teoria dos tons relativos, veremos que o modo Eólio e o Modo Jônio são exatamente o que chamamos no universo da música tonal de Relativos menor e maior. Ou seja, Dó Jônio e Lá Eólio são os relativos Dó maior e Lá menor.
O modo Eólio, que possui a mesma estrutura da Escala Menor Natural, é uma das escalas menores mais usadas na música popular de um modo geral. É muito comum ouvirmos solos de rock, ou melodias de canções românticas que empregam esta escala em sua composição. Entretanto, é muito comum também ouvirmos nas escalas menores um intervalo que não encontraremos em nenhum dos modos gregos menores: a sétima maior.
O uso da sétima maior em escalas menores está ligado à tradição tonal da música ocidental, que para usar das funções harmônicas de Tônica, Dominante e Subdominante, organizando a harmonia com uma relação causal entre os acordes, precisa da sétima maior na escala funcionando como a nota sensível, aquela nota que atrai a tônica de volta e será a terça maior do acorde de quinto grau dominante. Estudaremos isso mais a fundo no volume sobre a Escala Menor Harmônica.
Veja a seguir as cinco digitações para tocar o Modo Eólio. Elas serão apresentadas no tom de Si Eólio, dando sequência à exploração dos sete modos na mesma região do braço. Lembre-se de que para tocar em outros tons basta mudar a posição do shape no braço do instrumento.
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Modos Gregos – curso completo
Tabela 14
Tabela 13
30. Praticando com o repertório
Um ótimo exemplo da aplicação do modo Eólio está na introdução de um dos maiores sucessos da banda inglesa Iron Maden: Wasting Love. A introdução da música é feita com um solo no qual duas guitarras tocam a mesma ideia melódica com intervalos de terças entre elas. Essa prática de solos em dueto com melodias paralelas é muito comum no rock em geral e para executar este tipo de dueto basta que cada guitarra siga a mesma melodia em diferentes regiões da escala preservando os saltos melódicos e respeitando a escala. Veja a Tablatura...
Wasting Love
http://www.cifraclub.com.br/iron-maiden/wasting-love/
Tom: E Eólio (Em)
Iron Maden
Guitarra 1:
Intro Guitarra 1 parte 1
Em C D
------------------------------------------ ----------------10b12-10------------------ -9----11-12--------------11--------------- ------------10---------------------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
Intro Guitarra 1 parte 2
C D
------------------------------------------ -12-10------------------------------------ -------12-11-12-11-9---------------------- ---------------------12------------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------
Guitarra 2:
Intro Guitarra 2 parte 1
Em C D
----------7-----8b10-8-------------------- -8-----10--------------10----------------- ------------9----------------------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------ ------------------------------------------
Intro Guitarra 2 parte 2
C D
-10-8-7----7------------------------------ --------10---10-8-7----------------------- ------------------------------------------ ------------------------------------------ ------------------------------------------ ------------------------------------------
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Modos Gregos – curso completo
31. O Modo Lócrio é o sétimo modo e é estruturado tendo a sétima nota da escala maior como tônica. A sequência de intervalos resultante é muito interessante, pois contém os intervalos de segunda menor e quinta diminuta, o que torna o modo Lócrio o único modo com sonoridade diminuta. Veja todos os intervalos do modo Lócrio na tabela:
Modo Lócrio
Tônica
2ª menor
3ª menor
4ª Justa
5ª dim.
6ª menor
7ª menor
8ª
St
T
T
St
T
T
T
Se tocamos a Escala Maior Natural de Dó a partir da sua sétima (a nota Si como tônica do modo), teremos o modo Lócrio em Si sendo formado por todas as sete notas naturais, sem nenhum acidente (sem sustenidos ou bemóis).
Modo Lócrio Em Si
Si
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
Si
I
- II
- III
IV
- V
- VI
- VII
I
Devido a essa estrutura, a sonoridade do modo Lócrio é dissonante, semelhante ao efeito do acorde menor com quinta diminuta (Bm5-). Por conta dessa sonoridade dissonante, tensa, áspera, não é muito comum que o modo lócrio seja usado na música popular atual, que privilegia as canções românticas ou alegres e dançantes. Contudo, é possível usá-lo sim para compor e improvisar, desde que se queira explorar essa sonoridade dissonante.
A seguir veremos as digitações para praticar o modo Lócrio e explorar o fraseado melódico dentro de suas possibilidades. As digitações são apresentadas no tom de Dó sustenido Lócrio.
Tabela 16
Tabela 15
Modo Lócrio
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Modos Gregos – curso completo
33. As escalas modais conhecidas hoje como “Modos Gregos” são sete escalas derivadas da Escala Maior Natural, ou Modo Jônio. Como vimos se transformarmos cada uma das sete notas (graus) da Escala Maior na tônica de uma nova escala teremos os sete Modos Gregos.
*como tocar a escala de Dó maior a partir da nota ré.
Comparando os sete modos em Dó
Veremos abaixo os sete modos apresentados todos em Dó, ou seja, todos a partir da nota tônica Dó. Assim poderemos visualizar os intervalos característicos de cada modo de forma mais fácil, fazendo a comparação entre eles. Note que as notas características de cada modo estão em destaque em laranja claro, são as notas que diferenciam cada modo de outras escalas. Além disso, todas as notas alteradas (# ou b) estão em negrito.
33
Resumo
I - Jônio
Escala maior natural – é o modo do primeiro grau;
II - Dórico
Escala menor com sexta maior – é o modo do segundo grau*
III - Frígio
Escala menor com segunda menor – é o modo do terceiro grau
IV - Lídio
Escala maior com quarta aumentada – é o modo do quarto grau
V - Mixolídio
Escala maior com sétima menor – é o modo do quinto grau
VI - Eólio
Escala menor natural – é o modo do sexto grau
VII - Lócrio
Escala menor com quinta diminuta – é o modo do sétimo grau
Modos Gregos – curso completo
34. Dó Jônio
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
Si
Dó
I
II
III
IV
V
VI
VII
I
Dó Dórico
Dó
Ré
Mib
Fá
Sol
Lá
Sib
Dó
I
II
- III
IV
V
VI
- VII
I
Dó Frígio
Dó
Réb
Mib
Fá
Sol
Láb
Sib
Dó
I
- II
- III
IV
V
- VI
- VII
I
Dó Lídio
Dó
Ré
Mi
Fá#
Sol
Lá
Si
Dó
I
II
III
+ IV
V
VI
VII
I
Dó Mixolídio
Dó
Ré
Mi
Fá
Sol
Lá
Sib
Dó
I
II
III
IV
V
VI
- VII
I
Dó Eólio
Dó
Ré
Mib
Fá
Sol
Láb
Sib
Dó
I
II
- III
IV
V
- VI
- VII
I
Dó Lócrio
Dó
Réb
Mib
Fá
Solb
Láb
Sib
Dó
I
- II
- III
IV
- V
- VI
- VII
I
Os modos podem ser usados livremente para improvisação melódica como qualquer escala, desde que se tenha o cuidado de aplicar um modo que seja coerente com a harmonia da música. Para isso, basta cuidar para que as notas dos acordes estejam todas contidas dentre as sete notas do modo aplicado para o trecho ou música que se está tocando.
É importante conhecer cada modo por sua sonoridade e escolher entre um modo específico ou escala pensando na expressividade que se quer buscar. Isso leva tempo. É preciso praticar e assimilar aos poucos, aprendendo a reconhecer auditivamente as características expressivas de cada modo ou escala. Assim, com o tempo, vamos amplicando nosso “vocabulário” musical, ou seja, adquirindo versatilidade para usar diferentes recursos expressivos de acordo com o que se quer expressar com a música.
34
Modos Gregos – curso completo
35. Preencha as tabelas a seguir de acordo com o título de cada uma, cuidando de colocar as notas corretas para cada modo e para cada tom.
Fá# Jônio
I
II
III
IV
V
VI
VII
I
Mi Mixolídio
I
II
III
IV
V
VI
- VII
I
Mib Lídio
I
II
III
+ IV
V
VI
VII
I
Láb Frígio
I
- II
- III
IV
V
- VI
- VII
I
Sib Dórico
I
II
- III
IV
V
VI
- VII
I
Dó# Eólio
I
II
- III
IV
V
- VI
- VII
I
Ré Lócrio
I
- II
- III
IV
- V
- VI
- VII
I
Exercícios teóricos
35
Modos Gregos – curso completo
36. Respostas
Fá# Jônio
Fá#
Sol#
Lá#
Si
Dó#
Ré#
Mi#
Fá#
I
II
III
IV
V
VI
VII
I
Mi Mixolídio
Mi
Fá#
Sol#
Lá
Si
Dó#
Ré
Mi
I
II
III
IV
V
VI
- VII
I
Mib Lídio
Mib
Fá
Sol
Lá
Sib
Dó
Ré
Mi
I
II
III
+ IV
V
VI
VII
I
Láb Frígio
Láb
Sibb
Dó b
Réb
Mib
Fáb
Solb
Láb
I
- II
- III
IV
V
- VI
- VII
I
Sib Dórico
Sib
Dó
Réb
Mib
Fá
Sol
Láb
Sib
I
II
- III
IV
V
VI
- VII
I
Dó# Eólio
Dó#
Ré#
Mi
Fá#
Sol#
Lá
Si
Dó#
I
II
- III
IV
V
- VI
- VII
I
Ré Lócrio
Ré
Mib
Fá
Sol
Láb
Sib
Dó
Ré
I
- II
- III
IV
- V
- VI
- VII
I
36
Modos Gregos – curso completo
37. 1.Introdução à Teoria Musicalhttp://cifraclub.tv/v638
2.Intervalos – Teoria Musical http://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/641/
3.Introdução ao Curso de Escalashttp://cifraclub.tv/v720
4.Curso de Escalas I – Pentatônica Menor e Penta-blueshttp://cifraclub.tv/v799
5.Curso de Escalas II – Escala Maior Naturalhttp://cifraclub.tv/v799
6.Formação de Acordes I – Triadeshttp://cifraclub.tv/v680
7.Formação de Acordes II – Tétradeshttp://cifraclub.tv/v681
8.Formação de Acordes III – Notas Acrescentadashttp://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/682/
9.Formação de Acordes IV – Inversão de Baixoshttp://www.cifraclub.com.br/tv/videoaulas/teoricas/939/
Elaboração
Philippe Lobo
RevisãoVinícius Dias
DiagramaçãoTiago Gerken/ Philippe Lobo
RealizaçãoCifra Club TV / Studio Sol comunicação digital
Aulas Relacionadas
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Créditos
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