O documento apresenta uma aula sobre noções fundamentais de desenho técnico, abordando seu histórico, importância, normas, instrumentos e materiais básicos.
Este documento fornece uma introdução ao desenho técnico, abordando: 1) O que é desenho técnico e suas finalidades; 2) Os instrumentos e utensílios usados no desenho técnico; 3) As normas técnicas que regulamentam o desenho técnico no Brasil.
Este documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo: 1) uma introdução sobre o que é desenho técnico e suas normas; 2) os instrumentos e utensílios usados no desenho técnico; e 3) as classificações do desenho técnico de acordo com aspectos geométricos, grau de elaboração, grau de detalhamento e finalidade.
O documento discute o desenho técnico, incluindo sua definição, propósito e normas. Aborda os tipos de desenho, instrumentos usados, classificações e normas técnicas que regem o desenho técnico no Brasil de acordo com a ABNT. Fornece exemplos de desenhos técnicos de arquitetura, marcenaria e mecânica.
1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e normas relacionadas ao desenho técnico, incluindo sua normalização, tipos, folhas, traços e caligrafia utilizados.
[2] É descrito que o desenho técnico surgiu da necessidade de representar objetos e projetos de engenharia e arquitetura com precisão, seguindo padrões internacionais definidos por normas como a ABNT e ISO.
[3] Os tipos de desenho são divididos em projetivos, para demonstração de formas e medidas, e
O documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos, incluindo seus objetivos, programa, conceitos básicos de projetos arquitetônicos e elementos de desenho técnico como escalas, convenções e representação gráfica.
Este documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos. Ele explica os objetivos do curso, o conteúdo programático incluindo elementos de projetos arquitetônicos, escalas, convenções gráficas e normas. Além disso, fornece detalhes sobre instrumentos de desenho, representação de materiais e softwares CAD.
O documento apresenta uma aula sobre noções fundamentais de desenho técnico, abordando seu histórico, importância, normas, instrumentos e materiais básicos.
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Este documento fornece informações sobre desenho técnico, incluindo: 1) uma introdução sobre o que é desenho técnico e suas normas; 2) os instrumentos e utensílios usados no desenho técnico; e 3) as classificações do desenho técnico de acordo com aspectos geométricos, grau de elaboração, grau de detalhamento e finalidade.
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1) O documento apresenta uma apostila sobre a disciplina de Expressão Gráfica para o curso de Agronomia da UFES/CEUNES.
2) A apostila aborda tópicos como introdução à expressão gráfica, normalização e padronização de desenhos técnicos, instrumentalização, formatos de papel, caligrafia técnica e nomenclatura de linhas.
3) O documento fornece informações sobre os conceitos e procedimentos padronizados utilizados em desenhos técnicos.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e normas relacionadas ao desenho técnico, incluindo sua normalização, tipos, folhas, traços e caligrafia utilizados.
[2] É descrito que o desenho técnico surgiu da necessidade de representar objetos e projetos de engenharia e arquitetura com precisão, seguindo padrões internacionais definidos por normas como a ABNT e ISO.
[3] Os tipos de desenho são divididos em projetivos, para demonstração de formas e medidas, e
O documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos, incluindo seus objetivos, programa, conceitos básicos de projetos arquitetônicos e elementos de desenho técnico como escalas, convenções e representação gráfica.
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Este documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos oferecido pela Universidade Federal do Pará. Ele explica os objetivos, conteúdo e conceitos básicos de projetos arquitetônicos, como elementos de um projeto, escalas, plantas, cortes e convenções gráficas.
O documento discute normas e convenções de desenho técnico, incluindo tipos de linhas, formatos de papel, legendas e representação em cores. É apresentado o processo de projeto, desde o estudo preliminar até a aprovação, com detalhes sobre especificações de medidas e sistemas de representação.
Este documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos oferecido pela Universidade Federal do Pará. O curso tem como objetivo ensinar técnicas de representação gráfica para compreender plantas e projetos de engenharia e arquitetura. O documento explica elementos de projetos arquitetônicos, escalas, convenções gráficas e outros tópicos relevantes para interpretar desenhos de projetos.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOSssusere56b8e
Este documento descreve um minicurso sobre leitura e interpretação de projetos arquitetônicos oferecido pela Universidade Federal do Pará. O curso tem como objetivo ensinar técnicas de representação gráfica para compreender plantas e projetos de engenharia e arquitetura. O documento explica elementos de projetos arquitetônicos, escalas, convenções gráficas e outros tópicos relevantes para interpretar desenhos de projetos.
O documento descreve os principais elementos de desenho técnico como normas, linhas, formatos, legendas, cores, etapas de projeto, medidas e símbolos. Aborda conceitos como espessura de linhas, formatos de papel, informações em legendas, representação de demolições e acréscimos, etapas de projeto e especificações de medidas como cotas.
1. O documento apresenta um capítulo sobre introdução ao desenho técnico mecânico, abordando conceitos como representação de formas espaciais em figuras planas, origem e tipos de desenho técnico, padronização e normas.
2. São descritos os tipos de linhas utilizadas em desenho técnico, formatos de papel, materiais de desenho e orientações sobre letras, algarismos e legendas.
3. São explicados conceitos como projeções ortogonais, cortes, detalhes, escalas, cotagem,
1) O documento discute o desenho técnico, sua história e uso.
2) Inclui diferentes tipos de desenho como desenho de observação, croqui e desenho técnico.
3) Detalha os materiais, técnicas e padrões usados em desenho técnico incluindo formatos de papel, caligrafia, legenda e escalas.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de acordo com a norma brasileira NB 8 R, incluindo linhas e espessuras, formatos de papel, legendas, representação em cores, etapas de um projeto e especificações de medidas como cotas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção de uma universidade. A apostila apresenta os conceitos, normas, instrumentos e técnicas utilizados no desenho técnico.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Esta apostila é destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes e contém informações sobre desenho técnico básico, incluindo instrumentos, normas, conceitos e exemplos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Cândido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados como compasso e esquadro, e construções geométricas básicas.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pela Universidade Cândido Mendes para os alunos de engenharia de produção. A apostila introduz conceitos como instrumentos de desenho, normas, construções geométricas e convenções para desenhos técnicos.
Este documento é uma apostila sobre desenho técnico básico produzida pelo professor Carlos Kleber da Costa Arruda para os alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes. A apostila introduz conceitos como normas de desenho técnico, instrumentos usados, construções geométricas básicas e outros tópicos fundamentais para aprender a ler e produzir desenhos técnicos.
1. O documento apresenta um curso técnico sobre desenho técnico, abordando tópicos como classificação, instrumentos, geometria, escalas, vistas ortográficas, perspectivas, cortes, elementos de máquinas e leitura de desenhos.
2. É apresentada a importância da normalização do desenho técnico segundo normas da ABNT, assim como os principais instrumentos e conceitos geométricos utilizados na elaboração de desenhos.
3. São detalhados diversos itens como representação de vistas, perspect
O documento discute as normas ABNT para desenho técnico, cobrindo tópicos como escrita e linhas, folhas de desenho, escalas. Ele explica as normas para escrita, tipos de linhas, formatos de folhas, e uso de escalas de acordo com as normas técnicas brasileiras.
O documento discute desenho técnico e suas características. Ele define desenho técnico em oposição a desenho artístico, descreve modos de representação como vistas e perspectiva, e aponta a ABNT como referência para normas brasileiras.
O documento discute desenho técnico e suas características. Ele define desenho técnico em oposição a desenho artístico, descreve modos de representação como vistas e perspectiva, e aponta a ABNT como referência para normas brasileiras.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Esta apostila é destinada aos alunos de engenharia de produção da Universidade Candido Mendes e contém informações sobre desenho técnico básico, incluindo instrumentos, normas, conceitos e exemplos.
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1. O documento apresenta um curso técnico sobre desenho técnico, abordando tópicos como classificação, instrumentos, geometria, escalas, vistas ortográficas, perspectivas, cortes, elementos de máquinas e leitura de desenhos.
2. É apresentada a importância da normalização do desenho técnico segundo normas da ABNT, assim como os principais instrumentos e conceitos geométricos utilizados na elaboração de desenhos.
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I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Apostila de Desenho Técnico para as turmas de edificações
1. DESENHO TÉCNICO
Tipos de desenhos, Materiais e
normatização dos desenhos
MULTY CURSOS
APERFEIÇOAMENTO
PROFISSIONAL
RUA MARTINS FERREIRA Nº 245
CENTRO- MACAU /RN
TEL.: (84)3521-3492 / 99655-5533
PROF. Eng. ESDRAS THIAGO MENEZES
MARÇO DE 2019
2. • Conhecer os tipos de desenho.
• Conhecer os instrumentos de desenho
e sua forma correta de uso.
• Entender o objetivo das
Normas Brasileiras (NBR`S)
• Formatar o papel para desenho.
OBJETIVOS:
4. 1. TIPOS DE DESENHOS
• O uso do desenho pelo homem é tão antigo quanto a nossa própria origem.
• Os antigos desenhos expressavam cenas do dia-a-dia de nossos ancestrais.
• Era uma época em que as nossas capacidades de comunicação oral e gestual
eram incapazes de representar a riqueza de detalhes da realidade vivida pelo
homem da época.
1.1 Desenho como forma de expressão:
Figura 1 – Fonte: http://www.oeco.org.br
Serra da capivara - PI
5. 1. TIPOS DE DESENHOS
1.2 Desenho de observação:
• Usado principalmente por artistas para registrar pessoas, locais, situações,
objetos, elementos de paisagem, etc.
Figura 3 – Fonte: http://www.desenhefacil.com.br
Figura 2 – Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=LATrdXBaTfk
6. 1. TIPOS DE DESENHOS
1.3 Croqui ou esboço:
• Usado geralmente na fase inicial de um projeto.
• Indicado para expressar a ideia na fase embrionária.
• É feito de forma rápido à mão livre, mas procura ser fiel as dimensões e
Proporções dos objetos retratados.
• Posteriormente devem ser desenhados de acordo com as normas de desenho.
Figura 4 – Fonte: https://www.pinterest.pt/pin/422845852497000677/ Figura 5 - http://ew7.com.br/autocad/index.php/avaliacao-elaborando-um-croqui.html
7. 1. TIPOS DE DESENHOS
1.4 Desenho técnico:
• É uma forma de expressão gráfica (computadorizada ou à mão livre), que tem por finalidade
a representação de forma, dimensão e posição dos objetos de acordo com as diferentes necessidades
Requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também de arquitetura.
• Utiliza um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas
Internacionalmente.
• Linguagem gráfica universal da engenharia (civil, mecânica, etc.) e da arquitetura.
Figura 7 – Fonte: http://www.rosimarprimo.com.br/desenho-tecnico-mecanico
Figura 6 – Fonte: http://www.colegiodearquitetos.com.br/
Arquitetônico Mecânico
9. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.1 Para a execução de um bom desenho técnico:
• Materiais adequados.
• Manuseio correto.
INADEQUADO ADEQUADO
X
Figura 8 – Fonte: jornalecko.webnode Figura 9 – Fonte: greatwesternbuildings.com
10. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.2 Lápis/Lapiseira:
• Série B (B,2B...): Macio, indicado para traços largos.
• Série H (H, 2H...): Duro, indicado para traços estreitos.
• Série HB e F: Intermediário.
Figura 10 – Fonte: Autor
OBS: As lapiseiras mais utilizados
são as que possuem pontas:
0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm.
11. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.3 Escalímetro: Antes, vamos lembrar o que é Escala Numérica.
• Os objetos podem ser desenhados com suas dimensões reais,
ampliadas ou reduzidas.
• A relação entre as medidas do desenho e as dimensões reais
é conhecida por ESCALA.
2.3.1 Escala:
2.3.2 Escala numérica:
• É estabelecida através de uma relação matemática representada por uma fração onde
o numerador (D) representa as dimensões do desenho e o denominador (R) representa
as dimensões reais do objeto.
ESCALA = D/R
Dimensão do Desenho
Dimensão Real
1/100 = Correto
1:100 = Correto
1
𝑋
=
𝐷
𝑅
=
13. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.3 Escalímetro: O aluno deverá dominar a conversão de unidades.
2.3.3 Conversão de unidades:
Figura 12 – Fonte: Autor
14. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.3 Escalímetro:
• É uma régua-escala, normalmente, de seção triangular com 6 escalas gráficas em suas faces.
• Agiliza o desenho, evitando cálculos na conversão de medidas para uma determinada escala.
• Utilizado unicamente para medir e não para desenhar.
Figura 14 – Fonte: Autor
OBS: O escalímetro convencional utilizado
na engenharia e na arquitetura é aquele
que possui as seguintes escalas:
• 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:125.
Figura 13 – Fonte: https://www.aarquiteta.com.br/
2.3.4 O escalímetro:
15. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.3 Escalímetro:
• Cada unidade marcada nas escalas do escalímetro correspondem a um metro (1 metro).
Isto significa que aquela dada medida corresponde ao tamanho de um metro na escala adotada.
Figura 15 – Fonte: https://pt.slideshare.net/Heromo/curso-desenho-tcnico
2.3.5 Leitura do escalímetro:
Exemplo: VÍDEO
16. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.4 Compasso:
Figura 17 – Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Matemática_elementar/Geometria_plana
• Utilizado para traçar circunferências ou arcos de circunferências e transportar medidas.
Figura 16 – Fonte: http://professorhugoandre.blogspot.com.br/
Figura 18 – Fonte: Autor
Transportando
medidas
17. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.5 Esquadros:
• Utilizados para o traçado de linhas verticais, horizontais e inclinadas, sendo muito utilizado
Em combinação com a régua paralela ou “régua T”.
Figura 19 – Fonte: Apostila de Edificações – Multy Cursos.
Figura 20 – Fonte: Apostila de Edificações – Multy Cursos.
Quando o cateto maior do esquadro de 30/60°
tem a mesma dimensão da hipotenusa do esquadro
de 45°, podemos chamar de jogo de esquadros.
Utiliza-se a régua paralela para apoiar
o esquadro e para traçar linhas verticais
e horizontais.
18. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.5.1 Utilizando os esquadros:
• Com a combinação dos esquadros torna-se possível traçar linhas com outros ângulos
conhecidos.
Figura 21 – Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABaQwAC/apostila-desenho-arquitetura
19. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.5.2 Utilizando os esquadros:
• Com a combinação dos esquadros torna-se possível traçar linhas com outros ângulos
conhecidos.
Figura 22 – Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgbF4AI/
20. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.5.3 Esquadros utilizados na construção:
• Utilizado para conferir esquadro na marcação de alvenarias, azulejos e cerâmicas.
Figura 23 – Fonte: http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-esquadro.html Figura 24 – Fonte: https://i.ytimg.com/vi/hY8dJ4xq4x0/hqdefault.jpg
21. 2. MATERIAIS E SUA UTILIZAÇÃO
2.5.4 Utilizando os esquadros na construção:
• Utilizado para conferir esquadro na marcação de alvenarias, azulejos e cerâmicas.
Figura 25 – Fonte: http://pedreirao.blogspot.com.br/ Figura 26 – Fonte: http://pedreirao.blogspot.com.br/
23. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ASME – Sociedade Americana de Engenharia Mecânica (American Society of
Mechanical Engeering).
ASTM - Sociedade Americana para Testes e Materiais (American Society for
Testing and Materials).
BS – Normas Britânicas (British Standards).
DIN – Instituto Alemão para Normalização (Deutsches Institut für Normung).
ISO – Organização Internacional para Normalização (International Organization
for Standardization).
JIS – Normas da Indústria Japonesa (Japan Industry Standards).
SAE – Sociedade de Engenharia Automotiva ( Society of Automotive Engeering).
3.1 Entidades normalizadoras:
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
24. NBR é a sigla para “Norma Brasileira” aprovada pela ABNT.
3.1.1 Objetivo:
• A NBR estabelece regras, diretrizes, características ou orientações
sobre determinado material, produto, processo ou serviço.
• Tem como objetivo aumentar a produtividade da empresa,
a qualidade do produto final e a competitividade do produto no mercado.
Figura 27 - Fonte: Blog Segurança do Trabalho.
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
25. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico.
NBR 10068 – Folha de desenho, layout e dimensões.
NBR 13142 – Desenho técnico – dobramento de cópias.
NBR 8402 – Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos.
NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas.
NBR 8196 – Desenho técnico – emprego de escalas.
NBR10126 – Cotagem em desenho técnico.
.
3.1.2 Normas utilizadas:
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
26. 3.2 Formatos e dimensões dos papeis:
• A NBR 10068:1987 - Folha de desenho, layout e dimensões, padroniza as características
e dimensões das folhas utilizadas no desenho técnico.
• A série “A” de padronização do papel é derivada da bipartição ou duplicação sucessiva
do formato “A0”. É um retângulo com área equivalente a 1m² com lados medindo:
AO = (841 mm X 1189 mm)
Figura 28 – Fonte: https://www.aarquiteta.com.br/blog/projetos-de-arquitetura/formato-de-papel/
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
USUAIS
OBS: 1 mm = 0,100 cm = 0,001 m
27. 3.3 Dobramento das folhas:
• O formato final do dobramento de folhas A0, A1, A2 E A3 deve ser o formato
A4 (210 x 297 mm), para facilitar o arquivamento, de forma a deixar visível o rótulo.
• De acordo com a NBR 13142:1999, o dobramento para formato A3 deve ser feito como
mostra a seguir:
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Figura 29 – Fonte: Apostila de Edificações – Multy Cursos.
28. 3.4 Margens:
• As margens são utilizadas para limitar a área de desenho e como acabamento da prancha.
• A NBR 10068:1987, define as seguintes dimensões para as margens:
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Figura 30 – Fonte: Adaptado da apostila de Edificações – Multy Cursos. Exemplo: VÍDEO
29. 3.5 Caligrafia técnica:
• Os desenhos técnicos possuem escrita padronizada.
• A caligrafia técnica deve ser legível e uniforme.
• A NBR 8402:1994, apresenta algumas convenções para a escrita.
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Figura 31 – Fonte: Adaptado da apostila de Edificações – Multy Cursos.
30. 3.6 Rótulo/legenda ou carimbo:
• O rótulo (ou legenda) fornece informações sobre o desenho, identificando o projeto.
• Toda prancha deve possuir um rótulo.
• Recomenda-se que sua localização seja no canto inferior direito do papel, facilitando
sua visualização quando o papel estiver dobrado.
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Figura 32 – Fonte: Autor.
Rótulo que será cobrado no curso
OBS:
• Valor válido somente para
folhas: A2; A3 e A4 = 178 mm.
• Para folhas A1 e A0 = 175 mm.
31. 3.7 Espessura das linhas e sua representação:
• A NBR 8403:1984 padroniza os tipos de linhas empregadas no desenho técnico para evitar
as convenções próprias, que podem dificultar a interpretação universal do desenho.
3. NORMATIZAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Figura 33 – Fonte: Adaptado da apostila de Edificações – Multy Cursos.
Alvenarias externas.
Divisões internas.
Linhas de cotas.
Janela de BWC, planos sobrepostos.
Cortes e seccionamentos.
Vista simétrica de um plano.
Linha de projeção de telhado.
Interrupção de seção transversal.
Ex. de utilização
32. Ex. 1: Aplicando a fórmula:ESCALA = D/R
Dimensão do Desenho
Dimensão Real
A = 20cm
B= 15cm
Quarto
• O quarto foi representado em uma folha formato A4 em uma escala de 1:20 (1/20).
Quais suas dimensões reais?
33. Ex. 2: Aplicando a fórmula:ESCALA = D/R
Dimensão do Desenho
Dimensão Real
• Em um mapa no qual a escala é de 1:100 000, a distância em linha reta entre duas
Cidades é de 8 cm. Qual é a distância real entre essas cidades?
Cidade A
Cidade B
a) 8km
b) 80km
c) 800km
d) 8000km
e) 80000km
34. • Nesta aula, conhecemos os instrumentos de
Desenhos e sua utilização correta.
• Estudamos as convenções gráficas para a representação
De um desenho técnico.
RESUMO