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Everton vs Tottenham
1 - 1
DATA DO JOGO EQUIPA
1 Hugo Lloris
2 Kyle Walker
3 Danny Rose
4 Toby Alderweireld
5 Jan Vertonghen
11 Érik Lamela
12 Victor Wanyama
15 Eric Dier
20 Delle Alli
23 Christian Eriksen
10 Harry Kane
TITULARES SUPLENTES
8 Ryan Mason
9 Vincent Janssen
13 Michel Vorm
25 Joshua Onomah
29 Harry Winks
33 Ben Davies
38 Carter - Vickers
Esquema Tático
1-4-2-3-1
1
3 245
1512
20 1123
10
1 13
15 9
Treinador – Mauricio Pochettino
SUBSTITUIÇÕES
11
LAMELA
EXTREMO DIREITO
MARCADOR - TOTTENHAM
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PROCESSO OFENSIVO
Organização Ofensiva – 1ª Fase de Construção
• A equipa inicia a sua construção através do estilo
combinativo, vai progredindo no terreno de jogo através de
passes curtos;
• É uma equipa disposta a assumir riscos logo na fase inicial;
• Os encarregados de iniciar o jogo ofensivo são os centrais,
estes abrem a sua posição, permitindo a subida de ambos os
laterais;
• Pelo meio, temos a aproximação do pivot Dier junto aos
centrais, dando maior equilibrio e segurança no jogo interior;
• Temos por isso na maior parte das vezes uma construção
com 3 jogadores, o GR Lloris é solicitado de forma ocasional,
não sendo um apoio importante.
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PROCESSO OFENSIVO
Organização Ofensiva – 2ª Fase de Construção
• É uma equipa com jogadores de grande mobilidade e como
tal, geram uma grande quantidade de espaços para o seu
jogo;
• Nesta 2ª fase de construção a opção passa por colocar a
bola nos defesas laterais, com o intuito de entrar na zona de
criação pelos corredores (jogo exterior);
• O corredor mais solicitado nesta fase é o direito, pois o lateral
Walker é eximio na progressão com a bola;
• O 2º pivot Wanyama ao contrário de Dier, tem maior
liberdade de movimentos nas ações ofensivas, oferecendo
linhas de passe em zonas mais avançadas.
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PROCESSO OFENSIVO
Organização Ofensiva – Fase de Criação
• A equipa chega à zona de criação mediante jogo exterior
(pelos defesas laterais), tendo como preferência a presença
de vários jogadores no desenvolvimento do seu jogo.
• As movimentações dos extremos Eriksen e Lamela provocam
desorganização defensiva ao Everton, ambos procuram
zonas interiores em simultâneo, ficando responsáveis pela
organização do jogo ofensivo na zona 2 (Fase de criação).
• Esta dinâmica deixa naturalmente espaços a serem
explorados (Atrair no corredor central para libertar nos
corredores).
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PROCESSO OFENSIVO
Organização Ofensiva – Fase de Criação
• Não só os 2 laterais são projetados nas ações ofensivas
(corredores) mas também o médio ofensivo Alli que se junta
ao PL Kane (zona central).
• O obetivo passa por criar superioridade numérica no meio
campo ofensivo, com muitas vezes a surgirem 5 jogadores
na zona central, ficando os corredores livres para serem
explorados.
• Tal como sucede na fase de construção, o corredor mais
solicitado para atacar é o direito.
• A equipa junta as suas linhas ficando bastante subida no
terreno de jogo.
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PROCESSO OFENSIVO
Organização Ofensiva – Fase de Finalização
• O Tottenham mostrou-se como uma equipa com grande
poder ofensivo, podendo criar dificuldades ao seu adversário
de formas distintas;
• O PL Harry Kane acrescenta versatilidade nesta fase do
ataque, é um jogador referência no estilo combinativo pois
tem a capacidade de jogar de costas para a baliza;
• É capaz de tabelar e com isso possibilitar a entrada de
jogadores pelo corredor central em direção à área;
• É também referência no jogo mais direto e nos cruzamentos
efetuados para a àrea;
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PROCESSO OFENSIVO
Organização Ofensiva – Fase de Finalização
• Através do jogo combinativo no corredor central, a equipa
aproveita os espaços nas laterais para efetuar cruzamentos;
• No interior da área a equipa coloca pelo menos 3 jogadores
para responder aos cruzamentos, são eles Kane, Alli e
Lamela;
• Pelo facto de colocarem vários jogadores entre a fase de
criação e finalização (zona 2 e zona 3) a equipa é forte nas
segundas bolas e por isso procura os remates de curta e
média distância.
• No decorrer do jogo a equipa alterou o seu esquema tático,
na procura de maior presença na área, passando a jogar em
1-4-4-2 com Jansen a juntar-se a Kane.
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Análise do Processo Ofensivo do Tottenham

  • 1. O Laboratório do Mister Powered By Barclays Premier League Análise ao Processo Ofensivo do Tottenham 2016/2017 João Pedro Colaço Araújo
  • 2. O Laboratório do Mister Powered By https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO Everton vs Tottenham 1 - 1 DATA DO JOGO EQUIPA 1 Hugo Lloris 2 Kyle Walker 3 Danny Rose 4 Toby Alderweireld 5 Jan Vertonghen 11 Érik Lamela 12 Victor Wanyama 15 Eric Dier 20 Delle Alli 23 Christian Eriksen 10 Harry Kane TITULARES SUPLENTES 8 Ryan Mason 9 Vincent Janssen 13 Michel Vorm 25 Joshua Onomah 29 Harry Winks 33 Ben Davies 38 Carter - Vickers Esquema Tático 1-4-2-3-1 1 3 245 1512 20 1123 10 1 13 15 9 Treinador – Mauricio Pochettino SUBSTITUIÇÕES 11 LAMELA EXTREMO DIREITO MARCADOR - TOTTENHAM
  • 3. O Laboratório do Mister Powered By ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva – 1ª Fase de Construção • A equipa inicia a sua construção através do estilo combinativo, vai progredindo no terreno de jogo através de passes curtos; • É uma equipa disposta a assumir riscos logo na fase inicial; • Os encarregados de iniciar o jogo ofensivo são os centrais, estes abrem a sua posição, permitindo a subida de ambos os laterais; • Pelo meio, temos a aproximação do pivot Dier junto aos centrais, dando maior equilibrio e segurança no jogo interior; • Temos por isso na maior parte das vezes uma construção com 3 jogadores, o GR Lloris é solicitado de forma ocasional, não sendo um apoio importante.
  • 4. O Laboratório do Mister Powered By ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva – 2ª Fase de Construção • É uma equipa com jogadores de grande mobilidade e como tal, geram uma grande quantidade de espaços para o seu jogo; • Nesta 2ª fase de construção a opção passa por colocar a bola nos defesas laterais, com o intuito de entrar na zona de criação pelos corredores (jogo exterior); • O corredor mais solicitado nesta fase é o direito, pois o lateral Walker é eximio na progressão com a bola; • O 2º pivot Wanyama ao contrário de Dier, tem maior liberdade de movimentos nas ações ofensivas, oferecendo linhas de passe em zonas mais avançadas.
  • 5. O Laboratório do Mister Powered By ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva – Fase de Criação • A equipa chega à zona de criação mediante jogo exterior (pelos defesas laterais), tendo como preferência a presença de vários jogadores no desenvolvimento do seu jogo. • As movimentações dos extremos Eriksen e Lamela provocam desorganização defensiva ao Everton, ambos procuram zonas interiores em simultâneo, ficando responsáveis pela organização do jogo ofensivo na zona 2 (Fase de criação). • Esta dinâmica deixa naturalmente espaços a serem explorados (Atrair no corredor central para libertar nos corredores).
  • 6. O Laboratório do Mister Powered By ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva – Fase de Criação • Não só os 2 laterais são projetados nas ações ofensivas (corredores) mas também o médio ofensivo Alli que se junta ao PL Kane (zona central). • O obetivo passa por criar superioridade numérica no meio campo ofensivo, com muitas vezes a surgirem 5 jogadores na zona central, ficando os corredores livres para serem explorados. • Tal como sucede na fase de construção, o corredor mais solicitado para atacar é o direito. • A equipa junta as suas linhas ficando bastante subida no terreno de jogo.
  • 7. O Laboratório do Mister Powered By ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva – Fase de Finalização • O Tottenham mostrou-se como uma equipa com grande poder ofensivo, podendo criar dificuldades ao seu adversário de formas distintas; • O PL Harry Kane acrescenta versatilidade nesta fase do ataque, é um jogador referência no estilo combinativo pois tem a capacidade de jogar de costas para a baliza; • É capaz de tabelar e com isso possibilitar a entrada de jogadores pelo corredor central em direção à área; • É também referência no jogo mais direto e nos cruzamentos efetuados para a àrea;
  • 8. O Laboratório do Mister Powered By ANÁLISE POR JOÃO ARAÚJO https://www.facebook.com/laboratoriodomister/ PROCESSO OFENSIVO Organização Ofensiva – Fase de Finalização • Através do jogo combinativo no corredor central, a equipa aproveita os espaços nas laterais para efetuar cruzamentos; • No interior da área a equipa coloca pelo menos 3 jogadores para responder aos cruzamentos, são eles Kane, Alli e Lamela; • Pelo facto de colocarem vários jogadores entre a fase de criação e finalização (zona 2 e zona 3) a equipa é forte nas segundas bolas e por isso procura os remates de curta e média distância. • No decorrer do jogo a equipa alterou o seu esquema tático, na procura de maior presença na área, passando a jogar em 1-4-4-2 com Jansen a juntar-se a Kane.
  • 9. M. INFO@VIDEOBSERVER.COM P. +351 213 530 196 WWW..VIDEOBSERVER.COM