Guia de Injeção Eletrônica de combustível de motos, digitalizado e cursado po...Luiz Avelar
- Injeção Eletrônica: Motodiag, Eletrônica Básica, Diagrama Elétrico, Códigos de Defeitos, Sensores e suas Funções, Atuadores e suas Funções, Uso do Multímetro, Uso do Scanner, Estratégias do Sistemas PGM-FI, Módulo de Controle do Motor (ECM), Componentes do Sistema Injetado e suas Localizações, Aferição de Componentes Elétricos, Uso Pistola Estroboscópica Digital,Indicação de Falhas Presentes e Passadas, Uso do Manômetro, Detectar e Resolver Defeitos.
Recomendo ""Curso completo de Mecânica de Motos, digitalizado e cursado por Luiz Avelar""
Link: http://www.slideshare.net/Snipermineiro/curco-completo-de-mecnica-de-motos-digitalizado-por-luiz-avelar/Snipermineiro/curco-completo-de-mecnica-de-motos-digitalizado-por-luiz-avelar
Guia de Injeção Eletrônica de combustível de motos, digitalizado e cursado po...Luiz Avelar
- Injeção Eletrônica: Motodiag, Eletrônica Básica, Diagrama Elétrico, Códigos de Defeitos, Sensores e suas Funções, Atuadores e suas Funções, Uso do Multímetro, Uso do Scanner, Estratégias do Sistemas PGM-FI, Módulo de Controle do Motor (ECM), Componentes do Sistema Injetado e suas Localizações, Aferição de Componentes Elétricos, Uso Pistola Estroboscópica Digital,Indicação de Falhas Presentes e Passadas, Uso do Manômetro, Detectar e Resolver Defeitos.
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Guia completo de Mecânica de Motos, digitalizado e cursado por Luiz AvelarLuiz Avelar
Curso de Mecânica de Motos e Manutenção.
- Manutenção, Teste de motor, Lubrificação, Sistema de refrigeração, Sistema de escape, Cabeçotes-Válvulas, CilindroPistão, Embreagem, Sistema transmissão, Carcaça de motor árvore de manivela, Transmissão seletor de marchas, Transmissão final árvore secundária, Suspensão dianteira - Sistema de direção, Rodas-Pneus-Freios, Suspensão traseira, Chassi, Fundamentos de eletricidade, Bateria-Sistema de carga, Sistema de iluminação, Embreagem de partida, Luzes-Instrumentos-Receptores, Sistema de ignição, Partida elétrica.
E também tem o guia de Injeção Eletrônica de Combustível de moto no link: http://www.slideshare.net/Snipermineiro/guia-de-injeo-eletrnica-de-combustvel-de-motos-por-luiz-avelar/Snipermineiro/guia-de-injeo-eletrnica-de-combustvel-de-motos-por-luiz-avelar
- Injeção Eletrônica: Motodiag, Eletrônica Básica, Diagrama Elétrico, Códigos de Defeitos, Sensores e suas Funções, Atuadores e suas Funções, Uso do Multímetro, Uso do Scanner, Estratégias do Sistemas PGM-FI, Módulo de Controle do Motor (ECM), Componentes do Sistema Injetado e suas Localizações, Aferição de Componentes Elétricos, Uso Pistola Estroboscópica Digital,Indicação de Falhas Presentes e Passadas, Uso do Manômetro, Detectar e Resolver Defeitos.
Vista explodida e manual de serviço toyota bandeiranteRicardo Akerman
A Toyota Bandeirante foi inicialmente montada no Brasil, inicialmente ainda sob o nome Land Cruiser FJ-251 (Série J5), a partir de 23 de janeiro de 1958.
Assim, o Land Cruiser brasileiro passou a ser a série J5, em contraste com a série J4 japonesa. Mas a série J5 que designa o Land Cruiser brasileiro não pode ser confundida com a série J5 do Land Cruiser japonês, um Station Wagon (perua longa com quatro portas que nos anos 60 foi produzida principalmente para o mercado norte-americano, onde obteve um considerável sucesso).
A fabricação do Bandeirante no Brasil foi nacionalizada a partir de maio de 1962[1]. A produção só se encerrou em novembro de 2001[2]. Nesse período, o mais longo que um mesmo modelo de automóvel já teve de produção no Brasil, foram montadas 103.750 unidades, que sobem para 104.621 se somados os Land Cruisers montados em CKD.[1][3]
É conhecido pela sua robustez e capacidade de se deslocar em terrenos desfavoráveis aos automóveis de passeio.[1]. De 1958 a 1962, foi equipado com o motor 2F da Toyota, um 4.0 de baixa rotação a gasolina, com 6 cilindros e que desenvolvia 110 cv a 2000 rpm. Logo se viu, porém, que a gula por gasolina desse motor diminuía o alcance do veículo excessivamente, tornando-o inviável para o interior brasileiro daqueles anos. Assim, com a nacionalização da fabricação em 1962, o modelo foi renomeado Toyota Bandeirante e equipado com o motor OM-324 (algumas fontes afirmam o motor ter sido um OM-326) da Mercedes-Benz, um 3.4 a diesel com quatro cilindros que desenvolvia 78 cv a 3000 rpm e que rendeu o apelido de "Britadeira" ao veículo. Em 1973, o OM-324 foi seguido pelo OM-314, também da Mercedes-Benz. O OM-314 é um 3.8 de quatro cilindros a diesel que desenvolve 85 cv a 2.800 rpm. Esse motor ficaria até 1990, ano em que foi substituído por outro motor Mercedes-Benz, o OM-364. O OM-364 é um 4.0 a diesel, cuja potência é de 90 cv a 2800 rpm. Foi por causa dos motores OM (Öl Motor) da Mercedes-Benz que a linha Bandeirante de 1962 a 1994 seria chamada de série OJ5. O ano de 1994 marcaria o fim dos motores da Mercedes-Benz: nesse ano, o Bandeirante passou a ser equipado com o propulsor Toyota 14B, um 3.7 com quatro cilindros, sempre a diesel, que chega a 96 cv a 3.400 rpm.
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
Engrenagens
1. Introdução
2. Tipos de engrenagens
3. Trens de engrenagens
4. Nomenclatura
5. Lei Fundamental das Engrenagens
6. Perfil do dente
7. Ângulo de pressão
8. Geometria de contato
9. Interferência
10. Razão de contato
11. Pinhão e cremalheira
12. Alteração na distância entre centros
13. Engrenagens de dentes retos
14. Engrenagens de dentes helicoidais
15. Engrenagens cônicas
16. Engrenagens cônicas helicoidais
17. Engrenagens cônicas hipóides/espiróides
18. Parafuso sem-fim/coroa
19. Resistência em dentes de engrenagens cilíndricas retas
20. Tensões em engrenagem
21. Dimensionamento de Engrenagens - Fórmula Lewis
22. Rendimento de engrenagens
23. Materiais usados em engrenagens
24. Lubrificação de engrenagens
Palestra Técnica sobre Laje Nervurada com moldes recuperáveisAtex Brasil
Palestra realizada em 04/10/11 em Santos.
Tema:
NATUREZA DA LAJE NERVURADA
ECONOMIA DE CONCRETO E AÇO
PROCESSO EXECUTIVO
FÔRMAS RECUPERÁVEIS
ESCORAMENTO / FERRAGEM / CONCRETAGEM
TIPOS DE ESTRUTURA
NORMA DE INCÊNDIO
NORMA DE DESEMPENHO
Guia completo de Mecânica de Motos, digitalizado e cursado por Luiz AvelarLuiz Avelar
Curso de Mecânica de Motos e Manutenção.
- Manutenção, Teste de motor, Lubrificação, Sistema de refrigeração, Sistema de escape, Cabeçotes-Válvulas, CilindroPistão, Embreagem, Sistema transmissão, Carcaça de motor árvore de manivela, Transmissão seletor de marchas, Transmissão final árvore secundária, Suspensão dianteira - Sistema de direção, Rodas-Pneus-Freios, Suspensão traseira, Chassi, Fundamentos de eletricidade, Bateria-Sistema de carga, Sistema de iluminação, Embreagem de partida, Luzes-Instrumentos-Receptores, Sistema de ignição, Partida elétrica.
E também tem o guia de Injeção Eletrônica de Combustível de moto no link: http://www.slideshare.net/Snipermineiro/guia-de-injeo-eletrnica-de-combustvel-de-motos-por-luiz-avelar/Snipermineiro/guia-de-injeo-eletrnica-de-combustvel-de-motos-por-luiz-avelar
- Injeção Eletrônica: Motodiag, Eletrônica Básica, Diagrama Elétrico, Códigos de Defeitos, Sensores e suas Funções, Atuadores e suas Funções, Uso do Multímetro, Uso do Scanner, Estratégias do Sistemas PGM-FI, Módulo de Controle do Motor (ECM), Componentes do Sistema Injetado e suas Localizações, Aferição de Componentes Elétricos, Uso Pistola Estroboscópica Digital,Indicação de Falhas Presentes e Passadas, Uso do Manômetro, Detectar e Resolver Defeitos.
Vista explodida e manual de serviço toyota bandeiranteRicardo Akerman
A Toyota Bandeirante foi inicialmente montada no Brasil, inicialmente ainda sob o nome Land Cruiser FJ-251 (Série J5), a partir de 23 de janeiro de 1958.
Assim, o Land Cruiser brasileiro passou a ser a série J5, em contraste com a série J4 japonesa. Mas a série J5 que designa o Land Cruiser brasileiro não pode ser confundida com a série J5 do Land Cruiser japonês, um Station Wagon (perua longa com quatro portas que nos anos 60 foi produzida principalmente para o mercado norte-americano, onde obteve um considerável sucesso).
A fabricação do Bandeirante no Brasil foi nacionalizada a partir de maio de 1962[1]. A produção só se encerrou em novembro de 2001[2]. Nesse período, o mais longo que um mesmo modelo de automóvel já teve de produção no Brasil, foram montadas 103.750 unidades, que sobem para 104.621 se somados os Land Cruisers montados em CKD.[1][3]
É conhecido pela sua robustez e capacidade de se deslocar em terrenos desfavoráveis aos automóveis de passeio.[1]. De 1958 a 1962, foi equipado com o motor 2F da Toyota, um 4.0 de baixa rotação a gasolina, com 6 cilindros e que desenvolvia 110 cv a 2000 rpm. Logo se viu, porém, que a gula por gasolina desse motor diminuía o alcance do veículo excessivamente, tornando-o inviável para o interior brasileiro daqueles anos. Assim, com a nacionalização da fabricação em 1962, o modelo foi renomeado Toyota Bandeirante e equipado com o motor OM-324 (algumas fontes afirmam o motor ter sido um OM-326) da Mercedes-Benz, um 3.4 a diesel com quatro cilindros que desenvolvia 78 cv a 3000 rpm e que rendeu o apelido de "Britadeira" ao veículo. Em 1973, o OM-324 foi seguido pelo OM-314, também da Mercedes-Benz. O OM-314 é um 3.8 de quatro cilindros a diesel que desenvolve 85 cv a 2.800 rpm. Esse motor ficaria até 1990, ano em que foi substituído por outro motor Mercedes-Benz, o OM-364. O OM-364 é um 4.0 a diesel, cuja potência é de 90 cv a 2800 rpm. Foi por causa dos motores OM (Öl Motor) da Mercedes-Benz que a linha Bandeirante de 1962 a 1994 seria chamada de série OJ5. O ano de 1994 marcaria o fim dos motores da Mercedes-Benz: nesse ano, o Bandeirante passou a ser equipado com o propulsor Toyota 14B, um 3.7 com quatro cilindros, sempre a diesel, que chega a 96 cv a 3.400 rpm.
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
Engrenagens
1. Introdução
2. Tipos de engrenagens
3. Trens de engrenagens
4. Nomenclatura
5. Lei Fundamental das Engrenagens
6. Perfil do dente
7. Ângulo de pressão
8. Geometria de contato
9. Interferência
10. Razão de contato
11. Pinhão e cremalheira
12. Alteração na distância entre centros
13. Engrenagens de dentes retos
14. Engrenagens de dentes helicoidais
15. Engrenagens cônicas
16. Engrenagens cônicas helicoidais
17. Engrenagens cônicas hipóides/espiróides
18. Parafuso sem-fim/coroa
19. Resistência em dentes de engrenagens cilíndricas retas
20. Tensões em engrenagem
21. Dimensionamento de Engrenagens - Fórmula Lewis
22. Rendimento de engrenagens
23. Materiais usados em engrenagens
24. Lubrificação de engrenagens
Palestra Técnica sobre Laje Nervurada com moldes recuperáveisAtex Brasil
Palestra realizada em 04/10/11 em Santos.
Tema:
NATUREZA DA LAJE NERVURADA
ECONOMIA DE CONCRETO E AÇO
PROCESSO EXECUTIVO
FÔRMAS RECUPERÁVEIS
ESCORAMENTO / FERRAGEM / CONCRETAGEM
TIPOS DE ESTRUTURA
NORMA DE INCÊNDIO
NORMA DE DESEMPENHO
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
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54 99956-3050
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024