Este documento define provérbios e parábolas e fornece exemplos de cada um. Provérbios são pensamentos concisos que transmitem verdades ou conselhos, enquanto parábolas são histórias curtas que ilustram lições morais. O documento explica o significado de vários provérbios populares e fornece dois exemplos de parábolas bíblicas sobre a verdade e sobre um monge que ajuda um escorpião.
Este documento define provérbios e parábolas e fornece exemplos de cada um. Provérbios são pensamentos concisos que transmitem verdades da experiência, enquanto parábolas são histórias curtas que ilustram lições morais. Duas parábolas são contadas sobre a Verdade e o monge mordido para ensinar sobre como as pessoas preferem ouvir verdades disfarçadas e como cada um age de acordo com sua própria natureza.
Este documento discute provérbios e parábolas. Define provérbios como pensamentos concisos que transmitem verdades da observação e experiência. Explora alguns exemplos de provérbios e suas significações. Define parábolas como histórias curtas que ilustram lições morais ou espirituais, e apresenta dois exemplos de parábolas e suas moralidades.
O documento propõe duas atividades. A primeira pede que o aluno escreva um texto narrativo de até 15 linhas sobre ter sido enganado por uma estratégia publicitária, inspirado em uma fábula sobre um corvo e uma raposa. A segunda atividade pede que o aluno escolha um item de uma lista e escreva até 10 linhas sobre seu futuro de acordo com uma previsão.
O documento discute a importância dos direitos humanos na educação e como mestres históricos como Sócrates, Jesus Cristo e outros usaram métodos pedagógicos envolventes como contar histórias e parábolas para ensinar conceitos essenciais de uma forma que tocava e educava as pessoas.
Este documento resume as características e diferenças entre fábulas, parábolas e apólogos. Fábulas geralmente usam animais como personagens e tem uma moralidade no final. Parábolas usam seres humanos e lições éticas. Apólogos personificam objetos e seres inanimados para ensinar lições de vida. Todos esses gêneros usam narrativas para transmitir ensinamentos.
Aula de redaçao fabula - parabola - apologodoryoliveira
Este documento resume as características e diferenças entre fábulas, parábolas e apólogos. Fábulas geralmente usam animais como personagens e tem uma moralidade no final. Parábolas usam seres humanos e lições éticas. Apólogos personificam objetos e ensinam lições de vida. Todos esses gêneros usam narrativas para transmitir ensinamentos.
O documento fornece um resumo da história de Paris, desde os seus primórdios como povoado celta até a sua modernização no século XIX. Destaca eventos como a conquista romana, o desenvolvimento na Idade Média, a renovação no período do Renascimento e a transformação da cidade sob Napoleão e o Barão Haussmann.
[1] O documento descreve um culto semanal realizado por Irmãos Menores chamado Evangelho no Lar, que inclui orações, leituras e magnetização da água.[2] A leitura é um trecho do livro de Chico Xavier sobre um cachorro chamado Late-Late.[3] O documento enfatiza a importância de amar e respeitar os animais.
Este documento define provérbios e parábolas e fornece exemplos de cada um. Provérbios são pensamentos concisos que transmitem verdades da experiência, enquanto parábolas são histórias curtas que ilustram lições morais. Duas parábolas são contadas sobre a Verdade e o monge mordido para ensinar sobre como as pessoas preferem ouvir verdades disfarçadas e como cada um age de acordo com sua própria natureza.
Este documento discute provérbios e parábolas. Define provérbios como pensamentos concisos que transmitem verdades da observação e experiência. Explora alguns exemplos de provérbios e suas significações. Define parábolas como histórias curtas que ilustram lições morais ou espirituais, e apresenta dois exemplos de parábolas e suas moralidades.
O documento propõe duas atividades. A primeira pede que o aluno escreva um texto narrativo de até 15 linhas sobre ter sido enganado por uma estratégia publicitária, inspirado em uma fábula sobre um corvo e uma raposa. A segunda atividade pede que o aluno escolha um item de uma lista e escreva até 10 linhas sobre seu futuro de acordo com uma previsão.
O documento discute a importância dos direitos humanos na educação e como mestres históricos como Sócrates, Jesus Cristo e outros usaram métodos pedagógicos envolventes como contar histórias e parábolas para ensinar conceitos essenciais de uma forma que tocava e educava as pessoas.
Este documento resume as características e diferenças entre fábulas, parábolas e apólogos. Fábulas geralmente usam animais como personagens e tem uma moralidade no final. Parábolas usam seres humanos e lições éticas. Apólogos personificam objetos e seres inanimados para ensinar lições de vida. Todos esses gêneros usam narrativas para transmitir ensinamentos.
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Este documento resume as características e diferenças entre fábulas, parábolas e apólogos. Fábulas geralmente usam animais como personagens e tem uma moralidade no final. Parábolas usam seres humanos e lições éticas. Apólogos personificam objetos e ensinam lições de vida. Todos esses gêneros usam narrativas para transmitir ensinamentos.
O documento fornece um resumo da história de Paris, desde os seus primórdios como povoado celta até a sua modernização no século XIX. Destaca eventos como a conquista romana, o desenvolvimento na Idade Média, a renovação no período do Renascimento e a transformação da cidade sob Napoleão e o Barão Haussmann.
[1] O documento descreve um culto semanal realizado por Irmãos Menores chamado Evangelho no Lar, que inclui orações, leituras e magnetização da água.[2] A leitura é um trecho do livro de Chico Xavier sobre um cachorro chamado Late-Late.[3] O documento enfatiza a importância de amar e respeitar os animais.
O texto descreve uma cidade triste no país de Alefbey onde a tristeza é fabricada em fábricas e enviada para o mundo. Uma pessoa chamada Xá do Blá-blá-blá é eleita para governar a cidade e tenta melhorar o humor dos cidadãos falando sem parar.
Esta fábula conta a história de um comerciante que transportava mercadorias entre Atenas e a região da Ática usando dois burros. Um dia, o burro mais velho caiu na água e sua carga de sal se dissolveu, tornando-se mais leve. Mais tarde, o burro mais novo fingiu cair na água para também ficar mais leve, mas acabou se afogando porque transportava peixe seco em vez de sal.
O documento contém vários poemas curtos que fornecem conselhos e lições de vida para crianças. Os poemas abordam temas como a importância da educação, do amor, da união e da bondade.
Este resumo contém 3 frases:
1) O documento é uma coleção de 45 histórias curtas que ilustram princípios sobre a vida cotidiana e como vencer desafios.
2) As histórias usam metáforas e parábolas para ampliar a visão de mundo dos leitores e aplicar verdades à vida diária.
3) O autor espera que as histórias contribuam para uma leitura agradável e que ampliem a perspectiva dos leitores.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas que transmitem mensagens sobre valores como amor, educação, esforço e união. Os textos parecem ter sido escritos para crianças e inspirados em contos de um livro chamado Intermédio Logosófico.
O documento descreve uma aula sobre Chico Xavier para jovens, incluindo uma discussão sobre sua vida e ensinamentos de humildade, amor e caridade. Os jovens serão divididos em grupos para apresentar histórias sobre Chico Xavier. A aula terminará com uma discussão sobre projetos sociais da Mocidade e um vídeo com uma mensagem de Chico Xavier.
Esta atividade propõe uma reflexão sobre autoconhecimento através de uma metáfora com um passarinho. As crianças recebem argila e venda para os olhos e escutam uma história sobre um pássaro que sai da gaiola e descobre o mundo. A atividade visa ajudar as crianças a se perceberem como parte importante da criação e capazes de melhorar a si mesmas e o mundo.
APOIO:
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eletronicos, informática e equipamentos em geral
Um grupo de alunos e sua professora sobem uma montanha para ouvir os ensinamentos de um sábio ancião. Eles ficam inicialmente desapontados com sua aparência descuidada, mas aprendem a enxergar além das aparências e escutar sua sabedoria sobre a vida. O sábio ensina que devemos julgar as pessoas por seu interior, não se prender a sentimentos como culpa, e transformar desafios em obras de arte através de nossas ações.
As três frases contam três histórias curtas sobre animais. A primeira fala sobre uma raposa que não consegue alcançar bananas em uma árvore. A segunda é sobre um homem que finge estar morto para escapar de um touro. A terceira mostra um leão sendo criticado por uma raposa por ter medo de um rato.
1) Dois homens doentes compartilhavam um quarto de hospital com apenas uma janela;
2) Um homem descrevia a paisagem lá fora para o outro homem deitado;
3) Quando o primeiro homem morreu, o segundo pediu para ser movido para a cama perto da janela, mas só viu um muro lá fora.
O documento descreve uma aula sobre Chico Xavier para jovens, incluindo uma discussão sobre sua vida e ensinamentos de humildade e caridade. Os jovens seriam divididos em grupos para apresentar histórias sobre Chico Xavier através de teatro. A aula terminaria apresentando projetos sociais da ONG e uma mensagem de vídeo de Chico Xavier.
O documento discute a importância de aceitar as diferenças entre as pessoas e como isso pode beneficiar o ambiente de trabalho. Também mostra exemplos de como forçar as pessoas a agirem de forma parecida pode prejudicá-las. Gestores devem estimular a troca de ideias entre funcionários e respeitar suas singularidades.
Este texto é uma narrativa que descreve uma viagem de três amigos pelo Rio São Francisco, lendo em voz alta o livro "Grande Sertão: Veredas" de Guimarães Rosa. Cada um queria ler o único livro disponível, até que no final da viagem cada um seguiu para um lado diferente, com o narrador ficando com o livro.
O documento resume as definições e características das fábulas, apresenta exemplos de fábulas clássicas e fornece detalhes biográficos sobre três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine.
O documento resume as definições e origens das fábulas, apresentando exemplos de fábulas clássicas e biografias de três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine. Resume também brevemente a contribuição de Monteiro Lobato para as fábulas no Brasil.
O documento resume as definições e origens das fábulas, apresentando exemplos de fábulas clássicas e biografias de três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine. Resume também brevemente a contribuição de Monteiro Lobato para as fábulas no Brasil.
O texto descreve uma cidade triste no país de Alefbey onde a tristeza é fabricada em fábricas e enviada para o mundo. Uma pessoa chamada Xá do Blá-blá-blá é eleita para governar a cidade e tenta melhorar o humor dos cidadãos falando sem parar.
Esta fábula conta a história de um comerciante que transportava mercadorias entre Atenas e a região da Ática usando dois burros. Um dia, o burro mais velho caiu na água e sua carga de sal se dissolveu, tornando-se mais leve. Mais tarde, o burro mais novo fingiu cair na água para também ficar mais leve, mas acabou se afogando porque transportava peixe seco em vez de sal.
O documento contém vários poemas curtos que fornecem conselhos e lições de vida para crianças. Os poemas abordam temas como a importância da educação, do amor, da união e da bondade.
Este resumo contém 3 frases:
1) O documento é uma coleção de 45 histórias curtas que ilustram princípios sobre a vida cotidiana e como vencer desafios.
2) As histórias usam metáforas e parábolas para ampliar a visão de mundo dos leitores e aplicar verdades à vida diária.
3) O autor espera que as histórias contribuam para uma leitura agradável e que ampliem a perspectiva dos leitores.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas que transmitem mensagens sobre valores como amor, educação, esforço e união. Os textos parecem ter sido escritos para crianças e inspirados em contos de um livro chamado Intermédio Logosófico.
O documento descreve uma aula sobre Chico Xavier para jovens, incluindo uma discussão sobre sua vida e ensinamentos de humildade, amor e caridade. Os jovens serão divididos em grupos para apresentar histórias sobre Chico Xavier. A aula terminará com uma discussão sobre projetos sociais da Mocidade e um vídeo com uma mensagem de Chico Xavier.
Esta atividade propõe uma reflexão sobre autoconhecimento através de uma metáfora com um passarinho. As crianças recebem argila e venda para os olhos e escutam uma história sobre um pássaro que sai da gaiola e descobre o mundo. A atividade visa ajudar as crianças a se perceberem como parte importante da criação e capazes de melhorar a si mesmas e o mundo.
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Um grupo de alunos e sua professora sobem uma montanha para ouvir os ensinamentos de um sábio ancião. Eles ficam inicialmente desapontados com sua aparência descuidada, mas aprendem a enxergar além das aparências e escutar sua sabedoria sobre a vida. O sábio ensina que devemos julgar as pessoas por seu interior, não se prender a sentimentos como culpa, e transformar desafios em obras de arte através de nossas ações.
As três frases contam três histórias curtas sobre animais. A primeira fala sobre uma raposa que não consegue alcançar bananas em uma árvore. A segunda é sobre um homem que finge estar morto para escapar de um touro. A terceira mostra um leão sendo criticado por uma raposa por ter medo de um rato.
1) Dois homens doentes compartilhavam um quarto de hospital com apenas uma janela;
2) Um homem descrevia a paisagem lá fora para o outro homem deitado;
3) Quando o primeiro homem morreu, o segundo pediu para ser movido para a cama perto da janela, mas só viu um muro lá fora.
O documento descreve uma aula sobre Chico Xavier para jovens, incluindo uma discussão sobre sua vida e ensinamentos de humildade e caridade. Os jovens seriam divididos em grupos para apresentar histórias sobre Chico Xavier através de teatro. A aula terminaria apresentando projetos sociais da ONG e uma mensagem de vídeo de Chico Xavier.
O documento discute a importância de aceitar as diferenças entre as pessoas e como isso pode beneficiar o ambiente de trabalho. Também mostra exemplos de como forçar as pessoas a agirem de forma parecida pode prejudicá-las. Gestores devem estimular a troca de ideias entre funcionários e respeitar suas singularidades.
Este texto é uma narrativa que descreve uma viagem de três amigos pelo Rio São Francisco, lendo em voz alta o livro "Grande Sertão: Veredas" de Guimarães Rosa. Cada um queria ler o único livro disponível, até que no final da viagem cada um seguiu para um lado diferente, com o narrador ficando com o livro.
O documento resume as definições e características das fábulas, apresenta exemplos de fábulas clássicas e fornece detalhes biográficos sobre três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine.
O documento resume as definições e origens das fábulas, apresentando exemplos de fábulas clássicas e biografias de três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine. Resume também brevemente a contribuição de Monteiro Lobato para as fábulas no Brasil.
O documento resume as definições e origens das fábulas, apresentando exemplos de fábulas clássicas e biografias de três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine. Resume também brevemente a contribuição de Monteiro Lobato para as fábulas no Brasil.
O documento discute fábulas, definindo-as como narrativas que usam animais para ensinar lições morais. Ele fornece exemplos de fábulas clássicas e resumos biográficos de três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine.
O documento discute as fábulas, definindo-as como narrativas que combinam uma história curta com uma lição moral. Detalha três famosos autores de fábulas: Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine, fornecendo breves biografias de cada um. Também apresenta exemplos de fábulas específicas e informações sobre o trabalho de recriar fábulas no Brasil.
Este documento apresenta exemplos de lendas populares portuguesas como a Lenda de S. Martinho e a Lenda da Aranha Azul criada pelos alunos, exemplos de provérbios e ditados populares portugueses, e relata a criação por parte dos alunos de uma banda desenhada baseada na fábula "O Burro que enganou o Lobo".
Este documento apresenta um trabalho realizado por três alunos sobre literatura tradicional de expressão oral. Apresenta exemplos de lendas populares portuguesas e a criação de uma lenda inventada. Inclui também exemplos de provérbios e ditados populares portugueses e a criação de uma banda desenhada baseada na fábula "O Burro que enganou o Lobo".
Este documento discute provérbios e ditados populares. Ele define o que é um provérbio, dando exemplos de como eles são usados no dia a dia para justificar ações ou comportamentos. O documento então analisa o provérbio "A aranha vive do que tece" e seu significado de que as pessoas são tratadas de acordo com suas ações.
Este documento apresenta exemplos de lendas populares portuguesas como a Lenda de S. Martinho e a Lenda das Sete Cidades. Também cria uma nova lenda chamada Lenda da Aranha Azul e fornece exemplos de provérbios populares portugueses. O trabalho inclui uma imagem criada baseada na fábula "O Burro que enganou o Lobo".
Este documento resume uma lenda portuguesa sobre uma princesa que se apaixona por um pastor, mas é forçada a se casar com um príncipe de outro reino. A lenda explica a origem de duas lagoas formadas pelas lágrimas dos amantes na última noite que passaram juntos.
Este documento discute provérbios e ditados populares. Ele define o que é um provérbio, dando exemplos de como eles são usados no dia a dia para justificar ações. O documento então analisa o provérbio "A aranha vive do que tece" e seu significado de que as pessoas são tratadas de acordo com suas ações.
Este documento discute provérbios e ditados populares. Explica que provérbios são frases curtas e memoráveis baseadas na realidade que transmitem lições. Um exemplo dado é "a pressa é inimiga da perfeição". O documento também discute como os provérbios são usados para justificar ações e que são usados não só pelo povo mas também por políticos e escritores.
Este documento discute provérbios e ditados populares. Define um provérbio como uma frase popular de fácil memorização que reflete a realidade e é repetida ao longo dos anos. Discute o provérbio "A aranha vive do que tece" e seu significado de que as pessoas são julgadas por suas ações. Explica que os provérbios são usados para justificar comportamentos e situações no cotidiano e por diferentes grupos como políticos e escritores.
Este documento apresenta exemplos de lendas populares portuguesas como a Lenda de S. Martinho e a Lenda das Sete Cidades. Também cria uma nova lenda chamada Lenda da Aranha Azul e fornece exemplos de provérbios populares portugueses. O trabalho inclui uma imagem criada baseada na fábula "O Burro que enganou o Lobo".
2. Neste trabalho, vamos
falar sobre os provérbios
e fazer a sua definição.
Também vamos falar
sobre as parábolas,
definindo-as e mostrando
algumas delas.
3. Definição
O provérbio é um pensamento traduzido numa sentença,
muitas vezes expresso como uma advertência, ou até como
uma norma que ―deve‖ ser cumprida. Muitos provérbios,
entretanto, destacam-se mais pela originalidade da sua
forma ou pela maneira como foram construídos do que pela
ideia que encerram em si.
O objetivo de um provérbio é transmitir-nos uma verdade,
fruto da observação e da experiência, de forma concisa. Em
poucas palavras, condensa um pensamento, conselho ou
orientação prática, registando uma significativa quantidade
de conhecimento.
4. Tema A
A ambição cerra o coração - Não olhamos a meios
para atingir o fim. A ambição consegue tornar-nos
frios, cegos e sem coração.
A justiça tarda, mas não falha – A justiça pode
demorar, mas chega sempre a qualquer hora ou
momento.
5. Barco parado não faz viagem – Uma pessoa
que é preguiçosa não vai chegar longe na vida.
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida
alheia – É uma pessoa que não se mete na
vida dos outros .
6. Cada macaco no seu galho – Cada pessoa
na sua vida.
Cada maluco com a sua mania – cada
pessoa com a sua vida.
Cão que ladra não morde – É uma pessoa
que fala, fala, fala e não faz nada.
7. Comparação desenvolvida em pequeno conto,
no qual se encerra uma verdade, um
ensinamento. Trata-se de uma história curta,
cujos elementos são eventos e factos da vida
quotidiana. Esses acontecimentos ilustram
uma verdade moral ou espiritual contida na
história. Os escritores gregos e latinos usaram
a parábola, mas os seus exemplos mais
perfeitos são encontrados na Bíblia.
8. A VERDADE E A PARÁBOLA
Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem
roupas e sem adornos, tão nua como o seu próprio
nome.
E todos os que a viam lhe viravam as costas de
vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas
vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra,
criticada, rejeitada e desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a
parábola, que passeava alegremente, trajando um belo
vestido e muito elegante.
- Verdade, por que estás tu tão abatida? – perguntou a
parábola.
9. Continuação
— Porque devo ser muito feia e antipática, já que
os homens me evitam tanto! — respondeu a
amargurada Parábola.
— Que disparate! — sorriu a Parábola. — Não é
por isso que os homens te evitam . Toma. Veste
algumas das minhas roupas e vê o que acontece.
Então, a Verdade pôs algumas das lindas
vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte
onde passava era bem-vinda e festejada.
Moral da história – Os seres humanos não gostam de
encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem – na
disfarçada.
10. O monge mordido
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada
e, quando passavam por uma ponte, viram um
escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge
correu pela margem do rio, meteu-se na água e
tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para
fora do rio o escorpião picou-o. Devido à dor, o
monge deixou-o cair novamente no rio. Foi então à
margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra
vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o
escorpião e salvou-o. Em seguida, juntou-se aos
seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à
cena e receberam-no perplexos e penalizados.
11. Continuação
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente!
Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso?
Que se afogasse! Seria um a menos! Veja
como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão
que o salvava! Não merecia a sua compaixão!
O monge ouviu tranquilamente os
comentários e respondeu: — Ele agiu
conforme a sua natureza e eu de acordo com a
minha.
Moral da historia – As pessoas ajudam, mas as
outras, devido à sua natureza, não conseguem
mudar a sua maneira de ser.
12. Conclusão
Com este trabalho
aprendemos que há vários
tipos de provérbios e
parábolas. Também
aprendemos que cada
provérbio tem o seu
significado e que nas
parábolas há sempre uma
lição de moral.