Este documento apresenta um protocolo para alergia ao látex no ambiente hospitalar. Ele define alergia ao látex e fatores de risco, e estabelece diretrizes para identificar pacientes com risco, fornecer cuidados adequados, tratar reações e evitar exposição ao látex. O protocolo deve ser seguido por todos os profissionais envolvidos no atendimento ao paciente.
O documento discute a alergia ao látex, definindo-a como uma reação imunomediada às proteínas do látex que pode causar sintomas como urticária, rinite e anafilaxia. Detalha as principais fontes de exposição ao látex e grupos de risco, incluindo profissionais de saúde e pessoas com espinha bífida. Também descreve os principais alérgenos do látex e possíveis reações cruzadas com frutas, além de abordar o diagnóstico e tratamento da condição.
Este documento discute a alergia ao látex, uma reação alérgica desencadeada pelo contato com produtos de borracha natural. Apresenta os grupos de risco, sintomas comuns como dermatite e asma, possíveis reações cruzadas com alimentos, e medidas para diagnóstico e prevenção da condição.
[1] A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada por prurido e xerose cutânea, com início geralmente na primeira infância. [2] Sua etiologia envolve disfunções de barreira epidérmica e resposta imunológica, com lesões que variam de acordo com a idade. [3] O tratamento envolve identificação de fatores desencadeantes, hidratação contínua e uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos para controle dos sintomas.
[1] O documento discute assepsia e antissepsia na prática anestésica, incluindo quais procedimentos requerem medidas de assepsia e quando lavar as mãos, usar luvas estéreis e outros equipamentos de proteção.
[2] É mito que anestesistas aderem pouco a medidas de assepsia e antissepsia, com estudos mostrando que muitos não seguem corretamente recomendações como lavar as mãos com antissépticos antes de procedimentos e desinfecção adequada de equipamentos.
[3]
Este documento fornece diretrizes sobre dermatite atópica (DA) na América Latina. Resume que a DA afeta principalmente crianças menores de 5 anos e costuma preceder outras doenças alérgicas. Discute a fisiopatologia, diagnóstico e classificação da DA com base em fenótipos imunológicos. Recomenda a criação de guias que considerem as particularidades da DA na região.
Este documento presenta el caso clínico de una mujer de 61 años que consultó por debilidad muscular progresiva y pérdida de sensibilidad. Los exámenes realizados mostraron niveles normales excepto la punción lumbar que reveló un aumento leve de proteínas. El diagnóstico fue síndrome de Guillain-Barré, una polineuropatía autoinmune aguda que se trata con plasmaféresis o inmunoglobulina endovenosa.
Este documento describe el síndrome de Guillain-Barré, una polirradiculoneuropatía desmielinizante aguda autoinmune que afecta el sistema nervioso periférico. Se caracteriza por debilidad muscular progresiva y arreflexia. Suele presentarse después de una infección viral o gastrointestinal. El tratamiento incluye plasmaféresis, inmunoglobulina y fisioterapia. La mayoría de los pacientes se recuperan, aunque algunos pueden quedar con discapacidad o incluso fallecer.
El síndrome de Guillain-Barré es una enfermedad neurológica autoinmune que causa debilidad muscular y, a veces, parálisis. Se desencadena comúnmente después de una infección viral o bacteriana y ocurre cuando el sistema inmunológico ataca por error los nervios periféricos. Los síntomas incluyen debilidad muscular progresiva, pérdida de reflejos y, en algunos casos, alteraciones sensoriales. No tiene cura, pero el tratamiento como plasmaféresis y gammaglobulina intravenosa puede
O documento discute a alergia ao látex, definindo-a como uma reação imunomediada às proteínas do látex que pode causar sintomas como urticária, rinite e anafilaxia. Detalha as principais fontes de exposição ao látex e grupos de risco, incluindo profissionais de saúde e pessoas com espinha bífida. Também descreve os principais alérgenos do látex e possíveis reações cruzadas com frutas, além de abordar o diagnóstico e tratamento da condição.
Este documento discute a alergia ao látex, uma reação alérgica desencadeada pelo contato com produtos de borracha natural. Apresenta os grupos de risco, sintomas comuns como dermatite e asma, possíveis reações cruzadas com alimentos, e medidas para diagnóstico e prevenção da condição.
[1] A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada por prurido e xerose cutânea, com início geralmente na primeira infância. [2] Sua etiologia envolve disfunções de barreira epidérmica e resposta imunológica, com lesões que variam de acordo com a idade. [3] O tratamento envolve identificação de fatores desencadeantes, hidratação contínua e uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos para controle dos sintomas.
[1] O documento discute assepsia e antissepsia na prática anestésica, incluindo quais procedimentos requerem medidas de assepsia e quando lavar as mãos, usar luvas estéreis e outros equipamentos de proteção.
[2] É mito que anestesistas aderem pouco a medidas de assepsia e antissepsia, com estudos mostrando que muitos não seguem corretamente recomendações como lavar as mãos com antissépticos antes de procedimentos e desinfecção adequada de equipamentos.
[3]
Este documento fornece diretrizes sobre dermatite atópica (DA) na América Latina. Resume que a DA afeta principalmente crianças menores de 5 anos e costuma preceder outras doenças alérgicas. Discute a fisiopatologia, diagnóstico e classificação da DA com base em fenótipos imunológicos. Recomenda a criação de guias que considerem as particularidades da DA na região.
Este documento presenta el caso clínico de una mujer de 61 años que consultó por debilidad muscular progresiva y pérdida de sensibilidad. Los exámenes realizados mostraron niveles normales excepto la punción lumbar que reveló un aumento leve de proteínas. El diagnóstico fue síndrome de Guillain-Barré, una polineuropatía autoinmune aguda que se trata con plasmaféresis o inmunoglobulina endovenosa.
Este documento describe el síndrome de Guillain-Barré, una polirradiculoneuropatía desmielinizante aguda autoinmune que afecta el sistema nervioso periférico. Se caracteriza por debilidad muscular progresiva y arreflexia. Suele presentarse después de una infección viral o gastrointestinal. El tratamiento incluye plasmaféresis, inmunoglobulina y fisioterapia. La mayoría de los pacientes se recuperan, aunque algunos pueden quedar con discapacidad o incluso fallecer.
El síndrome de Guillain-Barré es una enfermedad neurológica autoinmune que causa debilidad muscular y, a veces, parálisis. Se desencadena comúnmente después de una infección viral o bacteriana y ocurre cuando el sistema inmunológico ataca por error los nervios periféricos. Los síntomas incluyen debilidad muscular progresiva, pérdida de reflejos y, en algunos casos, alteraciones sensoriales. No tiene cura, pero el tratamiento como plasmaféresis y gammaglobulina intravenosa puede
Este documento fornece informações sobre o câncer e serviços de oncologia no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas sobre os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2008, tanto para homens quanto para mulheres. Ele também descreve os requisitos para a prestação de serviços de terapia antineoplásica, cobrindo áreas como infraestrutura, manipulação, administração e descarte de resíduos.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre enfermagem em UTI. Os tópicos incluem o funcionamento da UTI, os tipos de UTI, a equipe multidisciplinar, o planejamento e localização da UTI, disposição dos leitos, posto de enfermagem, rotinas da equipe e equipamentos de monitorização como monitor cardíaco, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso.
Este documento fornece informações sobre anestesia local para procedimentos odontológicos. Ele discute a avaliação do paciente, contraindicações, seleção do anestésico e técnica apropriados, doses máximas recomendadas e administração segura. O documento também aborda complicações possíveis e preparação para emergências.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento discute exames de contraste do sistema locomotor e glândulas acessórias, abordando: 1) agentes de contraste e mitos sobre seus riscos; 2) consentimento informado para exames de contraste; 3) indicações e procedimentos de exames como dacriocistografia, sialografia e ductografia.
O documento descreve o protocolo de intubação orotraqueal para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, incluindo a equipe necessária, equipamentos, drogas e sequência do procedimento para minimizar a exposição dos profissionais de saúde ao vírus. É recomendado o uso de videolaringoscópio para facilitar a visualização com o equipamento de proteção individual e sedar o paciente rapidamente antes da intubação para evitar tosse.
O documento discute biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Apresenta definições de biossegurança e princípios como contenção, equipamentos de segurança e projeto de instalações. Detalha níveis de biossegurança, sinalização, precauções padrão, riscos de transmissão ocupacional e fluxo de atendimento em caso de acidente.
O documento descreve os objetivos e etapas da avaliação pré-anestésica, incluindo ganhar confiança do paciente, avaliar riscos, escolher a técnica adequada e solicitar exames necessários de acordo com o estado físico e risco cirúrgico do paciente.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
O documento discute anestesia ambulatorial, resumindo:
1) A anestesia ambulatorial envolve pacientes sob anestesia geral ou regional que recebem alta em até 12 horas sem pernoite no hospital, correspondendo a 50-60% dos procedimentos cirúrgicos.
2) A seleção criteriosa de pacientes, procedimentos e técnicas é essencial para o sucesso da anestesia ambulatorial, priorizando pacientes ASA I-II e cirurgias de curta duração.
3) Fatores como idade, comorbidades, tipo
O documento discute o preparo pré-operatório, incluindo a avaliação do paciente, exames complementares recomendados e suas indicações, técnicas de antissepsia e sutura, além dos processos de cicatrização de feridas.
Resumo: Anestesia e Cirurgia Plástica
Dr. Brunno Rosique
Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...cuidadoaoadulto
O documento discute planos de cuidados de enfermagem para pacientes com crise falciforme. Ele define crise falciforme e fornece diagnósticos de enfermagem comuns, como dor aguda e risco de infecção. As metas de enfermagem incluem controlar e minimizar a crise, aliviar a dor do paciente e prevenir infecções. Intervenções como monitorar sinais vitais, fornecer analgesia e ensinar higiene são descritas.
O documento discute a avaliação pré-anestésica de pacientes, destacando sua importância para diminuir riscos e a necessidade de realizar exame clínico detalhado e história médica completa do paciente, coletando informações sobre suas condições físicas e de saúde. O resumo deve enfatizar os principais pontos a serem considerados na avaliação como antecedentes médicos, uso de medicamentos e histórico cirúrgico prévio.
O documento descreve as unidades de terapia intensiva (UTI) hospitalares, incluindo seus objetivos de cuidar de pacientes graves, as diferentes especialidades, recursos e equipes multidisciplinares necessárias para fornecer assistência avançada e monitoramento contínuo aos pacientes.
O documento descreve as unidades de terapia intensiva (UTI) hospitalares, incluindo seus objetivos de cuidar de pacientes graves, as diferentes especialidades, recursos e equipe necessários. A UTI reúne equipamentos sofisticados e uma equipe multidisciplinar capacitada para tratar pacientes criticamente enfermos.
Este protocolo fornece diretrizes para a preparação da pele dos pacientes através da remoção dos pelos, visando facilitar a visualização da área e a realização de procedimentos médicos. Ele descreve como o tricotomizador elétrico deve ser usado para cortar os pelos de forma segura, evitando riscos como lesões e infecções, sob a responsabilidade dos enfermeiros.
[1] O documento discute assepsia e antissepsia na prática anestésica, distinguindo mitos e verdades sobre o assunto. [2] É sugerido que anestesistas nem sempre aderem adequadamente a práticas de assepsia e antissepsia e há necessidade de educação continuada sobre o tema. [3] Procedimentos como punções venosas centrais, bloqueios regionais e entubações requerem medidas de assepsia e antissepsia cuidadosas para prevenir infecções.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Este documento fornece informações sobre o câncer e serviços de oncologia no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas sobre os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2008, tanto para homens quanto para mulheres. Ele também descreve os requisitos para a prestação de serviços de terapia antineoplásica, cobrindo áreas como infraestrutura, manipulação, administração e descarte de resíduos.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre enfermagem em UTI. Os tópicos incluem o funcionamento da UTI, os tipos de UTI, a equipe multidisciplinar, o planejamento e localização da UTI, disposição dos leitos, posto de enfermagem, rotinas da equipe e equipamentos de monitorização como monitor cardíaco, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso.
Este documento fornece informações sobre anestesia local para procedimentos odontológicos. Ele discute a avaliação do paciente, contraindicações, seleção do anestésico e técnica apropriados, doses máximas recomendadas e administração segura. O documento também aborda complicações possíveis e preparação para emergências.
O documento descreve a sala de recuperação anestésica (SRPA), definindo-a como a área onde os pacientes permanecem após a cirurgia para receber cuidados durante a recuperação da anestesia. Detalha os objetivos, equipamentos, estrutura física, organização da equipe e assistência de enfermagem fornecida aos pacientes nessa área.
O documento discute exames de contraste do sistema locomotor e glândulas acessórias, abordando: 1) agentes de contraste e mitos sobre seus riscos; 2) consentimento informado para exames de contraste; 3) indicações e procedimentos de exames como dacriocistografia, sialografia e ductografia.
O documento descreve o protocolo de intubação orotraqueal para pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, incluindo a equipe necessária, equipamentos, drogas e sequência do procedimento para minimizar a exposição dos profissionais de saúde ao vírus. É recomendado o uso de videolaringoscópio para facilitar a visualização com o equipamento de proteção individual e sedar o paciente rapidamente antes da intubação para evitar tosse.
O documento discute biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Apresenta definições de biossegurança e princípios como contenção, equipamentos de segurança e projeto de instalações. Detalha níveis de biossegurança, sinalização, precauções padrão, riscos de transmissão ocupacional e fluxo de atendimento em caso de acidente.
O documento descreve os objetivos e etapas da avaliação pré-anestésica, incluindo ganhar confiança do paciente, avaliar riscos, escolher a técnica adequada e solicitar exames necessários de acordo com o estado físico e risco cirúrgico do paciente.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
Anestesiologia 10 anestesia ambulatorial - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
O documento discute anestesia ambulatorial, resumindo:
1) A anestesia ambulatorial envolve pacientes sob anestesia geral ou regional que recebem alta em até 12 horas sem pernoite no hospital, correspondendo a 50-60% dos procedimentos cirúrgicos.
2) A seleção criteriosa de pacientes, procedimentos e técnicas é essencial para o sucesso da anestesia ambulatorial, priorizando pacientes ASA I-II e cirurgias de curta duração.
3) Fatores como idade, comorbidades, tipo
O documento discute o preparo pré-operatório, incluindo a avaliação do paciente, exames complementares recomendados e suas indicações, técnicas de antissepsia e sutura, além dos processos de cicatrização de feridas.
Resumo: Anestesia e Cirurgia Plástica
Dr. Brunno Rosique
Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...cuidadoaoadulto
O documento discute planos de cuidados de enfermagem para pacientes com crise falciforme. Ele define crise falciforme e fornece diagnósticos de enfermagem comuns, como dor aguda e risco de infecção. As metas de enfermagem incluem controlar e minimizar a crise, aliviar a dor do paciente e prevenir infecções. Intervenções como monitorar sinais vitais, fornecer analgesia e ensinar higiene são descritas.
O documento discute a avaliação pré-anestésica de pacientes, destacando sua importância para diminuir riscos e a necessidade de realizar exame clínico detalhado e história médica completa do paciente, coletando informações sobre suas condições físicas e de saúde. O resumo deve enfatizar os principais pontos a serem considerados na avaliação como antecedentes médicos, uso de medicamentos e histórico cirúrgico prévio.
O documento descreve as unidades de terapia intensiva (UTI) hospitalares, incluindo seus objetivos de cuidar de pacientes graves, as diferentes especialidades, recursos e equipes multidisciplinares necessárias para fornecer assistência avançada e monitoramento contínuo aos pacientes.
O documento descreve as unidades de terapia intensiva (UTI) hospitalares, incluindo seus objetivos de cuidar de pacientes graves, as diferentes especialidades, recursos e equipe necessários. A UTI reúne equipamentos sofisticados e uma equipe multidisciplinar capacitada para tratar pacientes criticamente enfermos.
Este protocolo fornece diretrizes para a preparação da pele dos pacientes através da remoção dos pelos, visando facilitar a visualização da área e a realização de procedimentos médicos. Ele descreve como o tricotomizador elétrico deve ser usado para cortar os pelos de forma segura, evitando riscos como lesões e infecções, sob a responsabilidade dos enfermeiros.
[1] O documento discute assepsia e antissepsia na prática anestésica, distinguindo mitos e verdades sobre o assunto. [2] É sugerido que anestesistas nem sempre aderem adequadamente a práticas de assepsia e antissepsia e há necessidade de educação continuada sobre o tema. [3] Procedimentos como punções venosas centrais, bloqueios regionais e entubações requerem medidas de assepsia e antissepsia cuidadosas para prevenir infecções.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Março-2009
Protocolo de Alergia ao Látex
Definição
Alergia ao látex é qualquer reação imunomediada a proteína do látex,
associada a sintomas clínicos. Sensibilização pelo látex é definida como a
presença de anticorpos Ig E ao látex, mas sem manifestações clínicas.
Incidência
Menor que 1% na população geral não atópica. Sensibilidade a Látex é
relatada em 1 de cada 800 pacientes (0.125%) antes da cirurgia. Crianças com
espinha bífida tem prevalências de alergia a látex que variam de 28 a 67%. A
prevalência de alergia a látex em profissionais de saúde é de 7 a 10%,
chegando a 24% se o profissional é atópico.
Objetivos
Identificar os grupos de risco para alergia ao látex, proporcionando condições
adequadas ao atendimento hospitalar, estabelecendo prevenção. Proporcionar
adequado tratamento frente a reações graves com risco de vida.
Critérios de inclusão
Todos os pacientes identificados como do grupo de risco:
1. História de anafilaxia ao látex ou teste de reação ao látex positivo,2. História
de alergia/sensibilidade ao látex,
a. prurido, edema ou vermelhidão após contato,
b. edema de lábios ou língua após tratamento odontológico ou por assoprar
balões de borracha.
3. Pacientes pertencentes ao grupo de risco, mas sem história de alergia ou
sensibilidade
a. pacientes com espinha bífida ou anormalidades urogenitais congênitas
ou adquiridas, que necessitem cateterizações vesicais freqüentes
b. profissionais de saúde ou trabalhadores de indústria que manuseiam
látex
c. pacientes submetidos a múltiplos procedimentos cirúrgicos
d. pacientes atópicos, com alergias múltiplas (abacate, abacaxi, banana,
castanha, kiwi, nozes, morango, uva, maracujá, pêssego, damasco,
manga, banana, tomate, batata).
Responsáveis
Todos os médicos envolvidos no atendimento ao paciente do grupo de risco,
que deverão ser orientados a seguirem o protocolo.
3. Março-2009
crição
Após identificação do paciente do grupo de risco, devemos adotar:
1. Identificação do paciente, específica para ALERGIA AO LÁTEX
A identificação do paciente visa proteger o paciente de exposição a
materiais que contenham látex. Esta identificação deve ser feita através de:
− Etiqueta no Prontuário
− Pulseira de Alerta: ALERGIA AO LÁTEX
2. Os cuidados, em todo o período de internação, devem ser coordenados
entre:
− Anestesiologistas
− Cirurgiões
− Clínicos
− Enfermagem – mínimo de pessoal envolvido
− Radiologia e Laboratório
− Fisioterapia
− Serviço de Higiene
− Farmácia
− Serviço de Nutrição
3. Agendar Cirurgia Eletiva para o Primeiro Horário
Agendar cirurgia eletiva para o primeiro horário, pois é onde
encontramos os mais baixos níveis de antígenos dispersos no ar,
diminuindo, assim, a exposição às proteínas do látex.
Se não for no primeiro horário, devemos ter a sala cirúrgica parada por 2
horas e 30 minutos.
4. Identificação de Sala Isenta de Látex
A identificação de sala isenta de látex (figura 1: modelo de identificação
de sala isenta de látex), faz-se necessária, pois desta forma todos os
envolvidos no procedimento anestésico-cirúrgico estarão atentos aos
cuidados a serem dispensados ao paciente de risco.
− Quarto
− Sala de Cirurgia (dentro e fora)
− Recuperação Anestésica
5. Carrinho Identificado como Isento de Látex
Com o intuito de facilitar o atendimento ao paciente de risco, são
disponibiliza-dos carrinhos contendo materiais isentos de látex.
a. Lista de Equipamentos e Materiais disponíveis (Anexo 1), colocados
em:
− Áreas de Cuidados com o Paciente
− Áreas de Apoio
b. Lista de Equipamentos a serem evitados (Anexo 2)
− Materiais
4. Março-2009
− Lista de medicamentos acondicionados em frasco-ampola, com
tampa isenta de látex (Anexo 3)
− Lista de medicamentos acondicionados em frasco-ampola, com
tampa de látex
− (Anexo 4)
As listas de equipamentos, materiais e medicamentos deverão ser
fornecidos pela engenharia clínica, enfermagem e farmácia, devendo ser
continuamente atualizadas.
6. Cuidados:
Descrevem-se quais os cuidados a serem tomados, desde que os
materiais não estejam identificados como isentos de látex.
a. Pelos atendentes para com o paciente:
− no Pré, Intra e Pós – Operatório,
− uso de Luvas SEM Látex,
− vinil, Neoprene, Silicone, Nitrile,
− cobrir Colchonetes e Braçadeiras, não identificados como isentos
de látex, com Lençol de Algodão,
− NÃO ASPIRAR/DILUIR através das TAMPAS dos frascos,
− NÃO ASPIRAR/INJETAR pelos INJETORES das bolsas,
− NÃO PUNCIONAR nos INJETORES laterais dos equipos.
b. Anestesiologista/Cirurgião Alérgico
− Usar Luvas sintéticas e na falta destas SEM PÓ e NÃO
ALERGÊNICAS,
− Lavar as Mãos e Secá-las logo após retirar as Luvas.
c. Tratamento das reações alérgicas ao látex:
− Parar imediatamente a administração ou o contato com o possível
agente agressor;
− Descontinuar a administração de antibióticos e/ou sangue;
− Remover todo látex do campo cirúrgico;
− Trocar as luvas;
− Ventilar com oxigênio (FiO
2
100%);
− Intubação traqueal, se necessária;
− Administrar cristalóide;
− Administrar adrenalina;
− Colocar aviso de “ALERGIA AO LÁTEX” na porta da sala de
cirurgia e limitar a entrada de materiais e pessoal;
− Administrar drogas vasoativas para manter níveis pressóricos;
− Administrar anti-histamínicos;
− Administrar corticóide;
− Administrar β2-agonista inalatório para broncoespasmo persistente;
Desempenho Esperado
5. Março-2009
Efetividade na adoção do protocolo.
Pontos Críticos
Adesão de todos os envolvidos no atendimento ao paciente durante sua
internação.
Discute-se a utilização, de forma profilática, de bloqueador H-1 (difenidramina),
H-2 (ranitidina) e corticosteróides (metilprednisolona) em pacientes com
diagnóstico de alergia ao látex, pois estes medicamentos não alteram os
mastócitos e basófilos sensibilizados, podendo, até, mascarar alterações
cardiovasculares graves.
Apesar de utilizada de rotina por alguns grupos, outros interrogam sua
utilização.
Registro
Prontuário do Paciente.
Recomendações
O hospital deve adotar o uso regular:
− de luvas de boa qualidade, sem talco e com baixo teor de proteínas do
látex,
− se possível adotar luvas de material sintético,
− de aparelhos de anestesia isentos de látex.
Referências Bibliográficas:
Referências:
1. Dakin MJ, Yentis SM; “Látex allergy: a strategy for management”;
Anaesthesia; 1998; 53: 774-781.
2. Task Force on Latex Sensitivity – American Society of Anesthesiologists;
“Latex Allergy: Considerations for Anestesiologists”; www.asahq.org.
3. Thomas LC, Skerman JH; “Latex Allergy: Another Complication for
Anesthesiology – part 2”; www.asahq.org; Newsletter may 1999.
4. Laxenaire MC; “Allergy to latex: newer insights”; WCA 2000 Proceedings;
234-235.
5. Hirata ES, D’Ottaviano CR, Moraes EL; “Algumas considerações sobre o
látex e suas complicações”; SAESP em revista; 2001; 4: 7-10.
6. Holzman RS, Katz JD; “Occupational látex allergy: the end of the
innocence”; Anesthesiology; 1998;89: 287-289.
7. Johnson RF, Lobato EB, Eckard JB; “Perioperative management of a
patient with latex allergy undergoing heart transplantation – case report”;
Anesth Analg; 1998; 87: 304-305.
8. Allarcon JB, Malito M, Linde H, Brito MEM; “Alergia ao Látex”; 2003; 53: 1:
89-96.
6. Março-2009
9. Hepner DL, Castels MC; “Látex Allergy: na update”; Anesth Analg; 2003;
96: 1219-1229.
10. Hebl JR, Hall BA, Sprung J; “Prolonged Collapse due to Unrecognized
Latex Anaphylaxis”; Anesth Analg; 2004; 98: 1124-1126.
11. Pereira AMSA; “Reações Anafiláticas e Anafilactóides” em
Anestesiologia SAESP; 5ª edição; 2003; 1057-1072.
12. Virginia Commonwealth University; “Latex Allergy”.
13. University of Arkansas for Medical Sciences – Medical center; “Protocol
for Management of the Patient with Latex Allergy”; www.uams.edu
Testes
1. Quais pacientes podem ser considerados grupos de risco para reações
anafiláticas ao látex:
a. Crianças com espinha bífida
b. Profissionais de saúde que manuseiam látex
c. Pacientes submetidos a múltiplos procedimentos cirúrgico
d. Todas as anteriores
2. Cuidados que o anestesiologista deve tomar frente a um paciente com
alergia ao látex:
a. Parar imediatamente a administração ou o contato com o possível
agente agressor
b. ASPIRAR/DILUIR através das TAMPAS dos frascos
c. ASPIRAR/INJETAR pelos INJETORES das bolsas
d. PUNCIONAR nos INJETORES laterais dos equipos
Respostas 1. d, 2. a