O documento discute a adubação foliar, incluindo fatores que influenciam a absorção de nutrientes pelas folhas, como estrutura da folha, idade e composição química. Também aborda preparo de soluções de nutrientes e fatores externos como luz, temperatura e umidade. A adubação foliar fornece nutrientes de forma rápida quando há deficiência e deve ser aplicada na época de crescimento ou floração das plantas.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes, incluindo operações unitárias físicas, químicas e biológicas como gradagem, sedimentação, lamas ativadas e adsorção para remover poluentes antes da destinação final. O objetivo é eliminar impactos ambientais através da purificação de águas residuais industriais, urbanas e agrícolas antes do lançamento.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes industriais, incluindo tratamento primário, secundário e terciário. Ele descreve processos como lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização e tratamento anaeróbico, explicando como cada um remove contaminantes e promove a degradação da matéria orgânica.
O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
O documento descreve o tratamento de chorume em aterros sanitários, incluindo sua origem, composição e impacto ambiental. O tratamento envolve pré-captação, tanque de equalização, lagoa anaeróbia, lagoas facultativas e um sistema bioquímico com plantas. Um exemplo mostra o sistema de tratamento em um aterro com lagoas anaeróbia, aeróbia e de decantação.
O documento descreve o tratamento de chorume gerado em aterros sanitários. O chorume passa primeiro por uma lagoa anaeróbica para remoção de matéria orgânica, em seguida por lagoas facultativas aeróbicas/anaeróbicas para tratamento complementar, e pode então ser descartado com menor impacto ambiental. Sistemas de lagoas são uma opção com boa eficiência e baixo custo para tratar o chorume, porém requerem manutenção para evitar maus odores e crescimento excessivo de vegetação.
O documento descreve os processos de tratamento de água convencional e por flotação utilizados pelo SAAE. O tratamento convencional inclui coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação. O tratamento por flotação substitui a decantação pela flotação, um processo que separa sólidos usando microbolhas de gás. Ambos os métodos preparam a água para distribuição, mas a flotação requer menos espaço e facilita a remoção do lodo gerado.
O documento discute a fisiologia vegetal, abordando processos como a relação da água com as plantas, fotossíntese, nutrição vegetal e hormônios vegetais. Ele explica como a água é essencial para as plantas e desempenha um papel fundamental em seus processos celulares. Também descreve a fotossíntese como o processo pelo qual as plantas produzem seu próprio alimento, e discute os tipos de nutrição vegetal e os nutrientes necessários para o crescimento das plantas. Por fim, apresenta os
O documento descreve os diferentes níveis de tratamento de esgoto em uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), incluindo tratamento preliminar para remover sólidos, tratamento primário para sedimentação, tratamento secundário biológico para consumo de matéria orgânica, e tratamento terciário opcional para remoção de nutrientes e desinfecção.
O documento discute os processos de tratamento de efluentes, incluindo operações unitárias físicas, químicas e biológicas como gradagem, sedimentação, lamas ativadas e adsorção para remover poluentes antes da destinação final. O objetivo é eliminar impactos ambientais através da purificação de águas residuais industriais, urbanas e agrícolas antes do lançamento.
O documento discute diferentes métodos de tratamento de efluentes industriais, incluindo tratamento primário, secundário e terciário. Ele descreve processos como lodos ativados, filtros biológicos, lagoas de estabilização e tratamento anaeróbico, explicando como cada um remove contaminantes e promove a degradação da matéria orgânica.
O documento discute os efeitos do déficit hídrico nas plantas, abordando conceitos de estresse, mecanismos de tolerância e adaptação das plantas à seca. Apresenta estudos sobre espécies como milho, berinjela e soja que avaliaram os impactos da falta de água em parâmetros como fotossíntese, crescimento e produtividade. Destaca a importância de se entender esses processos para o manejo agrícola diante das mudanças climáticas.
O documento descreve o tratamento de chorume em aterros sanitários, incluindo sua origem, composição e impacto ambiental. O tratamento envolve pré-captação, tanque de equalização, lagoa anaeróbia, lagoas facultativas e um sistema bioquímico com plantas. Um exemplo mostra o sistema de tratamento em um aterro com lagoas anaeróbia, aeróbia e de decantação.
O documento descreve o tratamento de chorume gerado em aterros sanitários. O chorume passa primeiro por uma lagoa anaeróbica para remoção de matéria orgânica, em seguida por lagoas facultativas aeróbicas/anaeróbicas para tratamento complementar, e pode então ser descartado com menor impacto ambiental. Sistemas de lagoas são uma opção com boa eficiência e baixo custo para tratar o chorume, porém requerem manutenção para evitar maus odores e crescimento excessivo de vegetação.
O documento descreve os processos de tratamento de água convencional e por flotação utilizados pelo SAAE. O tratamento convencional inclui coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação. O tratamento por flotação substitui a decantação pela flotação, um processo que separa sólidos usando microbolhas de gás. Ambos os métodos preparam a água para distribuição, mas a flotação requer menos espaço e facilita a remoção do lodo gerado.
O documento discute a fisiologia vegetal, abordando processos como a relação da água com as plantas, fotossíntese, nutrição vegetal e hormônios vegetais. Ele explica como a água é essencial para as plantas e desempenha um papel fundamental em seus processos celulares. Também descreve a fotossíntese como o processo pelo qual as plantas produzem seu próprio alimento, e discute os tipos de nutrição vegetal e os nutrientes necessários para o crescimento das plantas. Por fim, apresenta os
O documento descreve os diferentes níveis de tratamento de esgoto em uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), incluindo tratamento preliminar para remover sólidos, tratamento primário para sedimentação, tratamento secundário biológico para consumo de matéria orgânica, e tratamento terciário opcional para remoção de nutrientes e desinfecção.
O plano de aula descreve uma lição sobre o Reino Plantae, incluindo os objetivos de verificar como ocorre a obtenção de energia nas plantas e identificar os tipos de hormônios vegetais e suas funções. A lição inclui uma discussão sobre fotossíntese e hormônios vegetais, bem como atividades como correção de exercícios e estudo dirigido.
O documento descreve as etapas da fotossíntese e a estrutura e reprodução das plantas. A fotossíntese envolve a absorção da luz solar, água e dióxido de carbono pelas folhas para produzir açúcares e oxigênio. O documento também explica as divisões do Reino Plantae, incluindo briófitas, licopodíneas, equisetíneas e pterofitinas.
Este documento apresenta o plano de aula 06 de uma disciplina sobre o Reino Plantae. O plano inclui os objetivos, conteúdo, procedimentos metodológicos e avaliação da aula, que abordará os temas da fotossíntese e hormônios vegetais. A aula será realizada de forma expositiva e dialógica, com estudo dirigido e uso de recursos como quadro e gravuras.
Este documento descreve um plano de aula sobre o Reino Plantae. O plano inclui os objetivos de verificar como ocorre a fotossíntese e identificar os fatores que interferem nesse processo, além de distinguir os tipos de hormônios vegetais e suas funções. O conteúdo abordará conceitos de fotossíntese e hormônios vegetais, com procedimentos como observação de esquemas e leitura de texto. A aula será realizada de forma expositiva e dialógica com estudos dirigidos.
O documento descreve uma experiência sobre a absorção de nutrientes pela planta de amendoim. A experiência comparou o crescimento de amendoim em solo adubado e não adubado. Os resultados mostraram que as plantas adubadas tiveram maior acúmulo de matéria seca até 13 semanas, quando começou a queda de folhas devido a doença. Já nas plantas não adubadas não houve essa queda na matéria seca. O período de maior acúmulo de matéria seca foi entre o início da frutific
O documento discute como os fatores abióticos como luz, temperatura e água influenciam o desenvolvimento e morfologia das plantas. A luz afeta a direção do crescimento, floração e queda de folhas. A temperatura afeta a presença de folhas e florescimento. A água é essencial e a falta dela causa desidratação.
O documento discute conceitos gerais sobre nutrição mineral em plantas, classificando os nutrientes essenciais em grupos. Aborda a absorção dos minerais pelo solo e sua translocação nas plantas, além de mecanismos alternativos como hidroponia. Explica sintomas de deficiência nutricional e formas de tratamento, como fertilização química, orgânica e foliar.
O documento resume os principais processos de transporte de água e nutrientes nas plantas:
1) As plantas absorvem água e minerais do solo por meio das raízes, sendo transportados para o xilema.
2) A água e os minerais são transportados para cima no xilema, principalmente impulsionados pelo mecanismo de transpiração-tensão.
3) Os estômatos controlam a perda de água e entrada de CO2 nas folhas.
O documento discute os processos fisiológicos das plantas, incluindo a transpiração através dos estômatos, o transporte de água e sais minerais através do xilema, e o transporte de açúcares através do floema. Também aborda a nutrição mineral das plantas, com a absorção de macro e micronutrientes essenciais pelas raízes.
O documento descreve as principais partes de uma planta, incluindo raízes, caules, folhas e flores. Detalha suas funções, como as raízes fixam a planta e absorvem água e nutrientes, enquanto os caules fornecem suporte e circulação. As folhas realizam a fotossíntese e a transpiração. Por fim, as flores permitem a reprodução da planta.
O documento descreve os processos de absorção de água e sais minerais pelas raízes das plantas. A absorção de água ocorre principalmente pelos pelos absorventes na região pilífera da raiz, enquanto a absorção de sais pode ocorrer por difusão ou transporte ativo. O transporte de água e sais dentro da raiz envolve diferentes tipos de células e tecidos como o endoderma.
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...James Martins
As 3 frases principais são:
1) O documento fornece orientações para estudos sobre biologia vegetal, incluindo revisão de anotações, uso de recursos online e realização de exercícios.
2) Recomenda-se primeiro estudar usando vídeos e sites complementares, depois fazer os exercícios listados e postar dúvidas em grupo no Facebook.
3) Deseja bons estudos e fornece uma lista de exercícios sobre processos de plantas como osmose, transpiração e transporte de água e nutrientes.
1. O documento discute a fertilidade do solo e os elementos essenciais e benéficos para as plantas. 2. Os elementos essenciais incluem nitrogênio, fósforo, enxofre, potássio, cálcio e magnésio, que são chamados de macronutrientes. 3. Os micronutrientes essenciais incluem ferro, manganês, zinco, cobre, boro, molibdênio e cloro, que são necessários em menores quantidades.
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...James Martins
As 3 frases principais são:
1) O documento fornece orientações para estudos sobre biologia vegetal, incluindo revisão de anotações, uso de recursos online e realização de exercícios.
2) Recomenda-se primeiro estudar usando vídeos e sites complementares, depois fazer os exercícios propostos e postar dúvidas em grupo no Facebook.
3) A lista de exercícios contém questões sobre osmoregulação, fotossíntese, transpiração e outros processos de plantas.
A fotossíntese converte dióxido de carbono e água em açúcares utilizando a luz solar. Estes açúcares são usados como fonte de energia ou transformados em outros compostos orgânicos com a ajuda de sais minerais absorvidos pelo solo. A velocidade da fotossíntese aumenta com a intensidade da luz e concentração de dióxido de carbono, até certo ponto de temperatura.
O documento discute a fisiologia vegetal, especificamente a água e seu papel fundamental na vida das plantas. A água forma a maior parte da célula vegetal, é o solvente universal e meio onde ocorrem as reações bioquímicas. A entrada e saída de água da célula ocorre ao longo de gradientes de potencial hídrico por difusão e fluxo de massa. As plantas se adaptam aos diferentes regimes hídricos do ambiente como hidrófitas, higrófitas e xerófitas.
1) O documento discute noções básicas sobre o cultivo de orquídeas, incluindo onde elas são cultivadas, partes das plantas, tipos de crescimento, e fatores importantes como luz, temperatura, umidade, substrato e irrigação.
2) Também aborda o uso de madeira e defensivos químicos em orquidários, além de técnicas de irrigação e adubação orgânica e inorgânica para as orquídeas.
3) Por fim, explica o que é b
O documento discute o cultivo de plantas medicinais, incluindo fatores que afetam a concentração de princípios ativos como temperatura, luz, umidade, altitude e latitude. Também aborda a importância de solo e adubação adequadas, colheita no estágio correto e processos de secagem, beneficiamento e armazenamento apropriados.
O documento discute o efeito da localização de nutrientes em profundidade no crescimento radicular. Aponta que nutrientes como fósforo e nitrogênio são essenciais para o crescimento de raízes, enquanto potássio parece ter menos influência. Também destaca a importância do boro para a formação de novas células radiculares, prevenção de doenças e translocação de açúcares. Sua aplicação em camadas profundas pode promover maior desenvolvimento do sistema radicular.
O documento descreve a história e importância do aterramento em instalações elétricas. Começa explicando como a superfície da Terra mantém um potencial negativo constante e como o aterramento ajuda a manter o corpo humano no mesmo potencial. Também discute como o aterramento é fundamental para a segurança e funcionamento correto das instalações elétricas, além de resumir os principais requisitos para sistemas de aterramento de acordo com as normas brasileiras.
The document provides an overview and instructions for initial setup of the Baofeng UV-5R radio. It describes what is included in the box, how to assemble the antenna and attach the battery. Instructions are provided for charging the battery and maintaining battery life. An overview of the radio controls and display is also given to familiarize the user with the device.
O plano de aula descreve uma lição sobre o Reino Plantae, incluindo os objetivos de verificar como ocorre a obtenção de energia nas plantas e identificar os tipos de hormônios vegetais e suas funções. A lição inclui uma discussão sobre fotossíntese e hormônios vegetais, bem como atividades como correção de exercícios e estudo dirigido.
O documento descreve as etapas da fotossíntese e a estrutura e reprodução das plantas. A fotossíntese envolve a absorção da luz solar, água e dióxido de carbono pelas folhas para produzir açúcares e oxigênio. O documento também explica as divisões do Reino Plantae, incluindo briófitas, licopodíneas, equisetíneas e pterofitinas.
Este documento apresenta o plano de aula 06 de uma disciplina sobre o Reino Plantae. O plano inclui os objetivos, conteúdo, procedimentos metodológicos e avaliação da aula, que abordará os temas da fotossíntese e hormônios vegetais. A aula será realizada de forma expositiva e dialógica, com estudo dirigido e uso de recursos como quadro e gravuras.
Este documento descreve um plano de aula sobre o Reino Plantae. O plano inclui os objetivos de verificar como ocorre a fotossíntese e identificar os fatores que interferem nesse processo, além de distinguir os tipos de hormônios vegetais e suas funções. O conteúdo abordará conceitos de fotossíntese e hormônios vegetais, com procedimentos como observação de esquemas e leitura de texto. A aula será realizada de forma expositiva e dialógica com estudos dirigidos.
O documento descreve uma experiência sobre a absorção de nutrientes pela planta de amendoim. A experiência comparou o crescimento de amendoim em solo adubado e não adubado. Os resultados mostraram que as plantas adubadas tiveram maior acúmulo de matéria seca até 13 semanas, quando começou a queda de folhas devido a doença. Já nas plantas não adubadas não houve essa queda na matéria seca. O período de maior acúmulo de matéria seca foi entre o início da frutific
O documento discute como os fatores abióticos como luz, temperatura e água influenciam o desenvolvimento e morfologia das plantas. A luz afeta a direção do crescimento, floração e queda de folhas. A temperatura afeta a presença de folhas e florescimento. A água é essencial e a falta dela causa desidratação.
O documento discute conceitos gerais sobre nutrição mineral em plantas, classificando os nutrientes essenciais em grupos. Aborda a absorção dos minerais pelo solo e sua translocação nas plantas, além de mecanismos alternativos como hidroponia. Explica sintomas de deficiência nutricional e formas de tratamento, como fertilização química, orgânica e foliar.
O documento resume os principais processos de transporte de água e nutrientes nas plantas:
1) As plantas absorvem água e minerais do solo por meio das raízes, sendo transportados para o xilema.
2) A água e os minerais são transportados para cima no xilema, principalmente impulsionados pelo mecanismo de transpiração-tensão.
3) Os estômatos controlam a perda de água e entrada de CO2 nas folhas.
O documento discute os processos fisiológicos das plantas, incluindo a transpiração através dos estômatos, o transporte de água e sais minerais através do xilema, e o transporte de açúcares através do floema. Também aborda a nutrição mineral das plantas, com a absorção de macro e micronutrientes essenciais pelas raízes.
O documento descreve as principais partes de uma planta, incluindo raízes, caules, folhas e flores. Detalha suas funções, como as raízes fixam a planta e absorvem água e nutrientes, enquanto os caules fornecem suporte e circulação. As folhas realizam a fotossíntese e a transpiração. Por fim, as flores permitem a reprodução da planta.
O documento descreve os processos de absorção de água e sais minerais pelas raízes das plantas. A absorção de água ocorre principalmente pelos pelos absorventes na região pilífera da raiz, enquanto a absorção de sais pode ocorrer por difusão ou transporte ativo. O transporte de água e sais dentro da raiz envolve diferentes tipos de células e tecidos como o endoderma.
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...James Martins
As 3 frases principais são:
1) O documento fornece orientações para estudos sobre biologia vegetal, incluindo revisão de anotações, uso de recursos online e realização de exercícios.
2) Recomenda-se primeiro estudar usando vídeos e sites complementares, depois fazer os exercícios listados e postar dúvidas em grupo no Facebook.
3) Deseja bons estudos e fornece uma lista de exercícios sobre processos de plantas como osmose, transpiração e transporte de água e nutrientes.
1. O documento discute a fertilidade do solo e os elementos essenciais e benéficos para as plantas. 2. Os elementos essenciais incluem nitrogênio, fósforo, enxofre, potássio, cálcio e magnésio, que são chamados de macronutrientes. 3. Os micronutrientes essenciais incluem ferro, manganês, zinco, cobre, boro, molibdênio e cloro, que são necessários em menores quantidades.
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...James Martins
As 3 frases principais são:
1) O documento fornece orientações para estudos sobre biologia vegetal, incluindo revisão de anotações, uso de recursos online e realização de exercícios.
2) Recomenda-se primeiro estudar usando vídeos e sites complementares, depois fazer os exercícios propostos e postar dúvidas em grupo no Facebook.
3) A lista de exercícios contém questões sobre osmoregulação, fotossíntese, transpiração e outros processos de plantas.
A fotossíntese converte dióxido de carbono e água em açúcares utilizando a luz solar. Estes açúcares são usados como fonte de energia ou transformados em outros compostos orgânicos com a ajuda de sais minerais absorvidos pelo solo. A velocidade da fotossíntese aumenta com a intensidade da luz e concentração de dióxido de carbono, até certo ponto de temperatura.
O documento discute a fisiologia vegetal, especificamente a água e seu papel fundamental na vida das plantas. A água forma a maior parte da célula vegetal, é o solvente universal e meio onde ocorrem as reações bioquímicas. A entrada e saída de água da célula ocorre ao longo de gradientes de potencial hídrico por difusão e fluxo de massa. As plantas se adaptam aos diferentes regimes hídricos do ambiente como hidrófitas, higrófitas e xerófitas.
1) O documento discute noções básicas sobre o cultivo de orquídeas, incluindo onde elas são cultivadas, partes das plantas, tipos de crescimento, e fatores importantes como luz, temperatura, umidade, substrato e irrigação.
2) Também aborda o uso de madeira e defensivos químicos em orquidários, além de técnicas de irrigação e adubação orgânica e inorgânica para as orquídeas.
3) Por fim, explica o que é b
O documento discute o cultivo de plantas medicinais, incluindo fatores que afetam a concentração de princípios ativos como temperatura, luz, umidade, altitude e latitude. Também aborda a importância de solo e adubação adequadas, colheita no estágio correto e processos de secagem, beneficiamento e armazenamento apropriados.
O documento discute o efeito da localização de nutrientes em profundidade no crescimento radicular. Aponta que nutrientes como fósforo e nitrogênio são essenciais para o crescimento de raízes, enquanto potássio parece ter menos influência. Também destaca a importância do boro para a formação de novas células radiculares, prevenção de doenças e translocação de açúcares. Sua aplicação em camadas profundas pode promover maior desenvolvimento do sistema radicular.
O documento descreve a história e importância do aterramento em instalações elétricas. Começa explicando como a superfície da Terra mantém um potencial negativo constante e como o aterramento ajuda a manter o corpo humano no mesmo potencial. Também discute como o aterramento é fundamental para a segurança e funcionamento correto das instalações elétricas, além de resumir os principais requisitos para sistemas de aterramento de acordo com as normas brasileiras.
The document provides an overview and instructions for initial setup of the Baofeng UV-5R radio. It describes what is included in the box, how to assemble the antenna and attach the battery. Instructions are provided for charging the battery and maintaining battery life. An overview of the radio controls and display is also given to familiarize the user with the device.
The document provides instructions for updating the BIOS using the @BIOS Utility. It advises closing all applications before updating to prevent failures. It also warns to ensure a stable internet connection during the update and not to interrupt it to avoid corrupting or preventing the system from starting. Step-by-step instructions are given to either update from the internet or a file, as well as to save the current BIOS, load defaults after updating, and restarting the system after completion.
This document provides instructions for updating the BIOS on a Gigabyte motherboard using a DOS flash utility. It describes downloading the latest BIOS file from Gigabyte's website, using that file to create a bootable DOS disk, booting from the disk to launch the flash utility, selecting the new BIOS file to flash, and resetting the BIOS defaults after completion. The process involves 5 high-level steps: creating a boot disk, downloading the BIOS file, setting the disk as the boot device, running the flash utility to update the BIOS, and loading the BIOS defaults. Caution is advised as updating BIOS incorrectly can damage the system.
O documento avalia o efeito de fontes e doses de nitrogênio e fósforo no feijoeiro cultivado em sistema de plantio direto na região de Cerrado. Foram testadas doses de nitrogênio em cobertura e fontes de nitrogênio, bem como doses e fontes de fósforo na semeadura. As fontes de nitrogênio e fósforo não diferiram entre si, mas as doses influenciaram positivamente o teor foliar dos nutrientes e a produtividade de grãos.
Aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho verdearturbonilha mendes
Este documento avalia a eficiência da aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho-verde. Os resultados sugerem que a aplicação foliar de fósforo pode reduzir a adubação de base em até 33% sem reduzir a produtividade. A complementação da adubação foliar com fósforo pode aumentar a eficiência da planta em absorver fósforo do solo, levando a um maior desempenho da planta.
Aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho verdearturbonilha mendes
Este documento avalia a eficiência da aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho-verde. Os resultados sugerem que a aplicação foliar de fósforo pode reduzir a adubação de base em até 33% sem reduzir a produtividade. A complementação da adubação foliar com fósforo pode aumentar a eficiência da planta em absorver fósforo do solo, levando a um maior desempenho e produtividade.
O documento avalia o efeito de doses e fontes de nitrogênio e fósforo no feijoeiro cultivado em sistema de plantio direto na região de Cerrado. Foram testadas doses de 0 a 120 kg/ha de nitrogênio em forma de uréia e uréia revestida, e doses de 0 a 150 kg/ha de P2O5 em forma de superfosfato triplo e superfosfato triplo revestido. As fontes de nitrogênio e fósforo não diferiram entre si, mas as doses influenciaram positivamente o teor
The TB1240AN is a single-chip integrated circuit from Toshiba that functions as both an IF demodulator and video processor for PAL and NTSC color television systems. It demodulates PAL, NTSC, and SIF signals into separate R/G/B primary color and audio signals. It can also be used in combination with Toshiba's SECAM processor IC to support multi-color systems. The TB1240AN has analog R/G/B outputs, making it suitable for applications like picture-in-picture displays. It also features a 12-bit bus interface for external control of functions like brightness and color.
The TB1240AN is a single-chip integrated circuit from Toshiba that functions as both an IF and video processor for PAL/NTSC color television systems. It demodulates PAL/NTSC signals into separate R/G/B primary color and audio signals. It can also be used in combination with Toshiba's SECAM processor IC to support multi-color systems. The TB1240AN has analog R/G/B interfaces, making it easy to implement a picture-in-picture system, and includes a 12-bit bus interface for external control of functions like brightness and color.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise stimulates the production of endorphins in the brain which can help alleviate feelings of stress or sadness.
The TB1240AN is a single-chip integrated circuit from Toshiba that functions as both an IF and video processor for PAL/NTSC color television systems. It demodulates PAL/NTSC signals into separate R/G/B primary color and audio signals. It can also be used in combination with Toshiba's SECAM processor IC to support multi-color systems. The TB1240AN has analog R/G/B interfaces, making it easy to implement a picture-in-picture system, and includes a 12-bit bus interface to control features like brightness and color via two bus lines.
1. ADUBAÇÃO FOLIAR
Universidade Federal de Uberlândia
Como a parte aérea das plantas também possuem a capacidade de absorver
água e nutrientes, diversos estudos tem contribuído para que a prática da
adubação foliar possa ser mais intensivamente pesquisada. Áreas que vem sendo
continuamente cultivadas, como por exemplo, com plantas perenes, tem carência de
nutrientes que muitas vezes não são corrigidas com adubações no solo. Nestes
casos, a adubação foliar proporciona melhores resultados. As pulverizações
foliares com micronutrientes também tem sido satisfátoria com uma única aplicação
foliar.
Para a adubação foliar, podem ser usados os adubos líquidos, que são sais
minerais soluveis, e os adubos sólidos em solução. Assim, as folhagens são
pulverizadas com compostos minerais.
Anteriormente as aplicacões só se faziam com micronutrientes quando estes
faltavam no solo. Entretanto, atualmente os macronutrientes também passaram a
ser empregados com resultados satisfátorios. Mas isto, não quer dizer que as
adubacões foliares substituem as adubações feitas no solo. Elas suplementam e
complementam a adubação do solo. Muitas experiências demonstram que a
adubação de solo é mais lenta, e a adubação foliar ao contrário, é mais rápida.
Os produtos comumente utilizados nas adubações foliares podem ser adubos
simples ou misturas de diversos compostos e podem fornecer tanto macro como
micronutrientes. Os mais comuns são - uréia, nitrato de amônio, MAP, DAP,
superfosfato, ácido fosfórico, cloreto, sulfato e nitrato de potássio e sulfatos de
diversos micronutrientes.
A absorção dos nutrientes através da adubação foliar são feitas em
condições diversas de pH como é o caso do fósforo em que o pH mais indicado
está em torno de 3,0 já que para o potássio, o pH mais adequado está ao redor de
2. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
2
7,0.
Em geral, os nutrientes aplicados às folhas são absorvido com muita rapidez,
assim como também são translocados para todas as partes do vegetal. Mas apesar
desses conhecimentos, aqueles relativos as vias de entrada de substâncias nas
folhas e o seu respectivo mecanismo de absorção são conceitos ainda muito
discutidos.
Quando nos referimos a absorção foliar, é importante que se faça uma
menção sobre a absorção ativa e a penetração. A absorção ativa refere -se a uma
cadeia de concorrências que inicia com a entrada da substância à superfície da
folha e dá seguimento ao seu movimento dentro dela, ou é translocada para fora da
folha. No percurso desse trajeto, pode haver uma alteração física ou quimica da
substância. Por outro lado, a penetração é o processo de absorção que vai do local
de aplicação, isto é, da superfície da folha, até os locais de entrada no simplasto
(translocação entre células, sem que haja movimento extra-celular), sendo pois
considerada a fase positiva da absorção.
FATORES QUE INFLUEM NA ABSORÇAO DE NUTRIENTES PELA FOLHAS
São classificados em 4 grandes grupos: fatores inerentes as folhas, aos
nutrientes, a solução dos nutrientes e aos externos.
Fatores inerentes as folhas - pode se citar a estrutura da folha, sua
composição química e a sua idade. Diversos caracteres estruturais beneficiam a
absorção foliar. Por exemplo, cutículas delgadas, grande quantidade de estômatos
(órgão epidérmico formado por partes permeáveis deste tecido e que permite
trocas gasosas entre o vegetal e o meio externo), paredes das células do tecido de
transfusão da bainha dos feixes nervuras.
Quanto a composição química da folha, pode-se observar que as ceras ricas
em compostos triterpenóides (hidrocarbonetos não saturados encontrados nas
resinas e óleos essenciais) são hidrorrepelentes. Já as ricas em ésteres, possuem
mais afinidade com a água, melhorando a mobilidade da cutícula e
3. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
3
consequentemente facilita a entrada dos íons. A riqueza em cêras, pode bloquear
a entrada dos estômatos, porque dificulta a penetração dos nutrientes em solução
aquosa.
A quantidade de água existente na folha, é outro fator que influi na absorção
foliar, visto que as cutículas com mais água, são mais permeáveis e as vezes até
impermeáveis a água guando desidratadas. Por isso, quando uma planta encontra-
se no estado de murchamento, a absorção foliar é reduzida violentamente.
Outro fator importante que deve ser levado em consideração é a idade da
planta. Isto porque as folhas novas absorvem mais que as adultas e mais velhas,
com poucas exceções, como é o caso da absorção de potássio pelas folhas da
videira e as folhas de milho (que quando nova não tem cutícula). Portanto, de uma
forma geral, as folhas novas em crescimento são as que mais consomem nutrientes,
beneficiando a sua translocação quando aplicados à cutícula. Mas se a aplicação
fôr de substâncias lipóides então as folhas mais velhas tendem a absorvê-las
melhor.
FATORES INERENTES AOS NUTRIENTES
Os íons são classificados em: móveis (Rb, Na, K, P, Cl, S), parcialmente
móveis (Zn, Cu, Mn, Fe, Mo) e imóveis (Ca, Sr, Ba, Mg). Os íons móveis são
aqueles que são rapidamente absorvidos além de se translocarem para outras
áreas da folha e daí para outras partes do vegetal, envolvendo-se assim com os
compostos do metabolismo.
A velocidade de absorção foliar de nutrientes é variavel de nutriente para
nutriente. A uréia é um dos nutrientes minerais que a folha absorve mais rápida e
intensamente, chegando a ser até 20 vezes mais rápida que os outros.
Outros fatores inerentes aos nutrientes refere-se ao diâmetro iônico e a
hidratabilidade dos íons; a velocidade de difusão dos íons aumenta, quando diminui
o seu raio iônico, e vice-versa. Por isso, os íons maiores difundem-se com maior
velocidade. Os íons hidratatos são mais lentos para se difundirem que os não
4. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
4
hidratados de mesmo diâmetro. Isto ocorre porque a água que é adsorvida a
superfície dos íons, forma uma capa relativamente espessa de água imobilizada ao
redor desses íons, de acordo com o seu potencial de hidratação, fazendo aumentar
dessa forma o diâmetro do conjunto. Por isso, os íons maiores difundem-se com
menor velocidade e menos rapidamente que os não hidratados, de mesmo
diâmetro. Mas quando se trata de velocidade de difusão dos sais dissociados,
verifica-se que depende da velocidade dos íons de maior diâmetro que se
incorporam na composição desses sais. Isto ocorre devido a devido a atração
eletroquímica entre os íons que compõem o sal dissociado. O íon de menor
diâmetro carrega o íon de maior diâmetro, fazendo com que aumenta a sua
velocidade, e o íon de maior diâmetro retém o de menor, diminuindo a sua
velocidade.
PREPARO DAS SOLUÇÕES DE NUTRIENTES
As soluções a serem aplicadas nas folhas das plantas devem ser feitas com
muito cuidado, porque podem prejudicar a planta. Por isso, a concentração das
soluções, a mistura de composto de nutrientes na mesma solução, adição de
produtos molhantes e protetores e o pH das soluções deverão estar
compatibilizados, para que quimicamente o produto final, isto é, solução seja
benéfica à planta e não cause injúrias.
Também deve ser levada em consideração a concentração dos compostos
nutrientes, devido ao efeito nutrional. Por exemplo, há concentrações de sais que
em doses altas sobre as folhas, para determinadas plantas pode não prejudicar,
mas pode levar à morte outras mais sensíveis devido a toxidade, queima, etc.
Assim são as plantas lenhosas, que requerem grandes quantidades de potássio por
via foliar para corrigir a sua deficiência. Entretanto, soluções concentradas de
potássio, prejudicam as folhas. Mas quando as plantas se encontram no período da
dormência elas conseguem suportam altas concentrações destas soluções, como
por exemplo, a macieira e a cerejeira.
5. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
5
No caso de zinco em citrus, a absorção foliar se baseia na concentração por
unidade de área foliar, mas a sua ditribuição final na planta, é parecida com a
absorvida através das raízes.
A pesquisa tem demonstrado que de uma maneira geral, os sais dos cátions
divalentes podem ser aplicados de forma mais concentrada que as dos demais
cátions. Dentre esses cátios, os mais tolerados pelas plantas são os alcalinos
terrosos como o Ca, estrôncio, bário e magnésio.
AGENTES PROTETORES
É comum o uso de agentes protetores como é o caso dos açúcares e dos
sais de magnésio, com o objetivo de reduzir os prejuízos que os nutrientes podem
causar às folhas. Por exemplo, a uréia quando em presença de protetores tem a
tendência de diminuir a sua velocidade de absorção. Entretanto, os danos que os
compostos de zinco causam as folhas, podem ser evitadas adicionando-se a
solução a solução Ca(OH)2 ou cal sodada, que nada mais é do que uma mistura de
CaO com 5-20% de NaOH e 6-18% de H2 O. Pode-se também colocar cal sulfurada
que contém mais ou menos 55% de CaS.
Para se colocar os agentes protetores, é preciso que o seu efeito seja
comprovado antes de serem utilizados, evitando os efeitos tóxicos que impeçam a
absroção dos nutrientes.
AGENTES UMECTANTES E MOLHANTES
Os agentes umectantes são substâ ncias que impedem a evaporação rápida
da solução que se aplica a superfície foliar. É reponsável também em manter os
nutrientes em contato com a folha por mais tempo (estado iônico). Isto quer dizer
que quanto mais tempo a solução do nutriente permanecer em contato com a
superfície da folha, maior será a absroção.
Já os agentes molhantes, conhecidos também como espalhantes ou ainda
6. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
6
surfactantes, são detergentes que se colocam à solução de nutrientes, para diminuir
a tensão superficial das gotículas aplicadas as folhas, e com isso, promover o seu
espalhamento. Tornam-se benéficos quando diminuem a tensão superficial da
solução nas gotículas, diminuem o ângulo de contato com a superfície da folha,
proporcionando o seu umedecimento.
pH DA SOLUÇÃO
Vários são os efeitos do pH na solução sobre a absorção foliar de nutrientes.
Por exemplo, a uréia absorve melhor em pH 5 e 8 e absorve menos em pH 6 e 9. No
caso de fosfatos, há pesquisas demosntrando que a máxima absorção se processa
em pH 2 e 3 até 3,5 sendo que em pH baixo geralmente absorve melhor o NaH2 PO4
.
FATORES EXTERNOS
Luz - quanto maior a intensidade da luz, maior será a absorção dos nutrientes,
assim como a translocação para outras áreas da planta.
Água - a absorção foliar se dá conforme a disponibilidade de água. A
absorção diminui, quando a planta começa a murcha. Por isso, as aspersões
foliares não devem ser feitas quando a planta está no período de murchamento, isto
é, horas mais quentes do dia.
Temperatura - em geral as temperaturas altas ajudam a absorver melhor os
nutrientes, ao mesmo tempo que promove a evaporação da solução na superfície
das folhas, proporcionando a concentração dos sais nutrientes nesta região.
Quando a temperatura se eleva demais e baixa a umidade do ar, a elevada
acumulação foliar dos nutrientes aplicados pode chegar a níveis tóxicos e
prejudicar a planta.
Umidade atmosférica - a absorção foliar dos nutrientes é beneficiada quando a
umidade relativa do ar se eleva. Isto ocorre porque mantém a cutícula hidratada,
7. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
7
evita a evaporação da solução além de manter os nutrientes aspergidos sobre a
folha, por mais tempo. Entretanto, essa umidade elevada é benéfica se a
temperatura não descer ao ponto de orvalho, porque a água atmosférica que fica na
superfície da folha, inverterá o gradiente de concentração dos nutrientes que se
encontram no apoplasto forçando a saída.
Quando ocorre esse fenômeno da inversão, conhecido por “lavagem”, pode
haver uma retirada de grandes quantidades de nutrientes, como por exemplo o
potássio (80%). Por outro lado, a umidade relativa do ar atmosférico muito baixa,
isto é, ar muito seco provoca a evaporação, elevando a concentração da solução na
superfície da folha. Isto faz com que o tempo de contato da solução com a folha,
provoque o acúmulo dos resíduos dos solutos na superfície foliar.
MODOS E ÉPOCA DA APLICAÇÃO DA ADUBAÇÃO FOLIAR
A época de aplicação foliar ideal, é quando a planta demonstra necessida de
nutrientes, isto é, quando a deficiência se manifesta. Essas épocas encontram-se
em geral pouco antes do florescimento e o início do florescimento nas culturas
anuais e no período do crescimento dos frutos. Nas culturas perenes, o melhor
período é o da vegetação intensa, enquanto os frutos se desenvolvem. Entretanto,
essas não são regras gerais, pois há exceções como no caso de adubação foliar
de muda de viveiro ou logo depois do transplante.
As aspersões foliares devem ser feitas com muito zelo para evitar injúrias, e
para que seja muito bem aproveitado pelas plantas. Devem ser evitadas as
aspersões grosseiras que formam gotículas grandes, para não haver escorrimento
da solução, desperdiçando nutrientes e promovendo a lavagem que retira os
nutrientes das folhas. Portanto as pulverizações devem ser uniformes, em pequenas
gotículas, e de acôrdo com cada recomendação, etc.
PRÁTICA DA ADUBAÇÃO FOLIAR
8. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
8
A prática da adubação foliar deve ser feita com muita cautela, não
substituindo a adubação do solo para que haja efeito efetivo sobre a planta não
inviabilizando econômicamente para grande maioria dos agricultores brasileiros.
9. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
9
ADUBAÇÃO FOLIAR PARA DIVERSAS CULTURAS
Abacaxi
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Com a primeira adubação de cobertura via solo, cerca de 8 kg de 10-
50-10
2a
aplicação: 60 dias após a primeira, c/4 kg de 15-15-30 e 4 kg de 20-20-20
3a
aplicação: 60 dias após a segunda, c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de 20-20-20 e 4 kg
de micron..
4a
aplicação: 60 dias após a terceira, c/4 kg de 20-20-20 e 4 kg de micron..
5a
aplicação: Na indução floral, c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de 20-20-20 e 2 kg de Ca.
6a
, 7a
e 8a
aplicações: A cada 30 dias, após o florescimento com 2 kg de Ca, 2 kg
de 10-00-40, 2 kg de 20-20-20 e 2 kg de micron..
Algodão
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Após a raleação ou desbaste c/2 kg de 10-50-10 e 2 kg de Ca.
2a
aplicação: 30 dias após a primeira, mas antes do florescimento c/2 kg de 10-50-
10 e 2 kg de micron..
3a
aplicação: No ínico do florescimento e durante o florescimento c/2 kg de 10-50-10
e 4 kg de Ca.
4a
aplicação: Na formação dos capulhos ou maçãs c/4 kg de 15-15-30 e 4 kg de Ca.
5a
aplicação: Na abertura das maçãs c/4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca.
10. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
10
Amendoim
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: 15 dias após a emergência c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron..
2a
aplicação: 30 dias após a emergência, c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron..
3a
aplicação: No ínico do florescimento c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 4 kg
de Ca.
4a
aplicação: Em pleno florescimento c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 4 kg de
Ca.
5a
aplicação: Emissão do esporão ou ginóforo c/2 kg de 10-00-40 e 6 kg de Ca.
Batata
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: 30 dias após a emergência das plantas c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de
micronutrietes.
2a
aplicação: 15 dias após a primeira c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de Ca.
3a
aplicação: 30 dias após a segunda c/4 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 4 kg de
Ca.
4a
aplicação: 15 dias após a terceira c/4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca.
11. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
11
Brassicas Folhosas (Repolho, couves, couve-flôr e brócoles)
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Iniciar aos l5 dias e aplicar a cada 7-10 dias, até a formação final da
cabeça c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de Ca e 4 kg de micron..
Café
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Pré florescimento c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 4 kg de Ca.
2a
aplicação: Após o florescimento (chumbinho) c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron.
e 4 kg de Ca.
3a
aplicação: Ínico das chuvas c/2 kg de 20-20-20 e 6 kg de micron..
4a
aplicação: Meados das chuvas c/2 kg de 10-50-10 e 6 kg de micron..
5a
aplicação: Final das chuvas c/24 kg de 10-00-40, 6 kg de micron. e 2 kg de Ca.
Cebola
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: 30 dias após o transplante c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 2 kg
de Ca.
2a
aplicação: 15 dias após a primeira c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de Ca e 2 kg de
micron..
3a
aplicação: 15 dias após a segunda c/4 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 2 kg de
Ca.
4a
aplicação: 15 dias após a terceira c/2 kg de 15-15-30, 2 kg de micron. e 2 kg de
Ca.
12. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
12
Citrus
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Pré florescimento c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de Ca.
2a
aplicação: Pós florescimento (chumbinho) c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de Ca.
3a
aplicação: Ínico das c/4 kg de 20-20-20 e 6 kg de micron..
4a
aplicação: Meados das chuvas c/4 kg de 15-15-30 e 8 kg de micron..
5a
aplicação: Final das chuvas c/8 kg de 10-00-40 e 8 kg de micron..
Cucurbitáceas (Pepino, melancia, abóbora, moranga,
abobrinha, chuchu e melão)
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Iniciar aos 20-30 dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de micron., 4 kg
de 20-20-20 e 2 kg de Ca.
Demais aplicação: Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de 15-15-30,
4 kg de Ca e 4 kg de micron..
Feijão
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Depois de 15 dias de emergência c/4 kg de 20-20-20, 2 kg de micron.
e 2 kg de Ca.
2a
aplicação: 10 dias após a primeira c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de Ca e 2 kg de
micron..
3a
aplicação: Na fase canivete c/2 kg de 10-50-10, 2 kg de 15-15-30, 4 kg de
micron. e 2 kg de Ca.
4a
aplicação: 1 semana depois da terceira c/4 kg de 10-50-10, 4 kg de 10-00-40 e 2
kg de Ca.
13. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
13
Folhosas (Alface, chicória, almeirão, agrião, espinafre,
acelga, aipo ou salsão, salsa e rúcula)
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Iniciar aos 15-20 dias e aplicar a cada 7-10 dias 4 kg de 20-20-20, 4
kg de micron. e 2 kg de Ca.
Mamão
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
I-Fase de Crescimento:
1a
aplicação: No ínico das chuvas e aplicar a cada 15 dias 4 kg de 20-20-20, 2
kg de micron. e 2 kg de Ca.
II-Fase de frutificação:
2 kg de Ca, 2 kg de 15-15-30, 2 kg de 10-00-40 e 4 kg de micron..
III-Próximos anos:
Repetir as da fase de produção
Milho
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: 15 a 20 dias após a emergência das plantas c/2 kg de 20-20-20 e 2 kg
de micron..
2a
aplicação: Entre 35 a 45 dias após a emergência c/4 kg de 20-20-20 e 4 kg de
micron..
14. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
14
Soja
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Depois de 15 dias da emergência c/4 kg de micron. e 2 kg de Ca.
2a
aplicação: 25 dias após a primeira c/4 kg de 10-50-10, 2 kg de micron. e 2 kg de
Ca.
3a
aplicação: No ínico do florescimento c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron..
4a
aplicação: Pleno florescimento c/4 kg de 10-50-10 e 4 kg de micron..
5a
aplicação: Na fase canivete c/4 kg de 20-20-20 e 4 kg de Ca.
6a
aplicação: No enchimento dos grãos c/4 kg da 10-00-40 e 4 kg de Ca.
Solanáceas (Pimentão, pimenta, berinjela e jiló)
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Iniciar aos 30-40 dias e repetir a cada 7 -10 dias c/4 kg de 20-20-20, 4
kg de micron. e 2 kg de Ca.
Demais aplicações : Quando os frutos estiverem se desenvolvendo c/4 kg de micron.,
4 kg de 10-00-40 e 4 kg de Ca.
Tomate
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Iniciar 30 dias após o transplante c/4 kg de 20-20-20, 4 kg de micron.
e 2 kg de Ca.
2a
aplicação: 15 dias após a primeira c/4 kg de 20-20-20, 2 kg de Ca e 4 kg de
micron..
3a
aplicação: No ínico da florada c/2 kg de 10-50-10, 4 kg de micron. e 4 kg de Ca.
4a
aplicação: Crescimento do fruto c/4 kg de 10-00-40, 4 kg de micron. e 4 kg de
Ca.
Obs: 1.A primeira repetir para cada penca que sair
15. Disciplina Adubos e Adubaç ão (DPV24): Adubação Foliar
15
2.Para tomate rasteiro: seguir as aplicações citadas anteriormente.
Tuberosas (Cenoura, mandioquinha, beterraba, batata-doce, inhame, cará,
nabo, rabanete e couve-rabano)
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
1a
aplicação: Iniciar ao 15 após a emergência ou transplante e repetir a cada 7-10
dias c/4 kg de 15-15-30, 4 kg de Ca e 4 kg de Ca.
Uva
(doses recomendadas por bomba de 2000 l de água)
I-Fase de formação:
Aplicar a cada 15 dias 2 kg de 20-20-20 e 2 kg de micron..
II-Fase de produção:
Aplicar a cada 15 dias, iniciando 30 dias após a poda, passando pela fase
chumbinho até a fase meia-baga c/4 kg de 10-00-40, 2 kg de Ca e 4 kg de
micron..
28/12/95
Adfoliar.doc