1. O documento apresenta os conceitos básicos da educação a distância, definindo-a como um modelo educacional no qual professores e alunos estão separados fisicamente e utilizam tecnologias de comunicação.
2. São descritos os diferentes níveis da educação a distância, desde instituições com foco único até cursos e programas.
3. As vantagens da educação a distância são resumidas, incluindo o aumento do acesso ao aprendizado e a redução de custos.
SC - EAD - SL03 - Contextos ee Aplicação da EADUFPB
O documento discute os contextos de aplicação da educação a distância (EAD) através da história. Ele resume que a EAD tem sido aplicada através da educação por correspondência, estudo independente, telecurso, universidade aberta, televisão interativa e aprendizado online. O documento também discute provedores de conteúdo, empresas de certificação e compartilhamento de conteúdo no contexto da EAD.
Este documento fornece informações sobre um curso de educação a distância oferecido pela Universidade Federal da Paraíba, incluindo a grade curricular, conteúdo da disciplina, cronograma, metodologia, avaliações, referências e comunicação.
SC - EAD - SL05 - Criação e Desenvolvimeto de CursosUFPB
O documento discute como criar e desenvolver cursos a distância, abordando os seguintes pontos: o que deve ser planejado, como o planejamento deve ser feito de forma estratégica, participativa e operacional, e os tipos de equipes e materiais que podem ser utilizados, como guias de estudo, audioconferências e videoconferências.
As atribuições e os papéis dos Instrutores em EAD. Professores, especialistas, tutores, animadores e coordenadores. As atividades de cada um e suas visões. Exemplos de aplicações. Disciplina de Educação a Distância.
Este documento apresenta os detalhes de um curso de Arquitetura de Computadores II ministrado na Universidade Federal da Paraíba. Ele descreve o posicionamento do curso no plano de estudos, o conteúdo programático dividido em três unidades, o cronograma de 16 semanas, a metodologia de ensino e as formas de avaliação incluindo atividades, provas e trabalhos. O documento também fornece informações sobre referências bibliográficas e canais de comunicação com o professor.
[1] O documento discute os conceitos, histórico e arquiteturas de máquinas virtuais.
[2] As vantagens da virtualização incluem gerenciamento centralizado, instalações simplificadas e independência de hardware.
[3] Os desafios da virtualização são desempenho abaixo da média, segurança, acúmulo de VMs e custos de licenciamento.
RC - SLAP - Apresentação da disciplina de Redes (2011-1)UFPB
Este documento apresenta o plano de aula para o curso de Redes de Computadores ministrado pelo professor Rafael Marrocos Magalhães na Universidade Federal da Paraíba. Ele descreve o conteúdo programático, cronograma, metodologia de ensino, critérios de avaliação e canais de comunicação entre professor e alunos.
1. O documento apresenta os conceitos básicos da educação a distância, definindo-a como um modelo educacional no qual professores e alunos estão separados fisicamente e utilizam tecnologias de comunicação.
2. São descritos os diferentes níveis da educação a distância, desde instituições com foco único até cursos e programas.
3. As vantagens da educação a distância são resumidas, incluindo o aumento do acesso ao aprendizado e a redução de custos.
SC - EAD - SL03 - Contextos ee Aplicação da EADUFPB
O documento discute os contextos de aplicação da educação a distância (EAD) através da história. Ele resume que a EAD tem sido aplicada através da educação por correspondência, estudo independente, telecurso, universidade aberta, televisão interativa e aprendizado online. O documento também discute provedores de conteúdo, empresas de certificação e compartilhamento de conteúdo no contexto da EAD.
Este documento fornece informações sobre um curso de educação a distância oferecido pela Universidade Federal da Paraíba, incluindo a grade curricular, conteúdo da disciplina, cronograma, metodologia, avaliações, referências e comunicação.
SC - EAD - SL05 - Criação e Desenvolvimeto de CursosUFPB
O documento discute como criar e desenvolver cursos a distância, abordando os seguintes pontos: o que deve ser planejado, como o planejamento deve ser feito de forma estratégica, participativa e operacional, e os tipos de equipes e materiais que podem ser utilizados, como guias de estudo, audioconferências e videoconferências.
As atribuições e os papéis dos Instrutores em EAD. Professores, especialistas, tutores, animadores e coordenadores. As atividades de cada um e suas visões. Exemplos de aplicações. Disciplina de Educação a Distância.
Este documento apresenta os detalhes de um curso de Arquitetura de Computadores II ministrado na Universidade Federal da Paraíba. Ele descreve o posicionamento do curso no plano de estudos, o conteúdo programático dividido em três unidades, o cronograma de 16 semanas, a metodologia de ensino e as formas de avaliação incluindo atividades, provas e trabalhos. O documento também fornece informações sobre referências bibliográficas e canais de comunicação com o professor.
[1] O documento discute os conceitos, histórico e arquiteturas de máquinas virtuais.
[2] As vantagens da virtualização incluem gerenciamento centralizado, instalações simplificadas e independência de hardware.
[3] Os desafios da virtualização são desempenho abaixo da média, segurança, acúmulo de VMs e custos de licenciamento.
RC - SLAP - Apresentação da disciplina de Redes (2011-1)UFPB
Este documento apresenta o plano de aula para o curso de Redes de Computadores ministrado pelo professor Rafael Marrocos Magalhães na Universidade Federal da Paraíba. Ele descreve o conteúdo programático, cronograma, metodologia de ensino, critérios de avaliação e canais de comunicação entre professor e alunos.
RC - SL01 - Introdução às Redes de ComputadoresUFPB
1) O documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo protocolos, arquitetura TCP/IP e modelo OSI.
2) É descrito o histórico das redes e como elas evoluíram para permitir a comunicação entre hosts em larga escala.
3) São explicados os principais componentes de uma rede, como pontos de acesso, enlaces, roteadores e a função da Internet.
Contexto de surgimento do ensino não presencial e as primeiras experiências de ensino a distância, registrados. Primeira, segunda, terceira, quarta e quinta gerações. Correspondência, tele e radio difusão, visão sistêmica, satélites e videoconferências, computadores e a web (internet). Disciplina de Educação a Distância.
Slide da aula de redes de computadores unidade 04, camada de redes. Trata sobre o protocolo ip, circuitos virtuais, redes de datagramas, roteadores, protocolo ip, enderecamento, icmp, traceroute, rip, ospf, bgp.
ACII - SL01 - Marcos da evolução computacionalUFPB
O documento apresenta uma aula sobre os marcos históricos da computação. O professor Rafael Magalhães motiva os alunos a entenderem como surgiu a tecnologia de computação e descreve os principais desenvolvimentos, desde a era mecânica e elétrica até a era digital. A próxima aula irá abordar a representação numérica das informações armazenadas em computadores.
O documento discute as evoluções no armazenamento de dados, incluindo DAS (armazenamento diretamente conectado), NAS (armazenamento conectado via rede) e SAN (área de armazenamento em rede). Nas décadas recentes houve uma proliferação de dados gerados por governos, negócios, entretenimento e uso pessoal, levando ao desenvolvimento de soluções de armazenamento distribuído.
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...Adriano Teixeira de Souza
O documento discute ferramentas para desenvolvimento web com foco em produtividade. Ele apresenta o Hibernate para mapeamento objeto-relacional, o JBoss Seam para gerenciamento de contexto da aplicação, e o RichFaces para interfaces ricas com AJAX. O documento também descreve o uso dessas ferramentas em uma cooperativa agroindustrial.
O documento discute aspectos de projeto de sistemas distribuídos, incluindo transparência, tolerância a falhas, segurança, desempenho, balanceamento de carga e escalabilidade. Aspectos como localização, migração e replicação são abordados no contexto de transparência, enquanto técnicas como redundância e processamento distribuído são discutidas no tópico de tolerância a falhas e desempenho.
Os principais modelos de estruturação de sistemas distribuídos incluem:
1) O modelo arquitetural ilustra a estruturação dos componentes e suas interações. Isto inclui o modelo de camadas e o modelo de arquitetura de sistemas.
2) Os modelos fundamentais abordam a interação entre entidades, falhas e segurança.
3) Os principais modelos de arquitetura de sistemas são o modelo cliente-servidor, serviços providenciados por múltiplos servidores e servidores proxies.
O documento discute estratégias de comunicação distribuída, incluindo EJB. Ele lista vários tipos de comunicação em sistemas distribuídos como sockets, RMI, CORBA, EJB e serviços Web. O documento também discute instalação e configuração do JBoss e conceitos relacionados a JEE, como EJB, entidades e unidades de persistência.
O documento discute comunicação distribuída através de middleware JMS, explicando que ele permite comunicação entre componentes e aplicações de forma assíncrona através de mensagens enviadas e recebidas por meio de canais administrados por um serviço central de mensagens. O JMS fornece acoplamento fraco entre os sistemas e escalabilidade, permitindo que novos clientes se conectem para usar as mensagens.
O documento discute árvores binárias de busca, definindo suas propriedades e operações básicas como busca, inserção e remoção de elementos. Explica que as árvores binárias de busca mantêm uma ordem entre os elementos dos nós, tornando eficiente buscas, inserções e remoções.
Aplicação de Integração Contínua para viabilizar a rastreabilidade de artefat...Adriano Teixeira de Souza
1. O documento apresenta uma monografia sobre a aplicação de integração contínua para viabilizar a rastreabilidade de artefatos durante a manutenção de software.
2. O trabalho propõe a utilização de ferramentas como Git, Jenkins, Redmine e SonarQube para permitir a rastreabilidade entre requisitos, código e resultados dos testes durante o ciclo de vida do software.
3. É apresentada a instalação e configuração destas ferramentas em um ambiente integrado para permitir a integração e validação contínua do
O documento descreve as árvores binárias, incluindo suas propriedades básicas, como grau, altura e tipos de árvores binárias. Também apresenta operações como busca, inserção e remoção em árvores binárias de busca.
Este documento introduz os sistemas distribuídos, definindo-os como um conjunto de computadores independentes que aparecem para os usuários como um único sistema coerente. Explora as motivações, características e tipos de sistemas distribuídos, incluindo clusters, supercomputadores, grids, sistemas pervasivos e nuvem.
RC - SL01 - Introdução às Redes de ComputadoresUFPB
1) O documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo protocolos, arquitetura TCP/IP e modelo OSI.
2) É descrito o histórico das redes e como elas evoluíram para permitir a comunicação entre hosts em larga escala.
3) São explicados os principais componentes de uma rede, como pontos de acesso, enlaces, roteadores e a função da Internet.
Contexto de surgimento do ensino não presencial e as primeiras experiências de ensino a distância, registrados. Primeira, segunda, terceira, quarta e quinta gerações. Correspondência, tele e radio difusão, visão sistêmica, satélites e videoconferências, computadores e a web (internet). Disciplina de Educação a Distância.
Slide da aula de redes de computadores unidade 04, camada de redes. Trata sobre o protocolo ip, circuitos virtuais, redes de datagramas, roteadores, protocolo ip, enderecamento, icmp, traceroute, rip, ospf, bgp.
ACII - SL01 - Marcos da evolução computacionalUFPB
O documento apresenta uma aula sobre os marcos históricos da computação. O professor Rafael Magalhães motiva os alunos a entenderem como surgiu a tecnologia de computação e descreve os principais desenvolvimentos, desde a era mecânica e elétrica até a era digital. A próxima aula irá abordar a representação numérica das informações armazenadas em computadores.
O documento discute as evoluções no armazenamento de dados, incluindo DAS (armazenamento diretamente conectado), NAS (armazenamento conectado via rede) e SAN (área de armazenamento em rede). Nas décadas recentes houve uma proliferação de dados gerados por governos, negócios, entretenimento e uso pessoal, levando ao desenvolvimento de soluções de armazenamento distribuído.
Ferramentas para desenvolvimento web com produtividade - Artigo Final - Pos-G...Adriano Teixeira de Souza
O documento discute ferramentas para desenvolvimento web com foco em produtividade. Ele apresenta o Hibernate para mapeamento objeto-relacional, o JBoss Seam para gerenciamento de contexto da aplicação, e o RichFaces para interfaces ricas com AJAX. O documento também descreve o uso dessas ferramentas em uma cooperativa agroindustrial.
O documento discute aspectos de projeto de sistemas distribuídos, incluindo transparência, tolerância a falhas, segurança, desempenho, balanceamento de carga e escalabilidade. Aspectos como localização, migração e replicação são abordados no contexto de transparência, enquanto técnicas como redundância e processamento distribuído são discutidas no tópico de tolerância a falhas e desempenho.
Os principais modelos de estruturação de sistemas distribuídos incluem:
1) O modelo arquitetural ilustra a estruturação dos componentes e suas interações. Isto inclui o modelo de camadas e o modelo de arquitetura de sistemas.
2) Os modelos fundamentais abordam a interação entre entidades, falhas e segurança.
3) Os principais modelos de arquitetura de sistemas são o modelo cliente-servidor, serviços providenciados por múltiplos servidores e servidores proxies.
O documento discute estratégias de comunicação distribuída, incluindo EJB. Ele lista vários tipos de comunicação em sistemas distribuídos como sockets, RMI, CORBA, EJB e serviços Web. O documento também discute instalação e configuração do JBoss e conceitos relacionados a JEE, como EJB, entidades e unidades de persistência.
O documento discute comunicação distribuída através de middleware JMS, explicando que ele permite comunicação entre componentes e aplicações de forma assíncrona através de mensagens enviadas e recebidas por meio de canais administrados por um serviço central de mensagens. O JMS fornece acoplamento fraco entre os sistemas e escalabilidade, permitindo que novos clientes se conectem para usar as mensagens.
O documento discute árvores binárias de busca, definindo suas propriedades e operações básicas como busca, inserção e remoção de elementos. Explica que as árvores binárias de busca mantêm uma ordem entre os elementos dos nós, tornando eficiente buscas, inserções e remoções.
Aplicação de Integração Contínua para viabilizar a rastreabilidade de artefat...Adriano Teixeira de Souza
1. O documento apresenta uma monografia sobre a aplicação de integração contínua para viabilizar a rastreabilidade de artefatos durante a manutenção de software.
2. O trabalho propõe a utilização de ferramentas como Git, Jenkins, Redmine e SonarQube para permitir a rastreabilidade entre requisitos, código e resultados dos testes durante o ciclo de vida do software.
3. É apresentada a instalação e configuração destas ferramentas em um ambiente integrado para permitir a integração e validação contínua do
O documento descreve as árvores binárias, incluindo suas propriedades básicas, como grau, altura e tipos de árvores binárias. Também apresenta operações como busca, inserção e remoção em árvores binárias de busca.
Este documento introduz os sistemas distribuídos, definindo-os como um conjunto de computadores independentes que aparecem para os usuários como um único sistema coerente. Explora as motivações, características e tipos de sistemas distribuídos, incluindo clusters, supercomputadores, grids, sistemas pervasivos e nuvem.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Aplicadas e Educação
Departamento de Ciências Exatas
ACII:
Armazenamento Secundário
Prof. Rafael Marrocos Magalhães
rafael@dce.ufpb.br
05 de Setembro de 2011 UFPB - CCAE - DCE
segunda-feira, 5 de setembro de 11 1
2. Motivação
Como registramos
nossas histórias
(num contexto amplo)?
segunda-feira, 5 de setembro de 11 2
3. Sumário
Hierarquia de memória
Discos Magnéticos
Mídias Ópticas
Fitas Magnéticas
Memórias de Estado Sólido
Visão do Futuro
segunda-feira, 5 de setembro de 11 3
5. Discos Magnéticos
Disco de plástico ou metal com substrato coberto cm material
magnetizável (óxido de ferro)
Substrato de alumínio e vidro (mais recente)
Superfície mais uniforme, Aumenta confiabilidade
Redução nos erros de superfície, reduzindo portanto erros de
leitura e escrita
Melhor rigidez gerando maior resistência a impactos e danos
segunda-feira, 5 de setembro de 11 5
6. Discos Magnéticos
Gravação e leitura via bobina condutiva - cabeça de leitura/gravação
Cabeça fica parada enquanto discos giram
Escrita
Corrente através da bobina produz campo magnético
Pulsos enviados para a cabeça
Padrão magnético é gravado na superfície abaixo
Leitura
Cabeça de leitura separada, próxima a de escrita
Operações em alta freqüência permitem mais velocidade e maior
densidade de armazenamento
segunda-feira, 5 de setembro de 11 6
8. Discos Magnéticos
Anéis concêntricos (trilhas)
Espaços vazios entre trilhas
Reduzir esses espaços aumenta capacidade
Mesma quantidade de bits por trilha (densidade do empacotamento é
variável)
Velocidade angular é constante
Trilhas divididas em setores
O tamanho mínimo de um bloco é um setor
segunda-feira, 5 de setembro de 11 8
9. Discos Magnéticos
Layout do Disco
Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte 6
segunda-feira, 5 de setembro de 11 9
10. Discos Magnéticos
Tipos de Layout
segunda-feira, 5 de setembro de 11 10
12. Discos Magnéticos
Busca de setores
Disco deve ser capaz de identificar o início de uma trilha e de um
setor
Formato do disco
Informações não disponíveis para o usuário são mantidas
Marca onde iniciam e terminam as trilhas e os setores
segunda-feira, 5 de setembro de 11 12
13. Discos Magnéticos
Cabeça fixa (raro) ou móvel
Disco removível ou fixo
Simples ou dupla face (geralmente)
Único ou com múltiplos discos
Mecanismo da cabeça de leitura/gravação
Por contato (disquete)
Flutuante (HDs tradicionais)
segunda-feira, 5 de setembro de 11 13
14. Discos Magnéticos
Cabeça fixa
Uma cabeça de leitura para cada trilha
Cabeças montadas num braço rígido e fixo
Cabeça móvel
Uma cabeça de leitura e gravação para cada face
Montadas num braço móvel
segunda-feira, 5 de setembro de 11 14
15. Discos Magnéticos
Discos removíveis
Pode ser removidos da unidade e substituídos por outros
discos
Provê capacidade ilimitada de armazenamento
Transferência de dados fácil entre sistemas
Discos não removíveis
Montadas permanentemente na unidade
segunda-feira, 5 de setembro de 11 15
16. Discos Magnéticos
Uma cabeça por face
Cabeças são unidas e alinhadas
Trilhas alinhadas em cada prato formando cilindros
Dados são agrupados em cilindros
Reduz movimentos das cabeças de leitura/gravação
Aumenta velocidade (taxa de transferência)
segunda-feira, 5 de setembro de 11 16
18. Discos Magnéticos
Trilhas e Cilindros
Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte 14
segunda-feira, 5 de setembro de 11 18
19. Discos Rígidos
Desenvolvido pela IBM em Winchester (EUA)
Unidade selada à vácuo composta de um ou mais pratos
Cabeças deslizam entre finas camadas de ar enquanto os discos
giram
Cabeças muito pequenas permitem menores espaços vazios
(entre discos, trilhas e setores)
Cada vez mais robustos
segunda-feira, 5 de setembro de 11 19
20. Discos Rígidos
Universal
Barato
A mais rápida das memórias externas (será?)
Tornando-se maior a cada dia
500, 750 e até 1000 Gigabytes (1 TB) facilmente disponíveis no
momento
segunda-feira, 5 de setembro de 11 20
21. Discos Rígidos
Rotação do disco
Velocidade em que os discos são capazes de girar (RPM)
Tempo de busca (Mover a cabeça para a trilha desejada)
Atraso (rotacional) - Espera até o dado girar abaixo da cabeça
Tempo de acesso = Busca + Atraso
Taxa de transferência - Bytes por segundo que o disco envia para
o sistema [É o que interessa no final]
segunda-feira, 5 de setembro de 11 21
28. RAID
RAID - Redundant Array of Independent Disks
Não organizado hierarquicamente
São vários discos vistos pelo SO como uma única unidade
Dados distribuídos em várias unidades
Pode armazenar informações redundantes para aumentar a
confiabilidade/desempenho do sistema
segunda-feira, 5 de setembro de 11 28
31. Mídias Ópticas
Originalmente para áudio (Pós deck-tape)
700MB ~ 80 minutos de áudio em altíssima qualidade
Policarbonato e superfície reflexível, geralmente alumínio
Armazenamento por diferenciação geométrica (sulcos)
Leitura por reflexão (percepção de afundamento, sulco)
Velocidade de acesso linear (constante) rotação conhecida e
constante
segunda-feira, 5 de setembro de 11 31
32. CD - Compact Disc
segunda-feira, 5 de setembro de 11 32
33. CD - Compact Disc
Operação do CD
Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte 22
segunda-feira, 5 de setembro de 11 33
34. CD - Compact Disc
Acesso ao conteúdo (CD-ROM)
Áudio, velocidade de acesso constante
1,2 m/s
Trilha espiral de 5,23 km de extensão
4391 segundos de áudio em alta qualidade ~73,2 minutos
velocidades múltiplas (12X, 24X, 32X, 50X)
Limitação física de acesso ao disco óptico (velocidade)
segunda-feira, 5 de setembro de 11 34
35. CD - Compact Disc
segunda-feira, 5 de setembro de 11 35
36. CD - Compact Disc
segunda-feira, 5 de setembro de 11 36
37. DVD
Digital Video Disk
Usada para indicar discos para filmes
Apenas compatíveis com filmes
Digital Versatile Disk
Usado para indicar o driver de computador
Ler discos de computadores e também discos de filmes
segunda-feira, 5 de setembro de 11 37
38. DVD
Múltiplas camadas
Alta capacidade (4.7GB por camada)
Filme completo num só disco
Usa compressão MPEG
Usa mesmo princípio do CD, porém espaços vazios são bem menores
Cabeça de leitura bem menor também
Possibilita maior quantidade de dados na mesma área de CD
segunda-feira, 5 de setembro de 11 38
40. BluRay
Mesmas dimensões do CD e do DVD
Usado principalmente para vídeos de alta definição (HD)
Utiliza laser de ondas mais curtas (405 nm) que o DVD (650
nm)
Laser é azulado, por isso do nome
Discos de duas camadas pode armazenar 50GB (6x mais que um
DVD de duas camadas)
segunda-feira, 5 de setembro de 11 40
49. Memória de Estado
Sólido (SSD)
Vantagens:
tempo de acesso reduzido
eliminação de partes móveis eletromecânicas, o que reduz vibrações e os torna
completamente silenciosos.
por não possuírem partes móveis são muito mais resistentes que os HDs
comuns, contra choques mecânicos.
menor peso em relação aos discos rígidos, consumo reduzido de energia.
possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs comuns - cerca
de 70ºC.
velocidades apresentando 250MB/s na gravação e até 700MB/s na leitura
segunda-feira, 5 de setembro de 11 49
50. Memória de Estado
Sólido (SSD)
Desvantagens:
Alto custo para o usuário final.
Capacidade muito inferior aos discos rígidos.
A leitura e escrita de grandes blocos de dados tendem a ser
mais lentas em um SSD.
segunda-feira, 5 de setembro de 11 50