O artigo discute o salário de €45 mil por mês que Eduardo Catroga receberá como presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP. O autor critica fortemente este salário elevado, especialmente considerando o papel de Catroga nas negociações da troika e os sacrifícios pedidos aos portugueses. A justificação de Catroga de que metade do salário irá para impostos também é rejeitada pelo autor.