O poema relata o falecimento do músico Luiz Gonzaga, conhecido como o Rei do Baião, ocorrido em 2 de agosto de 1989. Narra sua vida e obra, desde a infância em Exu-PE, passando pelo serviço militar e parceria com Dominguinhos, até o reconhecimento nacional como o maior expoente da música nordestina e divulgador de ritmos como o baião e o forró. Expressa a tristeza da nação e do Nordeste com a perda de seu maior representante cultural.