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A LUZ DO NATAL
Cintilância não é sinônimo de harmonia e paz. Há claridade nos incêndios destruidores que consomem vidas e bens.
Resplendor sinistro transparece nos bombardeios que trazem a morte. Reflexos radiosos surgem do lança-chamas.
Relâmpagos estranhos - assinalam a movimentação das armas de fogo. No Evangelho, porém, é diferente .
Comentando o Natal, o evangelista Lucas assevera que o Cristo é a luz para iluminar as nações. O Mestre não chegou impondo normas ao pensamento religioso.
Não interpelou governantes e governados sobre processos políticos. Não disputou com os filósofos quanto às origens do homem.
Também não concorreu com os cientistas na demonstração de aspectos parciais e transitórios da vida. Contentou-Se em fazer luz no Espírito imortal .
Seu ministério endereçava-Se aos povos de todo o mundo. Mas Ele não marcou Sua presença com expressões coletivas de poder .
Absteve-Se de movimentar e formar exércitos e sacerdócio, armamentos e tribunais. Preocupou-Se com o que de fato interessava.
Trouxe claridade para todos, projetando-a de Si próprio. Revelou a grandeza do serviço à coletividade por intermédio da consagração pessoal ao bem infinito.
MEDITE...
Nas reminiscências da época do Natal, medite sobre o roteiro que você elegeu.
A quê ele o conduz? Você tem luz suficiente para a marcha? Que espécie de claridade está acendendo em seu caminho?
Fuja ao brilho fatal dos curtos-circuitos da cólera. Não se contente com a lanterninha da vaidade que imita o pirilampo de vôo baixo dentro da noite.
Apague a labareda do ciúme e da discórdia que atira corações aos precipícios do crime e do sofrimento.
Também não confunda o período natalino com o brilho dos enfeites das lojas. Em breve, essa cintilação se extinguirá, mas você permanecerá em sua jornada.
Aproveite a habitual pausa de final de ano para refletir com profundidade sobre sua vida. Identifique as opções que lhe orientam os caminhos.
Raciocine sobre os hábitos por você mantidos e que revelam seu mundo íntimo para os semelhantes. Estarão eles de acordo com os ensinamentos do Divino Mestre?
Jesus disse que Seu jugo era leve e ofereceu a Sua paz. Na seqüência, revelou-Se como o caminho da verdadeira vida, e fez o convite.
Tomar a própria cruz e caminhar com o Mestre significa imitar Seus luminosos exemplos . Quem quisesse, deveria tomar sua cruz e segui-Lo.
Não há felicidade nos distúrbios e no erro. Os resplendores da vida terrena bem cedo produzem enfado.
REFLETINDO.....
Se você procura o Mestre Divino e a experiência cristã, para além das ilusões do mundo, pare e reflita.
Lembre-se de que há na Terra clarões que ameaçam, perturbam, confundem e anunciam arrasamento.
Ser cristão, desfrutar de Sua sublime paz, implica cooperar com Ele.
Para isso, é necessário dispor-se a extinguir as trevas, acendendo em si próprio aquela sublime luz para iluminar.
É indispensável dispor-se a amar e servir, fazendo disso um hábito, pela repetição incessante.
PENSEMOS  NISSO!!! Fonte: Site “Momento Espírita” Formatação: jairowildgen2@hotmail.com Fotos: Internet www.slideshare.net/jairowildgen

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A luz do Natal ilumina caminhos

  • 1. A LUZ DO NATAL
  • 2. Cintilância não é sinônimo de harmonia e paz. Há claridade nos incêndios destruidores que consomem vidas e bens.
  • 3. Resplendor sinistro transparece nos bombardeios que trazem a morte. Reflexos radiosos surgem do lança-chamas.
  • 4. Relâmpagos estranhos - assinalam a movimentação das armas de fogo. No Evangelho, porém, é diferente .
  • 5. Comentando o Natal, o evangelista Lucas assevera que o Cristo é a luz para iluminar as nações. O Mestre não chegou impondo normas ao pensamento religioso.
  • 6. Não interpelou governantes e governados sobre processos políticos. Não disputou com os filósofos quanto às origens do homem.
  • 7. Também não concorreu com os cientistas na demonstração de aspectos parciais e transitórios da vida. Contentou-Se em fazer luz no Espírito imortal .
  • 8. Seu ministério endereçava-Se aos povos de todo o mundo. Mas Ele não marcou Sua presença com expressões coletivas de poder .
  • 9. Absteve-Se de movimentar e formar exércitos e sacerdócio, armamentos e tribunais. Preocupou-Se com o que de fato interessava.
  • 10. Trouxe claridade para todos, projetando-a de Si próprio. Revelou a grandeza do serviço à coletividade por intermédio da consagração pessoal ao bem infinito.
  • 12. Nas reminiscências da época do Natal, medite sobre o roteiro que você elegeu.
  • 13. A quê ele o conduz? Você tem luz suficiente para a marcha? Que espécie de claridade está acendendo em seu caminho?
  • 14. Fuja ao brilho fatal dos curtos-circuitos da cólera. Não se contente com a lanterninha da vaidade que imita o pirilampo de vôo baixo dentro da noite.
  • 15. Apague a labareda do ciúme e da discórdia que atira corações aos precipícios do crime e do sofrimento.
  • 16. Também não confunda o período natalino com o brilho dos enfeites das lojas. Em breve, essa cintilação se extinguirá, mas você permanecerá em sua jornada.
  • 17. Aproveite a habitual pausa de final de ano para refletir com profundidade sobre sua vida. Identifique as opções que lhe orientam os caminhos.
  • 18. Raciocine sobre os hábitos por você mantidos e que revelam seu mundo íntimo para os semelhantes. Estarão eles de acordo com os ensinamentos do Divino Mestre?
  • 19. Jesus disse que Seu jugo era leve e ofereceu a Sua paz. Na seqüência, revelou-Se como o caminho da verdadeira vida, e fez o convite.
  • 20. Tomar a própria cruz e caminhar com o Mestre significa imitar Seus luminosos exemplos . Quem quisesse, deveria tomar sua cruz e segui-Lo.
  • 21. Não há felicidade nos distúrbios e no erro. Os resplendores da vida terrena bem cedo produzem enfado.
  • 23. Se você procura o Mestre Divino e a experiência cristã, para além das ilusões do mundo, pare e reflita.
  • 24. Lembre-se de que há na Terra clarões que ameaçam, perturbam, confundem e anunciam arrasamento.
  • 25. Ser cristão, desfrutar de Sua sublime paz, implica cooperar com Ele.
  • 26. Para isso, é necessário dispor-se a extinguir as trevas, acendendo em si próprio aquela sublime luz para iluminar.
  • 27. É indispensável dispor-se a amar e servir, fazendo disso um hábito, pela repetição incessante.
  • 28. PENSEMOS NISSO!!! Fonte: Site “Momento Espírita” Formatação: jairowildgen2@hotmail.com Fotos: Internet www.slideshare.net/jairowildgen