Um monge ensina um discípulo que o sentido da vida é remover os obstáculos que impedem o aprendizado, como a poeira dos preconceitos. O discípulo limpa a janela do aposento do monge e vê a luz do sol iluminar objetos antigos, entendendo a lição de que deve remover o que bloqueia a verdade.
1) O documento fornece instruções sobre corte e costura, incluindo como preparar tecidos, reconhecer o avesso e o direito, e trabalhar com diferentes tipos de tecidos como veludos e tecidos delicados.
2) É importante identificar corretamente o avesso e o direito do tecido antes de cortar. Tecidos delicados como veludos e tecidos transparentes requerem cuidados especiais durante o corte e costura para evitar danificar o tecido.
3) Diferentes tipos de tecidos como velud
O discípulo pergunta ao mestre monge sobre o sentido da vida. O monge aponta para um pano sujo no chão e para uma janela empoeirada, indicando a ele para limpá-los. Ao limpar a janela, a luz revela objetos escondidos e o discípulo compreende que devemos remover obstáculos ao conhecimento.
O discípulo pergunta ao mestre sobre o sentido da vida. O mestre aponta para um pano sujo no chão e para uma janela empoeirada, indicando que o discípulo deve remover os obstáculos que impedem a aprendizagem, como preconceitos e opiniões. Após limpar a janela e iluminar o aposento, o discípulo compreende que deve remover tudo que atrapalha o aprendizado para enxergar a verdade com mais clareza.
O discípulo encontra o mestre em seu aposento escuro e pergunta sobre o sentido da vida. O mestre aponta para um pano sujo no chão e para a janela empoeirada, indicando que o discípulo deve limpar sua mente dos preconceitos para enxergar a verdade. Após limpar a janela e iluminar o aposento, o discípulo compreende que deve remover tudo que atrapalha seu aprendizado.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por estudantes da Universidade de Évora sobre a Lanterna Mágica e o património histórico da cidade. O projeto incluiu visitas ao Arquivo Fotográfico e locais históricos, a elaboração de desenhos para as placas de vidro da Lanterna Mágica, e uma apresentação pública com a projeção dos desenhos.
Este documento descreve uma sessão de trabalho espiritual em que participantes visitam um antigo castelo no umbral para resgatar espíritos aprisionados. Eles encontram espíritos fracos e confusos em calabouços e poços sob o castelo. Usando pensamento positivo, eles abrem passagens e iluminam os locais para libertar os espíritos, que são transportados em cápsulas. O castelo é destruído e no local é construído um farol como marco de luz.
O documento descreve uma conversa entre um monge e seu mestre budista. O monge pergunta como evitar se aborrecer com os defeitos dos outros. O mestre responde que ele deve "viver como as flores", ou seja, extrair o bom e o útil das situações como as flores fazem com o esterco, mas sem permitir que o mal afete sua paz interior.
Um jovem se vangloriava de ter o coração mais belo da região, mas um velho mostrou que a verdadeira beleza está nas cicatrizes de um coração que já amou muitas pessoas, mesmo que algumas não tenham retribuído esse amor. O jovem entendeu que um coração intacto é triste e ofereceu um pedaço do seu ao velho.
1) O documento fornece instruções sobre corte e costura, incluindo como preparar tecidos, reconhecer o avesso e o direito, e trabalhar com diferentes tipos de tecidos como veludos e tecidos delicados.
2) É importante identificar corretamente o avesso e o direito do tecido antes de cortar. Tecidos delicados como veludos e tecidos transparentes requerem cuidados especiais durante o corte e costura para evitar danificar o tecido.
3) Diferentes tipos de tecidos como velud
O discípulo pergunta ao mestre monge sobre o sentido da vida. O monge aponta para um pano sujo no chão e para uma janela empoeirada, indicando a ele para limpá-los. Ao limpar a janela, a luz revela objetos escondidos e o discípulo compreende que devemos remover obstáculos ao conhecimento.
O discípulo pergunta ao mestre sobre o sentido da vida. O mestre aponta para um pano sujo no chão e para uma janela empoeirada, indicando que o discípulo deve remover os obstáculos que impedem a aprendizagem, como preconceitos e opiniões. Após limpar a janela e iluminar o aposento, o discípulo compreende que deve remover tudo que atrapalha o aprendizado para enxergar a verdade com mais clareza.
O discípulo encontra o mestre em seu aposento escuro e pergunta sobre o sentido da vida. O mestre aponta para um pano sujo no chão e para a janela empoeirada, indicando que o discípulo deve limpar sua mente dos preconceitos para enxergar a verdade. Após limpar a janela e iluminar o aposento, o discípulo compreende que deve remover tudo que atrapalha seu aprendizado.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por estudantes da Universidade de Évora sobre a Lanterna Mágica e o património histórico da cidade. O projeto incluiu visitas ao Arquivo Fotográfico e locais históricos, a elaboração de desenhos para as placas de vidro da Lanterna Mágica, e uma apresentação pública com a projeção dos desenhos.
Este documento descreve uma sessão de trabalho espiritual em que participantes visitam um antigo castelo no umbral para resgatar espíritos aprisionados. Eles encontram espíritos fracos e confusos em calabouços e poços sob o castelo. Usando pensamento positivo, eles abrem passagens e iluminam os locais para libertar os espíritos, que são transportados em cápsulas. O castelo é destruído e no local é construído um farol como marco de luz.
O documento descreve uma conversa entre um monge e seu mestre budista. O monge pergunta como evitar se aborrecer com os defeitos dos outros. O mestre responde que ele deve "viver como as flores", ou seja, extrair o bom e o útil das situações como as flores fazem com o esterco, mas sem permitir que o mal afete sua paz interior.
Um jovem se vangloriava de ter o coração mais belo da região, mas um velho mostrou que a verdadeira beleza está nas cicatrizes de um coração que já amou muitas pessoas, mesmo que algumas não tenham retribuído esse amor. O jovem entendeu que um coração intacto é triste e ofereceu um pedaço do seu ao velho.
O documento lista 13 passos para o bem, incentivando o leitor a continuar sorrindo, perdoando, confiando e semeando o bem, apesar das dificuldades, decepções e problemas que possam enfrentar, e acreditando na capacidade dada por Deus.
Um rouxinol cantava todos os dias no jardim de uma casa. Quando um jovem se apaixonou, ele precisava de uma rosa vermelha, mas não encontrou nenhuma. O rouxinol ouviu e prometeu ajudá-lo, cantando durante a noite em uma roseira até formar uma rosa com seu próprio sangue, mesmo sabendo que poderia morrer. Quando amanheceu, havia uma linda rosa vermelha, mas o rouxinol havia falecido.
O poema descreve a relação entre um velho e seu neto. O velho sente que o neto agora o despreza por sua idade avançada, esquecendo que ele o criou e cuidou dele quando criança. O velho aconselha o neto a não desprezar os idosos, pois um dia ele também envelhecerá.
O documento discute como cada pessoa e coisa tem seu próprio tempo e ritmo, e que não devemos apressar processos naturais ou emocionais. Repete várias vezes a frase "Não apresses..." referindo-se a chuva, pôr do sol, alegria, silêncio, amor, raiva e o próprio desenvolvimento pessoal. O texto defende que devemos respeitar os tempos de cada um e dejar que as coisas sigam seu curso natural.
O documento fornece conselhos sobre palavras-chave positivas e negativas para se viver melhor. Ele recomenda evitar o egoísmo e o ego, praticar o amor, ignorar fofocas, aplicar o perdão, usar "nós", aprender a humildade, ter confiança e seguir a Jesus Cristo. O documento termina pedindo orações pelo leitor.
Marisa dá uma nota de 100 reais amassada e suja para Alfredo para mostrar que seu valor não depende das circunstâncias, e sim de como ele mesmo se vê. A lição o faz reconsiderar seu próprio valor e sair renovado. Marisa o lembra que as pessoas mais significativas são aquelas que se importam e cuidam dele, não os famosos.
O documento fornece dicas e conselhos sobre como aproveitar a vida como um cachorro, incluindo correr para receber alguém que chega em casa, aproveitar passeios de carro e brincadeiras ao ar livre.
O documento discute como vários aspectos da vida humana, como inteligência, justiça, êxito e outros, se tornam negativos sem o elemento do amor. Ele argumenta que o amor é essencial para evitar resultados como perversidade, implacabilidade, arrogância, avareza e fanatismo. A mensagem final é que a vida não tem sentido sem o amor.
O documento agradece por pequenas coisas do dia-a-dia que mostram que a pessoa tem uma vida confortável, como ter filhos, comida, trabalho e amigos, apesar dos pequenos problemas. Ele incentiva a apreciar o que se tem e ver o lado positivo da vida.
O documento descreve a Felicidade como parte da vida daqueles que têm amigos e acreditam no poder do amor. A Felicidade é casada com o Tempo e juntos eles tiveram três filhos: a Amizade, a Sabedoria e o Amor.
O documento pede a Deus para acalmar seu passo apressado e desacelerar seu ritmo, a fim de encontrar tranquilidade e contemplação no meio do dia a dia agitado. Ele também pede para ser ensinado a tirar pequenas férias e reduzir o ritmo para apreciar pequenos momentos de beleza da vida.
O dono de um sítio pede ao poeta Olavo Bilac para redigir um anúncio de venda para o jornal. Bilac escreve um anúncio poético que faz o dono perceber a beleza do próprio sítio e desistir de vendê-lo. O texto reflete sobre como nem sempre valorizamos o que temos.
O documento descreve como a paz muda com a maturidade. A paz da juventude é fazer o que se quer, mas com o tempo aprende-se que a paz vem de entender as lições da vida, como trabalhar com esperança e fé. A paz verdadeira é aceitar os outros e a si mesmo, dividir com os necessitados, e confiar que receberemos o que dermos à vida.
Um monge ensina um discípulo que o sentido da vida é remover os obstáculos que impedem o aprendizado, como a poeira e teias em uma janela. Quando o discípulo limpa a janela, a luz revela novos conhecimentos. O monge explica que devemos remover preconceitos que bloqueiam a verdade.
Este documento conta uma lenda Sioux sobre dois jovens apaixonados, Touro Bravo e Nuvem Azul, que pedem conselho a um velho feiticeiro sobre como garantir que ficarão juntos para sempre. O feiticeiro os manda em missões difíceis para capturar animais selvagens vivos. Quando eles completam as tarefas, o feiticeiro amarra as aves um ao outro para mostrar que o amor só dura quando as pessoas são livres para voar com as próprias asas.
O documento discute estratégias para evitar adoecer mental e fisicamente, recomendando expressar sentimentos ao invés de reprimi-los, tomar decisões em vez de permanecer indeciso, buscar soluções em vez de se lamentar, aceitar a si mesmo e não viver de aparências.
Um homem em perigo pede a Deus que envie anjos para protegê-lo de bandidos. Ao invés disso, uma aranha tece uma teia na entrada da trilha onde ele se esconde. Quando os bandidos chegam, eles não entram na trilha por causa da teia, poupando assim a vida do homem. A história ensina que Deus pode nos proteger de maneiras inesperadas e que devemos ter fé Nele.
O documento descreve uma conversa entre um monge jovem e seu mestre budista. O monge pergunta como evitar se aborrecer com os defeitos dos outros. O mestre instrui o monge a viver como as flores, que nascem no esterco mas permanecem puras e perfumadas, rejeitando o mal de fora e não permitindo que afete sua beleza interior.
O documento lista 13 passos para o bem, incentivando o leitor a continuar sorrindo, perdoando, confiando e semeando o bem, apesar das dificuldades, decepções e problemas que possam enfrentar, e acreditando na capacidade dada por Deus.
Um rouxinol cantava todos os dias no jardim de uma casa. Quando um jovem se apaixonou, ele precisava de uma rosa vermelha, mas não encontrou nenhuma. O rouxinol ouviu e prometeu ajudá-lo, cantando durante a noite em uma roseira até formar uma rosa com seu próprio sangue, mesmo sabendo que poderia morrer. Quando amanheceu, havia uma linda rosa vermelha, mas o rouxinol havia falecido.
O poema descreve a relação entre um velho e seu neto. O velho sente que o neto agora o despreza por sua idade avançada, esquecendo que ele o criou e cuidou dele quando criança. O velho aconselha o neto a não desprezar os idosos, pois um dia ele também envelhecerá.
O documento discute como cada pessoa e coisa tem seu próprio tempo e ritmo, e que não devemos apressar processos naturais ou emocionais. Repete várias vezes a frase "Não apresses..." referindo-se a chuva, pôr do sol, alegria, silêncio, amor, raiva e o próprio desenvolvimento pessoal. O texto defende que devemos respeitar os tempos de cada um e dejar que as coisas sigam seu curso natural.
O documento fornece conselhos sobre palavras-chave positivas e negativas para se viver melhor. Ele recomenda evitar o egoísmo e o ego, praticar o amor, ignorar fofocas, aplicar o perdão, usar "nós", aprender a humildade, ter confiança e seguir a Jesus Cristo. O documento termina pedindo orações pelo leitor.
Marisa dá uma nota de 100 reais amassada e suja para Alfredo para mostrar que seu valor não depende das circunstâncias, e sim de como ele mesmo se vê. A lição o faz reconsiderar seu próprio valor e sair renovado. Marisa o lembra que as pessoas mais significativas são aquelas que se importam e cuidam dele, não os famosos.
O documento fornece dicas e conselhos sobre como aproveitar a vida como um cachorro, incluindo correr para receber alguém que chega em casa, aproveitar passeios de carro e brincadeiras ao ar livre.
O documento discute como vários aspectos da vida humana, como inteligência, justiça, êxito e outros, se tornam negativos sem o elemento do amor. Ele argumenta que o amor é essencial para evitar resultados como perversidade, implacabilidade, arrogância, avareza e fanatismo. A mensagem final é que a vida não tem sentido sem o amor.
O documento agradece por pequenas coisas do dia-a-dia que mostram que a pessoa tem uma vida confortável, como ter filhos, comida, trabalho e amigos, apesar dos pequenos problemas. Ele incentiva a apreciar o que se tem e ver o lado positivo da vida.
O documento descreve a Felicidade como parte da vida daqueles que têm amigos e acreditam no poder do amor. A Felicidade é casada com o Tempo e juntos eles tiveram três filhos: a Amizade, a Sabedoria e o Amor.
O documento pede a Deus para acalmar seu passo apressado e desacelerar seu ritmo, a fim de encontrar tranquilidade e contemplação no meio do dia a dia agitado. Ele também pede para ser ensinado a tirar pequenas férias e reduzir o ritmo para apreciar pequenos momentos de beleza da vida.
O dono de um sítio pede ao poeta Olavo Bilac para redigir um anúncio de venda para o jornal. Bilac escreve um anúncio poético que faz o dono perceber a beleza do próprio sítio e desistir de vendê-lo. O texto reflete sobre como nem sempre valorizamos o que temos.
O documento descreve como a paz muda com a maturidade. A paz da juventude é fazer o que se quer, mas com o tempo aprende-se que a paz vem de entender as lições da vida, como trabalhar com esperança e fé. A paz verdadeira é aceitar os outros e a si mesmo, dividir com os necessitados, e confiar que receberemos o que dermos à vida.
Um monge ensina um discípulo que o sentido da vida é remover os obstáculos que impedem o aprendizado, como a poeira e teias em uma janela. Quando o discípulo limpa a janela, a luz revela novos conhecimentos. O monge explica que devemos remover preconceitos que bloqueiam a verdade.
Este documento conta uma lenda Sioux sobre dois jovens apaixonados, Touro Bravo e Nuvem Azul, que pedem conselho a um velho feiticeiro sobre como garantir que ficarão juntos para sempre. O feiticeiro os manda em missões difíceis para capturar animais selvagens vivos. Quando eles completam as tarefas, o feiticeiro amarra as aves um ao outro para mostrar que o amor só dura quando as pessoas são livres para voar com as próprias asas.
O documento discute estratégias para evitar adoecer mental e fisicamente, recomendando expressar sentimentos ao invés de reprimi-los, tomar decisões em vez de permanecer indeciso, buscar soluções em vez de se lamentar, aceitar a si mesmo e não viver de aparências.
Um homem em perigo pede a Deus que envie anjos para protegê-lo de bandidos. Ao invés disso, uma aranha tece uma teia na entrada da trilha onde ele se esconde. Quando os bandidos chegam, eles não entram na trilha por causa da teia, poupando assim a vida do homem. A história ensina que Deus pode nos proteger de maneiras inesperadas e que devemos ter fé Nele.
O documento descreve uma conversa entre um monge jovem e seu mestre budista. O monge pergunta como evitar se aborrecer com os defeitos dos outros. O mestre instrui o monge a viver como as flores, que nascem no esterco mas permanecem puras e perfumadas, rejeitando o mal de fora e não permitindo que afete sua beleza interior.
1. As sandálias do discípuloAs sandálias do discípulo
ressoavam surdamente nos degrausressoavam surdamente nos degraus
de pedra que levavam aosde pedra que levavam aos
porões do velhoporões do velho
mosteiro.mosteiro.
A LIÇÃOA LIÇÃO
Autor do Texto: Hugo Pinto HomemAutor do Texto: Hugo Pinto Homem
2. Empurrou a pesadaEmpurrou a pesada
porta de madeira queporta de madeira que
cerrava os aposentos docerrava os aposentos do
ancião.ancião.
3. E custou a localizá-lo na densa penumbra,E custou a localizá-lo na densa penumbra,
o rosto velado por um capuz,o rosto velado por um capuz,
sentado atrás de enorme escrivaninha, onde,sentado atrás de enorme escrivaninha, onde,
apesar do escuro, fazia anotações num grande livro,apesar do escuro, fazia anotações num grande livro,
tão velho quanto ele.tão velho quanto ele.
4. E o discípulo o inquiriu:E o discípulo o inquiriu:
- Mestre, qual o sentido da vida?- Mestre, qual o sentido da vida?
5. O idoso monge,O idoso monge,
permanecendo em silêncio,permanecendo em silêncio,
apenas apontou um pedaçoapenas apontou um pedaço
de pano, um trapo grosseirode pano, um trapo grosseiro
no chão junto à parede.no chão junto à parede.
Logo após, seu indicador ossudo e encarquilhado mostrou,Logo após, seu indicador ossudo e encarquilhado mostrou,
no alto do aposento, o vidro da janela, opaco sobno alto do aposento, o vidro da janela, opaco sob
décadas de poeira e teias de aranha.décadas de poeira e teias de aranha.
6. O discípulo pegou o panoO discípulo pegou o pano
e subiu em algumase subiu em algumas
prateleiras de umaprateleiras de uma
pesada estante forradapesada estante forrada
de livros.de livros.
Conseguiu alcançar a vidraça e começou entãoConseguiu alcançar a vidraça e começou então
a esfregá-la com vigor, retirando a sujeiraa esfregá-la com vigor, retirando a sujeira
que impedia sua transparência.que impedia sua transparência.
7. O sol inundou o aposento, banhando com sua luz estranhosO sol inundou o aposento, banhando com sua luz estranhos
objetos, instrumentos raros e dezenas de papiros e pergaminhosobjetos, instrumentos raros e dezenas de papiros e pergaminhos
com misteriosas anotações e signos cabalísticos.com misteriosas anotações e signos cabalísticos.
8. O discípulo, sem caber em si de contentamento, a fisionomiaO discípulo, sem caber em si de contentamento, a fisionomia
denotando o brilho da satisfação, declarou:denotando o brilho da satisfação, declarou:
- Entendi, mestre.- Entendi, mestre.
9. - Devemos nos livrar de tudo que ATRAPALHE- Devemos nos livrar de tudo que ATRAPALHE
nosso aprendizado...nosso aprendizado...
10. Retirar o pó dos preconceitos e as teias das opiniões queRetirar o pó dos preconceitos e as teias das opiniões que
impedem O RECEBER da luz do conhecimento e entãoimpedem O RECEBER da luz do conhecimento e então
enxergaremos A VERDADE, com mais nitidez.enxergaremos A VERDADE, com mais nitidez.
11. O jovem discípulo fez então uma reverência,O jovem discípulo fez então uma reverência,
e deixou o aposento, agora iluminado, a fim de dividire deixou o aposento, agora iluminado, a fim de dividir
com os outros a lição recém aprendida.com os outros a lição recém aprendida.
12. O velho monge, o rosto enrugado ainda encobertoO velho monge, o rosto enrugado ainda encoberto
pelo largo capuz, os raios do sol da manhã banhando-opelo largo capuz, os raios do sol da manhã banhando-o
com uma claridade a que se desacostumara,com uma claridade a que se desacostumara,
olhou o discípulo se afastando.olhou o discípulo se afastando.
13. Deixou escapar um tênue sorriso e pensou:Deixou escapar um tênue sorriso e pensou:
- Mais importante do que aquilo que alguém mostra- Mais importante do que aquilo que alguém mostra
é o que o outro enxerga!é o que o outro enxerga!
14. E murmurouE murmurou
baixinho:baixinho:
- Eu só queria que ele colocasse o pano- Eu só queria que ele colocasse o pano
no lugar de onde caiu.no lugar de onde caiu.
Autor do Slide: Ria Ellwanger riaellw@globo.com
Autor do Texto: Hugo Pinto Homem
Música: Zamfir e Sissel Kyrkjobo - Prayer Song
Imagens: Guetty
Images e Google
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