O documento discute como cada pessoa e coisa tem seu próprio tempo e ritmo, e que não devemos apressar processos naturais ou emocionais. Repete várias vezes a frase "Não apresses..." referindo-se a chuva, pôr do sol, alegria, silêncio, amor, raiva e o próprio desenvolvimento pessoal. O texto defende que devemos respeitar os tempos de cada um e dejar que as coisas sigam seu curso natural.