Este documento descreve a redução injusta do bispo Claudio Gatti ao estado laical em 2002, sem que ele tivesse cometido nenhum crime. Os responsáveis foram os cardeais Ratzinger, Ruini e Bertone, que abusaram da autoridade do Papa João Paulo II, que assinou o decreto sem saber seu conteúdo. A ação foi considerada ilegal e moralmente ilícita.