alquimia é a utilização de técnicas experimentais, laboratoriais e de substâncias químicas para a manipulação da matéria, a fim de atingir objetivos como a transmutação do ouro e a produção do elixir da longa vida. Apesar de ter sido ocultada pelo início da Química, no século XVIII, entusiastas e praticantes da alquimia perduram até hoje
A alquimia legou para a química moderna métodos experimentais como destilação, calcinação e sublimação, além de equipamentos como cadinhos, destiladores e retortas. Muitas descobertas feitas por alquimistas, como ácidos e sais, ainda são usadas na química atual. A adoção do método experimental e o abandono do viés místico marcaram a transição da alquimia para a química como ciência.
A Alquimia é uma prática ancestral que une química, física, astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião. Os alquimistas buscavam a Pedra Filosofal através de experimentos para transformar metais em ouro e alcançar a vida eterna. Eles desenvolveram conhecimentos sobre a interconexão de todas as coisas que anteciparam a física quântica. Embora não seja mais vista como ciência, a alquimia influenciou o desenvolvimento da química e medicina
A alquimia foi a precursora da química e da medicina na Idade Média, buscando transmutar metais em ouro através de experimentos químicos e rituais espirituais. Fundamentada na filosofia Hermética, também estudava a cosmologia do universo. Muitos alquimistas viram que a verdadeira transmutação ocorria na alma humana.
Os grandes avanços alcançados no campo Química tiveram início com a descoberta do fogo. Com o fogo, o homem já conseguia cozinhar seus alimentos e obtinha uma fonte de calor para aquecer e se proteger dos animais selvagens. A cozinha foi então o primeiro laboratório de Química, já que nela eram conservados os alimentos através do cozimento. Posteriormente, surgiu a Alquimia que se difundiu em diversas civilizações, como entre os chineses, hindus, egípcios, árabes e europeus e tinha entre seus ideais inatingíveis a pedra filosofal e o elixir da longa vida. Robert Boyle é considerado por alguns o pai da Química, sendo responsabilizado por transformar a Alquimia em Química, pois ele introduziu o “método científico”. As ideias de Lavoisier deram aos químicos a primeira compreensão sólida sobre a natureza das reações químicas. Vários avanços criaram muitos ramos distintos na Química, que incluem a bioquímica, química nuclear, engenharia química e química orgânica. A Química alcançou o status de ciência somente em meados do século XVIII que era até então tratada como um ramo da Medicina. Com o advento da Revolução Industrial, surgiu uma demanda por profissionais da área química, tornando possível a criação dos primeiros cursos e Sociedades de Química na Europa e nos Estados Unidos.
1) A alquimia surgiu na antiguidade com o objetivo de transformar metais como chumbo em ouro e desenvolver a pedra filosofal e o elixir da longa vida. 2) A química moderna emergiu no século XVII com cientistas como Boyle e Lavoisier que introduziram o método científico de experimentação e quantificação. 3) Mendeleiev revolucionou a química ao criar a tabela periódica dos elementos em 1869, organizando os elementos por número atômico e preenchendo espaços vaz
As origens da química remontam à Antiguidade, quando povos do Oriente e Ocidente desenvolveram técnicas como destilação e fermentação sem percebê-la como ciência. Na Grécia Antiga, filósofos estabeleceram teorias dos elementos e da transmutação que influenciaram a alquimia. A disseminação do conhecimento alquímico contribuiu para o desenvolvimento de processos químicos. O Brasil contribuiu com novas substâncias à farmacopeia europeia e teve papel
O documento descreve a evolução da química ao longo da história, desde a pré-história quando o homem aprendeu a transformar materiais, passando pela descoberta do fogo e dos metais, até a Idade Média com o surgimento da alquimia em busca da pedra filosofal e elixir da vida eterna.
A alquimia legou para a química moderna métodos experimentais como destilação, calcinação e sublimação, além de equipamentos como cadinhos, destiladores e retortas. Muitas descobertas feitas por alquimistas, como ácidos e sais, ainda são usadas na química atual. A adoção do método experimental e o abandono do viés místico marcaram a transição da alquimia para a química como ciência.
A Alquimia é uma prática ancestral que une química, física, astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião. Os alquimistas buscavam a Pedra Filosofal através de experimentos para transformar metais em ouro e alcançar a vida eterna. Eles desenvolveram conhecimentos sobre a interconexão de todas as coisas que anteciparam a física quântica. Embora não seja mais vista como ciência, a alquimia influenciou o desenvolvimento da química e medicina
A alquimia foi a precursora da química e da medicina na Idade Média, buscando transmutar metais em ouro através de experimentos químicos e rituais espirituais. Fundamentada na filosofia Hermética, também estudava a cosmologia do universo. Muitos alquimistas viram que a verdadeira transmutação ocorria na alma humana.
Os grandes avanços alcançados no campo Química tiveram início com a descoberta do fogo. Com o fogo, o homem já conseguia cozinhar seus alimentos e obtinha uma fonte de calor para aquecer e se proteger dos animais selvagens. A cozinha foi então o primeiro laboratório de Química, já que nela eram conservados os alimentos através do cozimento. Posteriormente, surgiu a Alquimia que se difundiu em diversas civilizações, como entre os chineses, hindus, egípcios, árabes e europeus e tinha entre seus ideais inatingíveis a pedra filosofal e o elixir da longa vida. Robert Boyle é considerado por alguns o pai da Química, sendo responsabilizado por transformar a Alquimia em Química, pois ele introduziu o “método científico”. As ideias de Lavoisier deram aos químicos a primeira compreensão sólida sobre a natureza das reações químicas. Vários avanços criaram muitos ramos distintos na Química, que incluem a bioquímica, química nuclear, engenharia química e química orgânica. A Química alcançou o status de ciência somente em meados do século XVIII que era até então tratada como um ramo da Medicina. Com o advento da Revolução Industrial, surgiu uma demanda por profissionais da área química, tornando possível a criação dos primeiros cursos e Sociedades de Química na Europa e nos Estados Unidos.
1) A alquimia surgiu na antiguidade com o objetivo de transformar metais como chumbo em ouro e desenvolver a pedra filosofal e o elixir da longa vida. 2) A química moderna emergiu no século XVII com cientistas como Boyle e Lavoisier que introduziram o método científico de experimentação e quantificação. 3) Mendeleiev revolucionou a química ao criar a tabela periódica dos elementos em 1869, organizando os elementos por número atômico e preenchendo espaços vaz
As origens da química remontam à Antiguidade, quando povos do Oriente e Ocidente desenvolveram técnicas como destilação e fermentação sem percebê-la como ciência. Na Grécia Antiga, filósofos estabeleceram teorias dos elementos e da transmutação que influenciaram a alquimia. A disseminação do conhecimento alquímico contribuiu para o desenvolvimento de processos químicos. O Brasil contribuiu com novas substâncias à farmacopeia europeia e teve papel
O documento descreve a evolução da química ao longo da história, desde a pré-história quando o homem aprendeu a transformar materiais, passando pela descoberta do fogo e dos metais, até a Idade Média com o surgimento da alquimia em busca da pedra filosofal e elixir da vida eterna.
1) A alquimia chinesa desenvolveu-se de forma semelhante à alquimia alexandrina, embora com diferenças, e envolvia química desde os primórdios da civilização chinesa.
2) Os alquimistas chineses acreditavam que preparações de ouro ou mercúrio poderiam levar à imortalidade, não apenas à produção de ouro.
3) A alquimia chinesa estava ligada à cosmologia taoísta dos cinco elementos e do yin-yang, e buscava a long
A alquimia é uma antiga prática que combina elementos de química, filosofia e religião, tendo como objetivos principais a transmutação de metais em ouro, a criação da pedra filosofal e da elixir da longa vida. Embora tenha influenciado o desenvolvimento da química moderna, a alquimia estava mais ligada à religião do que à ciência experimental.
O documento apresenta uma breve história da química, desde a alquimia na Idade Média até o desenvolvimento da química como ciência moderna. Discorre sobre os objetivos e métodos dos alquimistas, como a busca da pedra filosofal e do elixir da longa vida, e como suas pesquisas levaram a avanços na metalurgia e produção de substâncias. Também descreve como a química evoluiu para uma ciência empírica nos séculos XVI-XIX com contribuições de cientistas como Lavoisier
Livro - A História da Química através de 58 BiografiasMárcio Martins
Os primórdios da química na Índia incluem a fusão do ferro em grandes pilares há mais de 3 mil anos, e o desenvolvimento inicial de cerâmica, cimento, tintas e corantes, bem como aplicações farmacêuticas e alcoólicas a partir de 2600 a.C.
O documento discute a alquimia, descrevendo-a como uma busca pelo entendimento da natureza e sabedoria. Menciona que os verdadeiros alquimistas eram iluminados capazes de realizar feitos que a ciência atual não pode, focados mais no espiritual do que no material. Também aborda alguns princípios e símbolos alquímicos como os quatro elementos e a pedra filosofal, e menciona alguns alquimistas importantes como Flamel, Paracelso e Newton.
R. Roney Ressetti é um professor de Química do Ensino Médio que iniciou sua carreira em 1978. Ele se formou em Química e Ciências e publicou dois livros didáticos para o Ensino Médio. Esta obra é dedicada à sua família.
A combustão foi uma das primeiras reações químicas experimentadas pelo ser humano. A alquimia, embora nunca tenha alcançado seus objetivos de transformar metais em ouro ou encontrar a imortalidade, contribuiu para o desenvolvimento de técnicas e aparelhos que levaram à ciência química moderna no século XVII. A química estuda as substâncias naturais, seus elementos, processos e reações.
As primeiras civilizações desenvolveram habilidades metalúrgicas e de fabricação de vidro, inicialmente associadas aos templos. Elas descobriram como fundir cobre, bronze e outros metais a partir de minérios, e como produzir substâncias como esmaltes. Esses processos técnicos influenciaram o pensamento filosófico sobre a natureza.
1) O documento descreve as raízes históricas da química, desde os filósofos gregos que propuseram os primeiros modelos atômicos até o desenvolvimento da química como ciência moderna.
2) A química surgiu também da alquimia, cujo objetivo era transformar metais em ouro, e teve importantes contribuições de cientistas como Paracelso, Lavoisier, Mendeleiev e Bohr.
3) A química tornou-se uma ciência no século XVIII com o estabe
Este documento descreve a evolução histórica da alquimia desde a Antiguidade até a Idade Média, quando foi introduzida na Europa pelos árabes. A alquimia partia de uma visão mágica da natureza e buscava transformar substâncias através de manipulações químicas e do fogo, associada à medicina e fabricação de metais. Seus praticantes, os alquimistas, transmitiam seus conhecimentos oralmente em grupos fechados.
O documento descreve a história da química, desde os primeiros usos por egípcios até se tornar uma ciência nos séculos XVII-XVIII. A alquimia surgiu na Idade Média como precursora, buscando a pedra filosofal e a imortalidade. No século XVI, Paracelso defendeu o uso da química na medicina. No século XVII, Boyle e Lavoisier ajudaram a estabelecer a química como ciência através de experimentos controlados e conservação de massa.
Capítulo 7 - Transmissão da química para o ocidenteMárcio Martins
O documento descreve a transmissão do conhecimento químico da Grécia antiga para a Europa Ocidental através dos árabes e bizantinos. Os árabes sistematizaram a alquimia grega e desenvolveram novos conhecimentos, enquanto os bizantinos preservaram textos gregos antigos. A partir do século XI, compêndios técnicos começaram a circular na Europa Ocidental, contribuindo para o renascimento do interesse pela química e tecnologia. Destacam-se avanços
O documento descreve conceitos fundamentais da alquimia, incluindo sua origem, objetivos e práticas. A alquimia visa compreender a natureza e alcançar um estado superior de consciência através de experimentos de transmutação na busca da pedra filosofal, que simboliza o domínio sobre a matéria e a longa vida. Os alquimistas enxergam a transmutação como um processo natural e buscam acelerá-lo para ascender espiritualmente.
O documento fornece uma introdução à alquimia, abordando sua origem, princípios e objetivos de transmutar metais e alcançar a pedra filosofal e a imortalidade. Resume alguns alquimistas importantes como Flamel, Paracelso e Newton.
O documento apresenta uma introdução à alquimia, abordando sua origem e princípios, como a busca da pedra filosofal e a transmutação da matéria e do espírito. Resume também alguns alquimistas importantes como Flamel, Paracelso e Newton.
A Alquimia foi a precursora da química e medicina medieval, tendo como objetivos principais transmutar metais em ouro, criar um elixir para curar doenças e alcançar a imortalidade. Os alquimistas acreditavam nos quatro elementos e realizavam experimentos para acelerar a evolução dos metais em ouro, embora nunca tenham conseguido produzi-lo.
A Ordem dos Templários foi fundada em 1118 para proteger os peregrinos em Jerusalém, mas seu objetivo real era recuperar artefatos sagrados como as Tábuas da Lei contidas na Arca da Aliança. Os Templários trouxeram novos conhecimentos científicos e técnicos da Terra Santa, influenciando a arquitetura gótica e os sistemas financeiros modernos. No século 14, o rei da França e o Papa conspiraram para derrubar a rica Ordem dos Templários e confiscar suas
Este documento descreve a fundação da Ordem dos Templários em 1118 em Jerusalém e sua missão original de proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. No entanto, a Ordem rapidamente acumulou riqueza e poder através de doações, chegando a possuir propriedades em toda a Europa. Em 1307, o rei da França, endividado com a Ordem, prendeu os templários sob falsas acusações de heresia, confiscando suas terras e riquezas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
1) A alquimia chinesa desenvolveu-se de forma semelhante à alquimia alexandrina, embora com diferenças, e envolvia química desde os primórdios da civilização chinesa.
2) Os alquimistas chineses acreditavam que preparações de ouro ou mercúrio poderiam levar à imortalidade, não apenas à produção de ouro.
3) A alquimia chinesa estava ligada à cosmologia taoísta dos cinco elementos e do yin-yang, e buscava a long
A alquimia é uma antiga prática que combina elementos de química, filosofia e religião, tendo como objetivos principais a transmutação de metais em ouro, a criação da pedra filosofal e da elixir da longa vida. Embora tenha influenciado o desenvolvimento da química moderna, a alquimia estava mais ligada à religião do que à ciência experimental.
O documento apresenta uma breve história da química, desde a alquimia na Idade Média até o desenvolvimento da química como ciência moderna. Discorre sobre os objetivos e métodos dos alquimistas, como a busca da pedra filosofal e do elixir da longa vida, e como suas pesquisas levaram a avanços na metalurgia e produção de substâncias. Também descreve como a química evoluiu para uma ciência empírica nos séculos XVI-XIX com contribuições de cientistas como Lavoisier
Livro - A História da Química através de 58 BiografiasMárcio Martins
Os primórdios da química na Índia incluem a fusão do ferro em grandes pilares há mais de 3 mil anos, e o desenvolvimento inicial de cerâmica, cimento, tintas e corantes, bem como aplicações farmacêuticas e alcoólicas a partir de 2600 a.C.
O documento discute a alquimia, descrevendo-a como uma busca pelo entendimento da natureza e sabedoria. Menciona que os verdadeiros alquimistas eram iluminados capazes de realizar feitos que a ciência atual não pode, focados mais no espiritual do que no material. Também aborda alguns princípios e símbolos alquímicos como os quatro elementos e a pedra filosofal, e menciona alguns alquimistas importantes como Flamel, Paracelso e Newton.
R. Roney Ressetti é um professor de Química do Ensino Médio que iniciou sua carreira em 1978. Ele se formou em Química e Ciências e publicou dois livros didáticos para o Ensino Médio. Esta obra é dedicada à sua família.
A combustão foi uma das primeiras reações químicas experimentadas pelo ser humano. A alquimia, embora nunca tenha alcançado seus objetivos de transformar metais em ouro ou encontrar a imortalidade, contribuiu para o desenvolvimento de técnicas e aparelhos que levaram à ciência química moderna no século XVII. A química estuda as substâncias naturais, seus elementos, processos e reações.
As primeiras civilizações desenvolveram habilidades metalúrgicas e de fabricação de vidro, inicialmente associadas aos templos. Elas descobriram como fundir cobre, bronze e outros metais a partir de minérios, e como produzir substâncias como esmaltes. Esses processos técnicos influenciaram o pensamento filosófico sobre a natureza.
1) O documento descreve as raízes históricas da química, desde os filósofos gregos que propuseram os primeiros modelos atômicos até o desenvolvimento da química como ciência moderna.
2) A química surgiu também da alquimia, cujo objetivo era transformar metais em ouro, e teve importantes contribuições de cientistas como Paracelso, Lavoisier, Mendeleiev e Bohr.
3) A química tornou-se uma ciência no século XVIII com o estabe
Este documento descreve a evolução histórica da alquimia desde a Antiguidade até a Idade Média, quando foi introduzida na Europa pelos árabes. A alquimia partia de uma visão mágica da natureza e buscava transformar substâncias através de manipulações químicas e do fogo, associada à medicina e fabricação de metais. Seus praticantes, os alquimistas, transmitiam seus conhecimentos oralmente em grupos fechados.
O documento descreve a história da química, desde os primeiros usos por egípcios até se tornar uma ciência nos séculos XVII-XVIII. A alquimia surgiu na Idade Média como precursora, buscando a pedra filosofal e a imortalidade. No século XVI, Paracelso defendeu o uso da química na medicina. No século XVII, Boyle e Lavoisier ajudaram a estabelecer a química como ciência através de experimentos controlados e conservação de massa.
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O documento descreve a transmissão do conhecimento químico da Grécia antiga para a Europa Ocidental através dos árabes e bizantinos. Os árabes sistematizaram a alquimia grega e desenvolveram novos conhecimentos, enquanto os bizantinos preservaram textos gregos antigos. A partir do século XI, compêndios técnicos começaram a circular na Europa Ocidental, contribuindo para o renascimento do interesse pela química e tecnologia. Destacam-se avanços
O documento descreve conceitos fundamentais da alquimia, incluindo sua origem, objetivos e práticas. A alquimia visa compreender a natureza e alcançar um estado superior de consciência através de experimentos de transmutação na busca da pedra filosofal, que simboliza o domínio sobre a matéria e a longa vida. Os alquimistas enxergam a transmutação como um processo natural e buscam acelerá-lo para ascender espiritualmente.
O documento fornece uma introdução à alquimia, abordando sua origem, princípios e objetivos de transmutar metais e alcançar a pedra filosofal e a imortalidade. Resume alguns alquimistas importantes como Flamel, Paracelso e Newton.
O documento apresenta uma introdução à alquimia, abordando sua origem e princípios, como a busca da pedra filosofal e a transmutação da matéria e do espírito. Resume também alguns alquimistas importantes como Flamel, Paracelso e Newton.
A Alquimia foi a precursora da química e medicina medieval, tendo como objetivos principais transmutar metais em ouro, criar um elixir para curar doenças e alcançar a imortalidade. Os alquimistas acreditavam nos quatro elementos e realizavam experimentos para acelerar a evolução dos metais em ouro, embora nunca tenham conseguido produzi-lo.
A Ordem dos Templários foi fundada em 1118 para proteger os peregrinos em Jerusalém, mas seu objetivo real era recuperar artefatos sagrados como as Tábuas da Lei contidas na Arca da Aliança. Os Templários trouxeram novos conhecimentos científicos e técnicos da Terra Santa, influenciando a arquitetura gótica e os sistemas financeiros modernos. No século 14, o rei da França e o Papa conspiraram para derrubar a rica Ordem dos Templários e confiscar suas
Este documento descreve a fundação da Ordem dos Templários em 1118 em Jerusalém e sua missão original de proteger os peregrinos cristãos na Terra Santa. No entanto, a Ordem rapidamente acumulou riqueza e poder através de doações, chegando a possuir propriedades em toda a Europa. Em 1307, o rei da França, endividado com a Ordem, prendeu os templários sob falsas acusações de heresia, confiscando suas terras e riquezas.
Semelhante a A historia da Alquimia: sua origem, evolução e contribuição na atualidade (20)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
A historia da Alquimia: sua origem, evolução e contribuição na atualidade
1. Alquimia
A alquimia é um conjunto de técnicas e procedimentos que
precedeu a Química e que foi muito importante para o
desenvolvimento de diversas técnicas experimentais.
Alquimistas em um laboratório.
A alquimia é a utilização de técnicas experimentais, laboratoriais e
de substâncias químicas para a manipulação da matéria, a fim de
atingir objetivos como a transmutação do ouro e a produção do
elixir da longa vida. Apesar de ter sido ocultada pelo início
da Química, no século XVIII, entusiastas e praticantes da alquimia
perduram até hoje.
Essa prática se difundiu por diversos pontos do planeta, do Oriente
ao Ocidente, em especial na Europa, Ásia e Oriente Médio, mesmo
tendo sido até mesmo proibida. Diversos alquimistas ficaram
famosos, como Paracelo, Zósimo de Panópolis e Maria, a Judia,
além de ter sido praticada por cientistas históricos, como Isaac
Newton e Robert Boyle. Muitas técnicas desenvolvidas na alquimia,
como a calcinação e a destilação, são feitas até os dias atuais.
2. Resumo sobre alquimia
A alquimia, cuja origem é incerta (talvez na China, Índia, Egito
ou Grécia), é caracterizada pela utilização de um conjunto de
técnicas experimentais, laboratoriais e de substâncias
químicas para a manipulação da matéria.
Mesmo tendo sido proibida em alguns momentos da história,
a alquimia foi amplamente difundida do Oriente ao Ocidente,
especialmente na Europa, Ásia e Oriente Médio.
Os principais objetivos da alquimia seriam a aquisição do ouro
pela transmutação de outros metais e a produção do elixir da
longa vida.
A Pedra Filosofal era um objeto de interesse dos alquimistas,
que serviria para acelerar e permitir as reações químicas
necessárias.
Diversos cientistas famosos praticaram a alquimia, entre eles
Isaac Newton e Robert Boyle.
A alquimia deixou um grande legado para a Química, com o
desenvolvimento de técnicas e procedimentos experimentais,
tais como a calcinação e a destilação.
Qual a origem e a história da alquimia?
Definir a origem da alquimia é um tanto quanto complicado,
porque não há um consenso sobre seu local de surgimento. Boa
parte dos autores defendem que a alquimia se originou no Egito,
mas há indícios de que ela pode ter se originado na China ou até
mesmo na Índia.
A defesa da origem chinesa se dá pela etimologia da palavra
“alquimia”. Defende-se que venha do chinês kim ou chim, que
significa “aurifação”, ou seja, a ideia teórica de que ouro poderia ser
manufaturado. Sendo assim, com as rotas comerciais, a chim foi
3. levada até a Índia, depois para o Oriente Médio, até chegar ao
Ocidente, onde, na Grécia, o termo foi talvez traduzido
como khemeia (ou chyma), que significa “lançados juntos”, “soldar”
ou até mesmo “liga”.
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Contudo, a origem da palavra khemeia (ou khemia) tem mais
fontes. No Egito Antigo, os egípcios se referiam ao seu país
como km.t, que significa “a terra negra”, para mostrar o contraste
entre o solo negro e arável do Vale do Nilo e a vermelha e barrenta
areia do deserto. Em copta, um idioma falado na época do Egito
Antigo, o termo keme significa “Egito”. Dessa forma, pode-se
entender que khemeia deriva de keme, sendo traduzido como
“preparação do pó negro”. Tudo isso poderia apontar para
a origem egípcia da alquimia (mais precisamente na cidade de
Alexandria), a qual, por influência do rei da Macedônia, chegou às
terras gregas. O prefixo al foi influência direta do idioma árabe, que
significa o artigo definido “o”.
Há evidências de que a alquimia também tenha se iniciado na
Índia ou até mesmo na Pérsia. Aparentemente, os alquimistas
indianos tinham boas relações com a China, chegando a visitar a
corte imperial. A obra Yu-Yuang Tsa Tsu, de Tuan Cheng-Shih,
datada de 863 d.C., conta sobre um embaixador chinês da corte de
Patna (uma cidade indiana) que levou consigo, para a corte imperial
chinesa, um escolástico indiano que dizia possuir 200 anos,
alegando ao imperador que sua longevidade era consequência de
uma água de sua região, a qual sairia das montanhas, sob o disfarce
de sete cores, capaz de dissolver diversos materiais e ser quente e
fria ao mesmo tempo.
Assim, é muito difícil dizer qual a origem da alquimia em si, mas há
a ideia de que ela pode ter se iniciado, de forma independente,
em diversas regiões do planeta, afinal muitos eram os povos que
já faziam manipulação da matéria, como processos metalúrgicos,
conservação de alimentos, fabricação de utensílios, cerâmica, vidro,
porcelana, pomadas, venenos, óleos aromáticos etc.
4. De qualquer forma, após a anexação de Alexandria pelo Império
Romano, a alquimia chegou a ser proibida pelo imperador
romano Diocleciano, no século III d.C., pois ele temia que a
transmutação do ouro fosse bem-sucedida, assim ruindo a
economia romana.
Representação de alquimistas no século XVI.
Mesmo com as perseguições e proibições, a alquimia continuou a
ser praticada por diversos povos, tanto do Oriente quanto do
Ocidente. A mudança da capital do Império Romano para
Constantinopla (atual Istambul) auxiliou ainda mais na difusão da
prática, levando traduções e adaptações de obras gregas por
estudiosos árabes. A alquimia foi complementada por teorias
originais, descrições práticas e recomendações de alquimistas
muçulmanos.
Tais movimentos foram necessários para se alcançar o período mais
conhecido da alquimia, que ocorreu durante a Idade
Média europeia. Afirma-se que a primeira menção à alquimia na
Europa Medieval data de 1050, a qual citava uma transmutação
5. fraudulenta em ouro por um judeu bizantino conhecido apenas
como Paul.
Semelhantemente ao que ocorreu no Império Romano, a
alquimia não era bem-vista pela Igreja Católica. Apesar disso,
alguns religiosos exerceram a alquimia. Havia um conceito de que
a transformação de um metal impuro em ouro, considerado o mais
puro de todos, seria a personificação da ideia de salvação.
Foi durante a Idade Média que, preocupados com charlatões e
perseguições políticas, os alquimistas criaram símbolos para se
referir a processos ou substâncias, de modo que apenas os
iniciados na arte soubessem interpretá-los, como a ouroboros (uma
cobra que morde o próprio rabo, para representar a unidade da
matéria), a salamandra (fogo), lobo (antimônio), além do homem e
a mulher (ou rei e rainha, para representar a união entre enxofre e
mercúrio).
6. O leão
verde devorando o Sol é uma imagem comum em registros
alquimistas. Representa a aqua regia (leão verde) reagindo com o
ouro (Sol).
A alquimia se tornou muito popular entre os anos 1560 e 1685,
com diversas publicações em latim, alemão, uma parte considerável
em francês e inglês, além de uma pequena parte em italiano. Foi
com esse aumento de popularidade que a alquimia chamou a
atenção de cientistas históricos, como Isaac Newton e Robert
Boyle. Ambos, motivados por explicar sua crença religiosa por meio
da compreensão da matéria e da natureza, investiram bons anos de
suas vidas em trabalhos alquimistas.
Embora a alquimia não tenha deixado de ser praticada nos anos
seguintes, é bem verdade que o Tratado de Química Elementar,
7. de Antoine Lavoisier, auxiliou a distinguir a Química da
alquimia, a partir do ano de 1789.
Quais os objetivos da alquimia?
A alquimia possuía dois objetivos principais: a capacidade de
transmutar metais em outros mais evoluídos, como ouro, e
a busca por um elixir da longa vida, o qual seria capaz de curar
qualquer doença.
Contudo, deve-se entender que a alquimia transcendeu as técnicas
experimentais puras feitas em laboratório. Ela acaba por se aliar
também a uma evolução espiritual do seu praticante. O alquimista
entende que ao realizar práticas que busquem materiais mais
nobres, ele estaria evoluindo da mesma forma, purificando-se,
elevando-se.
A relação do alquimista com a matéria é diferente do químico. Para
o praticante da alquimia, a matéria deve passar pelo seu
constituinte básico, conhecido como prima materia, para ser
manipulada de forma exitosa. Assim, as técnicas realizadas em
laboratório buscavam produzi-la.
8. Representação de um alquimista trabalhando.
Outro exemplo da relação com a matéria na alquimia é a noção de
que como os metais crescem do solo, eles gradualmente mudam
de uma forma metálica para outra melhor e mais estável.
Assim, sendo o ouro o mais nobre e estável de todos os metais,
seria esse o elemento a ser alcançado (de fato, o ouro é um metal
quimicamente inerte). O alquimista, então, tenta realizar no
laboratório, em um menor intervalo de tempo, o que ele crê que a
natureza levou milhares de anos para conseguir.
Relação entre a alquimia e a Pedra Filosofal
Na alquimia, a tão famosa “Pedra Filosofal” seria a chave para
acelerar processos que levaram, em tese, milhares de anos para
ocorrer na natureza, uma vez que essa era a grande dificuldade
na produção da prima materia. Embora seja retratada, por algumas
fontes, como uma pedra de coloração rubra (ou carmesim), a ideia
9. é de que a Pedra Filosofal seria uma espécie de catalisador em pó
que permitiria ao alquimista atingir o seu objetivo.
Contudo, sua produção se iniciaria pelo material básico,
a prima materia. Alguns alquimistas chegaram a dizer que haveria
três “pedras”, cada uma com um propósito diferente: uma vegetal,
para estimular o crescimento; uma animal, para a cura de doenças;
e uma mineral, para a transmutação de metais.
A produção da Pedra Filosofal,
frequentemente representada como uma pedra de coloração
rubra (ou carmesim), era algo buscado por alquimistas.
A verdade é que para a produção da prima materia era necessário
fragmentar a matéria comum em sua busca. Era aí que entravam as
técnicas laboratoriais que perduraram até os anos atuais, como a
calcinação, o banho-maria (em referência à alquimista Maria, a
Judia), a sublimação, a destilação, a purificação, entre outras.
Relação entre a alquimia e o elixir da vida
O elixir da vida era a ideia de que se poderia criar uma substância
capaz de curar todas as doenças, aumentar a longevidade e, até
mesmo, tornar o usuário imortal. A confecção do elixir da
vida foi, sem dúvida, o principal objetivo dos alquimistas e seus
patrocinadores (mais até que a busca pelo ouro).
10. A busca por tal substância é de grande importância, visto
que poderia ser essencial para revolucionar a Medicina e os
tratamentos disponíveis. Não à toa, surgiu um ramo da alquimia
conhecido como iatroquímica, a alquimia voltada para a Medicina.
Por que a alquimia é importante?
Do ponto de vista do desenvolvimento da Química como ciência, a
alquimia foi de extrema importância para a síntese de diversos
compostos e o desenvolvimento de técnicas experimentais que
se mantêm até os dias atuais.
A influência da metalurgia, a fermentação e outros processos de
manufatura fizeram com que alquimistas se aventurassem em
manipular metais e produzir substâncias importantes, como sais,
óxidos, bases e ácidos, como o ácido clorídrico, o ácido nítrico,
entre outros.
Calcinação de amostra em um forno mufla, uma técnica que foi
desenvolvida por alquimistas.
Da mesma forma, os alquimistas foram responsáveis por criar vários
procedimentos experimentais, como a calcinação, a cristalização, a
destilação, a sublimação, a evaporação, o banho-maria, entre
outras diversas técnicas.
11. O conjunto desses conhecimentos era utilizado para decompor a
matéria em busca dos objetivos principais da alquimia.
Alquimistas famosos
Zósimo de Panópolis (século III d.C.): alquimista egípcio
nascido em Panópolis, sul do Egito Romano.
Escreveu Cheirokmeta, uma das mais antigas coleções de
estudos de alquimia. É considerado o pai da alquimia.
Maria, a Judia (entre o século III d.C.): alquimista egípcia
que acreditava que tudo teria a mesma composição, porém a
combinação entre os elementos da composição determinaria
a forma final das coisas. Acreditava nos metais como algo vivo,
os quais poderiam morrer. Aliás, também acreditava que a
morte não seria o fim, mas apenas uma mudança de forma,
como quando as plantas se tornam poeira quando queimam.
O banho-maria é uma técnica desenvolvida pela alquimista Maria,
a Judia. [1]
12. Ge Hong (283-343 d.C.): alquimista chinês que acreditava
que todos poderiam atingir a imortalidade. Durante seus
experimentos em busca do ouro, ele, inadvertidamente, criou
a base para a pólvora, ao combinar enxofre com salitre.
Jäbir ibn Hayyan (século VIII d.C.): é conhecido no Ocidente
como Geber. Foram atribuídos a ele diversos escritos
alquimistas (cerca de 500). Por isso, é considerado como o Pai
da Química para os islâmicos. A ele é creditado o uso de mais
de 20 equipamentos básicos de laboratório, como alambique
e retorta, além de ele ter descrito processos como a
cristalização e a destilação.
Paracelso (1493-1541): acreditava que a composição do
corpo humano não era diferente da composição dos materiais
da alquimia. Ou seja, assim como metais básicos poderiam ser
transmutados em ouro, o corpo poderia se curar pela
utilização de compostos químicos. Apesar da excelente ideia,
era comum que Paracelso receitasse curas usando arsênio,
mercúrio e chumbo, alguns dos elementos químicos mais
tóxicos ao ser humano.
Estátua do alquimista Paracelso, em
Salzburg, na Áustria.
Nicolau Flamel (1330-1418): era proprietário de uma livraria
em Paris e grande entusiasta da alquimia. A ele é atribuído o
13. feito de transformar o chumbo em ouro, o qual foi registrado
em um livro totalmente codificado (para que apenas seu
sobrinho conhecesse o segredo). Aparentemente, Flamel
transformava o chumbo em um metal, o qual seria
transformado em prata, para então haver a obtenção do ouro.
Há quem acredite que ele tenha alcançado o elixir da longa
vida e hoje esteja morando em um centro de meditação na
Índia, junto a sua esposa, Pernelle.
Isaac Newton (1643-1727): o lendário matemático, físico e
astrônomo foi um grande entusiasta da alquimia. Newton
acreditava que seria capaz de criar a Pedra Filosofal. Nos seus
trabalhos não publicados, o cientista inglês tentava decifrar
artigos alquimistas, o que era difícil por conta de sua escrita
única e sua codificação. Estima-se que Newton investiu mais
de 30 anos no estudo da alquimia.
Alquimia na atualidade
Atualmente, com a modernização cada vez maior da Química, é
bem verdade que a alquimia parece estar esquecida.
Contudo, durante o século XX, a alquimia teve algumas
contribuições e alguns entusiastas por meio da busca ao elixir da
longa vida e da transmutação de algum metal em ouro.
Na década de 1920, o Dr. Irvine Masson disse, em entrevista ao
periódico Daily Mail, que até o momento, transmutações de
átomos de elementos mais leves ao ouro não haviam sido
realizadas, mas que o cientista Ernest Rutherford conseguiu
desintegrar elementos em outros mais leves, deixando no ar a ideia
de que a transmutação ao ouro era possível.
Na década de 1960, a física Judith Temperley bombardeou
mercúrio com nêutrons de alta energia, destruindo um dos 80
prótons do elemento, em um processo conhecido como “captura
de elétrons”. O que restou foi um átomo com 79 prótons no núcleo,
atribuído ao elemento químico ouro. Na década de 1980,
14. o vencedor do Prêmio Nobel Glenn Seaborg transmutou
diversos átomos de bismuto em ouro. Isso foi usado pelos
alquimistas para comprovar que a transmutação ao ouro enfim foi
alcançada.
O psicólogo suíço Carl Jung (1875-1961) utilizou textos e livros
alquimistas nas décadas de 1920 e 1930 para criar algumas
correlações entre símbolos alquimistas com aquilo que era descrito
pelo que seus clientes sonhavam.