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1) Deus criou o homem com corpo e alma, formando o corpo do barro da terra e inspirando nele alento de vida.
2) O homem é criado à imagem e semelhança de Deus, manifestando a dignidade da pessoa humana através da inteligência, liberdade e domínio sobre o universo.
3) Tanto o homem quanto a mulher foram criados por Deus em total igualdade como pessoas, apesar de diferenças morfológicas e psicológicas.
Este documento apresenta um resumo de 9 slides sobre a criação segundo a doutrina cristã. Apresenta definições do Vaticano I sobre Deus como criador e sobre a capacidade da razão humana conhecê-Lo através das coisas criadas. Explora a noção de que Deus criou "do nada", sem necessidade, e conserva todas as coisas no ser. Conclui afirmando que a Criação revela um Deus que quer compartilhar Sua riqueza.
Nicodemos era um membro influente do conselho judaico que se impressionava com os ensinos de Jesus, buscando entrevistá-Lo secretamente à noite. Jesus explica que é necessário um novo nascimento espiritual através do batismo no Espírito Santo para entrar no Reino de Deus. A salvação vem pela fé e batismo em Cristo.
O documento discute a "ambição da vida cristã" segundo Mateus 6:33, que é buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça. Isso significa ter como prioridade máxima a propagação do evangelho, obedecer aos mandamentos de Deus, e praticar a justiça social denunciando injustiças. O cristão deve zelar pela expansão do Reino de Deus em todas as esferas da vida e orar pela consumação final do Reino.
O documento descreve o plano eterno de Deus desde a criação dos anjos até a vinda do Messias. Ele explica como Deus criou os anjos e o homem perfeitos, mas ambos caíram, necessitando Deus aplicar Seu plano de redenção através de promessas cumpridas em Cristo, como a de Abraão e a de Davi, de onde viria o Messias esperado no Antigo Testamento.
O documento discute o novo nascimento, afirmando que (1) é uma obra do Espírito Santo através da Palavra de Deus e fé em Cristo, (2) não pode ser alcançado por meio de obras ou conhecimento, e (3) só é possível por meio da fé no sacrifício de Cristo na cruz.
O documento discute o significado bíblico do Novo Nascimento. Ele explica que o Novo Nascimento é um milagre espiritual onde a vida divina é introduzida na vida humana através do poder do Espírito Santo, transformando a natureza pecaminosa do homem. O Novo Nascimento não é uma filosofia, ritos ou escolhas humanas, mas sim uma obra soberana de Deus que dá sentido e felicidade à vida.
1) Deus criou o homem com corpo e alma, formando o corpo do barro da terra e inspirando nele alento de vida.
2) O homem é criado à imagem e semelhança de Deus, manifestando a dignidade da pessoa humana através da inteligência, liberdade e domínio sobre o universo.
3) Tanto o homem quanto a mulher foram criados por Deus em total igualdade como pessoas, apesar de diferenças morfológicas e psicológicas.
Este documento apresenta um resumo de 9 slides sobre a criação segundo a doutrina cristã. Apresenta definições do Vaticano I sobre Deus como criador e sobre a capacidade da razão humana conhecê-Lo através das coisas criadas. Explora a noção de que Deus criou "do nada", sem necessidade, e conserva todas as coisas no ser. Conclui afirmando que a Criação revela um Deus que quer compartilhar Sua riqueza.
Nicodemos era um membro influente do conselho judaico que se impressionava com os ensinos de Jesus, buscando entrevistá-Lo secretamente à noite. Jesus explica que é necessário um novo nascimento espiritual através do batismo no Espírito Santo para entrar no Reino de Deus. A salvação vem pela fé e batismo em Cristo.
O documento discute a "ambição da vida cristã" segundo Mateus 6:33, que é buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e Sua justiça. Isso significa ter como prioridade máxima a propagação do evangelho, obedecer aos mandamentos de Deus, e praticar a justiça social denunciando injustiças. O cristão deve zelar pela expansão do Reino de Deus em todas as esferas da vida e orar pela consumação final do Reino.
O documento descreve o plano eterno de Deus desde a criação dos anjos até a vinda do Messias. Ele explica como Deus criou os anjos e o homem perfeitos, mas ambos caíram, necessitando Deus aplicar Seu plano de redenção através de promessas cumpridas em Cristo, como a de Abraão e a de Davi, de onde viria o Messias esperado no Antigo Testamento.
O documento discute o novo nascimento, afirmando que (1) é uma obra do Espírito Santo através da Palavra de Deus e fé em Cristo, (2) não pode ser alcançado por meio de obras ou conhecimento, e (3) só é possível por meio da fé no sacrifício de Cristo na cruz.
O documento discute o significado bíblico do Novo Nascimento. Ele explica que o Novo Nascimento é um milagre espiritual onde a vida divina é introduzida na vida humana através do poder do Espírito Santo, transformando a natureza pecaminosa do homem. O Novo Nascimento não é uma filosofia, ritos ou escolhas humanas, mas sim uma obra soberana de Deus que dá sentido e felicidade à vida.
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
O documento discute a doutrina bíblica da criação de Deus em três pontos. Primeiro, Deus criou todas as coisas do nada por Sua palavra e vontade soberana. Segundo, Deus sustenta e controla Sua criação por meio de Sua providência. Terceiro, o relato bíblico da criação contradiz teorias como evolucionismo e ensina que Deus criou todas as coisas de forma ordenada.
1) A revelação geral refere-se à auto-manifestação de Deus através da natureza, história e personalidade humana.
2) Ela é acessível a todos, mas seu conteúdo é menos detalhado do que a revelação especial.
3) A teologia natural defende que é possível conhecer Deus apenas pela razão, mas o pecado distorceu a percepção humana.
O documento discute o gnosticismo, um movimento religioso que surgiu no século I. Ele acreditava em uma divindade superior distante e um deus criador inferior, e que a matéria era má. Havia diferentes visões sobre Cristo, como o docetismo que negava Sua natureza humana. João combateu essas ideias afirmando que Cristo veio em carne.
O documento discute os perigos da idolatria e práticas ocultas como cartomancia e espiritismo. A idolatria afasta as pessoas de Deus e pode envolver demônios. Embora as práticas ocultas se disfarcem de ajuda, elas na verdade prendem as pessoas a Satanás e podem causar problemas mentais e espirituais. Apenas Deus pode oferecer salvação.
Defenders 2 - Doutrina da Revelação - parte 1Thiago Lopes
Este documento discute a doutrina da revelação de Deus. Afirma que Deus se revela de forma geral através da natureza e da consciência moral, mostrando que há um Criador. No entanto, Sua revelação completa vem através da Bíblia, que é Sua Palavra escrita aos homens.
O documento descreve a vida e os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Apresenta como Jesus ensinava sobre o Reino de Deus e o amor de Deus por todas as pessoas. Também descreve como Jesus foi preso, julgado e crucificado, antes de ressuscitar três dias depois, segundo a fé cristã.
O documento discute como o amor de Deus revelado em Cristo é o nosso sustento. Primeiro, explica como Jesus é como a serpente de bronze que cura aqueles que olham para ela, referindo-se àqueles que crêem em Jesus. Segundo, destaca que Deus amou o mundo tanto que deu seu Filho unigênito para que quem crê nele tenha vida eterna, não pereça. Finalmente, conclui que precisamos apenas crer e viver, descansando no fato de que por crer em Jesus, não pereceremos.
Este documento discute a antropologia teológica, que estuda a relação entre o homem e Deus como seu Criador. Apresenta a definição e importância da antropologia, e discute a origem do homem segundo a Bíblia, incluindo a criação por Deus de todas as coisas e a rejeição da teoria do caos entre Gênesis 1:1-2.
O documento discute a revelação especial de Deus, definida como Sua auto-manifestação a certas pessoas em tempos e lugares específicos, principalmente através de Sua Palavra Escrita. A revelação especial objetiva restaurar o relacionamento entre Deus e o homem perdido após a queda. Ela ocorreu por meios como eventos históricos, discursos divinos, profetas e, principalmente, a encarnação de Jesus Cristo, cuja mensagem foi registrada na Bíblia.
O documento discute a existência e natureza de Deus. Afirma que Deus é um ser pessoal e perfeito que criou e sustenta tudo, conforme revelado na Bíblia. A existência de Deus é apoiada pela ordem do universo, crenças universais e experiências espirituais, e Sua natureza é descrita por atributos como onipresença, onisciência e onipotência.
O documento discute vários temas relacionados à fé cristã, incluindo a salvação pela graça através da fé em Deus, a mudança gerada pela consciência purificada, e a revelação de Deus apenas através do Espírito Santo e não da sabedoria humana.
O documento apresenta os principais pontos da doutrina bíblica da criação. Ele define o criacionismo bíblico como a crença de que Deus criou tudo o que existe, incluindo os céus, a terra, o reino vegetal e animal e o ser humano. Ele discute que Deus criou o tempo, o espaço e a luz no primeiro dia e formou a terra antes dos seis dias de criação descritos em Gênesis. O objetivo final é compreender que Deus criou os céus e a terra.
O documento descreve o Sermão da Montanha em Mateus 5:1-11, no qual Jesus ensina sobre o Reino dos Céus. Ele começa declarando bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles é o Reino dos Céus. Jesus não estava falando de um reino terreno e sim de um reino espiritual, mostrando que aqueles que reconhecessem sua necessidade espiritual pertenceriam ao Reino de Deus.
1. O documento discute o Criacionismo Bíblico, a doutrina segundo a qual Deus criou tudo o que existe, incluindo os céus, a terra, o reino vegetal e animal, e o ser humano. 2. É definido que Deus criou o tempo e o espaço para colocar a criação. 3. Deus também criou os céus como morada para os anjos após criar a terra ainda informe e vazia.
O documento discute a liberdade em Cristo em oposição à falsa liberdade do diabo. Ele enfatiza que os cristãos devem se transformar pela renovação mental e viver de acordo com a identidade em Cristo, não se deixando influenciar pelo diabo ou pelas pessoas. O propósito de Deus é que sejamos livres e diferentes.
Hoje encontramos diversas religiões que mostra vários deuses e deusas para enganar aos incautos na fé. Mas, nenhum é capaz de amar justificar o pecador dando-lhe o perdão e direito a vida eterna.
Idolatria é o culto a qualquer pessoa ou coisa que tome o lugar devido somente a Deus. Existem dois tipos principais de idolatria: o culto a ídolos pagãos e o culto a ídolos cristãos. A Bíblia adverte contra a idolatria e recomenda evitar qualquer coisa que possa levar alguém a adorar outra coisa que não Deus.
Este texto descreve o encontro de Jesus com Nicodemos, um líder religioso judeu. Jesus explica que para entrar no Reino de Deus, as pessoas precisam nascer de novo da água e do Espírito, referindo-se à reencarnação física e evolução espiritual. Embora surpreso, Nicodemos não compreende totalmente a mensagem, demonstrando que nem mesmo as elites religiosas da época estavam preparadas para certos ensinamentos espirituais trazidos por Jesus.
João 3.1-12
1 E HAVIA entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2 Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
O documento discute a necessidade do novo nascimento espiritual através da fé em Jesus Cristo, conforme o diálogo de Jesus com Nicodemos em João 3. Trata de quem era Nicodemos, dos sinais realizados por Jesus que atraíram Nicodemos, e da perplexidade de Nicodemos ao ouvir falar do novo nascimento. Também aborda a condição espiritual do ser humano e exemplos como Saulo de Tarso e o centurião Cornélio, que mostram que ninguém é salvo pelas obras, mas somente pela f
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, incluindo religiosos sinceros como Nicodemos e Cornélio, pois estão mortos em pecados sem Jesus.
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
O documento discute a doutrina bíblica da criação de Deus em três pontos. Primeiro, Deus criou todas as coisas do nada por Sua palavra e vontade soberana. Segundo, Deus sustenta e controla Sua criação por meio de Sua providência. Terceiro, o relato bíblico da criação contradiz teorias como evolucionismo e ensina que Deus criou todas as coisas de forma ordenada.
1) A revelação geral refere-se à auto-manifestação de Deus através da natureza, história e personalidade humana.
2) Ela é acessível a todos, mas seu conteúdo é menos detalhado do que a revelação especial.
3) A teologia natural defende que é possível conhecer Deus apenas pela razão, mas o pecado distorceu a percepção humana.
O documento discute o gnosticismo, um movimento religioso que surgiu no século I. Ele acreditava em uma divindade superior distante e um deus criador inferior, e que a matéria era má. Havia diferentes visões sobre Cristo, como o docetismo que negava Sua natureza humana. João combateu essas ideias afirmando que Cristo veio em carne.
O documento discute os perigos da idolatria e práticas ocultas como cartomancia e espiritismo. A idolatria afasta as pessoas de Deus e pode envolver demônios. Embora as práticas ocultas se disfarcem de ajuda, elas na verdade prendem as pessoas a Satanás e podem causar problemas mentais e espirituais. Apenas Deus pode oferecer salvação.
Defenders 2 - Doutrina da Revelação - parte 1Thiago Lopes
Este documento discute a doutrina da revelação de Deus. Afirma que Deus se revela de forma geral através da natureza e da consciência moral, mostrando que há um Criador. No entanto, Sua revelação completa vem através da Bíblia, que é Sua Palavra escrita aos homens.
O documento descreve a vida e os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Apresenta como Jesus ensinava sobre o Reino de Deus e o amor de Deus por todas as pessoas. Também descreve como Jesus foi preso, julgado e crucificado, antes de ressuscitar três dias depois, segundo a fé cristã.
O documento discute como o amor de Deus revelado em Cristo é o nosso sustento. Primeiro, explica como Jesus é como a serpente de bronze que cura aqueles que olham para ela, referindo-se àqueles que crêem em Jesus. Segundo, destaca que Deus amou o mundo tanto que deu seu Filho unigênito para que quem crê nele tenha vida eterna, não pereça. Finalmente, conclui que precisamos apenas crer e viver, descansando no fato de que por crer em Jesus, não pereceremos.
Este documento discute a antropologia teológica, que estuda a relação entre o homem e Deus como seu Criador. Apresenta a definição e importância da antropologia, e discute a origem do homem segundo a Bíblia, incluindo a criação por Deus de todas as coisas e a rejeição da teoria do caos entre Gênesis 1:1-2.
O documento discute a revelação especial de Deus, definida como Sua auto-manifestação a certas pessoas em tempos e lugares específicos, principalmente através de Sua Palavra Escrita. A revelação especial objetiva restaurar o relacionamento entre Deus e o homem perdido após a queda. Ela ocorreu por meios como eventos históricos, discursos divinos, profetas e, principalmente, a encarnação de Jesus Cristo, cuja mensagem foi registrada na Bíblia.
O documento discute a existência e natureza de Deus. Afirma que Deus é um ser pessoal e perfeito que criou e sustenta tudo, conforme revelado na Bíblia. A existência de Deus é apoiada pela ordem do universo, crenças universais e experiências espirituais, e Sua natureza é descrita por atributos como onipresença, onisciência e onipotência.
O documento discute vários temas relacionados à fé cristã, incluindo a salvação pela graça através da fé em Deus, a mudança gerada pela consciência purificada, e a revelação de Deus apenas através do Espírito Santo e não da sabedoria humana.
O documento apresenta os principais pontos da doutrina bíblica da criação. Ele define o criacionismo bíblico como a crença de que Deus criou tudo o que existe, incluindo os céus, a terra, o reino vegetal e animal e o ser humano. Ele discute que Deus criou o tempo, o espaço e a luz no primeiro dia e formou a terra antes dos seis dias de criação descritos em Gênesis. O objetivo final é compreender que Deus criou os céus e a terra.
O documento descreve o Sermão da Montanha em Mateus 5:1-11, no qual Jesus ensina sobre o Reino dos Céus. Ele começa declarando bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles é o Reino dos Céus. Jesus não estava falando de um reino terreno e sim de um reino espiritual, mostrando que aqueles que reconhecessem sua necessidade espiritual pertenceriam ao Reino de Deus.
1. O documento discute o Criacionismo Bíblico, a doutrina segundo a qual Deus criou tudo o que existe, incluindo os céus, a terra, o reino vegetal e animal, e o ser humano. 2. É definido que Deus criou o tempo e o espaço para colocar a criação. 3. Deus também criou os céus como morada para os anjos após criar a terra ainda informe e vazia.
O documento discute a liberdade em Cristo em oposição à falsa liberdade do diabo. Ele enfatiza que os cristãos devem se transformar pela renovação mental e viver de acordo com a identidade em Cristo, não se deixando influenciar pelo diabo ou pelas pessoas. O propósito de Deus é que sejamos livres e diferentes.
Hoje encontramos diversas religiões que mostra vários deuses e deusas para enganar aos incautos na fé. Mas, nenhum é capaz de amar justificar o pecador dando-lhe o perdão e direito a vida eterna.
Idolatria é o culto a qualquer pessoa ou coisa que tome o lugar devido somente a Deus. Existem dois tipos principais de idolatria: o culto a ídolos pagãos e o culto a ídolos cristãos. A Bíblia adverte contra a idolatria e recomenda evitar qualquer coisa que possa levar alguém a adorar outra coisa que não Deus.
Este texto descreve o encontro de Jesus com Nicodemos, um líder religioso judeu. Jesus explica que para entrar no Reino de Deus, as pessoas precisam nascer de novo da água e do Espírito, referindo-se à reencarnação física e evolução espiritual. Embora surpreso, Nicodemos não compreende totalmente a mensagem, demonstrando que nem mesmo as elites religiosas da época estavam preparadas para certos ensinamentos espirituais trazidos por Jesus.
João 3.1-12
1 E HAVIA entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus.
2 Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele.
O documento discute a necessidade do novo nascimento espiritual através da fé em Jesus Cristo, conforme o diálogo de Jesus com Nicodemos em João 3. Trata de quem era Nicodemos, dos sinais realizados por Jesus que atraíram Nicodemos, e da perplexidade de Nicodemos ao ouvir falar do novo nascimento. Também aborda a condição espiritual do ser humano e exemplos como Saulo de Tarso e o centurião Cornélio, que mostram que ninguém é salvo pelas obras, mas somente pela f
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, incluindo religiosos sinceros como Nicodemos e Cornélio, pois estão mortos em pecados sem Jesus.
1. O novo nascimento é necessário para entrar no Reino de Deus, conforme Jesus explicou a Nicodemos. 2. A regeneração significa nascer da água e do Espírito, tornando-se uma nova criatura em Cristo. 3. Todos precisam deste novo nascimento, mesmo aqueles que são religiosos como Nicodemos e Cornélio, pois todos estão mortos em pecados.
1. O diálogo entre Jesus e Nicodemos revela a necessidade do novo nascimento para entrar no Reino de Deus, já que todas as pessoas estão mortas em pecados e precisam renascer espiritualmente.
2. Embora Nicodemos fosse um líder religioso sincero, ele precisava, assim como Saulo de Tarso e o centurião Cornélio, experienciar o novo nascimento através da fé em Jesus para ser salvo.
3. É nossa responsabilidade como cristãos comunicar a necessidade do novo nascimento não apenas aos pecadores, mas
Nicodemos, um fariseu e autoridade judaica, visita Jesus à noite para aprender mais. Jesus explica que é necessário nascer de novo do Espírito para entrar no Reino de Deus. Ele rejeita a fé superficial e ensina a necessidade de um relacionamento profundo com Deus.
O documento descreve o diálogo entre Jesus e Nicodemos onde Jesus explica que para entrar no Reino de Deus é necessário nascer de novo da água e do Espírito, não apenas do corpo. Nicodemos não compreende como isso é possível e Jesus esclarece que o nascimento físico é da carne, mas o espiritual é do Espírito.
O documento descreve o diálogo entre Jesus e Nicodemos onde Jesus fala sobre o nascer de novo e o Reino de Deus. Nicodemos, um fariseu, visita Jesus à noite para conversar. Jesus explica que é necessário nascer da água e do Espírito para entrar no Reino de Deus.
Este documento discute a necessidade do novo nascimento através da história de Nicodemos no Evangelho de João. Resume-se em 3 pontos:
1) Nicodemos era um líder religioso bem-intencionado que conversou com Jesus.
2) Jesus afirmou a necessidade do novo nascimento espiritual, não apenas físico.
3) O novo nascimento é uma necessidade para toda criatura, não importa quão religiosa, pois todos precisam nascer de novo por meio da graça.
Discipulado_Estudo adicional_Com os ricos e famosos_812014Gerson G. Ramos
O documento descreve a conversa entre Jesus e Nicodemos onde Jesus explica que é necessário nascer de novo pelo Espírito Santo para entrar no Reino de Deus. Nicodemos, um fariseu rico e educado, procura Jesus à noite para entender melhor os seus ensinamentos, mas tem dificuldade em compreender a ideia de nascer de novo.
O documento discute a necessidade do novo nascimento pela graça de Deus através da fé em Jesus Cristo. Apresenta o diálogo entre Jesus e Nicodemos onde Jesus explica que é necessário nascer de novo para entrar no Reino de Deus, significando uma regeneração espiritual pelo Espírito Santo.
O documento discute como evangelizar grupos religiosos, enfatizando que (1) não se deve discutir religião, e sim falar de Cristo como a única solução, (2) não se deve depreciar outras religiões, e (3) é necessário mostrar a verdadeira religião cristã. Também fornece dicas para evangelizar católicos, espíritas, judeus, muçulmanos e ateus.
O documento apresenta o diálogo entre Jesus e Nicodemos no qual Jesus explica que é necessário nascer de novo para entrar no Reino de Deus. Nicodemos, um líder religioso, não entende como isso é possível e Jesus esclarece que é necessário nascer da água e do Espírito. O novo nascimento é uma necessidade absoluta para a salvação.
1. Nicodemos, um líder judeu, visita Jesus à noite e reconhece que ele é um mestre enviado por Deus por causa de seus milagres.
2. Jesus diz a Nicodemos que ninguém pode ver o Reino de Deus a menos que nasça de novo.
3. Quando Nicodemos pergunta como isso é possível, Jesus explica que é necessário nascer da água e do Espírito para entrar no Reino de Deus.
Jesus explica a Nicodemos que é necessário nascer de novo para entrar no Reino de Deus. Isso significa nascer da água e do Espírito, não de forma carnal. Aqueles que crerem em Jesus terão a vida eterna, pois Deus enviou seu Filho não para condenar o mundo, mas para salvá-lo.
Nicodemos era um fariseu e doutor da lei judaica que reconhecia a superioridade espiritual de Jesus. Ele procurou Jesus à noite para conversar sobre assuntos religiosos, embora ainda não compreendesse totalmente a mensagem de Jesus. Durante a conversa, Jesus explicou a Nicodemos que é necessário "nascer de novo", ou seja, renascer espiritualmente através da reencarnação, para entrar no Reino de Deus.
Lição 7 - A Necessidade do Novo NascimentoÉder Tomé
1. O documento discute a necessidade do novo nascimento pela graça de Deus, citando o diálogo de Jesus com Nicodemos em João 3.
2. Embora Nicodemos fosse um líder religioso bem intencionado, ele não compreendia a necessidade do novo nascimento espiritual.
3. Jesus explica que é necessário nascer de novo do Espírito para entrar no Reino de Deus, não bastando boas obras ou religiosidade exterior.
Este documento discute a importância da missão de João Batista como precursor de Jesus. João preparou o caminho para Jesus e testemunhou sobre Ele, embora sua missão tenha sido breve. Seu trabalho altruísta e destemido fez com que Jesus o chamasse de o maior de todos os profetas. O documento também analisa as tentações de Jesus no deserto como um modelo para a humanidade e discute o processo de renascimento espiritual.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. inst it ut ogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/a-doutrina-de-cristo/teologia
A doutrina de Cristo
digg
Ao f alar da necessidade do novo nascimento Cristo demonstrou que ser
judeu, f ariseu, mestre ou religioso, não habilita ninguém a ter acesso ao
reino de Deus.
A Função dos Milagres
“Havia entre os fariseus um homem chamados Nicodemos, um dos principais dos Judeus. Este
foi ter com Jesus de noite, e disse: Rabi, sabemos que és Mestre, vindo de Deus. Pois ninguém
poderia fazer estes sinais miraculosos que tu fazes, se Deus não fosse com ele” ( Jo 1:1 -2)
Entre os Judeus havia um mestre do judaísmo de nome Nicodemos. Ele era f ariseu e f oi encontrar-se com
Jesus à noite. Neste encontro, surpreendentemente Nicodemos chamou Jesus de ‘Rabi’, ou seja, Mestre.
Tal reconhecimento vindo da parte de um juiz, ou de um mestre em Israel era para deixar qualquer um
dentre os homens lisonjeado.
Mas, por que Nicodemos chamou Jesus de Mestre? Em sua abordagem inicial Nicodemos f ez a seguinte
af irmação: “Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode f azer estes sinais
que tu f azes, se Deus não f or com ele” ( Jo 3:2 ).
Nicodemos entendeu que Jesus era mestre por causa dos milagres que estavam sendo realizados.
Nicodemos ao ter noticia dos milagres realizados por Jesus entendeu que Ele era Mestre, porém, um
mestre enviado por Deus, o que tornava Jesus distinto de todos os outros mestre em Israel.
Quem poderia realizar os milagres que Jesus estava realizando sem o auxilio do dedo de Deus? O próprio
Nicodemos responde: Ninguém poderia realizar estes sinais que Tu f azes! A análise de Nicodemos é
totalmente válida, e a conclusão também ( Jo 5:36 ).
Nicodemos venceu uma grande barreira ao concluir que Jesus era Mestre vindo de Deus, e esta conclusão
impulsionou Nicodemos a ter um encontro com Cristo à noite. Outros f ariseus tiveram encontro com Cristo
à luz do dia, porém, movidos de hipocrisia, querendo pegar Jesus nalguma contradição.
Após analisar a pessoa de Jesus através dos milagres que Ele operava, Nicodemos f oi até Jesus e expôs
a sua conclusão:
Jesus era Mestre;
Enviados por Deus, visto que:;
Ninguém poderia realizar tal milagres, se Deus não estiver com ele.
2. Nicodemos não f oi atrás de um milagre, antes queria saber mais sobre a doutrina d’Aquele que operava
milagres.
Sabemos que Deus possui todo poder, e que milagres não são maravilhas superior a própria obra da
criação. Não há milagres que supere a obra criativa de Deus, tais como: a vida, o universo, etc. Tudo é um
milagre, pois todas as coisa f oram operadas maravilhosamente através do poder de Deus.
A f unção precípua de um milagre é despertar o homem a conhecer o seu Criador. Qualquer uso ou discurso
que se f az f ora desta tônica desvirtua o ‘testemunho’ que Deus dá acerta d’Ele, para que o homem procure
se aproximar de Deus ( Hb 2:4 ).
Milagres não é o primordial na vida do homem, antes é preciso ter em mente que os milagres são a
conf irmação de Deus do que f oi anunciado pelos prof etas e por Cristo. É preciso crer em Deus que opera
maravilhosamente, e não nas maravilhas operadas. O homem precisa estar f ocado na mensagem de Deus,
e não nas maravilhas que Dele procedem.
A Doutrina de Cristo
“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode
ver o Reino de Deus” ( Jo 3:3 )
Embora reconhecesse Jesus como sendo Mestre da parte de Deus, Nicodemos desconhecia a doutrina de
Cristo. O milagre f oi à causa primária da conclusão de Nicodemos de que Cristo havia sido enviado por
Deus, porém, Nicodemos precisava ouvir a doutrina do Mestre enviado .
Nicodemos estava f ocado na qualidade de Mestre daqueles que era enviado de Deus e operava milagres
que ninguém poderia operar, se Deus não f osse com Ele “… porque ninguém pode f azer estes sinais que
tu f azes, se Deus não f or com ele” ( Jo 3:1 ).
Qual não f oi a surpresa de Nicodemos quando Cristo lhe respondeu: “Na verdade, na verdade te digo que
aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus” ( Jo 3:3 ).
A estratégia de evangelismo de Jesus é a mesma adotada por João: os milagres tinham a f unção de
demonstrar aos homens que Jesus era o enviado de Deus. Uma vez que Nicodemos já havia reconhecido
que Cristo era Mestre enviado por Deus “Estes, porém, f oram escritos para que creiais que Jesus é o
Cristo, o Filho de Deus…”, Jesus chama a atenção de Nicodemos para o primordial, o novo nascimento “…
e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” ( Jo 20:31 ).
Os milagres deixam de ter importância quando a verdade vem à tona e Nicodemos pergunta: “Como pode
um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?” ( Jo
3:4 ). Nicodemos não contesta a inf ormação dada pelo Mestre enviado por Deus, antes se preocupou em
entender a dinâmica do ‘novo nascimento’, ou da doutrina de Cristo.
Por estar vetado o reino dos céus àqueles que não nasceram de novo, Nicodemos f icou preocupado, uma
vez que ele já era velho. Haveria um milagre extraordinário que tornaria possível Nicodemos voltar ao
ventre materno para que ele pudesse nascer de novo, mesmo sendo velho?
O f ariseu Nicodemos, seguidor de um seguimento mais severo da religião judaica, ao ser inf ormado que
não tinha direito de ver o Reino de Deus, deveria soar no mínimo como absurdo. Nicodemos poderia ter
rejeitado de pronto a doutrina de Jesus, já que ele, além de ser f ariseu, era um representante do melhor da
nação e da religião judaica.
Fica claro que ser judeu ou gentil, ser f ariseu ou de qualquer outro seguimento religioso, ser mestre ou
leigo, ser juiz ou réu, não habilita ninguém a ter acesso ao Reino de Deus. Antes, todos, indistintamente
necessitam nascer de novo.
3. Em nossos dias há muitas pessoas que quem conhecer Cristo através de milagres e maravilhas, mas que
não busca a sua palavra “Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” ( Jo
5:47 ).
Nicodemos f oi além dos milagres operados por Cristo “porque ninguém pode f azer estes sinais que tu
f azes, se Deus não f or com ele”, e suportou a doutrina de Cristo, mesmo ela demonstrando que a sua
condição não lhe dava direito ao reino dos céus.
Ao f alar da necessidade do novo nascimento Cristo demonstrou que ser judeu, f ariseu, mestre ou
religioso, não habilita ninguém a ter acesso ao reino de Deus. É sobre estes aspectos que comentaremos
o novo nascimento: Por que devemos passar pelo novo nascimento? O que é esse novo nascimento? O
homem consegue nascer de novo sem a participação de Deus?