José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não chora ou demonstra emoção. Mais tarde, sua mãe lhe dá um caderno vermelho que continha anotações do pai sobre a vida de José Roberto quando criança, revelando o amor que o pai sentia. Ao ler o caderno, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, a mãe lhe dá um caderno vermelho que o pai mantinha, com anotações revelando seu amor pelo filho. Ao ler, José Roberto compreende que o pai o amava e se arrepende de não ter percebido isso antes.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, a mãe lhe dá um caderno vermelho que revela que o pai o amava e se orgulhava dele, contrariando a visão que José Roberto tinha. Ao ler as anotações, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler a caderneta, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o amor que sentia. Ao ler, José Roberto passa a compreender e admirar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler a caderneta, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, sua mãe lhe dá um caderno vermelho que continha anotações do pai sobre a vida de José Roberto quando criança, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler o caderno, José Roberto passa a compreender e perdoar seu pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler a caderneta, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Sua mãe entrega um presente póstumo do pai: uma caderneta na qual o pai anotava com orgulho e amor os momentos com o filho ao longo dos anos. Ao ler, José Roberto compreende o quanto foi amado pelo pai e o julgou injustamente.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, a mãe lhe dá um caderno vermelho que o pai mantinha, com anotações revelando seu amor pelo filho. Ao ler, José Roberto compreende que o pai o amava e se arrepende de não ter percebido isso antes.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, a mãe lhe dá um caderno vermelho que revela que o pai o amava e se orgulhava dele, contrariando a visão que José Roberto tinha. Ao ler as anotações, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler a caderneta, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o amor que sentia. Ao ler, José Roberto passa a compreender e admirar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler a caderneta, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, sua mãe lhe dá um caderno vermelho que continha anotações do pai sobre a vida de José Roberto quando criança, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler o caderno, José Roberto passa a compreender e perdoar seu pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler a caderneta, José Roberto passa a compreender e perdoar o pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Sua mãe entrega um presente póstumo do pai: uma caderneta na qual o pai anotava com orgulho e amor os momentos com o filho ao longo dos anos. Ao ler, José Roberto compreende o quanto foi amado pelo pai e o julgou injustamente.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, sua mãe lhe dá um caderno vermelho que continha anotações do pai sobre a vida de José Roberto quando criança, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler o caderno, José Roberto passa a compreender e perdoar seu pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o amor que sentia. Ao ler, José Roberto passa a compreender e admirar o pai.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando que ele o amava profundamente. Ao ler as anotações, José Roberto compreende o quanto magoou seu pai e o quanto ele o amava.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto desde o nascimento, revelando o grande amor que o pai sentia. Ao ler, José Roberto passa a compreender o pai e o quanto ele o amava, arrependendo-se de não ter percebido antes.
O documento conta a história de José Roberto, que descobre após a morte de seu pai uma caderneta vermelha com anotações feitas pelo pai ao longo dos anos sobre momentos importantes com o filho. Ao ler as anotações cheias de amor, José Roberto percebe que o pai sempre o amou profundamente, ao contrário do que pensava, e se arrepende de não ter valorizado o pai enquanto ele estava vivo.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, a mãe lhe dá um caderno vermelho que revela os sentimentos de amor que o pai nutria por ele, fazendo José Roberto perceber que havia julgado o pai injustamente.
LETRAS TAQUARENSES Nº 61 NOV/DEZ 2014 * ANTONIO CABRAL FILHO - RJAntonio Cabral Filho
O documento contém uma coleção de haicais, trovas e poemas de vários autores. Os haicais descrevem cenas da natureza de forma concisa em três frases. As trovas abordam temas como felicidade, liberdade e sofrimento também de forma sucinta. Por fim, os poemas finais refletem sobre assuntos como revolução, amor e a vida dos poetas.
O filho desperta para os erros de sua vida distante e decide voltar para a casa do pai, arrependido. Ao avistar o filho ao longe, o pai o recebe com profunda compaixão e cuidado paterno, celebrando sua volta com alegria.
Este documento apresenta o início de um conto de Machado de Assis intitulado "Frei Simão". O resumo descreve a história de um jovem chamado Simão que se apaixona por sua prima Helena, mas seus pais se opõem ao relacionamento e enviam Simão para longe. Quando Simão recebe uma carta dizendo que Helena morreu, ele decide entrar para um mosteiro.
Certo Homem Tinha Dois Filhos - Poesia - J.T. ParreiraSammis Reachers
Das diversas parábolas relatadas por Jesus, talvez nenhuma outra tenha tido tanta repercussão, e consequentemente sido alvo de mais representações artísticas quanto a Parábola do Filho Pródigo (Lc 15:11-32). E, em apoio à sua singularidade, note-se que, ao contrário de outras parábolas, esta aparece apenas no livro de Lucas. Sua mensagem, por ser perfeitamente evangélica, é de simples, universal compreensão; seu impacto é duradouro. Talvez porque diante de um Deus santo de quem nos afastamos e fomos afastados pelo pecado, sejamos todos pródigos a priori (e tantas e tantas vezes, a rematar nossa rebelião, a posteriori).
É essa figura arquetípica do pródigo que é o Homem, inserida nesta parábola também arquetípica sobre o incomensurável e incondicional amor do Deus-Pai, que JTP elege para objeto de sua reflexão poética.
Este pequeno e-book colige textos escritos em períodos diversos, mas que em comum trazem a marca da economia e extrema expressividade, tão características da poesia do autor.
Sammis Reachers
- http://poesiaevanglica.blogspot.com.br/
O documento apresenta um resumo do primeiro capítulo da obra "Longe dos olhos, perto do coração", de Machado de Assis. Os pais de João Aguiar e Serafina querem que eles se casem, apesar de não se amarem. João ama Cecília, enquanto Serafina ama outro homem. Ambos tentam resistir aos planos de casamento arranjado de seus pais.
Rosabela e seu marido Tristão se separaram após ele traí-la. Anos depois, Rosabela começa um relacionamento epistolar com Benjamim, que se revela ser Tristão. No encontro marcado, eles se reconhecem e reconciliam, perdoando os erros do passado.
O documento descreve três breves histórias de contos sertanejos escritos por Afonso Bezerra no início do século XX. As histórias incluem a primeira comunhão de uma criança órfã, duas crianças brincando com orvalho em um jardim e a morte solitária de um eremita.
Este documento é uma coleção de reflexões do Cardeal Martini sobre a oração do Pai Nosso e seu significado para as famílias. Ele discute como os pais podem ajudar as crianças a entender Deus, a importância da confiança na Providência divina, e como nenhum ser humano é perfeito exceto Deus. O objetivo é encorajar as famílias a viver os princípios do Pai Nosso em seu dia a dia.
Este documento é um livro de poemas e contos do autor Deraldo Campos Portela publicado em 2012. O livro contém vários poemas curtos sobre temas como amor, vida e Deus, além de pequenos contos sobre personagens e lugares da Bahia. Um dos contos descreve a eleição e posse de um governador popular da Bahia chamado Cosme de Farias.
O documento apresenta o início do romance "Encarnação" de José de Alencar, descrevendo a personagem Amália, uma bela e alegre moça de 18 anos que não acredita no amor e vê o casamento apenas como uma obrigação social futura. Também introduz a personagem do Sr. Hermano, um homem misterioso que vive isolado em sua propriedade e alterna entre períodos de sociabilidade e introspecção.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando que ele o amava profundamente. Ao ler as anotações, José Roberto compreende o quanto magoou seu pai e o quanto ele o amava.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando que ele o amava profundamente. Ao ler as anotações, José Roberto compreende o quanto magoou seu pai e o quanto ele o amava.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando o amor que sentia pelo filho. Ao ler, José Roberto compreende o quanto o pai o amava e se arrepende de não ter percebido antes.
O documento descreve uma criança pobre de 9 anos que trabalha para sustentar sua família após a morte de seu pai. Ele é observado indo ao cemitério no Dia das Crianças para visitar o túmulo de seu pai e expressar sua tristeza e solidão por ter perdido a infância e se tornado responsável pelos irmãos mais novos. A observação comove o narrador e o leva a reconhecer que a criança perdeu a inocência da infância.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, sua mãe lhe dá um caderno vermelho que continha anotações do pai sobre a vida de José Roberto quando criança, revelando o quanto o pai o amava. Ao ler o caderno, José Roberto passa a compreender e perdoar seu pai.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe entrega uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto, revelando o amor que sentia. Ao ler, José Roberto passa a compreender e admirar o pai.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando que ele o amava profundamente. Ao ler as anotações, José Roberto compreende o quanto magoou seu pai e o quanto ele o amava.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta vermelha com anotações do pai sobre a vida de José Roberto desde o nascimento, revelando o grande amor que o pai sentia. Ao ler, José Roberto passa a compreender o pai e o quanto ele o amava, arrependendo-se de não ter percebido antes.
O documento conta a história de José Roberto, que descobre após a morte de seu pai uma caderneta vermelha com anotações feitas pelo pai ao longo dos anos sobre momentos importantes com o filho. Ao ler as anotações cheias de amor, José Roberto percebe que o pai sempre o amou profundamente, ao contrário do que pensava, e se arrepende de não ter valorizado o pai enquanto ele estava vivo.
José Roberto recebe um telegrama informando sobre a morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No velório, ele não demonstra emoção. Mais tarde, a mãe lhe dá um caderno vermelho que revela os sentimentos de amor que o pai nutria por ele, fazendo José Roberto perceber que havia julgado o pai injustamente.
LETRAS TAQUARENSES Nº 61 NOV/DEZ 2014 * ANTONIO CABRAL FILHO - RJAntonio Cabral Filho
O documento contém uma coleção de haicais, trovas e poemas de vários autores. Os haicais descrevem cenas da natureza de forma concisa em três frases. As trovas abordam temas como felicidade, liberdade e sofrimento também de forma sucinta. Por fim, os poemas finais refletem sobre assuntos como revolução, amor e a vida dos poetas.
O filho desperta para os erros de sua vida distante e decide voltar para a casa do pai, arrependido. Ao avistar o filho ao longe, o pai o recebe com profunda compaixão e cuidado paterno, celebrando sua volta com alegria.
Este documento apresenta o início de um conto de Machado de Assis intitulado "Frei Simão". O resumo descreve a história de um jovem chamado Simão que se apaixona por sua prima Helena, mas seus pais se opõem ao relacionamento e enviam Simão para longe. Quando Simão recebe uma carta dizendo que Helena morreu, ele decide entrar para um mosteiro.
Certo Homem Tinha Dois Filhos - Poesia - J.T. ParreiraSammis Reachers
Das diversas parábolas relatadas por Jesus, talvez nenhuma outra tenha tido tanta repercussão, e consequentemente sido alvo de mais representações artísticas quanto a Parábola do Filho Pródigo (Lc 15:11-32). E, em apoio à sua singularidade, note-se que, ao contrário de outras parábolas, esta aparece apenas no livro de Lucas. Sua mensagem, por ser perfeitamente evangélica, é de simples, universal compreensão; seu impacto é duradouro. Talvez porque diante de um Deus santo de quem nos afastamos e fomos afastados pelo pecado, sejamos todos pródigos a priori (e tantas e tantas vezes, a rematar nossa rebelião, a posteriori).
É essa figura arquetípica do pródigo que é o Homem, inserida nesta parábola também arquetípica sobre o incomensurável e incondicional amor do Deus-Pai, que JTP elege para objeto de sua reflexão poética.
Este pequeno e-book colige textos escritos em períodos diversos, mas que em comum trazem a marca da economia e extrema expressividade, tão características da poesia do autor.
Sammis Reachers
- http://poesiaevanglica.blogspot.com.br/
O documento apresenta um resumo do primeiro capítulo da obra "Longe dos olhos, perto do coração", de Machado de Assis. Os pais de João Aguiar e Serafina querem que eles se casem, apesar de não se amarem. João ama Cecília, enquanto Serafina ama outro homem. Ambos tentam resistir aos planos de casamento arranjado de seus pais.
Rosabela e seu marido Tristão se separaram após ele traí-la. Anos depois, Rosabela começa um relacionamento epistolar com Benjamim, que se revela ser Tristão. No encontro marcado, eles se reconhecem e reconciliam, perdoando os erros do passado.
O documento descreve três breves histórias de contos sertanejos escritos por Afonso Bezerra no início do século XX. As histórias incluem a primeira comunhão de uma criança órfã, duas crianças brincando com orvalho em um jardim e a morte solitária de um eremita.
Este documento é uma coleção de reflexões do Cardeal Martini sobre a oração do Pai Nosso e seu significado para as famílias. Ele discute como os pais podem ajudar as crianças a entender Deus, a importância da confiança na Providência divina, e como nenhum ser humano é perfeito exceto Deus. O objetivo é encorajar as famílias a viver os princípios do Pai Nosso em seu dia a dia.
Este documento é um livro de poemas e contos do autor Deraldo Campos Portela publicado em 2012. O livro contém vários poemas curtos sobre temas como amor, vida e Deus, além de pequenos contos sobre personagens e lugares da Bahia. Um dos contos descreve a eleição e posse de um governador popular da Bahia chamado Cosme de Farias.
O documento apresenta o início do romance "Encarnação" de José de Alencar, descrevendo a personagem Amália, uma bela e alegre moça de 18 anos que não acredita no amor e vê o casamento apenas como uma obrigação social futura. Também introduz a personagem do Sr. Hermano, um homem misterioso que vive isolado em sua propriedade e alterna entre períodos de sociabilidade e introspecção.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando que ele o amava profundamente. Ao ler as anotações, José Roberto compreende o quanto magoou seu pai e o quanto ele o amava.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando que ele o amava profundamente. Ao ler as anotações, José Roberto compreende o quanto magoou seu pai e o quanto ele o amava.
José Roberto recebe a notícia da morte de seu pai, com quem tinha uma relação conflituosa. No funeral, a mãe lhe dá uma caderneta de anotações do pai, revelando o amor que sentia pelo filho. Ao ler, José Roberto compreende o quanto o pai o amava e se arrepende de não ter percebido antes.
O documento descreve uma criança pobre de 9 anos que trabalha para sustentar sua família após a morte de seu pai. Ele é observado indo ao cemitério no Dia das Crianças para visitar o túmulo de seu pai e expressar sua tristeza e solidão por ter perdido a infância e se tornado responsável pelos irmãos mais novos. A observação comove o narrador e o leva a reconhecer que a criança perdeu a inocência da infância.
Este documento é um resumo do conto "Frei Simão", de Machado de Assis. O conto narra a história de Simão, que se apaixona por sua prima Helena. Porém, seus pais egoístas o enviam para longe para impedir o relacionamento. Mesmo separados, Simão e Helena mantêm contato por cartas. Quando a tia de Helena descobre as cartas, proíbe a comunicação entre eles. Simão recebe então uma carta do pai dizendo que Helena morreu. Abalado, Simão decide ent
O documento é um resumo da história de Landon Carter aos 17 anos em 1958 na cidade de Beaufort, Carolina do Norte. A vida na cidade é descrita, incluindo as igrejas e a peça anual de Natal escrita por Hegbert Sullivan. A história introduz o personagem principal Landon e estabelece o cenário para os eventos do ano.
Palavra perdida é uma ode à palavra, à língua como meio de compreender o outro, como expressão e forma de unir a humanidade. É uma alusão às nossas crenças, a nossos ideais, a nossas esperanças de um mundo melhor. O enredo, que se desenrola através da vida e da tragédia de um jovem casal, faz alusão à língua curda, cujo uso é restringido a milhões de curdos que habitam o país. A autora demonstra como a perda ou a supressão da palavra representa uma das formas mais cruéis de violência que podem ser imputadas a um indivíduo ou a um povo. Ela fala ainda sobre as formas de violência que grassam no mundo atual, desde a dissecação de cobaias em laboratório, a imposições de nossos valores às crianças a assassinatos e guerras civis. Sua narrativa densa, montada em três planos de histórias e personagens, envolve e arrebata o leitor. Oya Baydar nos leva ao encontro de sua “palavra” e afinal descobrimos o talento desta que já é uma das maiores escritoras da Turquia atual, agora traduzida pela primeira vez para o português.
O documento descreve os sentimentos de uma mulher idosa após sua morte, enquanto observa seu próprio velório de dentro de seu caixão. Ela reflete sobre como era negligenciada por muitos de seus parentes quando viva, mas agora eles fingem tristeza por sua morte. No final, ela é recebida no céu por seus entes queridos que já faleceram.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos pelo autor Leandro Vargas em 2008 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Os poemas abordam temas como amor, saudade, reflexão sobre a vida e a morte. Muitos deles expressam sentimentos de tristeza e solidão através de imagens poéticas e metáforas.
O documento é um relato em primeira pessoa da morte e velório de uma idosa pela perspectiva dela após sua morte. Ela observa os parentes chegando ao velório, reconhecendo alguns que não via há anos e refletindo sobre as relações com cada um. No final, ela é recebida por entes queridos que já faleceram e sente paz e alegria por estar com eles novamente.
O documento é um relato em primeira pessoa da morte e velório de uma idosa pela perspectiva dela após sua morte. Ela observa os parentes chegando ao velório, reconhecendo alguns que não via há anos e refletindo sobre as relações com cada um. No final, ela é recebida por entes queridos que já faleceram e sente paz e alegria por estar com eles novamente.
O documento é um relato em primeira pessoa da morte e velório de uma idosa pela perspectiva dela após sua morte. Ela observa os parentes chegando ao velório, reconhecendo alguns que não via há anos e refletindo sobre as relações com cada um. No final, ela é recebida por entes queridos que já faleceram e experimenta uma sensação de paz, alegria e amor.
Este documento apresenta poemas e textos de diferentes autores sobre temas como amor, saudade, natureza e reflexões sobre a vida. O documento inclui 15 entradas curtas com poemas ou pensamentos de autores como Florbela Espanca, Olavo Bilac, Adélia Prado e Nando Reis.
O documento descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, que trouxe conforto e alegria ao autor em um momento de tristeza. A amizade verdadeira é capaz de modificar vidas da mesma forma que um "raio de sol" ou "verso quente". Preservar os amigos é essencial, assim como o amor que nos sustenta a cada dia.
O documento apresenta vários poemas e excertos sobre poesia de diferentes autores portugueses. Trata-se de uma coletânea que aborda a natureza da poesia, temas como amor, humor e infância, e inclui poemas cantados e declamados.
Barbara Cartland foi a mais famosa escritora romântica do mundo, que escreveu mais de 550 livros vendendo 600 milhões de cópias. Ela também era ativista que lutou pelos direitos dos ciganos e crianças abandonadas na Inglaterra. A protagonista Rena fica sem lar após a morte de seu pai e precisa deixar a casa paroquial, sem saber para onde ir.
O documento descreve o autor encontrando um idoso vendendo CDs de violão de seu filho na Avenida Paulista. Ele compra o CD por pena do idoso e acaba descobrindo que é uma obra de arte digna das maiores platéias. Isso o inspira a escrever esta crônica sobre a experiência.
O passageiro conta a história de seus avós, que tinham um jogo onde escondiam a palavra "Neoqeav" pela casa para o outro encontrar. Após 50 anos casados, a avó adoece com câncer. Quando ela falece, o avô canta para ela no funeral. No avião, o passageiro revela que "Neoqeav" significava "Nunca Esqueça o Quanto Eu Amo Você".
De olhosfechadoslindotexto!!!!leiammmm!!!!!Hebert Silva
Este documento conta a história de vida de um velho Pai de Santo umbandista. Ele relembra sua infância e seu primeiro contato com a espiritualidade através de uma visão. Ao longo da vida, ele se torna um médium e eventualmente abre seu próprio terreiro, ajudando muitas pessoas. No final de sua vida, ele tem uma visão onde encontra seus guias espirituais, que o levam em uma jornada de luz para marcar o fim de sua missão na Terra.
A história acompanha Nael, um narrador-personagem que busca entender suas origens em meio à desintegração de sua família sírio-libanesa em Manaus ao longo do século XX. Sua tia Zana sofre com a ausência do marido e filho, enquanto Nael descobre que um dos gêmeos Yaqub ou Omar pode ser seu pai biológico. O conflito entre os irmãos é central na narrativa não linear que abrange desde 1910 até a década de 1960.
2. O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas: - Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe.
3. Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos nenhum aperto no coração. Nada!
4. Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundindo-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
5. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem.
6. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa.
7. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele. No velório, poucas pessoas.
8. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho, como as que o pai gostava de cultivar.
9. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um...
10. O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.
11.
12. Foi num gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. Um foco mortiço de luz revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso.
13. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai: "Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".
14. À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estômago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!
15. "Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai; Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".
16.
17. José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?
18. "É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem." "Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo".
19. José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia. Naquela noite, o pai tentara impedí-lo de ir ao baile com os amigos...
20. Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.
21. As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada.
22. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores. Esperava-se dele que fosse durão, para que o mundo não o julgasse nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.
23. A última página. Aquela do dia em que ele havia partido: - "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"
24. "Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."
25. Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar.
26. A aurora rompia no céu e mais um dia começava. "Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas.
27. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, música, cor, alegria, despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus?
28. Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.
29. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.
30. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra?
31. Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer-se procurando encontrar o velho para sacudí-lo e abraçá-lo. Encontrou apenas o vazio.
32. Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabara de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes?
33.
34. "FALE, CURTA, ABRACE, BEIJE, SINTA E AME TODAS AS PESSOAS COM QUE VOCÊ PODE VER E TOCAR" APROVEITE ENQUANTO HÁ VIDA!!!