Alfredo Rodriguez era um pintor mexicano nascido em uma família de nove crianças. Ele usou seu talento para a pintura desde a infância para ajudar sua família. Rodriguez se tornou um artista profissional em 1968 e é internacionalmente reconhecido por suas pinturas do oeste americano, retratando paisagens e povos indígenas. Críticos acreditam que seu trabalho magistral do oeste americano é responsável por seu sucesso.
2. Para Alfredo Rodriguez, pintar era tanto
quanto uma parte de seu desenvolvimento
da infância, quanto aprender andar e falar.
Algumas de suas memórias são de ilustrar
retratos da sala de aula e membros da
família. Nascido no México em uma família
de nove crianças, Alfredo usou seu talento
para suprir as necessidades de sua família.
Um artista profissional desde 1968.
É internacionalmente reconhecido por suas
pinturas proeminentes do oeste americano.
Suas imagens ricas das montanhas, desertos,
e as vilas indianas são admiradas onde quer
que são indicadas, mas é seu retrato dos
habitantes da terra que fornece o ponto de
foco de seu trabalho.
3. Quando pinta captura o
espírito humano elevado
pela beleza majestosa de
seus arredores. Veio
longe de um começo tão
humilde, contudo os
críticos acreditam que
seu tratamento magistral
do oeste americano é
pela maior parte
responsável do seu
sucesso e demonstra
mesmo o grande
potencial para o futuro.
4. Agora vivendo na Califórnia e
em concessões superiores
de diversas organizações, o
trabalho de Rodriguez é
incluído igualmente nos
livros “pintura ocidental
hoje” por
B. Real Hassick e “artista
ocidental contemporâneo”
por Peggy e por Harold
Samuels. Alfredo foi
caracterizado igualmente nos
compartimentos tais como a
“arte do oeste,” “Informart,”
“cavaleiro ocidental” e
“coletor internacional da bela
arte.”
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16. FORMATAÇÃO: LUZIA GABRIELE
EMAIL: luziagabriele@hotmail.com
IMAGENS: INTRNET
INFORMAÇÕES: GOOGLE
MÚSICA: FALA A MINHA ALMA
DATA: 20 DE JANEIRO DE 2012
“No dia em que não houver lugar
para o índio no mundo, não
haverá lugar para ninguém.”