1) O documento discute as formas e linhas no paisagismo e como elas estabelecem as variadas formas visuais nos jardins, desde elementos naturais até construídos.
2) Também aborda como a posição e tamanho dos elementos influenciam seu peso visual na composição e como formas com significados simbólicos agregam valor.
3) Por fim, explica o que é textura e como ela transmite sensações visuais através da agregação de linhas e formas, influenciando a percepção conforme a distância do
O documento discute como a cor é percebida e como afeta a percepção humana. A cor depende da luz refletida ou absorvida pelos objetos. Diferentes cores transmitem sensações como calor, ação, relaxamento ou distanciamento. O paisagista deve escolher cores de acordo com o clima que deseja criar no jardim.
Este documento discute como o elemento da linha pode ser usado no jardinagem para comunicar diferentes sensações aos observadores. Linhas horizontais transmitem calma e descanso, enquanto linhas verticais inspiram estabilidade e elevação. Linhas curvas adicionam graça e dinamismo. Juntos, esses elementos de linha podem ser usados strategicamente para dividir espaços e criar ambientes com funções distintas no jardim.
O documento discute como o projeto paisagístico é uma forma de arte que comunica sentimentos através dos elementos naturais e sensações. O paisagismo requer criatividade do artista para compor o jardim de forma a provocar reações emocionais nos espectadores. Um bom projeto paisagístico é como uma obra que transmite amor e beleza para as pessoas desfrutarem.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
Este documento resume os principais pontos a serem considerados em projetos arquitetônicos iniciais, incluindo a análise do programa de necessidades ambientais (PNA), do local, da viabilidade e de estudos setoriais. O PNA engloba questões espaciais, técnicas construtivas e características dos usuários e ambientes. A análise do local cobre aspectos topográficos, de orientação, urbanismo, paisagismo e legislação. Estudos setoriais e croquis ajudam a entender espacialmente o
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
O documento discute como a cor é percebida e como afeta a percepção humana. A cor depende da luz refletida ou absorvida pelos objetos. Diferentes cores transmitem sensações como calor, ação, relaxamento ou distanciamento. O paisagista deve escolher cores de acordo com o clima que deseja criar no jardim.
Este documento discute como o elemento da linha pode ser usado no jardinagem para comunicar diferentes sensações aos observadores. Linhas horizontais transmitem calma e descanso, enquanto linhas verticais inspiram estabilidade e elevação. Linhas curvas adicionam graça e dinamismo. Juntos, esses elementos de linha podem ser usados strategicamente para dividir espaços e criar ambientes com funções distintas no jardim.
O documento discute como o projeto paisagístico é uma forma de arte que comunica sentimentos através dos elementos naturais e sensações. O paisagismo requer criatividade do artista para compor o jardim de forma a provocar reações emocionais nos espectadores. Um bom projeto paisagístico é como uma obra que transmite amor e beleza para as pessoas desfrutarem.
Elementos utilizados para fazer um jardimAna Cunha
O documento discute os elementos utilizados para projetar jardins, incluindo elementos naturais como solo, água, clima, plantas e animais, e elementos construídos pelo homem como construções e obras de arte. Ele se concentra especificamente nas plantas ornamentais, descrevendo como árvores e arbustos podem ser usados em diferentes formas, tamanhos e cores para criar ambientes atraentes e funcionais nos jardins.
Este documento resume os principais pontos a serem considerados em projetos arquitetônicos iniciais, incluindo a análise do programa de necessidades ambientais (PNA), do local, da viabilidade e de estudos setoriais. O PNA engloba questões espaciais, técnicas construtivas e características dos usuários e ambientes. A análise do local cobre aspectos topográficos, de orientação, urbanismo, paisagismo e legislação. Estudos setoriais e croquis ajudam a entender espacialmente o
O documento descreve a evolução histórica dos jardins desde a Grécia Antiga até o século XVIII. Começa com os jardins gregos que respeitavam a topografia natural e cultivavam plantas medicinais. Em Roma surgiram os hortos cercados para cultivo e jardins de recreação com traçado ordenado. Na Idade Média os jardins desapareceram e as praças se tornaram importantes. No Renascimento, os jardins italianos retomaram elementos romanos com traçado geométrico. No Bar
1) O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina Paisagismo II e discute conceitos como paisagismo, paisagem natural e artificial.
2) Apresenta as principais funções do paisagismo: preservativa, atenuante, decorativa, estrutural, recreativa e lucrativa.
3) Explica que paisagem natural é aquela ainda não modificada pelo homem, enquanto paisagem artificial é produto da ação humana sobre o espaço.
Este documento discute como o elemento da linha pode ser usado no jardinagem para comunicar sentimentos e estabelecer processos de comunicação visual. Linhas horizontais transmitem sensações de calma e descanso, enquanto linhas verticais inspiram estabilidade e ascensão. Linhas curvas oferecem dinamismo e graça. O estudo das linhas no paisagismo ajuda a dividir espaços de acordo com suas funções pretendidas.
Luciana meireles paisagismo resid para publicarAna Cunha
O documento discute os fatores a serem considerados em um projeto paisagístico, incluindo clima, estilo arquitetônico e disponibilidade de recursos hídricos. Ele também lista elementos comuns em projetos paisagísticos como espécies aromáticas, madeira, água e pedras. Por fim, fornece detalhes sobre espécies vegetais apropriadas para o projeto com seus nomes científicos e populares.
Trabalho feito por Eder Cordeiro, Fernanda Feres e Lorena Mara sob a orientação da Prof. Arq. Esp. Ana Cunha Araújo como parte da avaliação do 1NPC da disciplina de Paisagismo II, do curso de Arquitetura e Urbanismo, na FAAO.
O documento discute o conceito de estufa, efeito estufa e aquecimento global. Explica que estufas retêm calor, assim como a atmosfera da Terra devido aos gases de efeito estufa. O aumento destes gases, como o CO2, vem intensificando o efeito estufa e causando o aquecimento global, com consequências como furacões e derretimento das calotes polares.
Este documento discute os tipos de estufas e o controle climático dentro delas. Descute as vantagens das estufas, incluindo precocidade das colheitas, aumento da produção e qualidade, e possibilidade de cultivar fora da época normal. Também lista e explica vários tipos de estufas com base em sua estrutura, material de cobertura, mobilidade, aquecimento e forma.
O documento discute o Estatuto da Cidade, lei federal de 2001 que regulamentou a política urbana na Constituição brasileira. Ele traz a história das reformas urbanas no Brasil desde a década de 1960 e explica que o Estatuto da Cidade estabeleceu instrumentos para promover o planejamento urbano participativo e assegurar a função social da propriedade.
Este documento descreve um projeto de paisagismo para uma residência em Belo Horizonte, Minas Gerais. O projeto criou um "paredão verde" em um terreno íngreme e transformou um platô em uma área de lazer com árvores frutíferas, arbustos e flores nativas da região. A planta baixa mostra a localização das 28 espécies vegetais utilizadas no projeto, incluindo samambaias, bromélias, ipês e rosas.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em relação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
A Christmas Capital oferece serviços de decoração de feriados para empresas e clientes particulares. Eles fornecem temas luxuosos e de alta qualidade como "Snowy Winter", "Glamour", "Shades of Red" e "Christmas Chic". A empresa está localizada em Miami e oferece excelente atendimento ao cliente.
O documento descreve uma aula de geografia em que o professor usa mídias como fotos e slides projetados para ensinar sobre paisagens naturais e culturais. O professor coleta fotos de paisagens diversas e as digitaliza para criar um slide. Na aula, ele projeta as imagens para os alunos analisarem e discutirem a transformação da paisagem ao longo do tempo e pelo homem.
O documento descreve a história dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Guerra Civil e a Reconstrução. Também discute o desenvolvimento de parques urbanos na época, com foco no Central Park de Nova York projetado por Frederick Law Olmsted. O Common Boston é mencionado brevemente no final.
Paredes: uma nova cidade sustentável (por LXSustentavel.com)LXSustentavel.com
A Living PlanIT e a Cisco lançaram o projecto Planet Valley em Paredes, fazendo nascer no norte de Portugal a primeira cidade sustentável e inteligente da Europa
Apresentação preparada por http://www.LXSustentavel.com
Você já imaginou que sua parede pode ter, além de belas cores, personalidade?
A Suvinil quer inspirar você a viajar no mundo da decoração!
A linha de produtos Effect Line e o Marmoratto foram desenvolvidos para dar asas as suas idéias e permitir a criação de ambientes charmosos, cheio de personalidade e completamente diferenciados.
Qual combina mais com seu jeito de ser?
O documento descreve um projeto de paisagismo realizado por alunos de 9o ano para revitalizar a Praça da Leitura de sua escola. Os alunos aprenderam sobre paisagem e paisagismo, estudaram o trabalho do paisagista Burle Marx, desenvolveram um projeto paisagístico e realizaram o plantio de mudas na praça. O projeto teve como objetivo aplicar conceitos de paisagismo ecológico para criar um espaço sustentável.
O documento descreve a evolução urbana da cidade de Rio Branco no Acre, Brasil, desde sua origem como um seringal em 1882 até os dias atuais. Dividiu-se o desenvolvimento da cidade em 5 períodos, cada um caracterizado por transformações na paisagem urbana e no crescimento da mancha urbana, impulsionado por fatores econômicos, políticos e migratórios. Mapas ilustram a expansão da malha urbana ao longo dos anos.
1) O documento apresenta o conteúdo programático da disciplina Paisagismo II e discute conceitos como paisagismo, paisagem natural e artificial.
2) Apresenta as principais funções do paisagismo: preservativa, atenuante, decorativa, estrutural, recreativa e lucrativa.
3) Explica que paisagem natural é aquela ainda não modificada pelo homem, enquanto paisagem artificial é produto da ação humana sobre o espaço.
Este documento discute como o elemento da linha pode ser usado no jardinagem para comunicar sentimentos e estabelecer processos de comunicação visual. Linhas horizontais transmitem sensações de calma e descanso, enquanto linhas verticais inspiram estabilidade e ascensão. Linhas curvas oferecem dinamismo e graça. O estudo das linhas no paisagismo ajuda a dividir espaços de acordo com suas funções pretendidas.
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O documento discute os fatores a serem considerados em um projeto paisagístico, incluindo clima, estilo arquitetônico e disponibilidade de recursos hídricos. Ele também lista elementos comuns em projetos paisagísticos como espécies aromáticas, madeira, água e pedras. Por fim, fornece detalhes sobre espécies vegetais apropriadas para o projeto com seus nomes científicos e populares.
Trabalho feito por Eder Cordeiro, Fernanda Feres e Lorena Mara sob a orientação da Prof. Arq. Esp. Ana Cunha Araújo como parte da avaliação do 1NPC da disciplina de Paisagismo II, do curso de Arquitetura e Urbanismo, na FAAO.
O documento discute o conceito de estufa, efeito estufa e aquecimento global. Explica que estufas retêm calor, assim como a atmosfera da Terra devido aos gases de efeito estufa. O aumento destes gases, como o CO2, vem intensificando o efeito estufa e causando o aquecimento global, com consequências como furacões e derretimento das calotes polares.
Este documento discute os tipos de estufas e o controle climático dentro delas. Descute as vantagens das estufas, incluindo precocidade das colheitas, aumento da produção e qualidade, e possibilidade de cultivar fora da época normal. Também lista e explica vários tipos de estufas com base em sua estrutura, material de cobertura, mobilidade, aquecimento e forma.
O documento discute o Estatuto da Cidade, lei federal de 2001 que regulamentou a política urbana na Constituição brasileira. Ele traz a história das reformas urbanas no Brasil desde a década de 1960 e explica que o Estatuto da Cidade estabeleceu instrumentos para promover o planejamento urbano participativo e assegurar a função social da propriedade.
Este documento descreve um projeto de paisagismo para uma residência em Belo Horizonte, Minas Gerais. O projeto criou um "paredão verde" em um terreno íngreme e transformou um platô em uma área de lazer com árvores frutíferas, arbustos e flores nativas da região. A planta baixa mostra a localização das 28 espécies vegetais utilizadas no projeto, incluindo samambaias, bromélias, ipês e rosas.
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O documento descreve uma aula de geografia em que o professor usa mídias como fotos e slides projetados para ensinar sobre paisagens naturais e culturais. O professor coleta fotos de paisagens diversas e as digitaliza para criar um slide. Na aula, ele projeta as imagens para os alunos analisarem e discutirem a transformação da paisagem ao longo do tempo e pelo homem.
O documento descreve a história dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Guerra Civil e a Reconstrução. Também discute o desenvolvimento de parques urbanos na época, com foco no Central Park de Nova York projetado por Frederick Law Olmsted. O Common Boston é mencionado brevemente no final.
Paredes: uma nova cidade sustentável (por LXSustentavel.com)LXSustentavel.com
A Living PlanIT e a Cisco lançaram o projecto Planet Valley em Paredes, fazendo nascer no norte de Portugal a primeira cidade sustentável e inteligente da Europa
Apresentação preparada por http://www.LXSustentavel.com
Você já imaginou que sua parede pode ter, além de belas cores, personalidade?
A Suvinil quer inspirar você a viajar no mundo da decoração!
A linha de produtos Effect Line e o Marmoratto foram desenvolvidos para dar asas as suas idéias e permitir a criação de ambientes charmosos, cheio de personalidade e completamente diferenciados.
Qual combina mais com seu jeito de ser?
O documento descreve um projeto de paisagismo realizado por alunos de 9o ano para revitalizar a Praça da Leitura de sua escola. Os alunos aprenderam sobre paisagem e paisagismo, estudaram o trabalho do paisagista Burle Marx, desenvolveram um projeto paisagístico e realizaram o plantio de mudas na praça. O projeto teve como objetivo aplicar conceitos de paisagismo ecológico para criar um espaço sustentável.
O documento descreve a evolução urbana da cidade de Rio Branco no Acre, Brasil, desde sua origem como um seringal em 1882 até os dias atuais. Dividiu-se o desenvolvimento da cidade em 5 períodos, cada um caracterizado por transformações na paisagem urbana e no crescimento da mancha urbana, impulsionado por fatores econômicos, políticos e migratórios. Mapas ilustram a expansão da malha urbana ao longo dos anos.
O documento descreve a urbanização medieval na Europa, dividida em Alta e Baixa Idade Média. Na Alta Idade Média, entre os séculos V-XI, as cidades romanos foram abandonadas devido às invasões bárbaras, surgindo pequenos burgos irregulares. Na Baixa Idade Média, entre os séculos XI-XV, houve renascimento comercial e urbano, com expansão das cidades dominadas por castelos e catedrais.
Roma foi fundada em 754 a.C. e se desenvolveu a partir de uma cidade-estado, contribuindo significativamente para o Ocidente em direito, militarismo, literatura e arquitetura. A civilização romana alcançou seu auge no século IV d.C., quando Roma atingiu 1 milhão de habitantes e fundou colônias fortificadas com sistemas viários ortogonais. Os romanos também construíram aquedutos, esgotos, ruas e edifícios monumentais como o Coliseu.
O documento descreve a evolução das cidades desde a era Barroca até a Revolução Industrial. A cidade Barroca era dinâmica e espetacular, enquanto a cidade burguesa se desenvolveu com a industrialização. Urbanistas como Ebenezer Howard e Le Corbusier depois propuseram novas abordagens para resolver os problemas das cidades industrializadas, como a segregação e superlotação.
A civilização cretense surgiu por volta de 2000 a.C. na ilha de Creta e influenciou outras culturas. As cidades cretenses tinham ruas pavimentadas e rede de água e esgoto. Posteriormente surgiram as cidades-estado gregas (pólis), cada uma independente com seu governo e moeda. As pólis compreendiam áreas urbanas em torno da acrópole e áreas rurais para agricultura.
O documento discute os estudos iniciais em projetos de arquitetura, sugerindo procedimentos para guiar o processo de projeto desde a análise do tema até os primeiros esboços. Inclui a análise do tema, o programa de necessidades ambientais, orçamento e estudo de viabilidade para avaliar a implantação do projeto considerando fatores como custo, recursos e demanda.
O documento discute como cidades e edifícios representam ordens sociais e sistemas ideológicos. Apresenta definições de cidade e edifício e como eles refletem hierarquias sociais, com grupos dominantes construindo castelos e mansões versus camadas subalternas vivendo em casebres. Arquitetura expressa estruturas de poder na sociedade.
A civilização cretense surgiu em 2000 a.C. na ilha de Creta e foi a mais influente da Antiguidade. As cidades cretenses tinham ruas pavimentadas e rede de água e esgoto. Posteriormente surgiram as cidades-estado gregas, cada uma independente com seu governo e leis. As cidades gregas eram organizadas em torno da acrópole, com templos, ágora e atividades agrícolas na área rural.
Este documento descreve a evolução urbana desde a pré-história até as civilizações antigas. Explica que as primeiras cidades surgiram com o fim da pré-história e o desenvolvimento da agricultura e da domesticação de animais. As aldeias do período Neolítico continham entre 16 a 52 habitações e 200 a 400 pessoas. As primeiras civilizações antigas desenvolveram-se ao longo de rios férteis como o Nilo, Tigre e Eufrates.
4. 2. Forma Em paisagismo, não dá para se falar em forma sem se referir às linhas. A forma e a linha estão muito ligadas entre si, e uma depende da outra para que o observador compreenda os componentes que se encontram no jardim.
5. 2. Forma A linha pode constituir-se dos limites de uma forma. E a forma pode ser definida como a superfície ou volume formado pelas linhas.
6. 2. Forma Ao se fechar, a linha estabelece as mais variadas formas. Assim é que visualizamos uma esfera ou um círculo e não notamos a linha que o circunda que é a circunferência. O fechamento da linha nos dá formas variadas, tanto nos elementos naturais quanto nos elementos construídos que se encontram na composição paisagística.
7. 2. Forma A leitura das formas depende do tamanho do tamanho do objeto que compõe o jardim. Normalmente, formas grandes são mais pesadas. Mas vale salientar que mesmo um elemento pequeno pode ser trabalhado no projeto de jardim de modo a adquirir peso na composição - por exemplo, pelo uso de cores adequadas.
8. 2. Forma Por outro lado, a posição que as formas ocupam no espaço visual também influencia muito seu peso visual. Um elemento colocado na posição central do jardim insinua a conotação de que os demais elementos estão girando em sua volta.
10. 2. Forma Deve-se ter muito cuidado com a distribuição dos elementos no jardim. Por exemplo, o lado direito da composição deve ser bem estudado, por ser área de finalização da composição. Dependendo do elemento aí colocado, a composição pode adquirir aspecto que tire o interesse dos demais elementos.
11. 2. Forma Outro exemplo a ser mencionado diz respeito à posição simétrica - distribuição de elementos com pesos iguais em cada lado da composição. A simetria tende a deixar a composição com menor dinâmica.
12. 2. Forma Cada forma apresentada no jardim tem um valor próprio que pode lhe aumentar o peso visual. Exemplo disso são as formas humanas e de animais, símbolos - como cruzes, setas, corações, etc.
13. 2. Forma Para os judeus, por exemplo, a estrela de Davi (com seis pontas) tem um significado todo especial de afinidade. Entretanto, eles têm grande repulsa pela suástica, por razões históricas. Já os cristãostêm na cruz uma forma cuja simbologia transmite a espiritualidade pregada por Jesus Cristo.
15. 2. Forma Na paisagem construída, a vegetação com suas mais variadas formas adquire uma significação toda especial para os espectadores e usuários. Tais formas encontram-se em todas as partes das plantas (da raiz à copa), sendo mais marcante o formato das copas nas árvores e nos arbustos.
19. 3. Textura Ao observarmos a superfície de vidro polido, ou um muro com heras enraizadas, sem tocá-las, é possível distinguir que o vidro é lisoe o muro é áspero.
20. 3. Textura Isto porque na superfície dos objetos existe algo que nos transmite sensações, conforme os objetos se apresentem aos nossos olhos. A esta sensação dá-se o nome de textura.
21. 3. Textura Texturaé o elemento que nos dá a impressão visual de uma superfície ao tato. Observando-se as folhas das plantas, pode-se dizer, sem tocá-las, se as mesmas têm superfícies lisa ou grossa. A textura dá a sensação sem que seja preciso tocar nos objetos.
22. 3. Textura Essa sensação ocorre porque, nos objetos, existe uma agregação indiferenciada de linhas, formas e, ou, cores, formando variações em suas superfícies. Quando as formas são repetidas, cria-se uma textura, a qual pode variar muito dependendo do tamanho (escala) e da cor das formas repetidas.
23. 3. Textura Nos jardins, a textura pode ser encontrada nos gramados, nas copas de árvores, na folhagem dos arbustos, na casca de troncos, nos muros, na pavimentação, em corpos d'água, entre outros componentes da paisagem.
24. 3. Textura As plantas ornamentais oferecem uma variedade de texturas que, se bem planejadas, oferecerão ótimos efeitos visuais. O paisagista pode tirar partido de uma série de texturas encontradas na conformação da copa das árvores, nas ranhuras dos troncos, nos pisos gramados, entre outros.
25. 3. Textura É bom lembrar que a distância do observador pode influir na textura no que diz respeito à nitidez com que as partes do objeto são percebidas. Quanto maior for a distância do observador, menor será o tamanho das partes percebidas do objeto.
26. 3. Textura O paisagista pode tomar partido deste fator e criar efeitos de distâncias em um jardim pequeno, posicionando plantas de folhas pequenas ao fundo e plantas de folhas grandes à frente. Invertendo-se esta ordem, a impressão será contrária, isto é, de proximidade.
27. 3. Textura Através das texturas, é possível passar aos frequentadores do jardim sensações agradáveis. É o caso das texturas finas que têm a propriedade de causar a impressão de descanso, pelo relaxamento visual que proporcionam.
28. 3. Textura As texturas lustrosas, brilhantes, são mais pesadas, têm maior peso na composição que texturas opacas. Assim como as agressivas, encontradas nos espinhos dos cactos, têm maior peso que texturas delicadas, além de trazerem um valor inerente, o de machucar.
29. 3. Textura Recomenda-se o uso de texturas, quando se deseja destacar algum elemento específico, como uma escultura ou mesmo outra planta de características peculiares. Funciona como o trabalho, com profundidade de campo, em fotografia: foco definido para o objeto a destacar e fundo desfocado.