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O LÍDER E O
PÚLPITO
organizada por leandro dakel
Fonte: Aprenda a Liderar (emilson do reis)
Comunhão
• Oração
• Leitura da Bíblia (Reavivados por Sua Palavra)
• Leitura da lição da Esc. Sabatina
• Culto Familiar (entre cinco à dez minutos)
• Esvaziar-se do “eu”
A Introdução
• Oração Silenciosa
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• Falar vagarosamente e com pouco volume
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A Introdução
• O que não fazer:
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Durante o sermão
• Modular o tom de voz
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A Conclusão
• Ir diminuindo o tom de voz
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A Conclusão
• O que não fazer:
• Não se desculpe
• Não pare abruptamente o discurso
• Não se desculpe
• Não estique (10 % do sermão)
• Não coloque novos argumentos
Qualidades de um
Pregador
Consagração
• É a completa entrega da vida à Deus
• Relação com familiares
• Alimentação
• Trabalho
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• Não basta entregar a Deus apenas “um gomo” de sua vida
Dependência do Espirito Santo
• Escolha do tema
• Preparação da mensagem
• Na exposição da mensagem
“Unicamente quando a verdade chega ao coração
acompanhada pelo Espirito, vivificará a consciência e
transformará a vida” DTN, p. 396
Identificação com a Mensagem
• Ele entende a mensagem
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• Ele precisa estar procurando
viver a mensagem
Humildade
• Vocabulário rebuscado
• Oratória pomposa
• Ilustrações pessoas de exaltação
• Vestuário e adornos ostensivos
Paulo
O principal dos pecadores – 1 Tm 1:15
O menor de todos os santos – Ef 3:8
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Sensibilidade
• Ficar comovido ou indignar-se
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audiência, se estão alegres ou tristes
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Entusiasmo
• “Deus no íntimo”
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vitoriosa
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ouvintes
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diferentes
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• “Há certos momentos que o pregador sabe que a
mensagem que Deus lhe deu para comunicar irá de
encontro à conduta, às expectativas e à opinião geral dos
ouvintes, e que proporcionará oportunidade para criar um
clima de desentendimento e má voltade para com ele.
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coragem para fazê-lo” – CPAS, p. 112
Observação
Expressão Corporal
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5 o líder e o púlpito

  • 1. O LÍDER E O PÚLPITO organizada por leandro dakel Fonte: Aprenda a Liderar (emilson do reis)
  • 2. Comunhão • Oração • Leitura da Bíblia (Reavivados por Sua Palavra) • Leitura da lição da Esc. Sabatina • Culto Familiar (entre cinco à dez minutos) • Esvaziar-se do “eu”
  • 3. A Introdução • Oração Silenciosa • Ao levantar, silêncio (homenagem) • Falar vagarosamente e com pouco volume • Aumentar gradualmente a voz e o ritmo da fala • Domínio emocional • Ajuste da voz (acústica) • Silêncio dos ouvintes
  • 4. A Introdução • O que não fazer: • Pedir desculpas • Palavras vazias: “bem, então, bom” • Firmar posição sobre assunto polêmico • Lançar perguntas ao auditório
  • 5. VOCATIVO • Obrigatório para reuniões formais • Começa pelo posto mais importante • Senhoras e Senhores, irmãs e irmãos
  • 6. Durante o sermão • Modular o tom de voz • Cuidar com a mão no “bolso” • Repetir uma ideia com palavras diferentes • Repetir algumas vezes a frase central do sermão • Usar ilustrações
  • 7. A Conclusão • Ir diminuindo o tom de voz • Apresentar de modo resumido os pontos principais • Usar uma ilustração que mostre como o sermão funciona na vida • Apresentar uma citação vívida e curta que resuma a ideia do sermão • Fazer uma pergunta ou uma série de perguntas
  • 8. A Conclusão • O que não fazer: • Não se desculpe • Não pare abruptamente o discurso • Não se desculpe • Não estique (10 % do sermão) • Não coloque novos argumentos
  • 10. Consagração • É a completa entrega da vida à Deus • Relação com familiares • Alimentação • Trabalho • Recreação • Vida sexual • Bens materiais, etc • Não basta entregar a Deus apenas “um gomo” de sua vida
  • 11. Dependência do Espirito Santo • Escolha do tema • Preparação da mensagem • Na exposição da mensagem “Unicamente quando a verdade chega ao coração acompanhada pelo Espirito, vivificará a consciência e transformará a vida” DTN, p. 396
  • 12. Identificação com a Mensagem • Ele entende a mensagem • Ele crê que aquilo que está expondo é verdade • Ele precisa estar procurando viver a mensagem
  • 13. Humildade • Vocabulário rebuscado • Oratória pomposa • Ilustrações pessoas de exaltação • Vestuário e adornos ostensivos Paulo O principal dos pecadores – 1 Tm 1:15 O menor de todos os santos – Ef 3:8 Nada sou – 2 Co 12:11I Ts 2:6
  • 14. Sensibilidade • Ficar comovido ou indignar-se • O individuo incenssível não considera as impressões da audiência, se estão alegres ou tristes • É indiferente, frio • Um pregação sem vibração
  • 15. Entusiasmo • “Deus no íntimo” • Maiores mudanças na humanidade • Um pregador entusiasmado move seu ouvintes • Interesse e fé no assunto, e crê que sua mensagem será vitoriosa
  • 16. Conhecimento • Possui muitas informações e as entende • O pregador deve falar sobre o que está no âmbito de seu conhecimento • Deve crescer no conhecimento
  • 17. Inteligência • Facilidade de compreender • Inteligência na escolha da mensagem
  • 18. Memória • Números, datas, nomes, fatos, textos • Sermão lido: prejudica a receptividade por parte dos ouvintes • Repetição • Concentração (tentar localizar e reviver o acontecimento) • Associação de ideias • Ler imediatamente antes de dormir e depois de acordar
  • 19. Imaginação • Criatividade (facilita a compreensão da mensagem) • Revestir os velhos pensamentos com roupagem nova
  • 20. Vocabulário • Vocabulário rico: compreende mais o que outros escrevem • Tem maior capacidade de adaptação em auditórios diferentes • O vocabulário deve se adequar ao auditório
  • 21. Fluência • Falar com naturalidade, facilidade e espontaneidade • Comunicação natural, que vela o uso das técnicas da oratória • Se hesitações e tropeços
  • 22. Coragem • É firmeza, intrepidez, ousadia • “Há certos momentos que o pregador sabe que a mensagem que Deus lhe deu para comunicar irá de encontro à conduta, às expectativas e à opinião geral dos ouvintes, e que proporcionará oportunidade para criar um clima de desentendimento e má voltade para com ele. Mas, se é isto que tem que pregar, precisará de muita coragem para fazê-lo” – CPAS, p. 112
  • 24. Expressão Corporal • Movimentos que se harmonizam com a mensagem falada • Auxiliam na compreensão e receptividade por parte dos ouvintes • Prática dos gestos para cada ideia • Quanto menor um auditório, menor a necessidade de gesticulação