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AGRISSÊNIOR
NOTÍCIAS
Pasquim informativo virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com)
Edição 450 – ANO X

Nº 14 – 23 de outubro de 2013

SOS PETROBRÁS
Luiz Ferreira da Silva
Os da antiga se lembram da luta pela
nacionalização do chamado "ouro negro",
sensibilizando o Presidente Getúlio Vargas
que, para alegria e patriotismo do povo
brasileiro, criou a PETROBRÁS, atendendo
ao apelo: O PETRÓLEO É NOSSO!
Uma Instituição que nos orgulhava. Bons
salários, excelentes condições de crescimento
profissional, evolução tecnológica, incentivo
ao estudo e gerência proficiente. Não poderia
ser diferente e, tão logo, os resultados
começaram a aparecer.
Naquele tempo, três carreiras atraiam os
jovens estudiosos da classe média: ir para a
Escola Preparatória de Cadetes, fazer
concurso para o Banco do Brasil e se tornar
Geólogo com bolsa da PETROBRÁS.
Coincidência ou não, nesses 10 anos de
petismo, todas elas perderam o "glamour",
traduzido em má administração, carência de
recursos e/ou pobreza mental dos seus
dirigentes.
O caso institucional em foco é o mais
excrescente em termos de destruição via
incompetência, colocando em risco toda uma
conquista de 60 anos, com muito suor e mãos
untadas pelo óleo negro. Há uma série de
fatores negativos, dentre os quais:
* Presentemente, a administração da
PETROBRÁS, como acontece na era petista,
é mais ideológica do que técnica, pois seus
fanáticos, apesar de acreditarem possuir o
monopólio do saber, não passam de um
bando de despreparados e "acartilhados".

Imaginemos uma empresa, a exemplo de uma
Hyundai, tendo em seus postos chaves
compadrios,
ao
invés
de
pessoas
preparadas? Mas no governo atual é assim:
“levantou
bandeirinha”
nas
passeatas,
emprego certo!
* Desde o governo FHC que se vem errando
nas estratégias operacionais, técnicas e/ou
clarividência energética futura. Gastou-se
uma fortuna em um gasoduto para trazer gás
da Bolívia até Porto Alegre, ficando refém do
Evo Morales que, desde então, deita e rola
com suas exigências descabidas.
* Vem Lula, baixa um espírito das arábias,
troca o chapéu de couro por um taeia branco
de algodão egípcio, e se proclama rei do
petróleo. Num golpe marqueteiro se
descobrem fantásticos poços de petróleo
escondidos nas camadas sedimentares
profundas, apelidadas de pré-sal, já se
contando com o ovo galado, mesmo não se
dispondo de tecnologias de extração, o custo
operacional ser elevado e duvidosa qualidade
do óleo.
* Enquanto o mundo busca energias
alternativas e os Estados Unidos conseguem
explorar suficientemente o xisto, com
perspectivas de uma estabilidade na
produção mundial do petróleo, reduzindo o
seu preço, o Brasil perde tempo e dinheiro
afundando-se no lodo fossilizado. É até uma
piada a briga dos políticos por um naco da
fictícia dinheirama de um petróleo nas
entranhas da terra!
* As grandes petrolíferas americanas caíram
fora das licitações do pré-sal. Por quê? Não
seria uma nova Arábia Saudita? Ora, os
gringos e países europeus reduziram as
importações de petróleo e passaram a investir
em outras fontes. Ademais, aventurar-se no
desconhecido, tendo que investir em
tecnologias, pra quê?
* E nessa megalomania lulista, bilhões estão
sendo torrados em plataformas, navios
petroleiros e refinarias, a exemplo da de
Pernambuco, uma estupidez ideológica,
Lula/Chavez .
O que esperar de tudo isso? A deterioração
de uma Empresa tão patrioticamente
construída, com consequências funestas para
toda a sociedade brasileira, excluindo os
burocratas petistas que auferem polpudos
salários.
E como subproduto destrutivo, o álcool está
na UTI, quando fora a salvação energética
visualizada durante a crise de 1973,
consubstanciado no Proálcool, um dos mais
inteligentes projetos já executados no país,
sob a inspiração do Dr. Bautista Vidal.
Com o fictício preço da gasolina, defasado e
irreal há anos, achatou-se o preço do álcool,
inviabilizando a lavoura, sem se aperceber os
danos, incluindo de ordem ambiental.
Pelo contrário, decorridos 40 anos da crise
referida, era de se esperar que todos os
pequenos e médios veículos estivessem

rodando com esse combustível dos "poços"
agrícolas e os grandes (ônibus, caminhões e
outros de tração) com óleos vegetais,
sobretudo de dendê - novo projeto-irmão, o
Pró-Óleo, que deveria ter sido implantado.
Nesta visão, aqui idealizada, o petróleo seria
prioritariamente
destinado
à
indústria
petroquímica, produzindo-se um mínimo de
gasolina com preços elevados para os ricos
com seus carrões importados, enfatizando-se
a agricultura de oleaginosas e sacaríferas,
conjuminadas
ao
desenvolvimento
de
tecnologias
de
transformação
em
combustíveis de alto poder e balanço
energético.
Dessa forma, menos investimentos nos
combustíveis fósseis, estabelecendo-se uma
nova matriz energética automotriz, incluindo
as usinas termoelétricas, focada no meio
rural: produtos agrícolas e florestais. Ao invés
de
poluição,
campos
verdejantes
sequestrando o carbono e oxigenando os
nossos pulmões.
Assim, o Brasil resolveria seu problema
energético, dando um extraordinário passo
em rumo ao seu desenvolvimento pleno,
servindo de exemplo para as regiões
tropicais, ao tempo em que a PETROBRÁS
se transformaria numa eficiente e eficaz
empresa de energias. E o novo “petróleo”
realmente seria nosso! (Maceió, 08 de
outubro de 2013).

HORÁRIO DE VERÃO NO BRASIL
José Roberto V. Costa
“Os deuses instilaram ansiedade no primeiro homem que descobriu como distinguir as horas.
Produziram, também, ansiedade naquele que neste lugar construiu um relógio de sol para cortar e picar
meus dias tão desgraçadamente em pedacinhos!”
(Titus Maccius Plautus 245?-184 a.C)

A adoção do horário de verão no Brasil
costuma levantar as mesmas questões todos
os anos. A economia de energia realmente
justifica
os
transtornos
causados
à
população? Afinal, por que são adotados? E
quem foi o autor dessa idéia?

Histórico
ESTABELECIDOS POR DECRETO desde
1931 (pelo então presidente Getúlio Vargas),
ainda que de forma descontínua, suas origens
na verdade remontam à Inglaterra do ano de
1907.

Foi lá que um construtor londrino, membro da
Sociedade Astronômica Real, chamado
William Willett (1856-1915) deu início a uma
campanha para diminuir o consumo de luz
artificial ao mesmo tempo que estimulava o
lazer dos britânicos.
Num panfleto de 1907 intitulado "Waste of
Daylight" (Desperdício de Luz Diurna) Willett
propôs avançar os relógios em 20 minutos
nos domingos do mês de abril e retardá-los a
mesma quantidade nos domingos de
setembro.
As
polêmicas
surgiram
ali
mesmo.
Especialmente entre os fazendeiros, que têm
que acordar com o Sol não importa que horas
marquem os relógios. Willett não viveu o
suficiente para ver sua idéia colocada em
prática. O primeiro pais a adotar o horário de
verão acabou sendo a Alemanha, em 1916,
seguido pela Inglaterra.
Era a Primeira Guerra Mundial. A economia
de energia foi considerada um importante
esforço de guerra, diminuindo o consumo de
carvão, principal fonte de energia da época. A
medida foi seguida por outros países
europeus.
Os Estados Unidos o adotaram em 1918 junto
com seu sistema de fusos horários. Foi difícil,
mas
os
americanos
acabaram
se
acostumando. Hoje eles sabem as datas de
começo e término com anos de antecedência.

Como funciona
O PRINCÍPIO DO HORÁRIO DE VERÃO
continua o mesmo: adaptar nossas atividades
diárias à luz do Sol. Nos meses de verão o
Sol nasce antes que boa parte da população
tenha iniciado seu ciclo de trabalho. Assim, se
os relógios forem adiantados durante esse
período, a luz do dia será melhor aproveitada
e as pessoas passarão a consumir energia
em melhor acordo com a luz solar.
Hoje, aproximadamente 30 países utilizam o
horário de verão em pelo menos parte de seu
território. E muito embora o nome faça
referência a uma estação do ano, as datas de
início e fim do horário de verão não são
definidas por critérios astronômicos.
Boa parte das porções continentais do planeta
está no hemisfério norte. Ali o inverno
costuma ser rigoroso e o Sol se põe bem
cedo, levantando-se timidamente durante o
dia. No verão ocorre o contrário: é comum
ainda haver claridade por volta das 20 ou até
22 horas. É por isso que nesses lugares o
horário de verão faz muita diferença.

E o Brasil?
NOS PAÍSES EQUATORIAIS (cortados pela
linha do equador) e nos tropicais (situados
entre o Trópico de Câncer e o Trópico de
Capricórnio), a incidência da luz solar é mais
uniforme durante todo o ano e dessa forma
não há muita vantagem na adoção do horário
de verão.

No caso do Brasil – atualmente o único país
equatorial do mundo que adota o horário de
verão – a economia de energia elétrica não é
considerada o fator predominante. Segundo o
Operador Nacional do Sistema Elétrico
(ONS), a motivação de se estabelecer esse
dispositivo no Brasil é pela segurança do
sistema.
Durante os meses do verão ocorre um
aumento na demanda de energia, o que é
particularmente percebido por volta das 18h,
quando as pessoas retornam para seus lares
e ligam luzes, chuveiros, condicionadores de
ar, fornos, etc. Esse também é o horário em
que a iluminação pública é acionada. O
aumento brusco da demanda pode ter
impacto negativo na estabilidade do sistema
elétrico.
Ao se adotar o horário de verão brasileiro
ocorre um deslocamento na entrada da
iluminação pública (devido à iluminação
natural, ainda presente), que passa a não
mais coincidir com a chegada das pessoas
em casa após o trabalho. Por causa de
fatores como este o aumento da demanda se
dá de forma mais gradual, o que melhora a
segurança do sistema, segundo o ONS.

Economia só no Sul
Verifica-se uma economia de energia nos
Estados da região Sul (até 5% de redução da
demanda integrada durante o consumo de
pico), porque essas localidades estão
inteiramente ao sul do Trópico de Capricórnio.
Porém, nos Estados da região Nordeste e,
principalmente, da região Norte, a variação de
luz solar anual é insignificante – o que não
justifica a adoção do horário de verão nem
mesmo para melhorar a segurança do
sistema.
Enquanto está em vigor (nas regiões Sul,
Sudeste e Centro-Oeste do Brasil) o único
impacto no Norte e Nordeste do país é na
programação das emissoras de televisão, que
seguem o horário em vigor no Rio de Janeiro
e São Paulo.
Isso sem mencionar o fato de que, como as
estações são opostas em cada hemisfério da
Terra, nos quase 10% de terras brasileiras ao
norte do equador, em vez de verão,
rigorosamente
falando,
temos
inverno
(embora as temperaturas nesses locais
permaneçam altas entre dezembro e março).

Dia de 25 horas
SEMPRE QUE COMEÇA UM HORÁRIO DE
VERÃO, isto é, quando se subtrai uma hora
do dia, adiantando os relógios em uma hora,
causamos um desconforto físico (por afetar o
relógio biológico) e psicológico (por causar a
sensação de perda de tempo).
Quando ele termina, ao contrário, temos essa
hora que nos foi tomada de volta e a ilusão de

um dia com 25 horas. É uma ilusão porque na
verdade estamos apenas nos reajustando à
natureza.
Com o fim do horário de verão os fenômenos
celestes (nascer o pôr do Sol, por exemplo)
voltam a coincidir com o horário “normal” –
que se não serve para economizar ou garantir
mais segurança ao sistema elétrico, pelo
menos é aquele com o qual estamos
acostumados há milhares de anos.
Fonte: http://www.zenite.nu/

CUIDADO COM O "AZEITE DE OLIVA"
A produção de oliva no mundo não é
compatível com a produção de azeite! É bem
inferior!!
Alguma coisa está errada!
Cerca de 70% do azeite extra virgem
vendidos em todo mundo são diluídos com
outros óleos tornando-os uma grande fraude
mundial.
Isso é o que afirma o jornalista americano
Tom Mueller, autor do livro Extra Virginity: The
Sublime and Scandalous World of Olive Oil
(Extra Virgem: O Sublime e Escandaloso
Mundo do Azeite, em inglês).
No livro (ainda sem edição brasileira), Mueller
mostra como a indústria bilionária do azeite
falsifica os produtos.
De acordo com o jornalista, o lucro com a
adulteração do azeite pode ser comparada ao
tráfico da cocaína.
O seu azeite pode ser falso
Conforme o Conselho Internacional da Oliva,
que supervisiona o mercado mundial de
azeite, o Brasil foi o país que teve a segunda
maior taxa de importação de azeite em 2011,
perdendo só para Rússia.
Segundo Nelson Sakazaki, diretor técnico da
Associação Brasileira dos Importadores e
Comerciantes de Azeite de Oliveira, 20% do
azeite vendido no Brasil sofreu algum tipo de
adulteração.

E a fraude não permanece somente nos
produtos.
“Em muitos restaurantes, os proprietários
misturam outras óleos diretamente na lata de
azeite
extravirgem
e
o
consumidor,
desavisado, não percebe”, diz Sakazaki para
a revista Veja.
Como reconhecer um genuíno azeite
extravirgem?
É difícil afirmar se a marca de azeite que você
está comprando é realmente extravirgem.
Porém, existe uma dica que pode lhe dizer se
o seu produto é real ou falso.
O azeite extravirgem solidifica quando está
frio.
Para realizar o teste, basta colocar um pouco
de azeite dentro de um recipiente de vidro, e
mantê-lo dentro do refrigerador por um prazo
de 48 horas.
Ao abrir a geladeira verifique se o azeite está
turvo ou endureceu.
Qualquer óleo que não engrossar na
geladeira, não é puro – simples assim.
O ponto de fusão (transformação de líquido
para sólido) do azeite acontece na
temperatura de 13-14° C, ou seja, com o
abaixamento da temperatura o azeite deverá
solidificar, e apresentar-se na forma pastosa.
(Enviado por Marcírio Moreira)

O QUE É QUE TEM NO SERTÃO?
Edmilson Garcia
No sertão tem rapadura
Tem peixe seco na feira
Tem cana boa da pura

Tem broa e tem pão carteira
Tem facão e tem trinche-te
Tem banco e tem tamborete

Machado foice e peixeira
Chicote de couro cru
Tarrafa anzol landuá
Quixó pra pegar tiú
Fôjo pra pegar preá
Tem alguidá tem tigela
Tem chaleira e tem panela
De barro pra cozinhar
No mato tem aroeira
Mufumbo , anjico e jucá
Oiticica e pitombeira
Juazeiro e trapiá
Cumarú e imburana
Tem pequí tem gitirana
Pereiro e jequitibá
No serrote tem mocó
Na roça tem macaxeira
Na lagoa tem socó
Tem lambu na capoeira
No açude tem traíra
Na serra tem jandaíra
No ôco da catingueira
Tem mandacaru cardeiro
Tem malva e manjirioba
Tem velame e marmeleiro
Jatobá e guabiroba
Tem cipó e tem imbira
Tem pau-ferro e macambira

Baraúna e maniçoba
Tem guará tem guaxinin
Carcará e gavião
Tem gambá e tem sonhím
Tem tejo e camaleão
Ticaca, peba e tatú
Tem cobra surucucu
Gato vermelho e cancão
Na feira tem tapioca
Tem quebra queixo e beiju
Tem bolo de mandioca
Tem manga jaca e caju
Tem fava e tem bode assado
Tem buchada e tem picado
Tem caranguejo e pitu
Tem cabresto pra jumento
Tem rabicho e rabichola
Tem santinho e terço bento
Tem arapuca e gaiola
Botão, carretel de linha
Tem pão de milho e farinha
E cego pedindo esmola
Toda casa tem toucinho
Pra temperar o feijão
Tem pilão e tem moinho

No terreiro tem capão
Tem silos cheios de milho
Tem mais de quatorze filhos
Cada casal do sertão
Tem vaquejada e seresta
São João pra se festejar
Toda semana tem festa
Forró pra o povo dançar
Violeiros repentistas
Os melhores cordelistas
Que só Deus soube criar
Tem o espinho que fura
E tem a flor do amor
Tem reza forte que cura
Pra quem não vai ao doutor
Tem religiosidade
Tem gente boa “à vontade”
Povo de muito valor
Falo, e posso garantir
Com muita convicção
O mundo há de convir
Lhes dou essa afirmação
Digo com toda a verdade
Não falei nem a metade
Do que tem lá no sertão.

A PIADA DA SEMANA
A turma de alfabetização da escola recebe a
visita de um representante de Cuba junto com
os puxas do Partidão e a professora está
preocupadíssima com o Joãozinho, que é
sempre desbocado e inconveniente.
- Joãozinho, atenção, não vá me envergonhar
na presença do político estrangeiro hein? É
melhor ficar de boca fechada.
- Tá bem, professora!
O Político chega e conversa com os alunos,
pergunta se já sabem ler, se gostam da
professora e toda aquela balela de sempre...
Dirigindo-se ao Joãozinho, fala:

- E você, já lê bem?
- Leio sim senhor.
- E qual a palavra mais bonita que você
aprendeu?
A professora gela, e Joãozinho responde:
- Cubanos.
Ela respira aliviada mas o secretário insiste:
- E por quê?
- Porque começa com CU, acaba com ANUS,
e ninguém me tira da cabeça que esse B do
meio não seja de BOSTA
.

oOo
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450 an 23_outubro_2013.ok

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS Pasquim informativo virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias :jeffcdiass@gmail.com) Edição 450 – ANO X Nº 14 – 23 de outubro de 2013 SOS PETROBRÁS Luiz Ferreira da Silva Os da antiga se lembram da luta pela nacionalização do chamado "ouro negro", sensibilizando o Presidente Getúlio Vargas que, para alegria e patriotismo do povo brasileiro, criou a PETROBRÁS, atendendo ao apelo: O PETRÓLEO É NOSSO! Uma Instituição que nos orgulhava. Bons salários, excelentes condições de crescimento profissional, evolução tecnológica, incentivo ao estudo e gerência proficiente. Não poderia ser diferente e, tão logo, os resultados começaram a aparecer. Naquele tempo, três carreiras atraiam os jovens estudiosos da classe média: ir para a Escola Preparatória de Cadetes, fazer concurso para o Banco do Brasil e se tornar Geólogo com bolsa da PETROBRÁS. Coincidência ou não, nesses 10 anos de petismo, todas elas perderam o "glamour", traduzido em má administração, carência de recursos e/ou pobreza mental dos seus dirigentes. O caso institucional em foco é o mais excrescente em termos de destruição via incompetência, colocando em risco toda uma conquista de 60 anos, com muito suor e mãos untadas pelo óleo negro. Há uma série de fatores negativos, dentre os quais: * Presentemente, a administração da PETROBRÁS, como acontece na era petista, é mais ideológica do que técnica, pois seus fanáticos, apesar de acreditarem possuir o monopólio do saber, não passam de um bando de despreparados e "acartilhados". Imaginemos uma empresa, a exemplo de uma Hyundai, tendo em seus postos chaves compadrios, ao invés de pessoas preparadas? Mas no governo atual é assim: “levantou bandeirinha” nas passeatas, emprego certo! * Desde o governo FHC que se vem errando nas estratégias operacionais, técnicas e/ou clarividência energética futura. Gastou-se uma fortuna em um gasoduto para trazer gás da Bolívia até Porto Alegre, ficando refém do Evo Morales que, desde então, deita e rola com suas exigências descabidas. * Vem Lula, baixa um espírito das arábias, troca o chapéu de couro por um taeia branco de algodão egípcio, e se proclama rei do petróleo. Num golpe marqueteiro se descobrem fantásticos poços de petróleo escondidos nas camadas sedimentares profundas, apelidadas de pré-sal, já se contando com o ovo galado, mesmo não se dispondo de tecnologias de extração, o custo operacional ser elevado e duvidosa qualidade do óleo. * Enquanto o mundo busca energias alternativas e os Estados Unidos conseguem explorar suficientemente o xisto, com perspectivas de uma estabilidade na produção mundial do petróleo, reduzindo o seu preço, o Brasil perde tempo e dinheiro afundando-se no lodo fossilizado. É até uma piada a briga dos políticos por um naco da fictícia dinheirama de um petróleo nas entranhas da terra!
  • 2. * As grandes petrolíferas americanas caíram fora das licitações do pré-sal. Por quê? Não seria uma nova Arábia Saudita? Ora, os gringos e países europeus reduziram as importações de petróleo e passaram a investir em outras fontes. Ademais, aventurar-se no desconhecido, tendo que investir em tecnologias, pra quê? * E nessa megalomania lulista, bilhões estão sendo torrados em plataformas, navios petroleiros e refinarias, a exemplo da de Pernambuco, uma estupidez ideológica, Lula/Chavez . O que esperar de tudo isso? A deterioração de uma Empresa tão patrioticamente construída, com consequências funestas para toda a sociedade brasileira, excluindo os burocratas petistas que auferem polpudos salários. E como subproduto destrutivo, o álcool está na UTI, quando fora a salvação energética visualizada durante a crise de 1973, consubstanciado no Proálcool, um dos mais inteligentes projetos já executados no país, sob a inspiração do Dr. Bautista Vidal. Com o fictício preço da gasolina, defasado e irreal há anos, achatou-se o preço do álcool, inviabilizando a lavoura, sem se aperceber os danos, incluindo de ordem ambiental. Pelo contrário, decorridos 40 anos da crise referida, era de se esperar que todos os pequenos e médios veículos estivessem rodando com esse combustível dos "poços" agrícolas e os grandes (ônibus, caminhões e outros de tração) com óleos vegetais, sobretudo de dendê - novo projeto-irmão, o Pró-Óleo, que deveria ter sido implantado. Nesta visão, aqui idealizada, o petróleo seria prioritariamente destinado à indústria petroquímica, produzindo-se um mínimo de gasolina com preços elevados para os ricos com seus carrões importados, enfatizando-se a agricultura de oleaginosas e sacaríferas, conjuminadas ao desenvolvimento de tecnologias de transformação em combustíveis de alto poder e balanço energético. Dessa forma, menos investimentos nos combustíveis fósseis, estabelecendo-se uma nova matriz energética automotriz, incluindo as usinas termoelétricas, focada no meio rural: produtos agrícolas e florestais. Ao invés de poluição, campos verdejantes sequestrando o carbono e oxigenando os nossos pulmões. Assim, o Brasil resolveria seu problema energético, dando um extraordinário passo em rumo ao seu desenvolvimento pleno, servindo de exemplo para as regiões tropicais, ao tempo em que a PETROBRÁS se transformaria numa eficiente e eficaz empresa de energias. E o novo “petróleo” realmente seria nosso! (Maceió, 08 de outubro de 2013). HORÁRIO DE VERÃO NO BRASIL José Roberto V. Costa “Os deuses instilaram ansiedade no primeiro homem que descobriu como distinguir as horas. Produziram, também, ansiedade naquele que neste lugar construiu um relógio de sol para cortar e picar meus dias tão desgraçadamente em pedacinhos!” (Titus Maccius Plautus 245?-184 a.C) A adoção do horário de verão no Brasil costuma levantar as mesmas questões todos os anos. A economia de energia realmente justifica os transtornos causados à população? Afinal, por que são adotados? E quem foi o autor dessa idéia? Histórico ESTABELECIDOS POR DECRETO desde 1931 (pelo então presidente Getúlio Vargas), ainda que de forma descontínua, suas origens na verdade remontam à Inglaterra do ano de 1907. Foi lá que um construtor londrino, membro da Sociedade Astronômica Real, chamado William Willett (1856-1915) deu início a uma campanha para diminuir o consumo de luz artificial ao mesmo tempo que estimulava o lazer dos britânicos. Num panfleto de 1907 intitulado "Waste of Daylight" (Desperdício de Luz Diurna) Willett propôs avançar os relógios em 20 minutos nos domingos do mês de abril e retardá-los a mesma quantidade nos domingos de setembro.
  • 3. As polêmicas surgiram ali mesmo. Especialmente entre os fazendeiros, que têm que acordar com o Sol não importa que horas marquem os relógios. Willett não viveu o suficiente para ver sua idéia colocada em prática. O primeiro pais a adotar o horário de verão acabou sendo a Alemanha, em 1916, seguido pela Inglaterra. Era a Primeira Guerra Mundial. A economia de energia foi considerada um importante esforço de guerra, diminuindo o consumo de carvão, principal fonte de energia da época. A medida foi seguida por outros países europeus. Os Estados Unidos o adotaram em 1918 junto com seu sistema de fusos horários. Foi difícil, mas os americanos acabaram se acostumando. Hoje eles sabem as datas de começo e término com anos de antecedência. Como funciona O PRINCÍPIO DO HORÁRIO DE VERÃO continua o mesmo: adaptar nossas atividades diárias à luz do Sol. Nos meses de verão o Sol nasce antes que boa parte da população tenha iniciado seu ciclo de trabalho. Assim, se os relógios forem adiantados durante esse período, a luz do dia será melhor aproveitada e as pessoas passarão a consumir energia em melhor acordo com a luz solar. Hoje, aproximadamente 30 países utilizam o horário de verão em pelo menos parte de seu território. E muito embora o nome faça referência a uma estação do ano, as datas de início e fim do horário de verão não são definidas por critérios astronômicos. Boa parte das porções continentais do planeta está no hemisfério norte. Ali o inverno costuma ser rigoroso e o Sol se põe bem cedo, levantando-se timidamente durante o dia. No verão ocorre o contrário: é comum ainda haver claridade por volta das 20 ou até 22 horas. É por isso que nesses lugares o horário de verão faz muita diferença. E o Brasil? NOS PAÍSES EQUATORIAIS (cortados pela linha do equador) e nos tropicais (situados entre o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio), a incidência da luz solar é mais uniforme durante todo o ano e dessa forma não há muita vantagem na adoção do horário de verão. No caso do Brasil – atualmente o único país equatorial do mundo que adota o horário de verão – a economia de energia elétrica não é considerada o fator predominante. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a motivação de se estabelecer esse dispositivo no Brasil é pela segurança do sistema. Durante os meses do verão ocorre um aumento na demanda de energia, o que é particularmente percebido por volta das 18h, quando as pessoas retornam para seus lares e ligam luzes, chuveiros, condicionadores de ar, fornos, etc. Esse também é o horário em que a iluminação pública é acionada. O aumento brusco da demanda pode ter impacto negativo na estabilidade do sistema elétrico. Ao se adotar o horário de verão brasileiro ocorre um deslocamento na entrada da iluminação pública (devido à iluminação natural, ainda presente), que passa a não mais coincidir com a chegada das pessoas em casa após o trabalho. Por causa de fatores como este o aumento da demanda se dá de forma mais gradual, o que melhora a segurança do sistema, segundo o ONS. Economia só no Sul Verifica-se uma economia de energia nos Estados da região Sul (até 5% de redução da demanda integrada durante o consumo de pico), porque essas localidades estão inteiramente ao sul do Trópico de Capricórnio. Porém, nos Estados da região Nordeste e, principalmente, da região Norte, a variação de luz solar anual é insignificante – o que não justifica a adoção do horário de verão nem mesmo para melhorar a segurança do sistema. Enquanto está em vigor (nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil) o único impacto no Norte e Nordeste do país é na programação das emissoras de televisão, que seguem o horário em vigor no Rio de Janeiro e São Paulo. Isso sem mencionar o fato de que, como as estações são opostas em cada hemisfério da Terra, nos quase 10% de terras brasileiras ao norte do equador, em vez de verão, rigorosamente falando, temos inverno
  • 4. (embora as temperaturas nesses locais permaneçam altas entre dezembro e março). Dia de 25 horas SEMPRE QUE COMEÇA UM HORÁRIO DE VERÃO, isto é, quando se subtrai uma hora do dia, adiantando os relógios em uma hora, causamos um desconforto físico (por afetar o relógio biológico) e psicológico (por causar a sensação de perda de tempo). Quando ele termina, ao contrário, temos essa hora que nos foi tomada de volta e a ilusão de um dia com 25 horas. É uma ilusão porque na verdade estamos apenas nos reajustando à natureza. Com o fim do horário de verão os fenômenos celestes (nascer o pôr do Sol, por exemplo) voltam a coincidir com o horário “normal” – que se não serve para economizar ou garantir mais segurança ao sistema elétrico, pelo menos é aquele com o qual estamos acostumados há milhares de anos. Fonte: http://www.zenite.nu/ CUIDADO COM O "AZEITE DE OLIVA" A produção de oliva no mundo não é compatível com a produção de azeite! É bem inferior!! Alguma coisa está errada! Cerca de 70% do azeite extra virgem vendidos em todo mundo são diluídos com outros óleos tornando-os uma grande fraude mundial. Isso é o que afirma o jornalista americano Tom Mueller, autor do livro Extra Virginity: The Sublime and Scandalous World of Olive Oil (Extra Virgem: O Sublime e Escandaloso Mundo do Azeite, em inglês). No livro (ainda sem edição brasileira), Mueller mostra como a indústria bilionária do azeite falsifica os produtos. De acordo com o jornalista, o lucro com a adulteração do azeite pode ser comparada ao tráfico da cocaína. O seu azeite pode ser falso Conforme o Conselho Internacional da Oliva, que supervisiona o mercado mundial de azeite, o Brasil foi o país que teve a segunda maior taxa de importação de azeite em 2011, perdendo só para Rússia. Segundo Nelson Sakazaki, diretor técnico da Associação Brasileira dos Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira, 20% do azeite vendido no Brasil sofreu algum tipo de adulteração. E a fraude não permanece somente nos produtos. “Em muitos restaurantes, os proprietários misturam outras óleos diretamente na lata de azeite extravirgem e o consumidor, desavisado, não percebe”, diz Sakazaki para a revista Veja. Como reconhecer um genuíno azeite extravirgem? É difícil afirmar se a marca de azeite que você está comprando é realmente extravirgem. Porém, existe uma dica que pode lhe dizer se o seu produto é real ou falso. O azeite extravirgem solidifica quando está frio. Para realizar o teste, basta colocar um pouco de azeite dentro de um recipiente de vidro, e mantê-lo dentro do refrigerador por um prazo de 48 horas. Ao abrir a geladeira verifique se o azeite está turvo ou endureceu. Qualquer óleo que não engrossar na geladeira, não é puro – simples assim. O ponto de fusão (transformação de líquido para sólido) do azeite acontece na temperatura de 13-14° C, ou seja, com o abaixamento da temperatura o azeite deverá solidificar, e apresentar-se na forma pastosa. (Enviado por Marcírio Moreira) O QUE É QUE TEM NO SERTÃO? Edmilson Garcia No sertão tem rapadura Tem peixe seco na feira Tem cana boa da pura Tem broa e tem pão carteira Tem facão e tem trinche-te Tem banco e tem tamborete Machado foice e peixeira Chicote de couro cru
  • 5. Tarrafa anzol landuá Quixó pra pegar tiú Fôjo pra pegar preá Tem alguidá tem tigela Tem chaleira e tem panela De barro pra cozinhar No mato tem aroeira Mufumbo , anjico e jucá Oiticica e pitombeira Juazeiro e trapiá Cumarú e imburana Tem pequí tem gitirana Pereiro e jequitibá No serrote tem mocó Na roça tem macaxeira Na lagoa tem socó Tem lambu na capoeira No açude tem traíra Na serra tem jandaíra No ôco da catingueira Tem mandacaru cardeiro Tem malva e manjirioba Tem velame e marmeleiro Jatobá e guabiroba Tem cipó e tem imbira Tem pau-ferro e macambira Baraúna e maniçoba Tem guará tem guaxinin Carcará e gavião Tem gambá e tem sonhím Tem tejo e camaleão Ticaca, peba e tatú Tem cobra surucucu Gato vermelho e cancão Na feira tem tapioca Tem quebra queixo e beiju Tem bolo de mandioca Tem manga jaca e caju Tem fava e tem bode assado Tem buchada e tem picado Tem caranguejo e pitu Tem cabresto pra jumento Tem rabicho e rabichola Tem santinho e terço bento Tem arapuca e gaiola Botão, carretel de linha Tem pão de milho e farinha E cego pedindo esmola Toda casa tem toucinho Pra temperar o feijão Tem pilão e tem moinho No terreiro tem capão Tem silos cheios de milho Tem mais de quatorze filhos Cada casal do sertão Tem vaquejada e seresta São João pra se festejar Toda semana tem festa Forró pra o povo dançar Violeiros repentistas Os melhores cordelistas Que só Deus soube criar Tem o espinho que fura E tem a flor do amor Tem reza forte que cura Pra quem não vai ao doutor Tem religiosidade Tem gente boa “à vontade” Povo de muito valor Falo, e posso garantir Com muita convicção O mundo há de convir Lhes dou essa afirmação Digo com toda a verdade Não falei nem a metade Do que tem lá no sertão. A PIADA DA SEMANA A turma de alfabetização da escola recebe a visita de um representante de Cuba junto com os puxas do Partidão e a professora está preocupadíssima com o Joãozinho, que é sempre desbocado e inconveniente. - Joãozinho, atenção, não vá me envergonhar na presença do político estrangeiro hein? É melhor ficar de boca fechada. - Tá bem, professora! O Político chega e conversa com os alunos, pergunta se já sabem ler, se gostam da professora e toda aquela balela de sempre... Dirigindo-se ao Joãozinho, fala: - E você, já lê bem? - Leio sim senhor. - E qual a palavra mais bonita que você aprendeu? A professora gela, e Joãozinho responde: - Cubanos. Ela respira aliviada mas o secretário insiste: - E por quê? - Porque começa com CU, acaba com ANUS, e ninguém me tira da cabeça que esse B do meio não seja de BOSTA . oOo Acessar: www.r2cpress.com.br