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Prof.: Vanildo Tonetto Edição: 30/05/2014
PSICOSE AMBIENTAL E COMUNISMO NO BRASIL
Calor e seca no Brasil: pânicos verdes e socialismo “vermelho” não abafam a ciência e o bom senso
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com aquecimento global e outros mitos ecologistas
O intenso calor e a estiagem dos últimos meses levou o Brasil a quase igualar os recordes de 70 anos atrás
quando não havia “aquecimento global antropogênico”, nem preocupação com o CO2, nem ecologistas agitando
o ambiente com suas teorias.
O fenômeno serviu também para avaliar a facilidade com que os exageros “verdes” são acolhidos pela mídia
simpatizante.
Mas, felizmente, também serviu para ouvir mais uma vez o bom senso de cientistas objetivos.
Pânico e socialismo
Do lado catastrofista, por exemplo, o jornalista Washington Novaes reproduziu velhos chavões:
“Há muitas décadas numerosos estudos científicos vêm alertando para a gravidade e o agravamento progressivo
das mudanças, para a necessidade de implantar sem perda de tempo políticas e programas de “mitigação” e
“adaptação” a essas transformações.
“Mas têm encontrado pela frente o ceticismo — quando não o descaso. Ou a crença nas avaliações dos
chamados “céticos do clima” (O Estado de S.Paulo, 14.02.2014)
Testemunhos em seu favor não faltam e o distinto jornalista não hesitou em apelar aos mais mirabolantes:
Militante ambientalista na Rio+20
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“Estudiosos como sir Nicholas Stern dizem que o aumento da temperatura no mundo será de 4 a 5 graus até o
fim do século.
“James Lovelock, autor da “teoria Gaia”, chega a prever (Rolling Stone, novembro de 2013) que “a raça humana
está condenada” a perder mais de 5 bilhões da população até 2100, com o Saara invadindo a Europa, Berlim
tornando-se mais quente do que Bagdá.
“A temperatura subirá 8 graus na América do Norte e na Europa.
“Segundo a Organização Mundial de Meteorologia, “não haverá pausa no aumento da temperatura”; cada
década será mais quente.
“Michael Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de Nova York, sugere o fechamento imediato de todas as minas de
carvão mineral, a maior fonte de poluição — mas por aqui já pusemos em atividade as nossas termoelétricas a
carvão, as mais poluidoras e mais caras.
“Não adianta mais exorcizar os que os “céticos” chamavam de “profetas do Apocalipse”. Nem fechar os olhos à
realidade”.
O autor propôs, como é de praxe no alarmismo, metas inatingíveis, como se o homem fosse capaz de
domesticar a atmosfera, o sol, os oceanos, os ventos e tudo quanto o supera de modo incalculável.
Após a utopia, ele voltou à proposta “verde”: socialismo, dirigismo estatal, combate à propriedade privada e
denúncia do consumo no campo e na cidade.
“Temos de conceber e adotar com muita urgência um plano nacional para o clima. Que incluaregras rigorosas
para a ocupação do solo, impeça o desmatamento, promova a recuperação de áreas, proteja os recursos
hídricos.
“Obrigue os administradores públicos a tratar com urgência também do solo urbano e que nos imponha repensar
nossa matriz energética.
“É preciso conferir prioridade absoluta às fontes de energia “limpas” e renováveis. Avançar com a energia eólica,
já competitiva e ainda desprezada. Estimular os formatos de energia solar, que avançam a toda a velocidade no
mundo”.
Qual é a esperança que essa proposta nos traz? As energias alternativas estão apresentando prestações pífias,
como temos noticiado largamente em nosso blog.
“Voltar a conferir preferência às energias de biomassas, inclusive ao álcool, em que o Brasil foi pioneiro e agora
importa dos Estados Unidos.
“Este é o caminho do futuro: o desenvolvimento local, com microgeração de energia.
“Sem concentrar a propriedade, sem concentrar a renda”.
Em suma, a marcha certa para a frustração, o socialismo e a miséria.
Seca e calor: Velhos conhecidos no Brasil
Xico Graziano (O Estado de S.Paulo, 18.02.2014) nos falou de algo bem conhecido e sensato: no Brasil faz
calor, acontecem secas, e em certas ocasiões são recorde.
Tecnologias imaturas não trouxeram a solução prometida
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“Anda em busca de explicações o inusitado fenômeno climático. Prato cheio para o catastrofismo ecológico.
“Estrilam sua voz os que apregoam o fim do mundo pela nefasta ação do homem sobre o meio ambiente.
“Na teoria das mudanças climáticas, o efeito antrópico sobrepõe-se às causas naturais.
“No caso brasileiro, por exemplo, supõe-se que até o final deste século a floresta amazônica se transforme numa
savana, um bioma áridosemelhante ao cerrado do Centro-Oeste. Nesta região, inversamente, passaria a chover
mais. Vai saber.
“Pode ser que as mudanças climáticas e a ocupação humana estejam afetando o regime de chuvas. Seca,
porém, não é privilégio contemporâneo.
“Na História da humanidade verificam-se terríveis períodos com pronunciada falta d’água. Sua repetida
ocorrência é arrolada por Jared Diamond entre as explicações do colapso da civilização maia.
“Falar em seca aqui, no Brasil, lembra o Nordeste. Vem de longe o recorrente problema. O primeiro relato da
falta de chuvas na região é de 1583, descrito pelo padre Fernão Cardim, então apiedado pelo sofrimento dos
índios do sertão.
“Quase dois séculos depois, entre 1877 e 1879, parte importante dos moradores de Fortaleza pereceu em
devastadora seca que afetou especialmente o Ceará.
“De tempos em tempos o nordestino padece no tórrido chão. Há dois anos, metade do gado bovino morreu no
semi-árido, durante a maior seca dos últimos 50 anos.
“Os eventos históricos mostram, à farta, que muito antes de os cientistas se preocuparem com o meio ambiente
as secas já danificavam economias e arrasavam populações.”
Um meteorologista fala:
Ponderada e séria explicação do calor e da seca de 2014 devemos a Paulo Etchichury, diretor da Somar, empresa de análise
do clima (O Estado de S.Paulo, 02.04.2014).
Em entrevista ao jornal explicou por que o calor e a seca destes meses não tem relação com as mudanças
climáticas, mas faz parte de ciclos naturais de altas e de baixas na temperatura do Oceano Pacífico.
“O calor que vimos neste início de ano é um fenômeno eventual ou pode se repetir?
“Estamos no que se chama de Oscilação Decadal do Pacífico — decadal porque envolve décadas, em ciclos de
aproximadamente 30 anos.
“De 1975 a 2005, o Pacífico esteve mais tempo quente do que frio. Isso provocou mais chuva no Centro-Sul do
Brasil e invernos mais amenos.
“Agora há um consenso na comunidade científica de que voltamos ao padrão registrado entre 1945 e 1975,
quando o Pacífico ficou mais tempo frio.
“Não há, então, relação com as mudanças climáticas?
“A Oscilação Decadal do Pacífico é um ciclo natural, que não tem nenhuma relação com o fenômeno conhecido
como mudanças climáticas.
“Então teremos de nos preparar para uma nova realidade pelos próximos 25 anos?
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“Sim. O mais importante é abandonar o paradigma de que, se tivermos uma seca, a estação chuvosa vai repor
os reservatórios de água, os lençóis freáticos e a umidade do solo.
“Não temos mais essa garantia e precisamos nos preparar para isso.”
As afirmações do meteorologista não tem a estridência midiática dos exageros apocalípticos “verdes” nem das
drásticas “soluções” socialistas e estatistas “vermelhas”.
Suas palavras transmitem a honestidade da ciência não manipulada com viés ideológico e trazem a tranquilidade
e o equilíbrio que o Brasil precisa tanto no momento.
Energias “verdes” fizeram sistema elétrico europeu fracassar, diz a França
Revista satírica “A aberração” ironiza no artigo “Saiamos da era nuclear”
o retrocesso que trazem as “energias alternativas” e o abandono das energias eficazes, limpas e desenvolvidas como a
nuclear.
O Comissariado Geral para Estratégia e Prospectiva, órgão dependente do Primeiro Ministro francês, concluiu
que a “Europa da Energia” está em crise, fato aliás bem conhecido, mas não reconhecido oficialmente até agora.
A novidade está em que um relatório oficial teve a coragem de sinalizar a causa do fracasso: as “energias
alternativas”: o “pacote clima-energia” criado pela União Europeia em 2008 com o objetivo de impressionar o
público.
Segundo o referido pacote, em 2020 a emissão de gazes estufa seria reduzida em 20 %, a eficácia energética
aumentaria 20% e as “energias renováveis” verdes atenderiam a 20% do consumo.
Porém, observou o relatório do Comissariado francês, esses objetivos se apoiavam em previsões errôneas.
A UE sonhava com a liderança mundial em energias verdes sem perda de lucros e com a renovação dos estilos
de vida de centenas de milhões de seus cidadãos que, se tivessem sabido o que estava sendo planejado, nunca
teriam aprovado. Por isso, aliás, também nunca foram consultados.
Agora, foi-se o sonho. Chegou a hora de confessar a realidade constatada. As promessas não tinham
fundamento e nenhuma delas se efetivou.
Pior, a revolução do xisto, tão odiada pelos verdes nos EUA, já está afetando o mercado mundial de energia.
Aumentou o uso do carvão, sempre mais barato pela competência do gás de xisto.
Por outro lado, a opinião pública mundial não marchou como um exército de escravos da propaganda
ambientalista na enganosa estrada de “preservar o clima do planeta”.
A UE não foi capaz de produzir os equipamentos e as instalações que tornariam viáveis as “energias renováveis”
e os investidores fugiram delas.
Pior ainda, para os lares europeus o custo da eletricidade cresceu por volta de 27 % entre 2008 e 2013. Ele
duplicou numa década na Alemanha, um país que de início foi entusiasta das “energias verdes”.
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As subvenções estatais às “energias renováveis” distorceram os preços da eletricidade, degradando a
rentabilidade das geradoras convencionais e impedindo sua necessária renovação.
Passeata verde contra usina nuclear suíça em 2010. Agora o futuro energético da Europa corre perigo
Em poucas palavras, ficaram velhas, endividadas, precisando investir maciçamente para atender às
necessidades previsíveis daqui a poucos anos. Mas a crise bloqueia as fontes de financiamento.
O Comissariado apelou para três economistas de primeira linha a fim de proporem uma solução: o prof. Marc
Oliver Bettzüge, diretor geral do Instituto de Economia de Energia da Universidade de Colônia; o prof. Dieter
Helm, da Universidade de Oxford; e o prof. Fabien Roques, da Universidade Paris-Dauphine e vice-presidente de
Compass Lexecon.
Com base em suas contribuições, o Comissariado elaborou um relatório para o futuro da UE. Porém, as
conclusões são decepcionantes. Em poucas palavras: mais do mesmo e, se possível, pior ainda.
Entre as ideias “originais” para resolver o problema gravíssimo que se avolumou sobre a Europa, o relatório fixa
como objetivo primeiro – leia-se único escreve, o jornal pró-socialista “Le Monde” – a redução da emissão de
CO2.
A proposta é de que a racionalidade energética e o desenvolvimento das “energias alternativas” fiquem
submetidas às exigências do combate ao CO2.
O plano também propõe uma infinidade de medidas dirigistas e amplos desenvolvimentos burocráticos, além de
tentar melhorar as tecnologias “não maduras” – leia-se, sem gracejo, verdes.
“Você está congelando? Culpa do aquecimento global, óbvio!” – verdes aquecem demais
Vórtice polar atinge Plattsmouth, Nebraska
Um “vórtice polar” avançou sobre grande parte do território dos EUA fazendo descer as temperaturas até -50º.
As cataratas do Niágara gelaram parcialmente e as perdas estão sendo calculadas em bilhões de dólares.
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Malgrado a intensidade do fenômeno, ele nada tem a ver com a tendência ao esfriamento global que os
cientistas objetivos vêm registrando há anos.
Trata-se de um fenômeno extraordinário já verificado em outras oportunidades, com maior intensidade até.
Entretanto, grande parte da opinião pública americana considera o fenômeno como um cruel desmentido da
natureza à furada teoria do “aquecimento global”.
Este posicionamento, na realidade, não tem base científica, mas sim um poderoso fundamento psicológico que
funciona assim: “como pode ser que o planeta esteja aquecendo quando mais da metade dos EUA está
paralisado por um espantoso ‘vórtice polar’”?
Os militantes ambientalistas sentiram na pele a força desta reação puramente psicológica.
Vórtice polar congela parcialmente a queda de Niágara
Afinal de contas eles não se interessam tanto pela ciência, mas apenas tencionam manipulá-la para jogar a
opinião pública contra o “capitalismo”, a “civilização industrial”, o “progresso” e outras realidades que contradizem
seus sonhos anarco-socialistas.
Sentiram eles, então, a necessidade de manipularem mais uma vez argumentos científicos para tentar desfazer
essa reação psicológica.
Mas, o que dizer para ludibriar a opinião pública americana nesse ponto?
Difícil responder.
O certo que para surpresa de todos, ativistas “verdes” de ONGs, mídia e centros científicos, não acharam nada
melhor que pôr a causa no ‘aquecimento global’, nas ‘mudanças climáticas’ e outros slogans cada vez mais
gastos.
Para a opinião pública isso soou como o auge do desatino: “congelamos porque o mundo aquece? Estão
doidos?”
Não estão doidos, eles têm uma “religião” que lhes exige professar absurdos, se isso serve para abalar a
civilização ocidental.
QUESTIONAMENTOS:
1. Você incentiva o uso de “energias limpas”? Por que?
2. O que você espera para seu futuro dos seus governantes?
3. Por que a submissão dos povos, da humanidade a certas ideologias é tão buscada de tempos em tempos na
nossa história?
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1974 e 2014: duas maneiras opostas de noticiar fenômenos idênticos
Um ápice de contradição foi atingido pela revista “Time” de nomeada mundial.
Um de seus principais redatores, Bryan Walsh, chegou a profetizar que não só este mais outros auges de frio
acontecerão por culpa do aquecimento global gerado pela civilização.
O viés desinformador da “Time” ficou evidente pelo fato que em 1974 quando um fenômeno semelhante atingiu
os EUA, a revista noticiou-o como anunciador do “esfriamento global”. O título do artigo da revista já o diz tudo
“Another Ice Age?” (“Outra era glaciar?”, segunda-feira, 24 de junho de 1974).
Mas, os ridículos não pararam por ai. O meteorologista Eric Holthaus que havia anunciado que iria se esterilizar
em 2013, para ajudar a salvar o planeta, proclamou no Twitter: “Sim você pode agradecer o ‘aquecimento global’
por ter nos oferecido este ‘vórtice polar’”.
O Weather Channel, reconhecendo que publicava uma afirmação “contra intuitiva” citou cientistas que defendem
a mesma inacreditável montagem do espantoso esfriamento causado pelo aquecimento.
A ousadia do absurdo por vezes confunde as inteligências honestas que não concebem que possa se chegar a
tais estouvamentos.
Felizmente cientistas categorizados refutaram essas interpretações distorcidas por um viés ideológico e puseram
as coisas em seu lugar.
O Dr. Will Happer, premiado professor de Física da Universidade de Harvard declarou: “Os ‘vórtices polares’ tem
estado por ai desde sempre. Eles não têm quase nada a ver com algum aumento do CO2 na atmosfera”.
Também o meteorologista Dr. Ryan Maue repeliu a suposição absurda: “Esta história do ‘vórtice polar é a mais
recente mensagem de ‘Snapchat’ (aplicativo para rede social): após alguns segundos a explicação se desfaz”.
O blog Real Science sublinhou o disparate de atribuir o frio ao calor e o sem-sentido de dizer que o aquecimento
do Ártico é que gerou o ‘vórtice polar?’: “Como é que alguém pode dizer que o Ártico está se aquecendo
rapidamente e ao mesmo tempo produzindo frios recordes? Como é que um frente de ar com uma temperatura
de -65ºF pode resultar de um gelo que está derretendo? Essas afirmações são ridículas para além da
compreensão humana. A extensão da superfície do Ártico está normal. A neve no Hemisfério Norte está
atingindo recordes”.
A climatóloga Judith Curry, professora catedrática na School of Earth & Atmospheric Sciences do Instituto de
Tecnologia da Universidade de Geórgia, respondeu categoricamente ao disparate: “O aquecimento global,
causando o ‘Vórtice Polar’? Numa só palavra: NO”.
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Cliff Mass
O climatologista Cliff Mass pediu seriedade à imprensa: “As alegações que nós ouvimos esta semana, no sentido
de que o ‘efeito estufa’ gera mais ondas de frio, realmente, aparecem como desprovidas de qualquer fundamento
na observação e na teoria. A mídia precisa parar com esse argumento insustentável”.
Cliff Mass acrescentou ainda: “Todos esses relatos falsos estão produzindo danos substanciais, fazendo com
que muitos americanos acreditem que o aquecimento global está tornando cada vez mais extremo nosso clima
invernal, quando a evidência observacional sugere que não há nada disso. Um dia, alguns sociólogos vão ter
que estudar esta ocorrência e os elementos psicológicos que nos jogaram nisso”.
Nós, não acreditamos que se trate de alguma patologia a ser tratada pela medicina ou pela psiquiatria.
QUESTIONAMENTOS:
Comunismo: É uma ideologia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de
uma sociedade igualitária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum e no controle
dos meios de produção.
Socialismo: Refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica, advogando a
administração, e a propriedade pública ou coletiva dos meios de produção, e distribuição de bens e de
uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos, com um método
igualitário de compensação. Atualmente, teorias socialistas são partes de posições da esquerda política,
relacionadas com as atuações de Estado de bem-estar social.
Capitalismo: Sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com
fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo,
os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos
trabalhadores pelas empresas. É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo.
1. Quais as três principais condutas aparentemente aberrantes do ambientalismo radical, que acabam por
obedecerem a uma religião ecológica e igualitária.
2. O que são mudanças climáticas? Como elas interferem na vida das pessoas?
3. O Brasil está isento do comunismo verde? O que isto pode implicar na sua vida diária?
4. Descreva e represente o ciclo da chuva. O que faz com que chova em determinada região e outra ocorra
seca?
5. Defina uma situação corriqueira considerada castigo divino. Como isto impacta no comportamento das
pessoas afetadas por tal castigo divino (tragédias ocasionadas por intempéries climáticas)?
6. Sabe-se que no Brasil, está tramitando ocultamente aos olhos da população, no congresso a discussão que
restringe o direito à propriedade a todos os cidadãos brasileiros (PEC). Caso aprovado, efetiva-se em sua
totalidade no Brasil o Comunismo. Quais as cinco principais consequências na sua vida e da sociedade? Como
você acha que a população irá responder a estas maquinações políticas?
7. Você acha o Comunismo um bom sistema político econômico de governo? Quais as vantagens e as
desvantagens? Caso ache o sistema impróprio a existência da dignidade e liberdade humana o que pode-se
fazer para evitar que se efetive o comunismo no Brasil?