O documento discute alternativas para regulamentar a relação entre empresas juniores e instituições de ensino superior, apresentando práticas de diferentes empresas para obter reconhecimento, apoio e incentivo das instituições.
O documento descreve várias iniciativas estudantis da Universidade Federal da Bahia (UFBA), incluindo o Programa Onda Digital, Empresas Juniores, a empresa júnior InfoJr UFBA, o grupo GRACO e o Diretório Acadêmico de Computação (DAComp).
O documento discute a importância das associações de ex-alunos (alumni) para faculdades e universidades. Apresenta o projeto da associação ALUMNI FACED-UEM da Universidade Eduardo Mondlane em Moçambique, que visa conectar estudantes de psicologia com oportunidades de estágio e emprego. O objetivo é facilitar a transição dos estudantes para o mercado de trabalho e fornecer informações para a melhoria dos currículos. Desafios incluem falta de apoio institucional e dificuldades
Este documento presenta la guía para una ruta turística en Murcia en primavera llamada "Descubriendo Murcia en primavera". La ruta incluye asistir a una misa huertana, degustar pasteles de carne, comer en una barraca tradicional, y participar en la cabalgata del Bando de la Huerta. El itinerario detalla las actividades, lugares y horarios para el día 2 de abril.
Este documento presenta un curso de pastelería impartido por Fabbri 1905 S.p.A. Incluye índice de contenidos, descripción de productos Fabbri para pastelería como moussecream+5°, pamatis, pannwip S, selen, neutrogel, fabbrisoff, iperfrutta y más. También incluye recetas básicas con estos productos como mousses, bavareses, budines y postres helados. Finalmente presenta recetas avanzadas de pastelería de alta gama con gráficos y
A Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos composta por alunos de graduação que prestam serviços e desenvolvem projetos para empresas sob a orientação de professores. As Empresas Juniores surgiram na França em 1967 e hoje existem em todo o mundo, proporcionando aos estudantes a aplicação prática dos conhecimentos acadêmicos.
Este documento fornece diretrizes sobre como fundar e gerir uma Empresa Júnior, incluindo informações sobre infraestrutura, formação de equipes, benchmarking, legalização e aspectos operacionais. O foco é fornecer as melhores práticas para estudantes interessados em criar uma Empresa Júnior.
O documento descreve várias iniciativas estudantis da Universidade Federal da Bahia (UFBA), incluindo o Programa Onda Digital, Empresas Juniores, a empresa júnior InfoJr UFBA, o grupo GRACO e o Diretório Acadêmico de Computação (DAComp).
O documento discute a importância das associações de ex-alunos (alumni) para faculdades e universidades. Apresenta o projeto da associação ALUMNI FACED-UEM da Universidade Eduardo Mondlane em Moçambique, que visa conectar estudantes de psicologia com oportunidades de estágio e emprego. O objetivo é facilitar a transição dos estudantes para o mercado de trabalho e fornecer informações para a melhoria dos currículos. Desafios incluem falta de apoio institucional e dificuldades
Este documento presenta la guía para una ruta turística en Murcia en primavera llamada "Descubriendo Murcia en primavera". La ruta incluye asistir a una misa huertana, degustar pasteles de carne, comer en una barraca tradicional, y participar en la cabalgata del Bando de la Huerta. El itinerario detalla las actividades, lugares y horarios para el día 2 de abril.
Este documento presenta un curso de pastelería impartido por Fabbri 1905 S.p.A. Incluye índice de contenidos, descripción de productos Fabbri para pastelería como moussecream+5°, pamatis, pannwip S, selen, neutrogel, fabbrisoff, iperfrutta y más. También incluye recetas básicas con estos productos como mousses, bavareses, budines y postres helados. Finalmente presenta recetas avanzadas de pastelería de alta gama con gráficos y
A Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos composta por alunos de graduação que prestam serviços e desenvolvem projetos para empresas sob a orientação de professores. As Empresas Juniores surgiram na França em 1967 e hoje existem em todo o mundo, proporcionando aos estudantes a aplicação prática dos conhecimentos acadêmicos.
Este documento fornece diretrizes sobre como fundar e gerir uma Empresa Júnior, incluindo informações sobre infraestrutura, formação de equipes, benchmarking, legalização e aspectos operacionais. O foco é fornecer as melhores práticas para estudantes interessados em criar uma Empresa Júnior.
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil JrFelipe Guedes Pinheiro
Este capítulo apresenta os primeiros passos para a criação de uma empresa júnior, incluindo a infraestrutura necessária, a formação de equipes e o benchmarking com outras empresas juniores. Também discute a fundação legal da empresa e os aspectos tributários iniciais.
O documento resume a história e objetivos da Empresa Júnior no Brasil e na Faculdade FACIPLAC. Ele descreve os passos para a instalação de uma Empresa Júnior no curso de Administração da faculdade, incluindo a formação de uma comissão de alunos fundadores e a aprovação dos estatutos em assembleia geral. Também apresenta um cronograma para as atividades da Empresa Júnior ao longo de 2011.
184115842-Planejamento-estrategico-aplicado-a-instituicoes-educacionais-aula-...Nertan Dias
O documento discute o planejamento estratégico aplicado a instituições educacionais. Ele explica que o planejamento estratégico permite ampliar o horizonte de decisões, direcionar ações de forma sinérgica, e avaliar a instituição de forma sistemática. Também permite segurança na tomada de decisão e aprendizagem organizacional.
O documento apresenta um projeto para a Central de Empresas Juniores da Universidade Federal de Viçosa (CEMP Jr.). O projeto visa fortalecer a estrutura operacional e física da CEMP Jr. para que ela possa exercer melhor seu papel de coordenação e apoio às empresas juniores da UFV, promovendo o desenvolvimento regional através de projetos de consultoria a baixo custo.
O documento descreve o histórico e funcionamento do Programa Empresa Júnior da UFMS, que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo entre estudantes através da criação de empresas geridas por alunos para prestar serviços à comunidade. O programa exige a elaboração de plano de negócios e relatórios semestrais e oferece benefícios como aplicação prática dos conhecimentos e networking para os alunos e fortalecimento de pequenas empresas e desenvolvimento regional.
O documento resume os resultados alcançados pela FEJESC em seus pilares de atuação em 2009: Fomento, Integração, Suporte e Representatividade. Destaca-se o crescimento no número de empresas juniores apoiadas, eventos realizados e indicadores atingidos, além da qualificação dos processos e recursos humanos da federação.
A importância da empresa junior no ensino da engenharia de engenharia de prod...Felipe Guedes Pinheiro
O documento discute a importância da empresa júnior no ensino de engenharia de produção. A empresa júnior permite que os alunos ganhem experiência prática aplicando os conceitos aprendidos em sala de aula ao prestarem serviços reais para empresas. Isso ajuda a formar profissionais melhor preparados para o mercado de trabalho. A empresa júnior também beneficia a universidade e a sociedade, fortalecendo os laços entre eles.
O documento discute empresas juniores para estudantes de computação, que aproximam universitários do mercado de trabalho através de experiências práticas. Empresas juniores são associações geridas por alunos para prestar serviços a empresas. Participar de uma empresa júnior oferece vantagens como aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades profissionais e se preparar para ingressar no mercado de trabalho.
Nesta aula, o objetivo é compreender o objetivo e as funções de finanças nas organizações cooperativas. As finanças nas cooperativas têm como objetivo principal garantir a sustentabilidade financeira da organização para que ela possa cumprir sua missão social de forma contínua, ao invés de maximizar lucros. Isso é realizado por meio de funções como obtenção de recursos, gestão de investimentos e alocação eficiente de fundos.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser estudantes de turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. A seleção consiste em triagem de currículos, entrevistas, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses nas diversas áreas da empresa.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser alunos de graduação em turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. O processo seletivo consiste em inscrição online, envio de currículo, triagem, entrevista, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser estudantes de turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. A seleção consiste em triagem de currículos, entrevistas, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses nas diversas áreas da empresa.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser alunos de graduação em turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. O processo seletivo consiste em inscrição online, envio de currículo, triagem, entrevista, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses nas diversas áreas da empresa.
1. O documento descreve projetos de educação empreendedora em diferentes níveis educacionais no Brasil.
2. No ensino fundamental, é apresentado o projeto Cooperativa Mirim que ensina princípios de cooperativismo por meio da criação de uma cooperativa de doces gerida pelos alunos.
3. No ensino médio, é descrito o Desafio Lourdinas que desenvolve competências empreendedoras dos alunos através da criação de soluções tecnológicas para problemas sociais.
Avaliação de resultados em educação corporativa um estudo com as organizações...Lourdes Martins
Esta dissertação investiga como as organizações que se destacam em gestão de pessoas avaliam os resultados em educação corporativa. A pesquisa descreve o sistema de educação corporativa e práticas de avaliação das Melhores Empresas para Você Trabalhar e realiza um estudo de caso no Itaú Unibanco, levantando suas práticas de avaliação.
O documento fornece orientações para escolas participarem do Prêmio Gestão Escolar 2013, incluindo como realizar a autoavaliação da escola e elaborar um plano de ação. A autoavaliação deve avaliar quatro dimensões da gestão escolar (gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de pessoas e infraestrutura) usando indicadores e graus de atendimento de 1 a 4. A participação da comunidade escolar em todo o processo é essencial.
A EEL Júnior é uma empresa júnior da Escola de Engenharia de Lorena voltada para realizar projetos e consultorias em engenharia e gestão. Seus principais valores são o profissionalismo, competência, transparência e ética. A empresa visa oferecer serviços de baixo custo e alta qualidade para orientar e capacitar os alunos membros.
Este edital descreve o processo seletivo para trainees da Universitur - Empresa Júnior de Turismo da UFRN em 2012, com 10 vagas. O processo consiste em inscrição online e envio de currículo, entrevistas, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses com apresentações e treinamentos em diversas áreas.
Futuro do MEJ Paulista – Alteração dos Núcleos 2023douglasspeck4
O documento descreve a evolução do organograma da FEJESP ao longo dos anos de 2019 a 2023 para melhor atender os desafios estratégicos. As mudanças realizadas buscaram resolver tensões identificadas, como sobreposição de funções e sobrecarga de áreas. O organograma atual distribui as responsabilidades de forma mais estratégica entre as vice-presidências e diretorias.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a 4. boas práticas de relacionamento ej ies
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil JrFelipe Guedes Pinheiro
Este capítulo apresenta os primeiros passos para a criação de uma empresa júnior, incluindo a infraestrutura necessária, a formação de equipes e o benchmarking com outras empresas juniores. Também discute a fundação legal da empresa e os aspectos tributários iniciais.
O documento resume a história e objetivos da Empresa Júnior no Brasil e na Faculdade FACIPLAC. Ele descreve os passos para a instalação de uma Empresa Júnior no curso de Administração da faculdade, incluindo a formação de uma comissão de alunos fundadores e a aprovação dos estatutos em assembleia geral. Também apresenta um cronograma para as atividades da Empresa Júnior ao longo de 2011.
184115842-Planejamento-estrategico-aplicado-a-instituicoes-educacionais-aula-...Nertan Dias
O documento discute o planejamento estratégico aplicado a instituições educacionais. Ele explica que o planejamento estratégico permite ampliar o horizonte de decisões, direcionar ações de forma sinérgica, e avaliar a instituição de forma sistemática. Também permite segurança na tomada de decisão e aprendizagem organizacional.
O documento apresenta um projeto para a Central de Empresas Juniores da Universidade Federal de Viçosa (CEMP Jr.). O projeto visa fortalecer a estrutura operacional e física da CEMP Jr. para que ela possa exercer melhor seu papel de coordenação e apoio às empresas juniores da UFV, promovendo o desenvolvimento regional através de projetos de consultoria a baixo custo.
O documento descreve o histórico e funcionamento do Programa Empresa Júnior da UFMS, que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo entre estudantes através da criação de empresas geridas por alunos para prestar serviços à comunidade. O programa exige a elaboração de plano de negócios e relatórios semestrais e oferece benefícios como aplicação prática dos conhecimentos e networking para os alunos e fortalecimento de pequenas empresas e desenvolvimento regional.
O documento resume os resultados alcançados pela FEJESC em seus pilares de atuação em 2009: Fomento, Integração, Suporte e Representatividade. Destaca-se o crescimento no número de empresas juniores apoiadas, eventos realizados e indicadores atingidos, além da qualificação dos processos e recursos humanos da federação.
A importância da empresa junior no ensino da engenharia de engenharia de prod...Felipe Guedes Pinheiro
O documento discute a importância da empresa júnior no ensino de engenharia de produção. A empresa júnior permite que os alunos ganhem experiência prática aplicando os conceitos aprendidos em sala de aula ao prestarem serviços reais para empresas. Isso ajuda a formar profissionais melhor preparados para o mercado de trabalho. A empresa júnior também beneficia a universidade e a sociedade, fortalecendo os laços entre eles.
O documento discute empresas juniores para estudantes de computação, que aproximam universitários do mercado de trabalho através de experiências práticas. Empresas juniores são associações geridas por alunos para prestar serviços a empresas. Participar de uma empresa júnior oferece vantagens como aplicar conhecimentos, desenvolver habilidades profissionais e se preparar para ingressar no mercado de trabalho.
Nesta aula, o objetivo é compreender o objetivo e as funções de finanças nas organizações cooperativas. As finanças nas cooperativas têm como objetivo principal garantir a sustentabilidade financeira da organização para que ela possa cumprir sua missão social de forma contínua, ao invés de maximizar lucros. Isso é realizado por meio de funções como obtenção de recursos, gestão de investimentos e alocação eficiente de fundos.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser estudantes de turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. A seleção consiste em triagem de currículos, entrevistas, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses nas diversas áreas da empresa.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser alunos de graduação em turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. O processo seletivo consiste em inscrição online, envio de currículo, triagem, entrevista, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser estudantes de turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. A seleção consiste em triagem de currículos, entrevistas, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses nas diversas áreas da empresa.
Este documento anuncia o processo seletivo para trainees da Universitur, empresa júnior de turismo da UFRN, oferecendo 10 vagas. Os candidatos devem ser alunos de graduação em turismo da UFRN com disponibilidade para trabalhar 8 horas semanais. O processo seletivo consiste em inscrição online, envio de currículo, triagem, entrevista, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses nas diversas áreas da empresa.
1. O documento descreve projetos de educação empreendedora em diferentes níveis educacionais no Brasil.
2. No ensino fundamental, é apresentado o projeto Cooperativa Mirim que ensina princípios de cooperativismo por meio da criação de uma cooperativa de doces gerida pelos alunos.
3. No ensino médio, é descrito o Desafio Lourdinas que desenvolve competências empreendedoras dos alunos através da criação de soluções tecnológicas para problemas sociais.
Avaliação de resultados em educação corporativa um estudo com as organizações...Lourdes Martins
Esta dissertação investiga como as organizações que se destacam em gestão de pessoas avaliam os resultados em educação corporativa. A pesquisa descreve o sistema de educação corporativa e práticas de avaliação das Melhores Empresas para Você Trabalhar e realiza um estudo de caso no Itaú Unibanco, levantando suas práticas de avaliação.
O documento fornece orientações para escolas participarem do Prêmio Gestão Escolar 2013, incluindo como realizar a autoavaliação da escola e elaborar um plano de ação. A autoavaliação deve avaliar quatro dimensões da gestão escolar (gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de pessoas e infraestrutura) usando indicadores e graus de atendimento de 1 a 4. A participação da comunidade escolar em todo o processo é essencial.
A EEL Júnior é uma empresa júnior da Escola de Engenharia de Lorena voltada para realizar projetos e consultorias em engenharia e gestão. Seus principais valores são o profissionalismo, competência, transparência e ética. A empresa visa oferecer serviços de baixo custo e alta qualidade para orientar e capacitar os alunos membros.
Este edital descreve o processo seletivo para trainees da Universitur - Empresa Júnior de Turismo da UFRN em 2012, com 10 vagas. O processo consiste em inscrição online e envio de currículo, entrevistas, prova escrita e dinâmica. Os selecionados participarão de um programa de treinamento de 3 meses com apresentações e treinamentos em diversas áreas.
Futuro do MEJ Paulista – Alteração dos Núcleos 2023douglasspeck4
O documento descreve a evolução do organograma da FEJESP ao longo dos anos de 2019 a 2023 para melhor atender os desafios estratégicos. As mudanças realizadas buscaram resolver tensões identificadas, como sobreposição de funções e sobrecarga de áreas. O organograma atual distribui as responsabilidades de forma mais estratégica entre as vice-presidências e diretorias.
Semelhante a 4. boas práticas de relacionamento ej ies (20)
Futuro do MEJ Paulista – Alteração dos Núcleos 2023
4. boas práticas de relacionamento ej ies
1. Regulamentação frente às
Instituições de Ensino Superior
A Brasil Júnior, reconhecendo a importância da relação entre a empresa júnior e
a instituição de ensino superior, tem trabalhado a fim de intensificar a
regulamentação entre as partes. Desta forma, o presente documento tem por
objetivo apontar às empresas juniores alternativas para alcançar a regulamentação
nas instituições de ensino superior.
Várias empresas juniores de todo o país responderam a um questionário,
através do qual puderam relatar como ocorre o relacionamento com a instituição de
ensino superior. Várias práticas foram selecionadas com o intuito de indicar
alternativas adaptáveis à outras empresas juniores.
Uma Empresa Júnior é, por definição, vinculada a uma instituição de ensino
superior e regida por estudantes dessa instituição. Por esse motivo, a
regulamentação e reconhecimento da empresa júnior perante sua instituição é de
vital importância e o vínculo entre essas suas instituições de dá de diversas formas:
Reconhecimento como atividade de extensão, inclusive servindo como
carga horária extra-curricular (ENGETOP – UniJrBA);
Reconhecimento como projeto pedagógico do curso a que pertence (Cia
Junior – UniJrBA);
Vínculo mediante convênio (Lamparina Design – Concentro);
Parecer emitido pela universidade aprovando a criação de EJ´s e quais os
critérios devem ser cumpridos para isso (Apoio Consultoria – UFMG);
Cadastro em uma Central de Empresas Juniores da própria Universidade,
vinculada à pró-reitoria de extensão e cultura (Ambiental Jr – UFMG);
Inserção no núcleo de inovação tecnológica da universidade (UniSigma –
PB Júnior);
Reconhecimento de empresas júnior através de uma resolução do
Conselho de Pesquisa e Extensão (JR Consultoria – FEJEPAR);
2. Vínculo mediante convênio com o Centro de Desenvolvimento Tecnológico
da Universidade (Strategos – Concentro).
Além do reconhecimento da Universidade, é necessário que haja algum
documento que formalize um vínculo entre instituição de ensino superior e empresa
júnior. Este documento ainda não é padronizado e existe em formas diferentes em
cada instituição de ensino:
Documento que reconhece a EJ como atividade de extensão, assinado
pelo diretor (ADM UFBA – UniJrBA);
Termo de Parceria com a Universidade, reconhecendo a EJ como um
projeto pedagógico do curso (Cia Junior – UniJrBA);
Assinatura do chefe e do coordenador de departamento na ata de posse de
cada gestão da EJ (Gauss Empresa – FEJECE);
Relatório emitido pela EJ com informações sobre sua gestão para
reinscrição como projeto de extensão (Iniciativa Empresa – Rio Junior).
A maioria da empresas juniores da Brasil Júnior possui uma boa imagem
perante o departamento do curso e os professores que neste trabalham. Entretanto
ainda não é pequeno o número de empresas juniores que possuem problemas neste
relacionamento. Algumas empresas têm trabalhado em busca de um maior
reconhecimento por parte da Instituição de Ensino Superior:
Pedido de reconhecimento da empresa como sendo atividade
complementar (Prisma – UniJrBA);
Participação com voto das reuniões de colegiado (Lamparina Design –
Concentro);
Repasse ao departamento do que acontece dentro da empresa através de
mala-direta e informativos na própria faculdade (Inova Consultoria – FEJEMG);
Elaboração de políticas de responsabilidade social que chamam a atenção
e reforçam os laços (Ayra – Rio Júnior);
3. Aumento do engajamento dos alunos em aula (Dinâmica Empresa –
FEJEPAR);
Pedido de um maior reconhecimento dos professores que realizam a
orientação de projetos com uma carga de trabalho da universidade para que façam
da empresa júnior uma prioridade também (CONAQ – FEJESC);
Aumento do foco do trabalho da empresa na busca por maior
reconhecimento da instituição, cujo fruto gerou a elaboração do case: “Universidade
e Empresa Júnior: Estruturando Relacionamento e Obtendo Resultados Efetivos”
(Cia Júnior – UniJrBA);
Em momentos em que a empresa júnior passa por dificuldades internas, há
o convite para que o professor ajude na resolução do problema (Rumos- FEJEMG);
Apresentações específicas para novos professores a respeito de como é a
empresa júnior (Rumos-FEJEMG);
Prestação de contas em reuniões de departamento (Soluções Consultoria –
FEJEMG);
Apresentação da empresa júnior aos professores é feita em reuniões
individuais, nas quais cada professor recebe a abordagem necessária (Unifei Jr -
FEJEMG).
A maioria das empresas juniores participa de algum evento realizado
periodicamente pelas IES. São eles:
Recepção de calouros;
Semana ou dia do profissional da área de atuação da empresa júnior;
Feira de profissões;
Capacitações sobre empreendedorismo;
Disciplinas: Empresa Júnior 1 e 2;
Capacitações sobre a área de atuação da graduação.
4. As Instituições de Ensino Superior da maior parte de empresas juniores utiliza o
nome da empresa júnior na divulgação de sua marca. Entre as ações realizadas
para este fim estão:
Divulgação da empresa júnior através do site da instituição;
Participação da empresa júnior em eventos como foco sobre alunos
vestibulandos, nos quais os cursos de graduação são divulgados;
Divulgação do nome em eventos em geral e em avaliações dos cursos,
como o ENADE e o MEC;
Utilização do nome da empresa júnior no preenchimento do Guia do
Estudante pelo departamento (UFV Jr – FEJEMG);
Apresentação da empresa júnior à outras instituições (In Bio – FEJEMG);
Divulgação das premiações recebidas pela empresa júnior em sites, TV e
rádio da instituição (Ação Jr – FEJESC);
Apresentação da empresa júnior como sendo um diferencial do curso de
graduação no Guia de Profissões, material este distribuído no jornal de maior
circulação na cidade para vestibulandos com informações sobre os cursos que a
universidade oferece (JR Consultoria – FEJEPAR).
O Movimento Empresa Júnior é conhecido pela maior parte das Instituições de
Ensino Superior das empresas juniores. Algumas empresas tiveram ações para
fortalecer esse conhecimento, tais como:
Apresentação do que é o MEJ quando foi estabelecido o vínculo empresa
júnior-Instituição de Ensino Superior (CT Júnior - JuniorES);
Sensibilização das coordenações dos cursos envolvidos durante 2 meses e
a visita do presidente da Brasil Júnior (UniSigma – PB Júnior);
Apresentação em forma de painel sobre a história das empresas juniores
no Brasil e no mundo em uma Semana de Extensão (PRODEJU – PB Júnior);
5. Aparecimento das empresas juniores de Maringá na mídia (Dinâmica
Empresa – FEJEPAR);
Apresentação realizada no começo de cada gestão para a instituição (Meta
Consultoria – Rio Júnior);
Participação de ex-membros da empresa júnior na direção da instituição
(Ação Jr – FEJESC).
O auxílio dado pela IES através de programas ou planos de ações
realizados para ajudar o desenvolvimento das Empresas Juniores é feito de muitas
maneira diferentes:
Na maioria das EJs, a IES não tem nenhum programa de desenvolvimento
formal voltado às EJs, os auxílios se dão através de projetos pontuais, muitas
vezes de forma informal.
Em grande parte, o auxílio é referente à infra-estrutura, como por exemplo,
sede, móveis, energia, água, materiais de escritório, etc.
Reuniões mensais da EJ com os coordenadores dos departamentos e com
os professores orientadores da EJ, onde são dados vários conselhos e orientações
para a EJ (Cia Junior – UniJr-BA).
Existe plano de ação anual do Pró Jr (Lamparina Design – Concentro).
Através do CENTEV e da CEMP, que é a instituição que organiza as EJ`s
da UFV (Cace Consultoria – FEJEMG).
A CEMP pede que as EJs enviem trimestralmente um relatório para
mensurar o grau de desenvolvimento das EJ's e com isso auxiliá-las, mas isso
acaba não acontecendo na prática. Está ocorrendo reunião com os professores
coordenadores e a CEMP para melhor estruturação da organização a fim de atender
melhor as expectativas das Empresas Juniores (Soluções – FEJEMG).
6. Há um núcleo chamado UFRJr e um órgão da PR-3 na Reitoria chamado
Agência de Inovação que realiza esse auxílio (EJCM – RioJr).
A existência de algum responsável da IES pelo contato direto com as Empresas
Juniores é uma questão importante para aproximar as EJs de suas IES e para poder
recorrer em momentos em que a EJ necessita do auxilio da IES:
Na maioria das EJs, o contato é feito através dos colegiados, Pró-Reitores
de Extensão, coordenadores dos cursos, diretores dos centros.
Professor orientador que faz parte do corpo docente do curso ao qual
pertence a empresa (Tecno Jr – UniJr-BA).
O professor Magnus Luiz Emmendoerfer, coordenador da CEMP. Que é a
Central de Empresas Juniores da Universidade Federal de Viçosa (Inbio –
FEJEMG).
O suporte financeiro dado às EJs pelas IES para eventos do MEJ, muitas EJs
não sabem se é possível pois nunca tentaram ou o processo é muito burocrático, o
que torna o processo menos viável. Porém, o retorno das IES que são solicitadas na
maioria das vezes é positivo:
A IES pelo menos uma vez por ano ajuda a EJ com recursos financeiros
para eventos (ADM Jr UEFS – UniJr-BA).
Mensalmente, a IES fornece passagens de Ilhéus para Salvador para 1
Conselheiro Deliberativo da Federação (UNIJr-BA); 2 diretores da federação que
fazem parte da minha EJ; 1 conselheiro deliberativo da TecnoJr (outra EJ da UESC);
e neste ano, como a Cia foi uma das EJs organizadoras do ENEJ Bahia, até o mês
de agosto a UESC forneceu passagens para a Coodenadora de Programação do
7. ENEJ. Além disso, quando um grupo de pessoas se reúne para ir a algum evento ou
visita técnica, a IES disponibiliza ônibus para o transporte (Cia Junior – UniJr-BA).
O instituto disponibiliza uma bolsa auxílio, desde que haja comprovação de
que o congresso é realmente imprescindível para o crescimento da EJ (Gauss
Empresa – FEJECE).
Não é muito bom devido a Burocracia existente (UFV Jr Florestal –
FEJEMG).
A IES não tem conhecimento de nossas idas a reuniões da federação fora
da cidade, cursos, congressos etc. Todo o custo é compartilhado entre membro e EJ
(Granbery – FEJEMG).
O apoio das IES apóia para projetos sociais realizados pela EJ nem sempre é
feito, pois muitas EJs não possuem Projetos Sociais, ou nunca tentaram o apoio das
IES. As que possuem Projetos Sociais e têm o apoio das IES, é feito da seguinte
forma:
Além da divulgação via site, existe apoio dos Colegiados dos cursos,
Departamentos e ainda, da Reitoria no que se refere a auxílio com transportes, por
exemplo (ENGETEC – UniJr-BA).
A IES ajudou em um projeto da empresa de implantação de coleta seletiva
na instituição, auxiliando na questão de conseguir parceiros para compra dos tonéis
de armazenagem do lixo e revisão do projeto final (Prisma – UniJr-BA).
Divulgação no site da universidade e pelos professores em sala de aula
(ADM Jr – UEFS – UniJr-BA).
Infra-estrutura (Produção Jr – FEJEMG).
A IES recicla todo o papel utilizados pela Cia Júnior, em coerência com o
valor "Responsabilidade Sócio-ambiental" da nossa empresa (Cia Junior – UniJr-
BA).
8. Outra questão abordada foi com relação ao incentivo dado pela IES para
formação de novas EJs. As principais práticas listadas foram:
Não possui política formalizada. Alguns professores, de maneira particular,
ressaltam a importância da participação no MEJ (ENGETEC – UniJr-BA).
A IES procura desburocratizar a formação de uma EJ (TecnoSystem –
UniJr-BA).
Está em processo de consolidação um programa de empreendedorismo
que visa também uma divulgação do MEJ dentro da faculdade, o que pode ser
considerado um incentivo à formação das novas EJs (ENGETOP – UniJr-BA).
Apoio no processo de convênio com a IES (Lamparina Design –
Concentro).
Estrutura física (UFMG Informática – FEJEMG).
Através do CENTEV ou CEMP, o Núcleo de empresas Juniores fornece
todo o apoio necessário para a formação de novas EJS (Soluções – FEJEMG).
A IES apóia a formação de novas EJ's através da realização de palestras,
encontros e reuniões sobre o funcionamento e a criação de novas empresas
juniores, em parceria com a UniSigma e a Federação (UniSigma – PBJr).
Esse incentivo é feito pelo orgão de fomento da UFRJr (Ayra – RioJr).
Foi iniciada, há pouco tempo, uma tentativa por parte do CETREINA
(Departamento de Estágios e Bolsas) de oferecer apoio a EJs já existentes e à
formação de novas EJs. Porém esta é uma iniciativa nova e ainda em fase de
formação (Iniciativa Empresa – RioJr).
9. A Coordenadoria de Regulamentação se coloca aberta para o esclarecimento de
dúvidas e conta com o trabalho da rede para que, desta forma, o Movimento
Empresa Júnior possa se ampliar e fortalecer.
Coordenadoria de Regulamentação
Diretoria Administrativa