Palestra sobre os Parques Nacionais que abrigam o Canyon Itaimbezinho e o Canyon Fortaleza, localizados no sul do Brasil, na região conhecida como "Aparados da Serra" e "Campos de Cima da Serra", limite entre os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

1. Parque Nacional de Aparados da Serra e
Parque Nacional da Serra Geral
Escola Estadual de Ensino Fundamental Alziro Torres
Vila Oswaldo Kroeff, Cambará do Sul/RS
01 de junho de 2016

2. Gestão de 325 Unidades de Conservação federais, espalhadas em todos os biomas
brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal e Marinho.

3. O que é um
Parque Nacional?

4. - Conservação:
- Patrimônio Natural
- Preservação:
- identidade paisagística,
territorial e ambiental
- Símbolos nacionais
- Natureza ímpar
- Patrimônio da Humanidade
- Título de Nobreza!
- Perpetuidade:
- futuro

5. Art. 11. O Parque Nacional tem como objetivo básico a preservação de
ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica,
possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de
atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com
a natureza e de turismo ecológico.
§ 1º O Parque Nacional é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas
particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que
dispõe a lei.
§ 2º A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano
de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua
administração, e àquelas previstas em regulamento.
§ 3º A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável
pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este
estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento.
O que diz o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação – SNUC:
Fonte: Lei Federal nº 9.985/2000

6. Parque Nacional de Aparados da Serra
Parque Nacional da Serra Geral

8. Canyon Itaimbezinho

9. Canyon Itaimbezinho
Criado em 1959
Área: 13.141 hectares
Exuberante beleza paisagística e biodiversa,
associada à brusca variação topográfica do relevo,
onde se encontra a paisagem dos chamados Campos
de Cima da Serra, em contraste, através de um
desnível súbito, com a paisagem da Planície Costeira

10. Em 12 anos, o número total de
visitantes do Parque Nacional de
Aparados da Serra mais que
dobrou (crescimento de
120,4%), aumentando de 48.503
(2004) para 106.899 (2015)
visitantes.
Canyon Itaimbezinho

12. Foto: Lúcio Santos Trilha do Rio do Boi
Esta trilha dura 6h, por isso o horário máximo de
entrada nela é meio-dia.

13. Foto: Lúcio Santos

14. Foto: Lúcio Santos

15. Foto: Lúcio Santos Vista do Mirante do Vértice

16. Foto: Lúcio Santos

17. Foto: Lúcio Santos

18. Foto: Deonir Zimmermann Canyon Itaimbezinho

19. Foto: Deonir Zimmermann Canyon Itaimbezinho

20. Foto: Deonir Zimmermann Canyon Itaimbezinho

21. Foto: Deonir Zimmermann Canyon Itaimbezinho

22. Foto: Deonir Zimmermann Canyon Itaimbezinho

23. Foto: Eridiane Lopes Mirante da Cachoeira das Andorinhas

24. Foto: Eridiane Lopes Mirante da Cachoeira das Andorinhas

25. Foto: Eridiane Lopes
Placas de Advertência indicando ser
proibido sair da trilha autorizada

26. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Vértice

27. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Cotovelo

28. Foto: Eridiane Lopes
Trilha do Cotovelo
Arroio Perdizes

29. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Cotovelo

30. Foto: Eridiane Lopes
Trilha do Cotovelo
Arroio Preá

31. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Cotovelo

32. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Cotovelo

33. Canyon Fortaleza

34. Canyon Fortaleza
Criado em 1992
Área: 17.301 hectares
Exuberante beleza paisagística e biodiversa,
associada à brusca variação topográfica do relevo,
onde se encontra a paisagem dos chamados Campos
de Cima da Serra, em contraste, através de um
desnível súbito, com a paisagem da Planície Costeira

35. Em 12 anos, o número
total de visitantes do
Parque Nacional da Serra
Geral mais que dobrou
(crescimento de 164,98%),
aumentando de 31.112
(2004) para 82.440 (2015)
visitantes.
Canyon Fortaleza

37. OBSERVAÇÃO: NÃO É COBRADO INGRESSO PARA ENTRAR NESTE PARQUE

38. OBSERVAÇÃO: NÃO É COBRADO INGRESSO PARA ENTRAR NESTE PARQUE

39. OBSERVAÇÃO: NÃO É COBRADO INGRESSO PARA ENTRAR NESTE PARQUE

40. Foto: Felipe Rezende Canyon Fortaleza

41. Foto: Deonir Zimmermann Canyon Fortaleza

42. Foto: Felipe Rezende Canyon Fortaleza

43. Foto: Lúcio SantosFoto: Lucio Santos Cachoeira do Tigre Preto

44. Foto: Lúcio Santos Cachoeira do Tigre Preto

45. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Mirante do Canyon Fortaleza

46. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Mirante do Canyon Fortaleza

47. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Mirante do Canyon Fortaleza

48. Foto: Eridiane Lopes Trilha do Mirante do Canyon Fortaleza

49. Foto: Eridiane Lopes Mirante do Canyon Fortaleza

50. Foto: Eridiane Lopes Trilha da Cachoeira do Tigre Preto

51. Foto: Eridiane Lopes Borda da Cachoeira do Tigre Preto

52. Pedra do Segredo - Canyon Fortaleza

53. Foto: Lúcio Santos “Boca” do Canyon Fortaleza

54. Foto: Eridiane Lopes
Trilha do Cotovelo
Regras de Visitação

55. Foto: Anivaldo Chaves Coleta de Pinhão dentro dos Parques
AMEAÇA

56. Foto: Anivaldo Chaves Coleta de Pinhão dentro dos Parques
AMEAÇA
Porque não pode coletar pinhão
nos parques:
Pinhões dentro das áreas
consideradas DE PROTEÇÃO
INTEGRAL são destinadas
exclusivamente para a
alimentação da fauna silvestre e
para que gerem novos “pés de
pinhão” (Araucárias) dentro
destas áreas protegidas
(parques) e em seu entorno.

57. A colheita do pinhão no RS somente é liberada após dia 15 de abril de cada ano.
Antes disso, as pinhas maduras e pinhões são exclusivamente para o consumo
da fauna e para garantir sementes para novas árvores de araucária poderem
germinar.
Foto: Brunno Covello
Coleta de Pinhão FORA dos Parques tem
que respeitar a temporada permitida

58. Foto: Eridiane Lopes
Entrada do Parque Nacional da Serra Geral
Placas com regras do parque.

59. AMEAÇA
Foto: Anivaldo Chaves Cão doméstico que entrou escondido

60. AMEAÇA
Foto: Anivaldo Chaves Cão doméstico que entrou escondido
Porque não pode entrar com
animais domésticos:
Risco de transmitir doenças e
parasitas para animais silvestres
Risco de pegar doenças e
parasitas de animais silvestres e
transmitir para pessoas
Risco de se soltar e matar ou
machucar animal silvestre
Risco de se perder e ficar no
parque tendo que caçar animais
silvestres e ovos para sobreviver

61. Foto: Lúcio Santos
Tojo
(Ulex europaeus)
AMEAÇA

62. Foto: Anivaldo Chaves Controle de Tojo
AMEAÇA

63. AMEAÇA
Tojo
(Ulex europaeus)
Foto: Eridiane Lopes

64. AMEAÇA
Tojo
(Ulex europaeus)Foto: Eridiane Lopes

65. Pinus em área de campo
AMEAÇA
Foto: Eridiane Lopes

66. Foto: Lúcio Santos Anelamento de Pinus
AMEAÇA

67. III Mutirão de Retirada de Pinus no Canyon Fortaleza
promovido pelos Guias Turísticos de Cambará do Sul/RS
Mais de 500 pés de Pinus em diferentes estágios de desenvolvimento
foram extraídos da área do Parque Nacional em 1 dia de mutirão.

68. Foto: Eridiane Lopes Pinus em área de campo
AMEAÇA

69. Foto: Lúcio Santos Fauna atropelada
AMEAÇA

70. Foto: Lúcio Santos Fauna atropelada
Uma ameaça grave identificada é o atropelamento da fauna
silvestre. Com o aumento do turismo, pavimentação de vias e
consequentemente maior do fluxo de veículos, o número de
animais atropelados pode aumentar.
Hoje as pesquisas indicam que mais de mil animais morrem por
ano considerando as rodovias internas, da zona de
amortecimento e do entorno próximo.
AMEAÇA

71. Foto: Lúcio Santos
Travessia de fauna e risco de atropelamento
Quati (Nasua nasua)

72. Foto: Eugênio Petters Neto
Travessia de fauna e risco de atropelamento
Bando de Quatis (Nasua nasua)

73. Foto: Eugênio Petters Neto Polinizador nativo (INSETO)

74. Foto: Lúcio Santos Lebre-européia

75. Foto: Lúcio Santos Lebre-européia

76. Foto: Lúcio Santos Lebre-européia

77. Foto: Lúcio Santos Preá

78. Foto: Maurício Bettio
Besourinho-de-bico-vermelho
(Chlorostilbon lucidus)

79. Beija-flor-do-papo-branco
(Leucochloris albicollis)Foto: Maurício Bettio

80. Maria-preta-de-penacho
(Knipolegus lophotes)Foto: Maurício Bettio

81. Gavião-do-rabo-branco
(Geranoaetus albicaudatus)Foto: Maurício Bettio

82. Foto: Lúcio Santos Graxaim-do-campo

83. Foto: Eugênio Petters Neto Seriema

84. Foto: Lúcio Santos Jacú

85. Foto: Felipe Rezende Urubu-de-cabeça-preta

86. Foto: Lúcio Santos Chimango

87. Foto: Lúcio Santos Sanhaçu-frade

88. Foto: Lúcio Santos Sargento

89. Foto: Anivaldo Chaves
Perdigão

90. Foto: Felipe Rezende

91. Foto: Felipe Rezende

92. Foto: Lúcio Santos Capivara

93. Foto: Eugênio Petters Neto Gralha-azul

94. Foto: Anivaldo Chaves
Zorrilho
(Conepatus xinga)

95. Foto: Liane Castilhos
Veado-campeiro
(Ozotocerus bezoarticus)

96. Foto: Anivaldo Chaves
Veado-bororó
(Mazama gazoubira)

97. Foto: Lúcio Santos Graxaim-do-campo

98. AMEAÇA
Foto: Eridiane Lopes
Lixo e oferta de alimentos inadequados ameaçam vida da fauna
Placa de Advertência aos visitantes

99. AMEAÇA
Foto: Eridiane Lopes
Lixo e oferta de alimentos inadequados ameaçam vida da fauna
Graxaim-do-mato morto por comer plástico e lixo

100. AMEAÇA
Foto: Eridiane Lopes
Lixo e oferta de alimentos inadequados ameaçam vida da fauna
Graxaim-do-mato morto por comer plástico e lixo

101. Pedaços de plástico!
AMEAÇA
Foto: Eridiane Lopes
Lixo e oferta de alimentos inadequados ameaçam vida da fauna
Fezes de Graxaim-do-mato morto por comer plástico e lixo

102. AMEAÇA
Foto: Eridiane Lopes
Lixo e oferta de alimentos inadequados ameaçam vida da fauna
Rato-do-campo (espécie nativa) roendo plástico de chocolate

103. Foto: M. Bettio
Arredio-do-gravatá
( Limnoctites rectirostris )

104. Foto: M. Bettio
Caboclinho-de-barriga-preta
(Sporophila melanogaster )
FêmeaMacho

105. Foto: Kempers Bugio-ruivo

106. Foto: Magnus Severo Jaguatirica

107. Foto: Magnus Severo Puma / Leão-baio

108. Foto: Deonir Zimmermann Urubu-rei

109. Foto: Lúcio Santos Corvomenia sp. (ESPONJA)

110. Corvomenia sp
Foto: Lúcio Santos Corvomenia sp. (ESPONJA)

111. Corvomenia sp
Foto: Lúcio Santos Corvomenia sp. (ESPONJA)

112. Foto: Lúcio Santos
Assoreamento de curso d’água
Conserto de estrada levando sedimentos para arroio
AMEAÇA

113. Foto: Lúcio Santos

114. Foto: Lúcio Santos Bagrinho

115. Foto: Lúcio Santos

116. Foto: Eugênio Petters Neto
Melanophryniscus cambaraensis
(SAPO)

117. Foto: Eugênio Petters Neto
Melanophryniscus cambaraensis
(SAPO)

118. Foto: Lucio Santos Parodia linkii (cacto-bola)

123. Foto: Lúcio Santos
Muito obrigada pela atenção!
Contatos:
(54) 3251-1277 ou (61) 2028-9938
parnaaparadosdaserra@icmbio.gov.br

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