O mercado de dívida corporativa doméstica começa a apresentar sinais de recuperação, após mais de um ano de queda, à medida que os investidores institucionais voltam a demonstrar interesse no crédito corporativo. No entanto, as emissões ainda caíram 16,74% no primeiro semestre. Algumas classes de ativos, como CRA e CRI, tiveram crescimento, enquanto debêntures e notas promissórias continuaram em queda. A retomada deve acontecer gradualmente, com foco inicial em gran
12º encontro nacional de relações com investidores e mercado de capitaisArteris S.A.
O documento descreve uma emissão de debêntures realizada pela OHL Brasil para financiar investimentos e quitar dívidas de curto prazo. A emissão totalizou R$1,4 bilhão em duas tranches de 5 e 7 anos indexadas a CDI e IPCA. A captação melhorou o perfil de endividamento da companhia, reduzindo a alavancagem de curto prazo e a exposição a bancos.
12º encontro nacional de relações com investidores e mercado de capitaisArteris S.A.
O documento descreve a emissão de debêntures pela empresa OHL Brasil para financiar investimentos futuros e quitar dívidas de curto prazo. A emissão foi estruturada em duas tranches de 5 e 7 anos indexadas a taxas de juros locais. A empresa obteve um rating A+ que permitiu taxas menores de captação no mercado local em comparação com empréstimos bancários. O roadshow realizado teve boa aceitação dos investidores.
Apres ibri julho_10_v_final [modo de compatibilidade]Arteris S.A.
O documento descreve uma emissão de debêntures realizada pela OHL Brasil para financiar investimentos futuros e quitar dívidas de curto prazo. A emissão totalizou R$1,4 bilhão em duas tranches de 5 e 7 anos indexadas a CDI e IPCA, respectivamente. A captação melhorou o perfil de endividamento da companhia, reduzindo a alavancagem de curto prazo e a exposição a bancos.
Bancos buscam melhorar produtos e atendimento ao cliente para competir pelo financiamento imobiliário, já que a taxa de juro aplicada não pode ser reduzida. Certificados de Recebíveis Imobiliários e Letras de Crédito Imobiliário são opções importantes de financiamento à medida que os recursos da poupança se esgotam. Essas opções devem ganhar participação significativa no financiamento imobiliário nos próximos anos.
O documento discute o papel do mercado de capitais no Brasil. Apresenta a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais de São Paulo (Apimec SP) e seu trabalho de certificação de profissionais. Argumenta que o mercado de capitais brasileiro é pequeno e que o alto custo do capital limita o acesso das empresas, apesar do grande potencial de crescimento. Defende que o mercado de capitais deve desempenhar um papel maior no financiamento da economia para estimular o investimento e o crescimento
1) O relatório analisa o mercado brasileiro de seguro de crédito em 2015-2016, com prêmios emitidos totalizando R$284 milhões em 2015, um crescimento de 13%.
2) A Coface permaneceu na liderança com 37% de participação, seguida pela Euler Hermes com 19% e Crédito y Caución e AIG empatadas em terceiro com 16%.
3) Projeções para 2016 indicam um crescimento de 5% nos prêmios emitidos, com aumento das taxas devido à alta sinistralidade
1) A agência de classificação de risco S&P elevou os ratings da CVC após a conclusão de sua reestruturação de dívidas, melhorando sua liquidez.
2) A perspectiva do rating é "em desenvolvimento", indicando possibilidade de nova elevação ou rebaixamento nos próximos 6 meses dependendo do sucesso dos aumentos de capital esperados para 2021 e da recuperação da indústria de viagens.
3) A CVC continua com liquidez apertada devido aos pagamentos de dívida no curto prazo e
Análise: Dono do próprio negócio – Aa franquias no BrasilMiti Inteligência
O documento discute as franquias no Brasil. Aponta que o mercado de franquias no país vem crescendo nos últimos anos, com o faturamento triplicando de 2001 a 2009. As regiões Sudeste e Sul concentram a maior parte das unidades franqueadas. O Boticário segue como a maior rede de franquias do país em número de unidades e faturamento. Há variedade de investimentos iniciais requeridos, indo de R$19,6 mil a R$250 mil.
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O documento descreve a emissão de debêntures pela empresa OHL Brasil para financiar investimentos futuros e quitar dívidas de curto prazo. A emissão foi estruturada em duas tranches de 5 e 7 anos indexadas a taxas de juros locais. A empresa obteve um rating A+ que permitiu taxas menores de captação no mercado local em comparação com empréstimos bancários. O roadshow realizado teve boa aceitação dos investidores.
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O documento descreve uma emissão de debêntures realizada pela OHL Brasil para financiar investimentos futuros e quitar dívidas de curto prazo. A emissão totalizou R$1,4 bilhão em duas tranches de 5 e 7 anos indexadas a CDI e IPCA, respectivamente. A captação melhorou o perfil de endividamento da companhia, reduzindo a alavancagem de curto prazo e a exposição a bancos.
Bancos buscam melhorar produtos e atendimento ao cliente para competir pelo financiamento imobiliário, já que a taxa de juro aplicada não pode ser reduzida. Certificados de Recebíveis Imobiliários e Letras de Crédito Imobiliário são opções importantes de financiamento à medida que os recursos da poupança se esgotam. Essas opções devem ganhar participação significativa no financiamento imobiliário nos próximos anos.
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2) A perspectiva do rating é "em desenvolvimento", indicando possibilidade de nova elevação ou rebaixamento nos próximos 6 meses dependendo do sucesso dos aumentos de capital esperados para 2021 e da recuperação da indústria de viagens.
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Informativo da secretaria de comércio e serviços 219fopemimpe
O documento discute a onda de fusões e aquisições no setor de drogarias no Brasil. Grandes redes varejistas e bancos de investimento têm comprado pequenas drogarias nos últimos anos, em busca de expansão e consolidação do mercado. A expectativa é que essa tendência continue em 2011, com o BTG Pactual, que vem adquirindo várias redes, liderando as aquisições no setor. O documento também menciona a compra recente do Grupo Rosário Distrital pelo BTG Pactual.
Informativo da secretaria de comércio e serviços 219fopemimpe
O documento discute o crescimento da formalização de microempreendedores individuais no Brasil. Isso está acelerando o processo de inclusão financeira ao dinamizar a formalização da economia e abrir oportunidades para políticas públicas voltadas para trabalhadores por conta própria. Recentemente, 7.275 novos registros foram feitos em um dia, com a Bahia e São Paulo liderando. O diretor do Sebrae destaca que esse aumento representa uma revolução silenciosa semelhante ao crescimento dos correspondentes bancários no passado.
Informativo da secretaria de comércio e serviços 219fopemimpe
O documento discute as seguintes informações:
1. O banco de investimentos BTG Pactual vem comprando redes de drogarias desde o ano passado e ficou em terceiro lugar no ranking de fusões e aquisições em 2010.
2. BTG Pactual comprou o Grupo Rosário Distrital em setembro de 2010.
3. A onda de fusões de drogarias deve continuar em 2011, com mais empresas buscando crescer por meio de aquisições.
Bc vai avaliar crise do setor immobiliárioSérgio Sal
O Comitê de Estabilidade Financeira do Banco Central vai avaliar a crise no setor imobiliário, que sofre com falta de financiamento. O governo estuda formas de liberar mais recursos, como do FGTS ou da poupança, para estimular o crédito habitacional. No entanto, há incertezas sobre quais medidas serão adotadas.
O documento apresenta os resultados financeiros do Banco PINE para o quarto trimestre e ano de 2009. Destaca-se o crescimento da carteira de crédito e depósitos, melhora da qualidade do crédito, e reversão de provisões. O banco concluiu com sucesso uma emissão de dívida subordinada no exterior.
O documento resume notícias de vários países e regiões. O Brasil caiu no ranking de ambiente de negócios do Banco Mundial. A Grécia enfrenta greve geral durante votação de pacote de austeridade. O FMI aponta potencial para internacionalização do Real.
Incentivado pela isenção de ir, o capital vai ao campo brasil24x7 COMUNICAÇÃO
Matéria do Portal Exame destaca o CRA - Certificados de Recebíveis Agrícolas, como alternativa ao financiamento ao campo. Destaque para a EcoAgro, uma das principais empresas a operarem a modalidade no país.
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20160809 - Mercado de dívida corporativa doméstica ensaia retomada _ Valor Econômico
1. 09/08/2016 às 05h00
Mercado de dívida corporativa
doméstica ensaia retomada
Após mais de um ano com forte movimento de baixa, o mercado local de
dívida deve começar a apresentar alguma recuperação com a volta do
interesse de investidores institucionais por crédito corporativo. O ponto de
inflexão já aconteceu e o casamento da necessidade das empresas pela
rolagem de dívida com o maior apetite dos investidores deve dar fôlego ao
mercado, segundo especialistas.
O balanço de captações nos primeiros sete meses, no entanto, ainda não é
animador. Dados levantados pelo Valor com base em informações da
Anbima e do mercado mostram queda de 16,74% nas emissões neste ano até
julho, para R$ 41,96 bilhões. O número considera operações de debêntures,
notas promissórias, certificados de recebíveis imobiliários (CRI), certificados
de recebíveis do agronegócio (CRA) e fundos de investimento em direitos
creditórios (FIDC).
O título que apresentou a maior baixa no
volume de emissões do período foi a nota
promissória, com recuo de 52,37%,
seguida pelo FIDC, com queda de
29,06%. Já as emissões de debêntures
ainda tiveram recuo (24,03%), mas
apresentaram recuperação em relação à
queda acumulada até junho, de 46,12%.
Os certificados de recebíveis que
oferecem isenção de imposto de renda para a pessoa física foram os únicos
títulos com avanço no período. As emissões de CRA foram o grande destaque,
com crescimento de 205,34%, a R$ 5,59 bilhões. Já o CRI apresentou alta de
4,464% (R$ 6,412 bilhões).
"O mercado de renda fixa entrou em declínio durante o processo de eleições,
em 2014. De lá para cá, as empresas passaram a apresentar resultados abaixo
do esperado, com reestruturações de dívida e recuperações judiciais
machucando os fundos na marcação a mercado. Com isso, os investidores
institucionais aumentaram a aversão ao crédito corporativo, mas já
começamos a enxergar o movimento de retomada", explica Paulo Laranjeira,
responsável por renda fixa local do Bradesco BBI.
Segundo Laranjeira, o ponto de inflexão aconteceu há cerca de um mês,
quando os fundos começaram a olhar novamente para esse tipo de
investimento. A opinião é compartilhada por Aguinaldo Barbieri, gerente
executivo de mercado de capitais e infraestrutura do Banco do Brasil (BB).
Segundo ele, já existe sinalização de mudança na tendência de baixa das
emissões locais, uma vez que a curva de juros tem sinalizado queda e levado
os investidores a olhar outras opções disponíveis no mercado além do título
público.
"As curvas já mostram queda acentuada do juros, tanto nas NTNBs quando
na Selic, e isso anima os investidores. Por um lado, o título público paga
menos e estimula o apetite por risco privado. Por outro, o cenário fica melhor
para o emissor de dívida", diz Barbieri, do BB. Assim, a demanda dos fundos
por papéis de dívida encontra lugar em meio à necessidade das companhias
de refinanciar suas dívidas.
A retomada, no entanto, deve acontecer de maneira mais lenta. Em um
primeiro momento, as debêntures devem continuar com prazos curtos,
focadas em grandes companhias e ainda com a subscrição dos bancos em
Por Daniela Meibak | De São Paulo
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