O documento discute as condições de saúde e higiene nos países em desenvolvimento. A taxa de mortalidade infantil é alta, com mais de 26.000 crianças menores de 5 anos morrendo por dia devido a causas evitáveis. Doenças como HIV, tuberculose, malária e dengue são comuns nessas regiões e matam milhões a cada ano.
O documento discute as políticas do Plano Brasil Sem Miséria para reduzir a pobreza extrema no Brasil entre 2002-2013. Ele mostra que a pobreza extrema caiu de forma acentuada, com 22 milhões saindo da extrema pobreza, e que os mais pobres tiveram ganhos maiores no acesso a serviços básicos como água, esgoto, eletricidade e telefonia.
Panorama epidemiológico de HIV/Aids no Brasil - 2013/2014Palácio do Planalto
Apresentação do boletim epidemiológico divulgado anualmente pelo Ministério da Saúde. Este último levantamento, com base no período entre 2013 e 2014, aponta que cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV no Brasil, dos quais, 80% estão diagnosticadas. A epidemia está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa 39 mil novos casos de infecção ao ano.
O documento descreve um estudo realizado entre homens que fazem sexo com homens (HSH) na região central de São Paulo, com o objetivo de conhecer a prevalência do HIV, comportamentos sexuais e acesso à prevenção. Os principais resultados incluem: 1) A prevalência geral de HIV foi de 15,4%, sendo maior entre homens mais velhos; 2) A maioria dos entrevistados relataram ter tido relações sexuais sem preservativo nos últimos 6 meses; 3) Cerca de 30% relataram já terem sofrido discrimin
O documento descreve os principais problemas de subdesenvolvimento em um país, incluindo insuficiência alimentar, altas taxas de analfabetismo e doenças, baixo rendimento per capita, desemprego, desigualdades sociais, subordinação econômica a países ricos e instabilidade política.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
O documento descreve as políticas públicas implementadas no Brasil para reduzir a pobreza, fome e desigualdade entre 2002-2014. Mostra que a renda dos mais pobres cresceu mais rápido, o salário mínimo teve forte aumento real, e a agricultura familiar se fortaleceu. Programas como Bolsa Família, microcrédito e inclusão produtiva melhoraram renda e acesso a serviços básicos, especialmente para os 20% mais pobres. Os indicadores mostram redução significativa da extrema pobre
1) As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) afetam centenas de milhões de pessoas anualmente e facilitam a transmissão do HIV. 2) Estudos no Brasil mostram altas taxas de DSTs como sífilis, clamídia e HPV em grupos vulneráveis e baixo uso de preservativos. 3) As DSTs não tratadas podem ter graves complicações como infertilidade, doenças inflamatórias pélvicas e aumento do risco de transmissão do HIV.
O documento discute as condições de saúde e higiene nos países em desenvolvimento. A taxa de mortalidade infantil é alta, com mais de 26.000 crianças menores de 5 anos morrendo por dia devido a causas evitáveis. Doenças como HIV, tuberculose, malária e dengue são comuns nessas regiões e matam milhões a cada ano.
O documento discute as políticas do Plano Brasil Sem Miséria para reduzir a pobreza extrema no Brasil entre 2002-2013. Ele mostra que a pobreza extrema caiu de forma acentuada, com 22 milhões saindo da extrema pobreza, e que os mais pobres tiveram ganhos maiores no acesso a serviços básicos como água, esgoto, eletricidade e telefonia.
Panorama epidemiológico de HIV/Aids no Brasil - 2013/2014Palácio do Planalto
Apresentação do boletim epidemiológico divulgado anualmente pelo Ministério da Saúde. Este último levantamento, com base no período entre 2013 e 2014, aponta que cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV no Brasil, dos quais, 80% estão diagnosticadas. A epidemia está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa 39 mil novos casos de infecção ao ano.
O documento descreve um estudo realizado entre homens que fazem sexo com homens (HSH) na região central de São Paulo, com o objetivo de conhecer a prevalência do HIV, comportamentos sexuais e acesso à prevenção. Os principais resultados incluem: 1) A prevalência geral de HIV foi de 15,4%, sendo maior entre homens mais velhos; 2) A maioria dos entrevistados relataram ter tido relações sexuais sem preservativo nos últimos 6 meses; 3) Cerca de 30% relataram já terem sofrido discrimin
O documento descreve os principais problemas de subdesenvolvimento em um país, incluindo insuficiência alimentar, altas taxas de analfabetismo e doenças, baixo rendimento per capita, desemprego, desigualdades sociais, subordinação econômica a países ricos e instabilidade política.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
O documento descreve as políticas públicas implementadas no Brasil para reduzir a pobreza, fome e desigualdade entre 2002-2014. Mostra que a renda dos mais pobres cresceu mais rápido, o salário mínimo teve forte aumento real, e a agricultura familiar se fortaleceu. Programas como Bolsa Família, microcrédito e inclusão produtiva melhoraram renda e acesso a serviços básicos, especialmente para os 20% mais pobres. Os indicadores mostram redução significativa da extrema pobre
1) As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) afetam centenas de milhões de pessoas anualmente e facilitam a transmissão do HIV. 2) Estudos no Brasil mostram altas taxas de DSTs como sífilis, clamídia e HPV em grupos vulneráveis e baixo uso de preservativos. 3) As DSTs não tratadas podem ter graves complicações como infertilidade, doenças inflamatórias pélvicas e aumento do risco de transmissão do HIV.
Apresentação realizada no Encontro Anual dos ODM 2015, em 29 de outubro de 2015.
Apresenta um breve resumo dos ODM no mundo, Brasil e Santa Catarina, e as principais ações realizadas no estado nos últimos 11 anos.
Estudo Trata Brasil: Esgotamento Sanitário Inadequado e Impactos na Saúde da ...Instituto Trata Brasil
Neste estudo, o Instituto Trata Brasil apresenta uma atualização do diagnóstico da situação do esgotamento sanitário inadequado e os consequentes impactos na saúde da população das 100 maiores cidades brasileiras. Publicado em 2013.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
O documento discute os contrastes sociais na alimentação e saúde entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Nos países em desenvolvimento, a falta de alimentos causa subnutrição e fome devido à pobreza, conflitos, seca e inundações. Nos países desenvolvidos, a abundância de alimentos leva ao desperdício e obesidade. Quanto à saúde, a taxa de mortalidade infantil é maior nos países africanos, enquanto a esperança de vida é maior nos países desenvolvidos devido ao seu sistema de saúde. A aids
Problemas com relação ao saneamento básico pronto!Dayane Almeida
O documento discute os problemas relacionados ao saneamento básico no Brasil. Mais da metade dos domicílios brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 80% dos resíduos são despejados em rios sem tratamento, causando doenças como dengue, malária e hepatite. A falta de investimento em saneamento impacta negativamente a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute os desafios relacionados à habitação e saneamento em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Aponta que enquanto a maioria dos portugueses tem acesso à água e saneamento, milhões em outros países não têm. Além disso, cerca de metade da população dos países em desenvolvimento não tem saneamento básico adequado. Isso causa problemas de saúde e outros impactos negativos.
1. O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU e o progresso do Brasil em relação a cada um dos oito objetivos.
2. Brasil atingiu as metas de reduzir a fome e a mortalidade infantil, mas ainda enfrenta desigualdades regionais nesses indicadores.
3. Taxa de ocupação feminina continua mais baixa que a masculina, apesar dos avanços educacionais das mulheres, devido à dupla jornada de trabalho.
1) A obesidade triplicou globalmente entre 1975 e 2016 e atinge cerca de 650 milhões de adultos.
2) No Brasil, a prevalência de excesso de peso é de cerca de 58% e de obesidade é de aproximadamente 27% da população.
3) A OMS recomenda abordagens multisetoriais e culturalmente relevantes para enfrentar a epidemia global de obesidade, incluindo tributação de alimentos não saudáveis, restrição de publicidade e promoção de ambientes escolares saudáveis.
1. A obesidade triplicou globalmente entre 1975 e 2016, afetando cerca de 650 milhões de adultos.
2. No Brasil, a prevalência de excesso de peso é de cerca de 58% e de obesidade é de aproximadamente 27% da população, segundo dados de 2018.
3. A OMS recomenda abordagens multisetoriais e culturalmente relevantes para enfrentar a epidemia global de obesidade, incluindo tributação de alimentos não saudáveis, restrição de publicidade e melhorias no ambiente escolar.
Apresentação obesidade fala sobre a obesidade de tido paisesnathamhenrique0011
1. A obesidade triplicou globalmente entre 1975 e 2016 e atinge cerca de 650 milhões de adultos.
2. No Brasil, a prevalência de excesso de peso é de cerca de 58% e de obesidade é de aproximadamente 27% da população.
3. As diretrizes da OMS recomendam abordagens multisetoriais e culturalmente relevantes para enfrentar a epidemia global de obesidade, incluindo tributação de alimentos não saudáveis, regulamentação de publicidade e criação de ambientes escolares saudáveis.
Este documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que incluem metas como erradicar a pobreza e a fome, universalizar o ensino básico, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. O documento fornece estatísticas e análises sobre o progresso em direção a cada uma das oito metas estabelecidas.
Este documento discute o crescimento da população humana global, que aumentou de 5,6 bilhões em 2010 para uma estimativa de 7,9 bilhões em 2050 e 14 bilhões em 2100. O maior crescimento populacional vem de países em desenvolvimento. Este crescimento populacional levanta problemas como escassez de recursos, mudanças climáticas e poluição. Fatores como natalidade, mortalidade e migração influenciam as taxas de crescimento populacional.
O documento discute os impactos positivos dos programas Bolsa Família e Saúde da Família na saúde e educação de crianças brasileiras de famílias de baixa renda. Apresenta dados que mostram reduções na mortalidade infantil, desnutrição e acesso melhorado à pré-escola e creches entre 2008-2015. No entanto, ainda há desafios como ampliar o acesso à educação infantil e fortalecer o apoio às famílias.
O documento apresenta estatísticas sobre doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, hepatite B, hepatite C e HPV. Fornece dados sobre prevalência mundial e no Brasil, taxas de incidência e mortalidade. Discorre sobre fatores de risco e meios de prevenção dessas doenças.
Atlas do diabetes 2014 o diabetes no brasil, na américa latina e no mundoJosé Ripardo
O documento apresenta estatísticas sobre diabetes no mundo, América Latina e Brasil em 2014 e projeções para 2035. Globalmente, haverá um aumento de 55% nos casos de diabetes, com quase 600 milhões de pessoas afetadas. Na América Latina, os casos aumentarão de 25 milhões para quase 39 milhões. No Brasil, 11,6 milhões de adultos terão diabetes em 2035.
1) O documento discute três doenças infecciosas - AIDS, tuberculose e hanseníase, descrevendo suas taxas, formas de transmissão e tratamentos no Brasil.
2) A AIDS é uma epidemia global que afeta mais de 40 milhões de pessoas, sendo transmitida principalmente por relações sexuais e contato com sangue contaminado.
3) A tuberculose e a hanseníase, embora tenham tratamento e cura, ainda apresentam altas taxas no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
O documento discute as principais doenças associadas à falta de saneamento básico, incluindo diarreias, ascariase, esquistossomose, malária, teníase e cólera. Ele fornece dados sobre o impacto dessas doenças na saúde, especialmente de crianças, e destaca a importância de melhorias no fornecimento de água e no tratamento de esgoto para prevenir essas enfermidades.
Este relatório analisa a situação das crianças em Moçambique em 2014. Resume que:
1) Nos últimos anos, houve progressos no bem-estar infantil, como reduções na mortalidade e no acesso a serviços básicos, porém desafios permanecem como a alta desnutrição e baixa conclusão escolar.
2) Existem grandes disparidades entre zonas urbanas e rurais e entre províncias no acesso a serviços e indicadores de saúde das crianças.
3) Fatores como a pobreza, mudanças climá
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - Relatório Nacional de Acompanhamen...Governo de Santa Catarina
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU e o progresso do Brasil em relação a eles. O documento analisa os oito objetivos, com foco nos objetivos de erradicar a pobreza e a fome, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. De modo geral, o Brasil atingiu algumas metas como reduzir a fome e a mortalidade infantil, mas enfrenta desafios em outras como a igualdade de gênero e a
1) Os países membros da ONU assinaram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio em 2000 para erradicar a pobreza até 2015;
2) A pobreza, fome, doenças e falta de acesso à educação e saúde afetam milhões de pessoas em todo o mundo;
3) Movimentos como o "Levanta-te e Actua" mobilizam pessoas para pressionar líderes mundiais a cumprirem as promessas de acabar com a pobreza e desigualdade.
Este documento describe la historia de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) desde su inicio en 2004 como un evento anual en Brasil hasta su expansión a nivel mundial. Actualmente los ODS celebran los mismos valores que los Juegos Olímpicos y cuentan con el apoyo de gobiernos, empresas y artistas para promover sus 17 metas a través de eventos, películas y una villa temática.
A Certificação ODM reconhece investimentos públicos e privados em Santa Catarina que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O processo verifica o cumprimento de compromissos assumidos por organizações filiadas ao Movimento Nós Podemos Santa Catarina. A certificação tem o objetivo de dimensionar o impacto das ações e incentivar ainda mais investimentos na melhoria da qualidade de vida da população catarinense.
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Apresentação realizada no Encontro Anual dos ODM 2015, em 29 de outubro de 2015.
Apresenta um breve resumo dos ODM no mundo, Brasil e Santa Catarina, e as principais ações realizadas no estado nos últimos 11 anos.
Estudo Trata Brasil: Esgotamento Sanitário Inadequado e Impactos na Saúde da ...Instituto Trata Brasil
Neste estudo, o Instituto Trata Brasil apresenta uma atualização do diagnóstico da situação do esgotamento sanitário inadequado e os consequentes impactos na saúde da população das 100 maiores cidades brasileiras. Publicado em 2013.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
O documento discute os contrastes sociais na alimentação e saúde entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Nos países em desenvolvimento, a falta de alimentos causa subnutrição e fome devido à pobreza, conflitos, seca e inundações. Nos países desenvolvidos, a abundância de alimentos leva ao desperdício e obesidade. Quanto à saúde, a taxa de mortalidade infantil é maior nos países africanos, enquanto a esperança de vida é maior nos países desenvolvidos devido ao seu sistema de saúde. A aids
Problemas com relação ao saneamento básico pronto!Dayane Almeida
O documento discute os problemas relacionados ao saneamento básico no Brasil. Mais da metade dos domicílios brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e 80% dos resíduos são despejados em rios sem tratamento, causando doenças como dengue, malária e hepatite. A falta de investimento em saneamento impacta negativamente a saúde pública e o meio ambiente.
O documento discute os desafios relacionados à habitação e saneamento em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Aponta que enquanto a maioria dos portugueses tem acesso à água e saneamento, milhões em outros países não têm. Além disso, cerca de metade da população dos países em desenvolvimento não tem saneamento básico adequado. Isso causa problemas de saúde e outros impactos negativos.
1. O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU e o progresso do Brasil em relação a cada um dos oito objetivos.
2. Brasil atingiu as metas de reduzir a fome e a mortalidade infantil, mas ainda enfrenta desigualdades regionais nesses indicadores.
3. Taxa de ocupação feminina continua mais baixa que a masculina, apesar dos avanços educacionais das mulheres, devido à dupla jornada de trabalho.
1) A obesidade triplicou globalmente entre 1975 e 2016 e atinge cerca de 650 milhões de adultos.
2) No Brasil, a prevalência de excesso de peso é de cerca de 58% e de obesidade é de aproximadamente 27% da população.
3) A OMS recomenda abordagens multisetoriais e culturalmente relevantes para enfrentar a epidemia global de obesidade, incluindo tributação de alimentos não saudáveis, restrição de publicidade e promoção de ambientes escolares saudáveis.
1. A obesidade triplicou globalmente entre 1975 e 2016, afetando cerca de 650 milhões de adultos.
2. No Brasil, a prevalência de excesso de peso é de cerca de 58% e de obesidade é de aproximadamente 27% da população, segundo dados de 2018.
3. A OMS recomenda abordagens multisetoriais e culturalmente relevantes para enfrentar a epidemia global de obesidade, incluindo tributação de alimentos não saudáveis, restrição de publicidade e melhorias no ambiente escolar.
Apresentação obesidade fala sobre a obesidade de tido paisesnathamhenrique0011
1. A obesidade triplicou globalmente entre 1975 e 2016 e atinge cerca de 650 milhões de adultos.
2. No Brasil, a prevalência de excesso de peso é de cerca de 58% e de obesidade é de aproximadamente 27% da população.
3. As diretrizes da OMS recomendam abordagens multisetoriais e culturalmente relevantes para enfrentar a epidemia global de obesidade, incluindo tributação de alimentos não saudáveis, regulamentação de publicidade e criação de ambientes escolares saudáveis.
Este documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos pelas Nações Unidas em 2000, que incluem metas como erradicar a pobreza e a fome, universalizar o ensino básico, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. O documento fornece estatísticas e análises sobre o progresso em direção a cada uma das oito metas estabelecidas.
Este documento discute o crescimento da população humana global, que aumentou de 5,6 bilhões em 2010 para uma estimativa de 7,9 bilhões em 2050 e 14 bilhões em 2100. O maior crescimento populacional vem de países em desenvolvimento. Este crescimento populacional levanta problemas como escassez de recursos, mudanças climáticas e poluição. Fatores como natalidade, mortalidade e migração influenciam as taxas de crescimento populacional.
O documento discute os impactos positivos dos programas Bolsa Família e Saúde da Família na saúde e educação de crianças brasileiras de famílias de baixa renda. Apresenta dados que mostram reduções na mortalidade infantil, desnutrição e acesso melhorado à pré-escola e creches entre 2008-2015. No entanto, ainda há desafios como ampliar o acesso à educação infantil e fortalecer o apoio às famílias.
O documento apresenta estatísticas sobre doenças sexualmente transmissíveis como HIV/AIDS, hepatite B, hepatite C e HPV. Fornece dados sobre prevalência mundial e no Brasil, taxas de incidência e mortalidade. Discorre sobre fatores de risco e meios de prevenção dessas doenças.
Atlas do diabetes 2014 o diabetes no brasil, na américa latina e no mundoJosé Ripardo
O documento apresenta estatísticas sobre diabetes no mundo, América Latina e Brasil em 2014 e projeções para 2035. Globalmente, haverá um aumento de 55% nos casos de diabetes, com quase 600 milhões de pessoas afetadas. Na América Latina, os casos aumentarão de 25 milhões para quase 39 milhões. No Brasil, 11,6 milhões de adultos terão diabetes em 2035.
1) O documento discute três doenças infecciosas - AIDS, tuberculose e hanseníase, descrevendo suas taxas, formas de transmissão e tratamentos no Brasil.
2) A AIDS é uma epidemia global que afeta mais de 40 milhões de pessoas, sendo transmitida principalmente por relações sexuais e contato com sangue contaminado.
3) A tuberculose e a hanseníase, embora tenham tratamento e cura, ainda apresentam altas taxas no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
O documento discute as principais doenças associadas à falta de saneamento básico, incluindo diarreias, ascariase, esquistossomose, malária, teníase e cólera. Ele fornece dados sobre o impacto dessas doenças na saúde, especialmente de crianças, e destaca a importância de melhorias no fornecimento de água e no tratamento de esgoto para prevenir essas enfermidades.
Este relatório analisa a situação das crianças em Moçambique em 2014. Resume que:
1) Nos últimos anos, houve progressos no bem-estar infantil, como reduções na mortalidade e no acesso a serviços básicos, porém desafios permanecem como a alta desnutrição e baixa conclusão escolar.
2) Existem grandes disparidades entre zonas urbanas e rurais e entre províncias no acesso a serviços e indicadores de saúde das crianças.
3) Fatores como a pobreza, mudanças climá
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - Relatório Nacional de Acompanhamen...Governo de Santa Catarina
O documento discute os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU e o progresso do Brasil em relação a eles. O documento analisa os oito objetivos, com foco nos objetivos de erradicar a pobreza e a fome, promover a igualdade de gênero, reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna. De modo geral, o Brasil atingiu algumas metas como reduzir a fome e a mortalidade infantil, mas enfrenta desafios em outras como a igualdade de gênero e a
1) Os países membros da ONU assinaram os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milénio em 2000 para erradicar a pobreza até 2015;
2) A pobreza, fome, doenças e falta de acesso à educação e saúde afetam milhões de pessoas em todo o mundo;
3) Movimentos como o "Levanta-te e Actua" mobilizam pessoas para pressionar líderes mundiais a cumprirem as promessas de acabar com a pobreza e desigualdade.
Semelhante a 15 anos compromisso_mundial_meet_upfloripa (20)
Este documento describe la historia de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) desde su inicio en 2004 como un evento anual en Brasil hasta su expansión a nivel mundial. Actualmente los ODS celebran los mismos valores que los Juegos Olímpicos y cuentan con el apoyo de gobiernos, empresas y artistas para promover sus 17 metas a través de eventos, películas y una villa temática.
A Certificação ODM reconhece investimentos públicos e privados em Santa Catarina que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O processo verifica o cumprimento de compromissos assumidos por organizações filiadas ao Movimento Nós Podemos Santa Catarina. A certificação tem o objetivo de dimensionar o impacto das ações e incentivar ainda mais investimentos na melhoria da qualidade de vida da população catarinense.
O documento descreve a transição dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo as principais diferenças entre as duas agendas e os desafios para implementar os ODS até 2030.
Este documento apresenta os resultados da Certificação ODM 2014 em Santa Catarina, que reconhece investimentos de órgãos públicos, empresas e ONGs no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Em 2014, 51 organizações foram certificadas, com investimentos de R$ 142 milhões que beneficiaram quase 3 milhões de pessoas. A maioria dos projetos estava relacionada aos ODM de erradicação da pobreza e fome, saúde materna e educação básica.
O documento discute a importância da filantropia, sustentabilidade e habilidades para o sucesso. Ele fornece o slogan do Instituto Filantropia de "não basta fazer o bem, é preciso fazer bem feito" e discute a necessidade de desenvolvimento que satisfaça as necessidades atuais sem comprometer gerações futuras, citando o Relatório Brundtland. Também discute os 6 pilares do sucesso incluindo produtividade, relacionamentos e preparação.
O documento descreve as atividades da cooperativa médica Unimed Santa Catarina em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) das Nações Unidas. A Unimed Santa Catarina realiza projetos sociais em saúde, esporte e educação em todas as suas 23 unidades, beneficiando anualmente dezenas de milhares de pessoas no estado. Seu desafio futuro é garantir que 100% das metas dos ODM sejam alcançadas em Santa Catarina.
O documento descreve o programa de responsabilidade social corporativa da Tractebel Energia, que inclui a criação e operação de vários Centros de Cultura e Sustentabilidade em comunidades próximas às suas usinas hidrelétricas. Os centros oferecem oficinas culturais, exposições e eventos com o objetivo de promover o desenvolvimento cultural e a inclusão social. Além disso, o documento menciona o Parque Ambiental Tractebel, uma área reflorestada de 35 hectares criada para melhorar o meio ambiente.
No Encontro Anual do Movimento Nós Podemos SC, a Portonave apresenta suas ações em prol dos ODM, na Mostra de Boas Práticas. O evento foi realizado nos dias 10 e 11 de dezembro.
Este documento descreve o regulamento da Certificação ODM 2014 do Movimento Nós Podemos Santa Catarina. A certificação reconhecerá publicamente as ações de organizações filiadas que contribuírem para os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. As organizações devem apresentar documentos fiscais, preencher um formulário descrevendo suas ações e seguir os prazos estabelecidos para serem consideradas. Uma comissão de avaliação irá analisar os relatórios e indicar quais organizações serão certific
Apresentação de Nena Lentini, Coordenadora de Políticas Sociais do PNUD, durante o Fórum Estadual dos Objetivos do Milênio.
26 de agosto de 2014
Florianópolis/SC
Este documento descreve a Associação dos Pais e Amigos dos Autistas (AMA) de Campos Novos, fundada em 2009 para atender 46 pessoas com Transtorno do Espectro Autista. A AMA oferece serviços como estimulação, terapia ocupacional e atendimento técnico. O projeto visa adquirir equipamentos e materiais adaptados para melhorar o atendimento e divulgar informações sobre autismo através de seminários e ações de conscientização na comunidade.
O documento descreve um projeto de uma organização sem fins lucrativos chamada Verde Vida que trabalha com adolescentes em situação de risco social em Chapecó, Santa Catarina. O projeto visa promover educação ambiental através da construção e manutenção de composteiras e hortas comunitárias para beneficiar 90 adolescentes e a comunidade local.
O documento descreve um projeto chamado Saúde Criança Florianópolis, que tem como objetivo melhorar a saúde e qualidade de vida de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade social em Florianópolis e Grande Florianópolis, oferecendo atendimentos médicos e apoio para evitar reinternações hospitalares. O projeto já atendeu 129 famílias e mais de 400 crianças desde 2009. Seus objetivos incluem melhorar a saúde nutricional dos atendidos e conseguir ao menos 90% de
O documento descreve um projeto da APAE Joaçaba que visa melhorar a saúde materna e prevenir deficiências através de ações como palestras, panfletagens e divulgação de informações nos municípios de Joaçaba, Herval d'Oeste e outros. O projeto tem como objetivos informar a sociedade sobre a importância da prevenção de deficiências e atingir setores como saúde, educação e assistência social.
O projeto visa combater a fome e a miséria através da produção e distribuição de sementes crioulas e varietais para 1.200 famílias e 68 mil outras famílias em 14 estados brasileiros, ao mesmo tempo em que garante segurança alimentar, autonomia produtiva e preserva recursos genéticos.
A Federação Catarinense de Municípios tem como missão fortalecer a gestão pública municipal para alcançar os Objetivos do Milênio. Ela oferece assessoria técnica, serviços tecnológicos e qualificação de agentes públicos para melhorar a eficiência da gestão. Monitora indicadores de desenvolvimento sustentável por meio do Índice de Desenvolvimento Municipal Sustentável.
5. MUNDO
± 1 bilhão
fora extrema
pobreza
91% crianças na escola
91% jovens alfabetizados
Distorção idade-série caiu
pela metade
+ participação parlamentos
Desigualdade salarial
Discriminação de gênero
Violência
43 de cada mil
morrem antes dos 5
Fonte: The Millennium Development Goals Report 2015 - ONU
45% - mortes
71% partos assistidos
O mundo não atingiu
Este objetivo
40% menos infecção HIV/Aids
41% menos mortes
13,6 milhões recebendo tratamento
± 6 milhões de mortes
por malária evitadas
91% acesso água potável
98% substâncias que destroem
camada de ozônio eliminadas
50% + emissão de CO²
40% população afetada pela
escassez de água
$135 bilhões
investimentos
3,2 bilhões
acesso internet
6. BRASIL
Extrema pobreza 3,5%
Fome 1,8%
7-14 anos 97,7%
15-17 anos 57,9%
Idade-série 79,6%
Alfabetização (15-24) 98,7%
Ocupação mulheres 50,3%
Ocupação homens 74%
Deputadas 8,8%
Senadoras 14,8%
≠ salarial 30%
Redução em 77%
Superando com folga
a meta!
(14 p/ cada mil)
Redução de 143 p/ 63,9
óbitos p/ mil nascidos vivos
Câncer mama aumentou
Câncer colo útero estável
20,2 casos p/ 100 mil hab.
5,5% T.M. p/ 100 mil hab.
1º país oferecer tratamento
Antiretroviral
(Referência Mundial)
Acesso à água tratada 82,5%
Acesso à rede esgoto 48,6%
Participação ativa
em cooperação
Internacional
50% acesso internet
20,3% jovens nem-nem
Fontes: IPEA, Unaids, Ministério da Saúde, Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM 2014, Instituto Trata Brasil
7. SANTA CATARINA
Extrema pobreza 1,1%
Fome 1,8%
98,9% 6-14 anos
61,4% 15-17 anos
88,7% idade/série
99,6% jovens alfabetizados
≠ salarial 34,4%
13,4% vereadoras
Para cada mil nascidos vivos,
10 morrem antes de 1 ano.
Destaque nacional.
Redução em 50,6% da mortalidade
Preocupação com cesárias
33,5 casos por 100 mil habitantes
2º estado com maior índice de contaminação
8,9 mortes por 100 mil habitantes
85,5% acesso água tratada
68,3% acesso rede de esgoto
Aumento 33% desmatamento Mata Atlântica
Fontes: IPEA, Unaids, Ministério da Saúde, OIT, Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM 2014, Instituto Trata Brasil
11,8% jovens nem-nem
Destaque na inclusão digital
Movimento Nós Podemos SC