O documento discute alterações do estado de consciência, especificamente alcoolismo agudo. Ele descreve que o alcoolismo agudo resulta da ingestão de álcool acima da tolerância do organismo, causando depressão no sistema nervoso central. Os sinais e sintomas incluem hálito alcoólico, falta de coordenação, dificuldade de fala e conflitualidade. Complicações podem incluir hipoglicemia e hipotermia.
O documento descreve os passos para realizar um exame geral de uma vítima, incluindo avaliar o nível de consciência, função ventilatória e circulatória. Fornece detalhes sobre como verificar cada uma dessas funções vitais e quais são os parâmetros normais.
Psicopatologia I- Aula 4: Alterações da ConsciênciaAlexandre Simoes
Este documento resume uma aula de Psicopatologia I sobre alterações da consciência. Apresenta os principais tipos de alterações quantitativas e qualitativas da consciência, incluindo obnubilação, sopor, coma, hipervigilância, estados crepusculares, dissociação da consciência e transe. Também discute demência, prevalência de demência e a diferença entre demência e oligofrenia.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como o atendimento inicial prestado a vítimas de acidentes ou mal súbitos. Detalha quem deve prestar os primeiros socorros, os procedimentos básicos a serem realizados e como tratar diferentes tipos de emergências médicas como queimaduras, afogamentos, traumas e paradas cardiorrespiratórias.
The document provides instructions for using an automated external defibrillator (AED) in an emergency situation. It outlines 30 steps to follow, including turning on the AED, attaching the electrode pads to the victim's bare chest, and pressing the shock button if instructed by the AED to deliver a shock to potentially restore the heart's normal rhythm. The overall instructions guide the user on how to properly operate an AED to analyze a victim's heart rhythm and deliver treatment as needed.
O documento discute as coberturas adequadas para diferentes partes do corpo, incluindo como fixar pensos em feridas usando lenços triangulares ou ligaduras, aplicadas de forma a não causar mais danos e permitir movimento caso necessário até receber cuidados médicos.
O documento descreve o choque, definindo-o como um colapso do aparelho cardiovascular resultando de uma falha generalizada da circulação periférica, com perfusão tecidular inadequada. Detalha as causas, sinais e sintomas do choque, bem como as medidas iniciais de primeiros socorros, incluindo deitar a vítima, animá-la e manter a temperatura corporal.
O documento fornece informações sobre o Desfibrilador Life 400 Futura - DEA fabricado pela CMOS Drake do Nordeste LTDA, incluindo sua descrição, especificações técnicas, instruções de operação e manutenção.
O documento discute os efeitos do ambiente quente no corpo humano. Ele explica que a exposição prolongada a temperaturas extremas pode causar lesões nos tecidos corporais e que as reações químicas do corpo são mais eficientes quando a temperatura central é de 37,5°C. Além disso, aborda os sintomas e primeiros socorros para golpe de calor e insolação.
O documento descreve os passos para realizar um exame geral de uma vítima, incluindo avaliar o nível de consciência, função ventilatória e circulatória. Fornece detalhes sobre como verificar cada uma dessas funções vitais e quais são os parâmetros normais.
Psicopatologia I- Aula 4: Alterações da ConsciênciaAlexandre Simoes
Este documento resume uma aula de Psicopatologia I sobre alterações da consciência. Apresenta os principais tipos de alterações quantitativas e qualitativas da consciência, incluindo obnubilação, sopor, coma, hipervigilância, estados crepusculares, dissociação da consciência e transe. Também discute demência, prevalência de demência e a diferença entre demência e oligofrenia.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como o atendimento inicial prestado a vítimas de acidentes ou mal súbitos. Detalha quem deve prestar os primeiros socorros, os procedimentos básicos a serem realizados e como tratar diferentes tipos de emergências médicas como queimaduras, afogamentos, traumas e paradas cardiorrespiratórias.
The document provides instructions for using an automated external defibrillator (AED) in an emergency situation. It outlines 30 steps to follow, including turning on the AED, attaching the electrode pads to the victim's bare chest, and pressing the shock button if instructed by the AED to deliver a shock to potentially restore the heart's normal rhythm. The overall instructions guide the user on how to properly operate an AED to analyze a victim's heart rhythm and deliver treatment as needed.
O documento discute as coberturas adequadas para diferentes partes do corpo, incluindo como fixar pensos em feridas usando lenços triangulares ou ligaduras, aplicadas de forma a não causar mais danos e permitir movimento caso necessário até receber cuidados médicos.
O documento descreve o choque, definindo-o como um colapso do aparelho cardiovascular resultando de uma falha generalizada da circulação periférica, com perfusão tecidular inadequada. Detalha as causas, sinais e sintomas do choque, bem como as medidas iniciais de primeiros socorros, incluindo deitar a vítima, animá-la e manter a temperatura corporal.
O documento fornece informações sobre o Desfibrilador Life 400 Futura - DEA fabricado pela CMOS Drake do Nordeste LTDA, incluindo sua descrição, especificações técnicas, instruções de operação e manutenção.
O documento discute os efeitos do ambiente quente no corpo humano. Ele explica que a exposição prolongada a temperaturas extremas pode causar lesões nos tecidos corporais e que as reações químicas do corpo são mais eficientes quando a temperatura central é de 37,5°C. Além disso, aborda os sintomas e primeiros socorros para golpe de calor e insolação.
O documento discute traumatismos, definindo-os como lesões localizadas em uma região do corpo resultantes de acidentes ou agressão. Aborda tipos de traumatismos (abertos e fechados), politraumatismos, mecanismos causadores, complicações e primeiros socorros para vítimas politraumatizadas.
O documento apresenta um plano de ação emergencial e curso de formação de brigadistas de emergência para a Editora Gráficos Burti Ltda. Ele descreve a função da brigada de emergência, as exigências legais para o plano de ação, as atribuições dos brigadistas, os elementos e comportamento do fogo, as fases do fogo e métodos de extinção.
O documento discute as alterações cardio-respiratórias, destacando que a integridade das funções respiratória e circulatória é essencial para a manutenção da vida e do funcionamento cerebral. Ele também descreve sintomas como tosse, dificuldade em falar e respiração ofegante associados a essas alterações.
O documento discute feridas na pele. Ele descreve a função da pele, classifica feridas em simples, complicadas e penetrantes, lista tipos de feridas e possíveis complicações, e fornece instruções básicas de primeiros socorros para feridas simples.
- O documento discute comportamentos de risco em estudantes do ensino superior, incluindo depressão, ansiedade, uso de substâncias e suicídio.
- Fontes comuns de angústia em estudantes incluem frustração, solidão, pressão e conflito.
- É importante implementar programas de prevenção aos quatro níveis para abordar esses comportamentos de risco.
O documento fornece diretrizes para socorristas em situações de sinistro múltiplo, incluindo aproximar-se das vítimas com cuidado, identificar-se para as autoridades, verificar condições de segurança, estabelecer prioridades de atendimento, e aplicar os primeiros socorros adequados a cada caso.
O documento discute vários tópicos relacionados a preparação para emergências, incluindo: (1) a importância de estar preparado para desastres; (2) como manter a calma durante emergências; (3) como ajudar crianças a lidar com desastres. O documento fornece orientações sobre como desenvolver um plano familiar de emergência passo a passo.
O documento discute envenenamentos e intoxicações, definindo-os como o contato de substâncias tóxicas com o organismo, podendo causar alterações funcionais ou morte. Detalha os tipos de intoxicação aguda e crônica, as vias de contato e os sintomas mais comuns. Apresenta também os principais tipos de tóxicos e fornece orientações gerais de primeiros socorros.
O documento discute os riscos de atmosferas perigosas contendo gases, classificando-os em combustíveis, tóxicos e asfixiantes. Detalha limites seguros de oxigênio e gases como monóxido de carbono e gás sulfídrico. Explica conceitos como limite de explosividade, densidade, ponto de fulgor e autoignição para avaliar riscos.
Este documento apresenta plantas de emergência de vários edifícios de uma escola secundária, indicando saídas de emergência, extintores de incêndio, alarmes e rotas de evacuação em caso de incêndio. As plantas incluem pavilhões, laboratórios e salas de aula, com instruções sobre como agir em situação de emergência.
O documento descreve um curso de capacitação em primeiros socorros oferecido pelo site www.resgatebrasilia.com.br. O curso abrange tópicos como obstrução das vias aéreas, hemorragias, RCP, desfibrilador externo automático e lesões, com ênfase na prática de suporte básico de vida.
O documento descreve os critérios de avaliação de queimaduras, incluindo a profundidade em três graus. Queimaduras de primeiro grau afetam apenas a epiderme, causando dor leve a moderada e eritema. Queimaduras de segundo grau penetram na derme, causando dor moderada a severa, flictenas e pele úmida. Queimaduras de terceiro grau penetram mais profundamente na derme e hipoderme, podendo causar ausência de dor, pele carbonizada e vasos trombosados
13 lesões articulares, musculares e osseasjospa1960
O documento descreve as principais partes do esqueleto humano e tipos de ossos, articulações e músculos. Apresenta as principais lesões articulares, musculares e ósseas, incluindo entorses, luxações, distensões musculares e fraturas, descrevendo sinais, sintomas e primeiros socorros.
O documento discute os princípios gerais do socorrismo, incluindo: (1) a definição de socorrismo como cuidados imediatos prestados a alguém ferido ou doente para preservar a vida; (2) a aplicação de conhecimentos para estabilizar vítimas de acidentes ou doenças; (3) os princípios de prevenção, alerta e socorro.
O documento apresenta o Plano de Prevenção e Emergência da Escola Secundária Jaime Moniz, definindo os procedimentos a adotar em situações de emergência, como evacuação ou abrigo, e a estrutura de coordenação interna, que inclui o Responsável de Segurança, Delegados de Segurança, Coordenadores de Piso e professores.
O documento fornece diretrizes de segurança para equipes de emergência, cobrindo tópicos como conceitos de segurança, responsabilidades, fatores de acidentes, procedimentos de sinalização e atendimento de emergências.
O documento discute vários métodos para o transporte e levantamento de vítimas de forma segura, incluindo transporte em apoio, cadeirinha, cadeira, braços, costas e maca, além de técnicas para improvisar materiais de transporte e evitar movimentos desnecessários que possam causar danos.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
Este documento apresenta um plano de curso sobre primeiros socorros, cobrindo tópicos como alterações cardio-respiratórias, choque, hemorragias, intoxicações, feridas, queimaduras, lesões e situações de emergência médica. O plano de curso inclui informações sobre a abordagem à vítima, exame geral, primeiros socorros e aspectos de segurança para o socorrista.
1) O documento apresenta os procedimentos a adotar em situações de emergência na escola, incluindo a realização de simulacros para treino. 2) Detalha os papéis de delegados, professores e alunos no processo de evacuação da escola em caso de emergência. 3) Fornece informações sobre sinalização de segurança, pontos de encontro e ações a tomar em caso de incêndio.
O documento discute traumatismos, definindo-os como lesões localizadas em uma região do corpo resultantes de acidentes ou agressão. Aborda tipos de traumatismos (abertos e fechados), politraumatismos, mecanismos causadores, complicações e primeiros socorros para vítimas politraumatizadas.
O documento apresenta um plano de ação emergencial e curso de formação de brigadistas de emergência para a Editora Gráficos Burti Ltda. Ele descreve a função da brigada de emergência, as exigências legais para o plano de ação, as atribuições dos brigadistas, os elementos e comportamento do fogo, as fases do fogo e métodos de extinção.
O documento discute as alterações cardio-respiratórias, destacando que a integridade das funções respiratória e circulatória é essencial para a manutenção da vida e do funcionamento cerebral. Ele também descreve sintomas como tosse, dificuldade em falar e respiração ofegante associados a essas alterações.
O documento discute feridas na pele. Ele descreve a função da pele, classifica feridas em simples, complicadas e penetrantes, lista tipos de feridas e possíveis complicações, e fornece instruções básicas de primeiros socorros para feridas simples.
- O documento discute comportamentos de risco em estudantes do ensino superior, incluindo depressão, ansiedade, uso de substâncias e suicídio.
- Fontes comuns de angústia em estudantes incluem frustração, solidão, pressão e conflito.
- É importante implementar programas de prevenção aos quatro níveis para abordar esses comportamentos de risco.
O documento fornece diretrizes para socorristas em situações de sinistro múltiplo, incluindo aproximar-se das vítimas com cuidado, identificar-se para as autoridades, verificar condições de segurança, estabelecer prioridades de atendimento, e aplicar os primeiros socorros adequados a cada caso.
O documento discute vários tópicos relacionados a preparação para emergências, incluindo: (1) a importância de estar preparado para desastres; (2) como manter a calma durante emergências; (3) como ajudar crianças a lidar com desastres. O documento fornece orientações sobre como desenvolver um plano familiar de emergência passo a passo.
O documento discute envenenamentos e intoxicações, definindo-os como o contato de substâncias tóxicas com o organismo, podendo causar alterações funcionais ou morte. Detalha os tipos de intoxicação aguda e crônica, as vias de contato e os sintomas mais comuns. Apresenta também os principais tipos de tóxicos e fornece orientações gerais de primeiros socorros.
O documento discute os riscos de atmosferas perigosas contendo gases, classificando-os em combustíveis, tóxicos e asfixiantes. Detalha limites seguros de oxigênio e gases como monóxido de carbono e gás sulfídrico. Explica conceitos como limite de explosividade, densidade, ponto de fulgor e autoignição para avaliar riscos.
Este documento apresenta plantas de emergência de vários edifícios de uma escola secundária, indicando saídas de emergência, extintores de incêndio, alarmes e rotas de evacuação em caso de incêndio. As plantas incluem pavilhões, laboratórios e salas de aula, com instruções sobre como agir em situação de emergência.
O documento descreve um curso de capacitação em primeiros socorros oferecido pelo site www.resgatebrasilia.com.br. O curso abrange tópicos como obstrução das vias aéreas, hemorragias, RCP, desfibrilador externo automático e lesões, com ênfase na prática de suporte básico de vida.
O documento descreve os critérios de avaliação de queimaduras, incluindo a profundidade em três graus. Queimaduras de primeiro grau afetam apenas a epiderme, causando dor leve a moderada e eritema. Queimaduras de segundo grau penetram na derme, causando dor moderada a severa, flictenas e pele úmida. Queimaduras de terceiro grau penetram mais profundamente na derme e hipoderme, podendo causar ausência de dor, pele carbonizada e vasos trombosados
13 lesões articulares, musculares e osseasjospa1960
O documento descreve as principais partes do esqueleto humano e tipos de ossos, articulações e músculos. Apresenta as principais lesões articulares, musculares e ósseas, incluindo entorses, luxações, distensões musculares e fraturas, descrevendo sinais, sintomas e primeiros socorros.
O documento discute os princípios gerais do socorrismo, incluindo: (1) a definição de socorrismo como cuidados imediatos prestados a alguém ferido ou doente para preservar a vida; (2) a aplicação de conhecimentos para estabilizar vítimas de acidentes ou doenças; (3) os princípios de prevenção, alerta e socorro.
O documento apresenta o Plano de Prevenção e Emergência da Escola Secundária Jaime Moniz, definindo os procedimentos a adotar em situações de emergência, como evacuação ou abrigo, e a estrutura de coordenação interna, que inclui o Responsável de Segurança, Delegados de Segurança, Coordenadores de Piso e professores.
O documento fornece diretrizes de segurança para equipes de emergência, cobrindo tópicos como conceitos de segurança, responsabilidades, fatores de acidentes, procedimentos de sinalização e atendimento de emergências.
O documento discute vários métodos para o transporte e levantamento de vítimas de forma segura, incluindo transporte em apoio, cadeirinha, cadeira, braços, costas e maca, além de técnicas para improvisar materiais de transporte e evitar movimentos desnecessários que possam causar danos.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
Este documento apresenta um plano de curso sobre primeiros socorros, cobrindo tópicos como alterações cardio-respiratórias, choque, hemorragias, intoxicações, feridas, queimaduras, lesões e situações de emergência médica. O plano de curso inclui informações sobre a abordagem à vítima, exame geral, primeiros socorros e aspectos de segurança para o socorrista.
1) O documento apresenta os procedimentos a adotar em situações de emergência na escola, incluindo a realização de simulacros para treino. 2) Detalha os papéis de delegados, professores e alunos no processo de evacuação da escola em caso de emergência. 3) Fornece informações sobre sinalização de segurança, pontos de encontro e ações a tomar em caso de incêndio.
1. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
2. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
3. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
4. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM
Determinar o nível
de consciência
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
5. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM NÃO
Determinar o nível Avaliar as funções vitais
de consciência - Função ventilatória
- Função circulatória
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
6. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM NÃO
Determinar o nível Avaliar as funções vitais
de consciência - Função ventilatória
- Função circulatória
Alcoolismo agudo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
7. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM NÂO
Determinar o nível Avaliar as funções vitais
de consciência - Função ventilatória
- Função circulatória
Alcoolismo agudo
Dor pré-cordial
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
8. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM NÂO
Determinar o nível Avaliar as funções vitais
de consciência - Função ventilatória
- Função circulatória
Alcoolismo agudo
Dor pré-cordial
Epilepsia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
9. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM NÂO
Determinar o nível Avaliar as funções vitais
de consciência - Função ventilatória
- Função circulatória
Alcoolismo agudo
Dor pré-cordial Acidente vascular cerebral
Epilepsia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
10. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Situação que pode comprometer a relação entre o socorrista e a vítima
Responde à chamada?
SIM NÂO
Determinar o nível Avaliar as funções vitais
de consciência - Função ventilatória
- Função circulatória
Alcoolismo agudo Diabetes
Dor pré-cordial Acidente vascular cerebral
Epilepsia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
11. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
12. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
13. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
14. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
15. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
16. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
17. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
18. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
- Mitos das bebidas alcoólicas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
19. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
- Álcool aquece
- Mitos das bebidas alcoólicas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
20. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
- Álcool aquece
- Álcool mata a sede
- Mitos das bebidas alcoólicas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
21. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
- Álcool aquece
- Álcool mata a sede
- Mitos das bebidas alcoólicas - Álcool dá força
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
22. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
- Álcool aquece
- Álcool mata a sede
- Mitos das bebidas alcoólicas - Álcool dá força
- Álcool é remédio
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
23. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
- Etanol é depressor do sistema nervoso central (SNC)
- Alcoolismo agudo resulta da ingestão de bebidas alcoólicas acima da tolerância do organismo
- Cada pessoa reage de forma diferente (tolerância) ao álcool
- Álcool aquece
- Álcool mata a sede
- Mitos das bebidas alcoólicas - Álcool dá força
- Álcool é remédio
- Álcool é digestivo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
24. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
Complicações
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
25. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
Complicações
HIPOGLICÉMIA Baixa de concentração de açúcar no sangue que pode provocar um quadro convulsivo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
26. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
Complicações
HIPOGLICÉMIA Baixa de concentração de açúcar no sangue que pode provocar um quadro convulsivo
Baixa da temperatura corporal a valores inferiores a 35º C, provocando alterações das
HIPOTERMIA
funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
27. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
28. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
29. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
30. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
31. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
32. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
33. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
- Ventilação irregular e acelerada
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
34. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
- Ventilação irregular e acelerada
- Congestionamento facial (fase inicial), seguido de palidez
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
35. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
- Ventilação irregular e acelerada
- Congestionamento facial (fase inicial), seguido de palidez
- Sudorese abundante com arrefecimento generalizado
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
36. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
- Ventilação irregular e acelerada
- Congestionamento facial (fase inicial), seguido de palidez
- Sudorese abundante com arrefecimento generalizado
- Contracção de pequenos grupos musculares
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
37. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
- Ventilação irregular e acelerada
- Congestionamento facial (fase inicial), seguido de palidez
- Sudorese abundante com arrefecimento generalizado
- Contracção de pequenos grupos musculares
- Alterações da lucidez, do equilíbrio, da força e da consciência
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
38. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
SINAIS E SINTOMAS
- Hálito característico a álcool
- Falta de coordenação de movimentos
- Dificuldade na articulação de palavras
- Alegria e exuberância das palavras
- Conflitualidade
- Ventilação irregular e acelerada
- Congestionamento facial (fase inicial), seguido de palidez
- Sudorese abundante com arrefecimento generalizado
- Contracção de pequenos grupos musculares
- Alterações da lucidez, do equilíbrio, da força e da consciência
- Casos mais graves estado de coma
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
39. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
40. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
41. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
42. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
43. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
44. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
45. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
- Manter a via aérea permeável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
46. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
- Manter a via aérea permeável
- Colocar a vítima em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
47. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
- Manter a via aérea permeável
- Colocar a vítima em PLS
- Manter a temperatura corporal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
48. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
- Manter a via aérea permeável
- Colocar a vítima em PLS
- Manter a temperatura corporal
- Colocar açúcar debaixo da língua
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
49. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
- Manter a via aérea permeável
- Colocar a vítima em PLS
- Manter a temperatura corporal
- Colocar açúcar debaixo da língua
- Vigiar as funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
50. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Alcoolismo agudo
PRIMEIRO SOCORRO
Se vítima estiver consciente
- Eliminar o conteúdo gástrico provocando o vómito
- Dar bebidas fortemente açucaradas
- Manter temperatura corporal
- Vigiar funções vitais
Se vítima estiver inconsciente
- Manter a via aérea permeável
- Colocar a vítima em PLS
- Manter a temperatura corporal
- Colocar açúcar debaixo da língua
- Vigiar as funções vitais
- Promover o transporte ao hospital
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
51. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
O músculo cardíaco – MIOCÁRDIO – é irrigado por artérias e
veias coronárias
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
52. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
O músculo cardíaco – MIOCÁRDIO – é irrigado por artérias e
veias coronárias
Se houver interrupção ou diminuição súbita de sangue
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
53. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
O músculo cardíaco – MIOCÁRDIO – é irrigado por artérias e
veias coronárias
Se houver interrupção ou diminuição súbita de sangue
- Angina de peito
Diminuição do fluxo de sangue oxigenado
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
54. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
O músculo cardíaco – MIOCÁRDIO – é irrigado por artérias e
veias coronárias
Se houver interrupção ou diminuição súbita de sangue
- Angina de peito
Diminuição do fluxo de sangue oxigenado
- Enfarte Agudo do Miocárdio
Obstrução brusca e total de uma artéria coronária ou das suas ramificações
podendo provocar rompimento e hemorragia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
55. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
56. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
57. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
58. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
59. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
60. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
61. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
- Sudorese
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
62. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
- Sudorese
- Meteorismo abdominal (gases)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
63. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
- Sudorese
- Meteorismo abdominal (gases)
- Ventilação difícil
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
64. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
- Sudorese
- Meteorismo abdominal (gases)
- Ventilação difícil
- Pulso rápido, fraco e irregular
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
65. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
- Sudorese
- Meteorismo abdominal (gases)
- Ventilação difícil
- Pulso rápido, fraco e irregular
- Hipotensão
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
66. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de desconforto torácico
- Dor pré-cordial de localização retro-esternal e de carácter opressivo
- Irradiação da dor para o pescoço e membro superior esquerdo
- Angústia, ansiedade e agitação
- Náuseas e vómitos
- Sudorese
- Meteorismo abdominal (gases)
- Ventilação difícil
- Pulso rápido, fraco e irregular
- Hipotensão
- Possível inconsciência
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
67. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
68. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
69. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
70. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
71. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
- Se consciente, colocar a vítima numa posição confortável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
72. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
- Se consciente, colocar a vítima numa posição confortável
- O tronco deve estar ligeiramente elevado
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
73. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
- Se consciente, colocar a vítima numa posição confortável
- O tronco deve estar ligeiramente elevado
- Se inconsciente, colocá-lo em PLS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
74. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
- Se consciente, colocar a vítima numa posição confortável
- O tronco deve estar ligeiramente elevado
- Se inconsciente, colocá-lo em PLS
- Manter a temperatura corporal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
75. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
- Se consciente, colocar a vítima numa posição confortável
- O tronco deve estar ligeiramente elevado
- Se inconsciente, colocá-lo em PLS
- Manter a temperatura corporal
- Vigiar as funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
76. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Dor Pré-Cordial
PRIMEIRO SOCORRO
- Promover um ambiente tranquilo junto da vítima
- Evitar qualquer tipo de movimento
- Reforço da confiança e alento
- Se consciente, colocar a vítima numa posição confortável
- O tronco deve estar ligeiramente elevado
- Se inconsciente, colocá-lo em PLS
- Manter a temperatura corporal
- Vigiar as funções vitais
- Averiguar se toma medicação específica
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
77. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
78. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
79. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
PEQUENO MAL EPILÉPTICO
GRANDE MAL EPILÉPTICO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
80. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
PEQUENO MAL EPILÉPTICO
- Alterações do comportamento
- Ausências ou alheamento
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
81. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
GRANDE MAL EPILÉPTICO PEQUENO MAL EPILÉPTICO
1
FASE AURA
Alucinação sensorial (auditiva, visual,
gustativa e/ou olfactiva) com sensação
de ataque iminente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
82. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
GRANDE MAL EPILÉPTICO PEQUENO MAL EPILÉPTICO
1 2
FASE AURA FASE TÓNICA
Alucinação sensorial (auditiva, visual, Em que há perda da consciência,
gustativa e/ou olfactiva) com sensação aumento do tónus muscular e apneia
de ataque iminente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
83. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
GRANDE MAL EPILÉPTICO PEQUENO MAL EPILÉPTICO
1 2
FASE AURA FASE TÓNICA
Alucinação sensorial (auditiva, visual, Em que há perda da consciência,
gustativa e/ou olfactiva) com sensação aumento do tónus muscular e apneia
de ataque iminente
FASE CLÓNICA
3
Movimentos de contracção-relaxamento
de grupos alternados de músculos,
acompanhada de ventilação ruidosa,
salivação abundante e perda de controle
dos esfíncteres
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
84. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
GRANDE MAL EPILÉPTICO PEQUENO MAL EPILÉPTICO
1 2
FASE AURA FASE TÓNICA
Alucinação sensorial (auditiva, visual, Em que há perda da consciência,
gustativa e/ou olfactiva) com sensação aumento do tónus muscular e apneia
de ataque iminente
FASE CLÓNICA
3
Movimentos de contracção-relaxamento
de grupos alternados de músculos,
acompanhada de ventilação ruidosa,
salivação abundante e perda de controle
dos esfíncteres
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
85. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
Doença neurológica de causa variada (GENÉTICA, TRAUMÁTICA OU TUMORAL)
relacionada com uma alteração de condução dos estímulos/impulsos nervosos
GRANDE MAL EPILÉPTICO PEQUENO MAL EPILÉPTICO
1 2
FASE AURA FASE TÓNICA
Alucinação sensorial (auditiva, visual, Em que há perda da consciência,
gustativa e/ou olfactiva) com sensação aumento do tónus muscular e apneia
de ataque iminente
FASE CLÓNICA FASE PÓS-CRÍTICA
3
Movimentos de contracção-relaxamento
de grupos alternados de músculos,
acompanhada de ventilação ruidosa,
salivação abundante e perda de controle
4 Fase de recuperação em que se dá o
relaxamento total dos músculos e a
recuperação progressiva da consciência
dos esfíncteres
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
86. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
87. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
88. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
89. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Grande Mal Epiléptico
- Impedir a auto mutilação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
90. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Grande Mal Epiléptico
- Impedir a auto mutilação
- Afastar objectos e protegendo/amparando a cabeça e membros
superiores
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
91. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Grande Mal Epiléptico
- Impedir a auto mutilação
- Afastar objectos e protegendo/amparando a cabeça e membros
superiores
- Prevenir a alteração da função cardio-respiratória mantendo a via
aérea permeável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
92. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Grande Mal Epiléptico
- Impedir a auto mutilação
- Afastar objectos e protegendo/amparando a cabeça e membros
superiores
- Prevenir a alteração da função cardio-respiratória mantendo a via
aérea permeável
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
93. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Grande Mal Epiléptico
- Impedir a auto mutilação
- Afastar objectos e protegendo/amparando a cabeça e membros
superiores
- Prevenir a alteração da função cardio-respiratória mantendo a via
aérea permeável
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
- Vigiar as funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
94. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Epilepsia
PRIMEIRO SOCORRO
Pequeno Mal Epiléptico
- Acalmar e colocar a vítima em posição confortável
- Se necessário promover transporte para hospital
Grande Mal Epiléptico
- Impedir a auto mutilação
- Afastar objectos e protegendo/amparando a cabeça e membros
superiores
- Prevenir a alteração da função cardio-respiratória mantendo a via
aérea permeável
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
- Vigiar as funções vitais
- Promover o transporte imediato para o hospital
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
95. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
96. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
97. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
98. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Trombose
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
99. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Trombose
Embolia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
100. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Trombose
Embolia
HEMORRÁGICOS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
101. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
102. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Diminuição transitória de fluxo sanguíneo dos tecidos
encefálicos devido à formação de placas de ateroma
(aterosclerose)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
103. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Acidente Isquémico Transitório (AIT)
Diminuição transitória de fluxo sanguíneo dos tecidos
encefálicos devido à formação de placas de ateroma
(aterosclerose)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
104. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Trombose
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
105. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Trombose
Diminuição progressiva da diminuição de fluxo de sangue
numa determinada região encefálica, até à interrupção
completa.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
106. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Embolia
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
107. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
ISQUÉMICOS
Embolia
Interrupção do fluxo de sangue numa determinada região do
encéfalo devido à obstrução de um vaso por um êmbolo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
108. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
HEMORRÁGICO
Hemorragia Cerebral
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
109. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
Resulta da diminuição ou ausência do fluxo de sangue e, consequentemente,
de oxigénio a nível dos tecidos das estruturas encefálicas
HEMORRÁGICO
Hemorragia Cerebral
Interrupção do fluxo de sangue numa
determinada região do encéfalo devido à ruptura
de um vaso sanguíneo, com consequente
acumulação de sangue no tecido cerebral ou nos
espaços ventriculares
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
110. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
111. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
112. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
113. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
114. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
115. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
116. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
- Anisocória (a mais dilatada do lado da lesão)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
117. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
- Anisocória (a mais dilatada do lado da lesão)
- Paralisia facial (repuxamento da comissura labial)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
118. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
- Anisocória (a mais dilatada do lado da lesão)
- Paralisia facial (repuxamento da comissura labial)
- Incontinência dos esfíncteres
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
119. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
- Anisocória (a mais dilatada do lado da lesão)
- Paralisia facial (repuxamento da comissura labial)
- Incontinência dos esfíncteres
- Insensibilidade aos estímulos tácteis
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
120. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
- Anisocória (a mais dilatada do lado da lesão)
- Paralisia facial (repuxamento da comissura labial)
- Incontinência dos esfíncteres
- Insensibilidade aos estímulos tácteis
- Palidez
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
121. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
SINAIS E SINTOMAS
- Perda brusca do conhecimento
- Compromisso motor traduzido na descoordenação, no descontrolo ou
mesmo na incapacidade de realização de movimentos (marcha)
- Cefaleias fortes (característico da hemorragia cerebral)
- Agitação e ansiedade
- Dificuldade na articulação das palavras
- Anisocória (a mais dilatada do lado da lesão)
- Paralisia facial (repuxamento da comissura labial)
- Incontinência dos esfíncteres
- Insensibilidade aos estímulos tácteis
- Palidez
- Sudorese
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
122. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
123. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
124. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
125. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
126. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
127. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
- Manter a via aérea permeável
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
128. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
- Manter a via aérea permeável
- Desapertar as roupas a nível do pescoço, tórax e abdómen
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
129. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
- Manter a via aérea permeável
- Desapertar as roupas a nível do pescoço, tórax e abdómen
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
130. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
- Manter a via aérea permeável
- Desapertar as roupas a nível do pescoço, tórax e abdómen
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
- Manter a temperatura corporal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
131. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
- Manter a via aérea permeável
- Desapertar as roupas a nível do pescoço, tórax e abdómen
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
- Manter a temperatura corporal
- Vigiar as funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
132. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Acidente Vascular Cerebral
PRIMEIRO SOCORRO
- Reduzir a tensão emocional
- Manter um ambiente tranquilo
- Afastar os familiares
- Promover o estímulo verbal
- Manter a via aérea permeável
- Desapertar as roupas a nível do pescoço, tórax e abdómen
- Colocar a vítima de acordo com o seu grau de consciência na fase de
recuperação
- Manter a temperatura corporal
- Vigiar as funções vitais
- Promover o transporte imediato para o hospital
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
133. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
134. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
135. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
HIPOGLICÉMIA
Hipo = menos; glicémia = açúcar
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
136. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
HIPOGLICÉMIA
Hipo = menos; glicémia = açúcar
HIPERGLICÉMIA
Hiper = mais; glicémia = açúcar
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
137. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
HIPOGLICÉMIA
Fornecimento insuficiente de substrato calórico (glicose) devido a:
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
138. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
HIPOGLICÉMIA
Fornecimento insuficiente de substrato calórico (glicose) devido a:
- Jejum prolongado
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
139. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
HIPOGLICÉMIA
Fornecimento insuficiente de substrato calórico (glicose) devido a:
- Jejum prolongado
- Esforços físicos incomuns e em condições climatéricas desfavoráveis que aumentam
os consumos energéticos do organismo
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
140. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
São desequilíbrios que resultam do excesso ou do defeito de glicose ou insulina
HIPOGLICÉMIA
Fornecimento insuficiente de substrato calórico (glicose) devido a:
- Jejum prolongado
- Esforços físicos incomuns e em condições climatéricas desfavoráveis que aumentam
os consumos energéticos do organismo
- Dose excessiva de insulina exógena em doente que seja diabético e insulinodependente
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
141. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
HIPOGLICÉMIA
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
142. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
HIPOGLICÉMIA
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
143. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
144. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
145. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
- Pele pegajosa
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
146. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
- Pele pegajosa
- Pulso rápido e cheio
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
147. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
- Pele pegajosa
- Pulso rápido e cheio
- Ventilação superficial e tendencionalmente deprimida
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
148. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
- Pele pegajosa
- Pulso rápido e cheio
- Ventilação superficial e tendencionalmente deprimida
- Parestesias no rosto e nas mãos
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
149. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
- Pele pegajosa
- Pulso rápido e cheio
- Ventilação superficial e tendencionalmente deprimida
- Parestesias no rosto e nas mãos
- Convulsões
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
150. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
SINAIS E SINTOMAS
- Sensação de fraqueza/fome
- Palidez acentuada
HIPOGLICÉMIA
- Sudorese abundante e fria
- Pele pegajosa
- Pulso rápido e cheio
- Ventilação superficial e tendencionalmente deprimida
- Parestesias no rosto e nas mãos
- Convulsões
- Caso extremo - coma
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
151. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
PRIMEIRO SOCORRO
- Se a vítima estiver consciente e conseguir deglutir, dar água com
açúcar
HIPOGLICÉMIA
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
152. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
PRIMEIRO SOCORRO
- Se a vítima estiver consciente e conseguir deglutir, dar água com
açúcar
HIPOGLICÉMIA
- Se a vítima estiver inconsciente, deve manter a via aérea permeável
e colocar um torrão de açúcar sublingual
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
153. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
PRIMEIRO SOCORRO
- Se a vítima estiver consciente e conseguir deglutir, dar água com
açúcar
HIPOGLICÉMIA
- Se a vítima estiver inconsciente, deve manter a via aérea permeável
e colocar um torrão de açúcar sublingual
- Manter temperatura corporal
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012
154. 15. ALTERAÇÕES DO ESTADO DE CONSCIÊNCIA Diabetes
PRIMEIRO SOCORRO
- Se a vítima estiver consciente e conseguir deglutir, dar água com
açúcar
HIPOGLICÉMIA
- Se a vítima estiver inconsciente, deve manter a via aérea permeável
e colocar um torrão de açúcar sublingual
- Manter temperatura corporal
- Vigiar as funções vitais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012