Este documento apresenta a 3a Mostra Nacional de Infografia de 2009. Contém um texto de Alberto Cairo sobre a evolução da profissão de infografista para jornalista visual e a importância da educação e ética neste campo. Também lista vários jornais e revistas brasileiros com exemplos de seus trabalhos de visualização de informação.
Literatura publicada por A. A. World Services, Inc. é um recurso para o alcoólatra em recuperação e para quem quer saber mais sobre Alcoólicos Anônimos, a sua história e como ele funciona.
Literatura de serviço Conferência Geral aprovado reflete a consciência de grupo da Irmandade de AA e inclui o livro Alcoólicos Anônimos (carinhosamente conhecido pelos membros como o Big Book); Reflexões diárias, uma compilação de reflexões espirituais contribuíram por membros; livros escritos por um dos co-fundadores do AA (tais como Doze Passos e as Doze Tradições e Como Bill vê); e uma grande variedade de panfletos e cartilhas que tratam dos Três Legados de Alcoólicos Anônimos: Recuperação, Unidade e Serviço.
A.A.W.S. publica literatura em três idiomas, Inglês, Espanhol e Francês, que refletem as três línguas principais faladas na estrutura Conferência de Serviços Gerais dos Estados Unidos e do Canadá. Também publicamos e traduções de licença do Livro Big e outras literaturas em línguas e países ao redor do mundo, muito do que está disponível no catálogo de literatura publicada pela AA World Services, Inc.
O termo grego ανθολογία (antologia), significa “coleção ou ramalhete de flores”. Daí o latim florilegium. O termo florilégio encaixa-se bem ao presente trabalho, onde procurou-se coligir poemas sobre a árvore, esse centro e pilar da hera.
E foi sorvendo de outas antologias, e ainda de livros individuais, revistas e websites, que coligimos aqui este singelo ramalhete de poemas sobre a árvore. Adicionamos ao volume uma pequena seleção de frases sobre o tema, e, em arremate, publicamos o texto integral (vertida sua grafia ao português hodierno) do poema A Destruição das Florestas, do múltiplo Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806 – 1879). O poema, que veio à luz em 1845, é um significativo e precoce exemplo de consciência ambiental em nossa literatura.
Uma antologia temática é uma chance sempre de a poesia penetrar em espaços outros que não os estritamente circunscritos aos apreciadores de poesia. Como antologista, confesso que prefiro, por motivos óbvios, trabalhar com temas ainda não contemplados, os quais infelizmente são muitos em nossa língua. Já assim fizemos em trabalhos como Segunda Guerra Mundial – Uma Antologia Poética; Breve Antologia da Poesia Cristã Universal e Amor, Esperança e Fé – Uma Antologia de Citações, só para citar alguns trabalhos. Assim, qual a vantagem (ou vantagens) de debruçarmo-nos, agora, sobre uma outra antologia da árvore, já que nossa literatura possui obras neste viés? Acreditamos em algumas. A primeira, é de ordem da amplitude espaço-temporal: a coleta de um número significativo de textos, abarcando autores, se em sua maioria brasileiros ou lusos, também de outras literaturas do globo, e alguns deles de produção posterior às seletas precedentes; a segunda, por suprimento de lacuna, visto que os predecessores são livros esgotados já de há boas décadas; e, por fim, nossa motivação principal: a democratização do conhecimento proporcionada por um livro que já nasce eletrônico e gratuito, o que permite um acesso fácil, amplo e permanente ao seu conteúdo. Afinal, em tempos em que “Meio Ambiente” alcançou o status de tema transversal a perpassar o ensino de todas as disciplinas escolares, auxiliar educadores em seu esforço para incutir o reconhecimento e a valorização deste ser áulico e basilar da Natureza, a árvore, naqueles corações sob sua jurisdição, torna-se nosso objetivo mais urgente.
Além do elogio da árvore, presta-se aqui uma homenagem a nossos poetas de agora e de ontem, e de certa forma um serviço à literatura lusófona, pois toda antologia literária é antes de tudo isso - um serviço prestado a uma literatura e ao universo de seus usuários.
Este é um livro gratuito. Como amante das árvores e da literatura, como professor e como antologista, é um prazer ofertar este livro a todos, com votos de que ele possa ser compartilhado livremente, para que alcance os fins a que se propõe.
Sammis Reachers
Capa e sumario oficial canaval 2011 copa lordMari Barboza
O documento descreve o enredo da Sociedade Recreativa Cultural e Samba Embaixada Copa Lord para o carnaval de 2011, que se chamava "Mãos que Mudam Destinos". O enredo é dividido em cinco atos que exploram o significado e papel das mãos na vida humana, desde a mística das mãos até as mãos que mudam o destino das pessoas. O documento também lista as alas, carros alegóricos e membros da escola de samba envolvidos na apresentação do enredo.
Este documento discute o design alemão no pós-guerra, focando-se na Braun e no trabalho de Dieter Rams. Apresenta exemplos de rádios antigos e descreve a evolução da Braun desde a sua fundação em 1921 até se tornar líder em produtos eletrodomésticos sob a liderança de Artur Braun e com foco no design minimalista de Dieter Rams.
O documento apresenta um resumo sobre literatura, abordando conceitos como:
1) Literatura como arte que recria a realidade através da imaginação do autor;
2) Linguagem denotativa e conotativa, e como os sentidos das palavras podem mudar de acordo com o contexto;
3) Diferença entre texto em prosa e verso.
Este documento fornece informações sobre fogos de conselho no Escotismo, incluindo sua origem, simbolismo, objetivos, tipos, planejamento e cerimônia. Ele discute como os fogos de conselho promovem a criatividade, sociabilidade e espiritualidade dos escoteiros.
Este documento é um sumário do livro "Herança", quarto livro da série "A Herança". Ele lista os capítulos da obra de ficção e seus respectivos títulos em português.
Literatura publicada por A. A. World Services, Inc. é um recurso para o alcoólatra em recuperação e para quem quer saber mais sobre Alcoólicos Anônimos, a sua história e como ele funciona.
Literatura de serviço Conferência Geral aprovado reflete a consciência de grupo da Irmandade de AA e inclui o livro Alcoólicos Anônimos (carinhosamente conhecido pelos membros como o Big Book); Reflexões diárias, uma compilação de reflexões espirituais contribuíram por membros; livros escritos por um dos co-fundadores do AA (tais como Doze Passos e as Doze Tradições e Como Bill vê); e uma grande variedade de panfletos e cartilhas que tratam dos Três Legados de Alcoólicos Anônimos: Recuperação, Unidade e Serviço.
A.A.W.S. publica literatura em três idiomas, Inglês, Espanhol e Francês, que refletem as três línguas principais faladas na estrutura Conferência de Serviços Gerais dos Estados Unidos e do Canadá. Também publicamos e traduções de licença do Livro Big e outras literaturas em línguas e países ao redor do mundo, muito do que está disponível no catálogo de literatura publicada pela AA World Services, Inc.
O termo grego ανθολογία (antologia), significa “coleção ou ramalhete de flores”. Daí o latim florilegium. O termo florilégio encaixa-se bem ao presente trabalho, onde procurou-se coligir poemas sobre a árvore, esse centro e pilar da hera.
E foi sorvendo de outas antologias, e ainda de livros individuais, revistas e websites, que coligimos aqui este singelo ramalhete de poemas sobre a árvore. Adicionamos ao volume uma pequena seleção de frases sobre o tema, e, em arremate, publicamos o texto integral (vertida sua grafia ao português hodierno) do poema A Destruição das Florestas, do múltiplo Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806 – 1879). O poema, que veio à luz em 1845, é um significativo e precoce exemplo de consciência ambiental em nossa literatura.
Uma antologia temática é uma chance sempre de a poesia penetrar em espaços outros que não os estritamente circunscritos aos apreciadores de poesia. Como antologista, confesso que prefiro, por motivos óbvios, trabalhar com temas ainda não contemplados, os quais infelizmente são muitos em nossa língua. Já assim fizemos em trabalhos como Segunda Guerra Mundial – Uma Antologia Poética; Breve Antologia da Poesia Cristã Universal e Amor, Esperança e Fé – Uma Antologia de Citações, só para citar alguns trabalhos. Assim, qual a vantagem (ou vantagens) de debruçarmo-nos, agora, sobre uma outra antologia da árvore, já que nossa literatura possui obras neste viés? Acreditamos em algumas. A primeira, é de ordem da amplitude espaço-temporal: a coleta de um número significativo de textos, abarcando autores, se em sua maioria brasileiros ou lusos, também de outras literaturas do globo, e alguns deles de produção posterior às seletas precedentes; a segunda, por suprimento de lacuna, visto que os predecessores são livros esgotados já de há boas décadas; e, por fim, nossa motivação principal: a democratização do conhecimento proporcionada por um livro que já nasce eletrônico e gratuito, o que permite um acesso fácil, amplo e permanente ao seu conteúdo. Afinal, em tempos em que “Meio Ambiente” alcançou o status de tema transversal a perpassar o ensino de todas as disciplinas escolares, auxiliar educadores em seu esforço para incutir o reconhecimento e a valorização deste ser áulico e basilar da Natureza, a árvore, naqueles corações sob sua jurisdição, torna-se nosso objetivo mais urgente.
Além do elogio da árvore, presta-se aqui uma homenagem a nossos poetas de agora e de ontem, e de certa forma um serviço à literatura lusófona, pois toda antologia literária é antes de tudo isso - um serviço prestado a uma literatura e ao universo de seus usuários.
Este é um livro gratuito. Como amante das árvores e da literatura, como professor e como antologista, é um prazer ofertar este livro a todos, com votos de que ele possa ser compartilhado livremente, para que alcance os fins a que se propõe.
Sammis Reachers
Capa e sumario oficial canaval 2011 copa lordMari Barboza
O documento descreve o enredo da Sociedade Recreativa Cultural e Samba Embaixada Copa Lord para o carnaval de 2011, que se chamava "Mãos que Mudam Destinos". O enredo é dividido em cinco atos que exploram o significado e papel das mãos na vida humana, desde a mística das mãos até as mãos que mudam o destino das pessoas. O documento também lista as alas, carros alegóricos e membros da escola de samba envolvidos na apresentação do enredo.
Este documento discute o design alemão no pós-guerra, focando-se na Braun e no trabalho de Dieter Rams. Apresenta exemplos de rádios antigos e descreve a evolução da Braun desde a sua fundação em 1921 até se tornar líder em produtos eletrodomésticos sob a liderança de Artur Braun e com foco no design minimalista de Dieter Rams.
O documento apresenta um resumo sobre literatura, abordando conceitos como:
1) Literatura como arte que recria a realidade através da imaginação do autor;
2) Linguagem denotativa e conotativa, e como os sentidos das palavras podem mudar de acordo com o contexto;
3) Diferença entre texto em prosa e verso.
Este documento fornece informações sobre fogos de conselho no Escotismo, incluindo sua origem, simbolismo, objetivos, tipos, planejamento e cerimônia. Ele discute como os fogos de conselho promovem a criatividade, sociabilidade e espiritualidade dos escoteiros.
Este documento é um sumário do livro "Herança", quarto livro da série "A Herança". Ele lista os capítulos da obra de ficção e seus respectivos títulos em português.
2 revista literaria o voo da gralha azul numero 2 fevereiro 2010Confraria Paranaense
Este documento descreve:
1) Que esta revista é gratuita e proíbe a comercialização de seus artigos sem autorização.
2) Apresenta dois poemas de Sinclair Pozza Casemiro sobre peregrinação e trovas na região da COMCAM.
3) Fala brevemente sobre o Caminho de Peabiru.
This document outlines the production of a fourth grade Portuguese language textbook. It lists the organizations and individuals involved in writing, editing, designing and publishing the textbook. It also provides publishing details and international standard book numbers.
Este documento é um número da Revista Literária "O Voo da Gralha Azul" que contém análises literárias de obras e autores brasileiros, artigos sobre literatura e identidade cultural, biografias de escritores, contos e crônicas, e informações sobre concursos literários.
1) O documento apresenta um resumo do livro "A Sociedade Feudal" de Marc Bloch, que analisa a sociedade medieval europeia entre os séculos IX e XIII.
2) Bloch define a estrutura social feudal através da análise dos laços pessoais de dependência entre homens, como a vassalagem e os diferentes vínculos entre classes.
3) O autor descreve como no topo da hierarquia estavam os guerreiros, enquanto os que trabalhavam e rezavam ocupavam posições inferiores na escal
Este documento analisa as origens do feminismo em Portugal, tendo como foco principal o papel de Ana de Castro Osório. O texto descreve como Ana de Castro Osório foi uma pioneira no movimento feminista português no final do século XIX e início do século XX, defendendo a igualdade de direitos para as mulheres através da educação, da autonomia econômica e do direito ao voto. O documento também discute como o movimento feminista em Portugal emergiu lentamente e estruturou suas reivindicações, tendo muitos pontos em comum
O documento discute novas bases epistemológicas para entender o racismo. Apresenta três partes principais: 1) o surgimento do sistema de escravidão racial; 2) o papel do racismo na eclosaão da modernidade capitalista; 3) tipologias de relações raciais contemporâneas. Busca desvendar a história para descortinar a gênese do racismo e suas dinâmicas ao longo do tempo.
Este documento resume as atividades realizadas pelo Agrupamento de Escolas de Maceda e Arada no mês de março de 2012, incluindo:
1) Uma visita de uma enfermeira sobre doenças de transmissão sexual;
2) Uma feira de minerais e fósseis no polivalente da escola;
3) A participação da escola no Corta-Mato Distrital em Vagos.
Este documento descreve a organização interna da Irmandade do Rosário dos Pretos do Pelourinho na Bahia do século XIX. Ele discute a importância dos compromissos que regulavam a vida dos irmãos, o auxílio mútuo entre os membros, as alianças e rivalidades, e o papel das mulheres na irmandade.
O documento apresenta um prefácio para um livro de ilustrações bíblicas que tem como objetivo auxiliar pregadores a tornarem seus estudos e sermões mais interessantes e apelativos. O autor argumenta que ilustrações podem dar luz e colorido aos sermões, evitando que se tornem secos. Ele cita um autor que diz que imagens e figuras permanecem na memória quando palavras são esquecidas.
O documento discute a história bíblica de Tamar, uma mulher cananéia que se casou com os filhos de Judá. Quando seus maridos faleceram sem lhe darem filhos, Tamar se disfarçou como prostituta e se relacionou com Judá, engravidando de gêmeos e garantindo sua linhagem. O documento analisa como a inclusão de Tamar na genealogia de Jesus mostra Sua aceitação de mulheres imperfeitas.
Este documento contém uma série de reflexões sobre como lidar com as adversidades da vida, assinadas por Aristóteles Onassis. Em frases curtas, Onassis sugere que mesmo diante das dificuldades, é possível manter a esperança, continuar plantando sementes de fraternidade, e encontrar beleza até nas pequenas conquistas.
Este documento apresenta uma revista literária com artigos, poemas, contos e informações sobre concursos literários. A revista inclui resumos de obras literárias, biografias de escritores, entrevistas e resenhas de livros.
Este documento apresenta um índice detalhado de consoantes e vogais do português, com exercícios para cada uma. O índice inclui todas as letras do alfabeto português divididas em seções como "A vogal a", "A consoante b", "Ditongos" e mais, com cada uma tendo de 1 a 3 páginas de explicação e atividades. O objetivo é ensinar os sons básicos da língua portuguesa para alunos do 1o ano.
Este livro é uma coletânea de contos escritos por quatro importantes autores da literatura brasileira do século XIX: Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Artur Azevedo e Lima Barreto. A coletânea reúne contos como "Quem conta um conto..." de Machado de Assis e "O Macaco Azul" de Aluísio Azevedo.
1) A revista NORTE passa a ser distribuída gratuitamente para ampliar seu alcance e fomentar o debate cultural.
2) A edição apresenta uma exposição com obras abstratas de artistas brasileiros e venezuelanos na Fundação Iberê Camargo.
3) Um livro retrata a rivalidade entre corredores em busca de bater recordes em maratonas, tendo Amílcar Lopes Jr., conhecido como "O Portuga", como o homem a ser derrotado.
Este documento é uma dissertação de mestrado sobre o romance O Escravo, de José Evaristo d'Almeida. A dissertação inclui uma introdução, um enquadramento histórico e literário sobre Cabo Verde e a obra, e uma análise da ação, personagens, espaço, tempo e intertexto histórico-cultural no romance. O objetivo é fornecer uma leitura detalhada deste primeiro romance fundador sobre Cabo Verde que denuncia a escravatura.
3 revista literária voo da gralha azul numero 3 marco abril 2010 finalConfraria Paranaense
Esta edição da revista literária "O Voo da Gralha Azul" contém: 1) Poesias e contos de diversos autores brasileiros; 2) Resumos de obras literárias clássicas; 3) Informações sobre concursos literários e eventos culturais. O editorial destaca o simbolismo da gralha-azul como veículo de disseminação do conhecimento cultural.
This issue introduces Entreler, an annual digital journal about reading, writing and literacy. It features articles on topics like the role of children's literature in developing empathy, research on reading practices among secondary students, and the importance of shared reading experiences. The journal aims to promote discussion around literacy in all its forms and contexts.
O poema faz uma crítica à sociedade baiana da época, apontando problemas como a falta de honra, verdade e vergonha entre as pessoas. A ambição levou a um modo de vida preguiçoso, enquanto a justiça é vendida e a igreja é marcada pela simonia. O governo também é criticado por não querer resolver os problemas da cidade.
1) A história descreve uma menina que tem uma amiga imaginária desde pequena com quem conversa e compartilha seus pensamentos.
2) Com o tempo, os pais percebem que a amiga imaginária parece antecipar eventos, protegendo a menina de perigos, levantando a suspeita de que ela tem o dom da premonição.
3) Em seu aniversário de 7 anos, a menina prevê que sua avó terá um enfarto, confirmando as suspeitas dos pais sobre seu dom profético.
Este documento apresenta um estudo sobre o jornalismo praticado na rede social Twitter. Ele discute como o Twitter vem influenciando a forma de fazer jornalismo através de publicações curtas de até 140 caracteres. O estudo realizou uma revisão bibliográfica, observação sistemática de perfis jornalísticos no Twitter e entrevistas com jornalistas. Constatou-se que o Twitter permite um contato mais direto com o público, compartilhamento de conteúdos pessoais e promocionais, além de facilitar a circulação
Reflexões sobre a intervenção urbana: Ações em São Paulo (1o dia do seminário)
Relato de uma história contada em uma caixa chamada ESCOLA
A escuta do espectador ou o publico em cena
2 revista literaria o voo da gralha azul numero 2 fevereiro 2010Confraria Paranaense
Este documento descreve:
1) Que esta revista é gratuita e proíbe a comercialização de seus artigos sem autorização.
2) Apresenta dois poemas de Sinclair Pozza Casemiro sobre peregrinação e trovas na região da COMCAM.
3) Fala brevemente sobre o Caminho de Peabiru.
This document outlines the production of a fourth grade Portuguese language textbook. It lists the organizations and individuals involved in writing, editing, designing and publishing the textbook. It also provides publishing details and international standard book numbers.
Este documento é um número da Revista Literária "O Voo da Gralha Azul" que contém análises literárias de obras e autores brasileiros, artigos sobre literatura e identidade cultural, biografias de escritores, contos e crônicas, e informações sobre concursos literários.
1) O documento apresenta um resumo do livro "A Sociedade Feudal" de Marc Bloch, que analisa a sociedade medieval europeia entre os séculos IX e XIII.
2) Bloch define a estrutura social feudal através da análise dos laços pessoais de dependência entre homens, como a vassalagem e os diferentes vínculos entre classes.
3) O autor descreve como no topo da hierarquia estavam os guerreiros, enquanto os que trabalhavam e rezavam ocupavam posições inferiores na escal
Este documento analisa as origens do feminismo em Portugal, tendo como foco principal o papel de Ana de Castro Osório. O texto descreve como Ana de Castro Osório foi uma pioneira no movimento feminista português no final do século XIX e início do século XX, defendendo a igualdade de direitos para as mulheres através da educação, da autonomia econômica e do direito ao voto. O documento também discute como o movimento feminista em Portugal emergiu lentamente e estruturou suas reivindicações, tendo muitos pontos em comum
O documento discute novas bases epistemológicas para entender o racismo. Apresenta três partes principais: 1) o surgimento do sistema de escravidão racial; 2) o papel do racismo na eclosaão da modernidade capitalista; 3) tipologias de relações raciais contemporâneas. Busca desvendar a história para descortinar a gênese do racismo e suas dinâmicas ao longo do tempo.
Este documento resume as atividades realizadas pelo Agrupamento de Escolas de Maceda e Arada no mês de março de 2012, incluindo:
1) Uma visita de uma enfermeira sobre doenças de transmissão sexual;
2) Uma feira de minerais e fósseis no polivalente da escola;
3) A participação da escola no Corta-Mato Distrital em Vagos.
Este documento descreve a organização interna da Irmandade do Rosário dos Pretos do Pelourinho na Bahia do século XIX. Ele discute a importância dos compromissos que regulavam a vida dos irmãos, o auxílio mútuo entre os membros, as alianças e rivalidades, e o papel das mulheres na irmandade.
O documento apresenta um prefácio para um livro de ilustrações bíblicas que tem como objetivo auxiliar pregadores a tornarem seus estudos e sermões mais interessantes e apelativos. O autor argumenta que ilustrações podem dar luz e colorido aos sermões, evitando que se tornem secos. Ele cita um autor que diz que imagens e figuras permanecem na memória quando palavras são esquecidas.
O documento discute a história bíblica de Tamar, uma mulher cananéia que se casou com os filhos de Judá. Quando seus maridos faleceram sem lhe darem filhos, Tamar se disfarçou como prostituta e se relacionou com Judá, engravidando de gêmeos e garantindo sua linhagem. O documento analisa como a inclusão de Tamar na genealogia de Jesus mostra Sua aceitação de mulheres imperfeitas.
Este documento contém uma série de reflexões sobre como lidar com as adversidades da vida, assinadas por Aristóteles Onassis. Em frases curtas, Onassis sugere que mesmo diante das dificuldades, é possível manter a esperança, continuar plantando sementes de fraternidade, e encontrar beleza até nas pequenas conquistas.
Este documento apresenta uma revista literária com artigos, poemas, contos e informações sobre concursos literários. A revista inclui resumos de obras literárias, biografias de escritores, entrevistas e resenhas de livros.
Este documento apresenta um índice detalhado de consoantes e vogais do português, com exercícios para cada uma. O índice inclui todas as letras do alfabeto português divididas em seções como "A vogal a", "A consoante b", "Ditongos" e mais, com cada uma tendo de 1 a 3 páginas de explicação e atividades. O objetivo é ensinar os sons básicos da língua portuguesa para alunos do 1o ano.
Este livro é uma coletânea de contos escritos por quatro importantes autores da literatura brasileira do século XIX: Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Artur Azevedo e Lima Barreto. A coletânea reúne contos como "Quem conta um conto..." de Machado de Assis e "O Macaco Azul" de Aluísio Azevedo.
1) A revista NORTE passa a ser distribuída gratuitamente para ampliar seu alcance e fomentar o debate cultural.
2) A edição apresenta uma exposição com obras abstratas de artistas brasileiros e venezuelanos na Fundação Iberê Camargo.
3) Um livro retrata a rivalidade entre corredores em busca de bater recordes em maratonas, tendo Amílcar Lopes Jr., conhecido como "O Portuga", como o homem a ser derrotado.
Este documento é uma dissertação de mestrado sobre o romance O Escravo, de José Evaristo d'Almeida. A dissertação inclui uma introdução, um enquadramento histórico e literário sobre Cabo Verde e a obra, e uma análise da ação, personagens, espaço, tempo e intertexto histórico-cultural no romance. O objetivo é fornecer uma leitura detalhada deste primeiro romance fundador sobre Cabo Verde que denuncia a escravatura.
3 revista literária voo da gralha azul numero 3 marco abril 2010 finalConfraria Paranaense
Esta edição da revista literária "O Voo da Gralha Azul" contém: 1) Poesias e contos de diversos autores brasileiros; 2) Resumos de obras literárias clássicas; 3) Informações sobre concursos literários e eventos culturais. O editorial destaca o simbolismo da gralha-azul como veículo de disseminação do conhecimento cultural.
This issue introduces Entreler, an annual digital journal about reading, writing and literacy. It features articles on topics like the role of children's literature in developing empathy, research on reading practices among secondary students, and the importance of shared reading experiences. The journal aims to promote discussion around literacy in all its forms and contexts.
O poema faz uma crítica à sociedade baiana da época, apontando problemas como a falta de honra, verdade e vergonha entre as pessoas. A ambição levou a um modo de vida preguiçoso, enquanto a justiça é vendida e a igreja é marcada pela simonia. O governo também é criticado por não querer resolver os problemas da cidade.
1) A história descreve uma menina que tem uma amiga imaginária desde pequena com quem conversa e compartilha seus pensamentos.
2) Com o tempo, os pais percebem que a amiga imaginária parece antecipar eventos, protegendo a menina de perigos, levantando a suspeita de que ela tem o dom da premonição.
3) Em seu aniversário de 7 anos, a menina prevê que sua avó terá um enfarto, confirmando as suspeitas dos pais sobre seu dom profético.
Este documento apresenta um estudo sobre o jornalismo praticado na rede social Twitter. Ele discute como o Twitter vem influenciando a forma de fazer jornalismo através de publicações curtas de até 140 caracteres. O estudo realizou uma revisão bibliográfica, observação sistemática de perfis jornalísticos no Twitter e entrevistas com jornalistas. Constatou-se que o Twitter permite um contato mais direto com o público, compartilhamento de conteúdos pessoais e promocionais, além de facilitar a circulação
Reflexões sobre a intervenção urbana: Ações em São Paulo (1o dia do seminário)
Relato de uma história contada em uma caixa chamada ESCOLA
A escuta do espectador ou o publico em cena
O documento descreve a quarta edição de um guia prático sobre autismo. Ele destaca que a reação positiva de leitores, principalmente pais, aos guias anteriores os estimulou a atualizar e reeditar o guia para a quarta vez. O guia fornece informações sobre autismo de forma clara e direta para auxiliar pais e outros leitores.
Este documento fornece orientações e sugestões para a estruturação e funcionamento de mocidades espíritas, abordando tópicos como a importância do estudo, organização de reuniões, compartilhamento de tarefas entre os coordenadores e a história do Departamento de Mocidade da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo.
eBook Horizontes Midiáticos: aspectos da comunicação na era digitalPimenta Cultural
Esta obra aborda sobre as mídias, a convergência, as identidades, os formatos, as estratégias e, especialmente, fala sobre cada um dos pesquisadores. São reflexões que mexem com as práticas do cotidiano não somente do mercado, mas dos leitores, dos espectadores, dos internautas e dos interatores. Pensar as mídias é analisar também as nossas práticas perante elas.
Diagramando Revistas Culturais - Reflexões sobre a Revista Fraude - Tarcízio ...Tarcízio Silva
1. O documento é uma monografia sobre diagramação de revistas culturais, tendo como base a revista Fraude.
2. A monografia aborda diversos aspectos envolvidos na diagramação de revistas como projeto gráfico, tipos de imagens, comunicação visual, relação entre imagem e texto.
3. A revista Fraude é analisada como caso de estudo, discutindo suas características gráficas ao longo de seus seis números publicados.
Este manual de jornalismo apresenta:
1) A organização típica de uma redação de jornal, incluindo as funções da direção, subdireção, chefia de redação e editores de seção.
2) Os principais géneros jornalísticos como notícia, reportagem, entrevista e suas características.
3) Orientações sobre recolha de informação, ética, pontuação, convenções tipográficas e o jornalismo digital.
O documento apresenta o briefing e planejamento de uma campanha publicitária para a loja Fnac Curitiba. A campanha tem como slogan "Sua vida, do seu jeito" e seu objetivo é consolidar os consumidores atuais da loja e atrair novos clientes, mostrando que a Fnac oferece produtos e serviços para atender às necessidades dos consumidores em diferentes áreas como literatura, música e tecnologia. O planejamento inclui detalhes sobre a agência responsável pela campanha, análises do mercado e da concorrência,
1. O documento apresenta um projeto de um fanzine chamado "Zine da Duca" que tem como objetivo combater o analfabetismo funcional no Brasil.
2. O fanzine será publicado quinzenalmente em formato A3 e terá artigos, entrevistas, charges e espaço para participação do público sobre temas relacionados à leitura e educação.
3. A equipe responsável pelo fanzine é formada por 6 estudantes de jornalismo que irão dividir tarefas como reportagens, entrevistas, diagramação e
O trabalho do agente comunitário de saúde (parte 3)Camila Rodrigues
O documento discute como o agente comunitário de saúde pode ajudar no diagnóstico da comunidade por meio da coleta de informações sobre a demografia, migração e distribuição etária das pessoas. Essas informações permitem que equipes de saúde planejem ações focadas nas necessidades de cada grupo, como vacinação e orientação para mães em comunidades com muitas crianças pequenas.
E-book: Após um tumor cerebral (Primeiro Capítulo)Neurosurgery Blog
Esta obra narra a história de um médico neurocirurgião que descobre que tem um tumor cerebral, após essa descoberta ele resolveu escrever um livro sobre seu dia-dia lidando com doentes graves. O livro vai revelando o médico e seus pacientes, cada um deles com seus medos e suas preocupações.
As mentiras na propaganda e na guy durandinJoao Cesar
Este documento fornece informações sobre os direitos autorais de uma obra e sobre a equipe que a disponibiliza. A obra é oferecida gratuitamente para pesquisa e estudos, sendo proibida sua venda ou uso comercial. A equipe acredita que o conhecimento deve ser livre e acessível a todos.
Relatório inspeção direitos humanos do Conselho Federal de PsicologiaBinô Zwetsch
O relatório apresenta os resultados da 4a Inspeção Nacional de Direitos Humanos realizada em unidades de internação para usuários de drogas em 25 estados brasileiros. Foram inspecionadas 68 unidades onde foram observadas tanto boas práticas como problemas relacionados a superlotação, falta de condições adequadas e violações de direitos. O relatório conclui que é necessário repensar os modelos de atendimento para priorizar a redução de danos, o respeito à dignidade dos usuários e o fortalecimento de redes de cuidado na comunidade.
O relatório apresenta os resultados da 4a Inspeção Nacional de Direitos Humanos realizada em unidades de internação para usuários de drogas em 25 estados brasileiros. Foram inspecionadas 68 unidades onde foram encontradas irregularidades como superlotação, falta de atendimento médico e psicológico adequado, e violações de direitos dos internos. O relatório conclui que os modelos de aprisionamento e tratamento adotados violam direitos humanos e não respeitam a singularidade dos usuários.
This issue of Entreler magazine focuses on reading, writing and literacy from multiple perspectives, featuring articles, interviews and projects. It aims to promote discussion around evolving concepts of literacy in a digital age.
O documento descreve a linha sucessória da família imperial brasileira desde 1822 até os dias atuais. Apresenta os nomes dos imperadores e chefes da casa imperial ao longo do tempo, bem como os principais títulos da família de acordo com a constituição imperial de 1824. Fornece também uma lista dos principais membros da família imperial e sua posição na linha de sucessão.
Este projeto visa o desenvolvimento de um espaço na internet para que acadêmicos de jornalismo da faculdade Ibes/Sociesc possam criar, gravar, editar e publicar matérias jornalísticas em formato de telejornal on-line. O projeto permitirá que os estudantes desenvolvam trabalhos na área de telejornalismo que poderão contar para seu currículo profissional no futuro. Será criado um blog para publicação dos conteúdos produzidos pelos próprios acadêmicos, passando por todas as
Este documento apresenta o novo manual internacional de musicografia braille, compilado por Bettye Krolick. O manual reúne as resoluções e decisões tomadas pelo Subcomitê de Musicografia Braille da União Mundial de Cegos entre 1982 e 1994, e inclui símbolos musicais de diversos países. O manual tem o objetivo de padronizar a notação musical em braille internacionalmente.
Manual Internacional de Musicografia Brailleasustecnologia
Este documento apresenta o novo manual internacional de musicografia braille, compilado por Bettye Krolick. O manual reúne as resoluções e decisões tomadas pelo Subcomitê de Musicografia Braille da União Mundial de Cegos entre 1982 e 1994, e inclui símbolos musicais de diversos países. O manual tem o objetivo de padronizar a notação musical em braille internacionalmente.
Fluxo de Interação P.B - Abordagem SofisticadaRodrigo Almeida
Teste de interação do protótipo da disciplina de Oficina de Desenvolvimento de Sistema Multimídia do Curso Sistemas e Mídias Digitais. As gotas laranjas e movimentos laranjas são as interações com os usuários
Teste de interação do protótipo da disciplina de Oficina de Desenvolvimento de Sistema Multimídia do Curso Sistemas e Mídias Digitais. As gotas laranjas e movimentos laranjas são as interações com os usuários
Experimento 4 - Experimentos em Tipografia DigitalRodrigo Almeida
O documento descreve a TypeFoundry, uma fundição tipográfica da Ucrânia fundada em 1993 que cria tipos multilíngues incluindo alfabetos Cirílico e Grego. A fundição é dirigida pelo designer Sergiy S. Tkachenko, que se concentra em caligrafia e branding. A TypeFoundry comercializa suas fontes através de licenças para desktop, web, aplicativos móveis e e-books.
Este documento discute a possível união entre o webjornalismo e jogos eletrônicos em um gênero chamado newsgames. Apresenta as teorias da mídiamorfose e cibercultura para analisar esta fusão e sugere um projeto de game design para testar a ideia de informar os leitores por meio de jogos.
Esta dissertação analisa as tendências do design de interface das edições digitais de revistas para tablets. A pesquisa mapeou dezoito tendências observadas em publicações como Wired, Época e Exame, que envolvem a topologia, tipografia, cores e uso de mídia. O trabalho demonstra como as interfaces sensíveis a toque e interativas permitem novas dimensões na apresentação do conteúdo jornalístico.
Este documento apresenta uma avaliação da usabilidade de aplicativos de notícias para tablets com base na interação por gestos. Discute o uso de gestos em interfaces digitais e analisa aspectos da produção e consumo de conteúdo jornalístico no aplicativo "O Globo A Mais" para iPad. Realizou entrevistas com profissionais que revelaram desafios na usabilidade como matérias com muito conteúdo que os leitores "passavam batido".
This document provides instructions for printing touch gesture reference cards and summaries of common touch gestures for various platforms. The document contains 23 pages that can be printed front and back to create individual gesture reference cards covering core gestures, major user actions like navigating and object manipulation, and platform-specific gestures for Apple iOS, Android, and Windows Phone 7.
This document provides a reference guide for common touch gestures used to interact with touchscreen devices. It lists over 20 basic gestures including tap, drag, flick, pinch, spread, and press. It describes how each gesture is performed and what type of user actions they typically support such as selecting objects, adjusting views, navigating lists, drawing, and more. The guide is intended to outline the major touch gestures currently supported by touchscreen systems.
O documento discute as etapas e direções para geração de ideias em design, incluindo fases divergentes, convergentes e transformadoras. Ele também aborda temas de pensamento como simplicidade, espaço em branco e impacto gráfico, além de sugerir inspirações como revistas, músicas e estilos artísticos que podem auxiliar no processo criativo.
1. MOSTRA
NACIONAL DE
INFOGRAFIA
2009
YES, WE CAN
Leia o texto de Alberto Cairo feito especialmente
para a 3ª Mostra e descubra o que a imagem de
ChaRles Blow está fazendo nesta capa
A designer RENATA STEFFEN, formada em revistas,
fala sobre o estranho mundo dos jornais
JORNAIS • revistas • on-line
ORGANIZADA PARA O
CURSO DE JORNALISMO VISUAL
DA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ECA-USP)
PROFESSOR: MÁRIO KANNO
2. MOSTRA
NACIONAL DE
INFOGRAFIA
APRESENTAÇÃO
2009
T
rês meses atrás, numa dessas madrugadas de insônia,
eu resolvi criar um blog e postar alguns PDFs sobre
infografia (incluindo as Mostras 1 e 2) que eventual-
mente uso em cursos. Achei que era melhor compartilhar o
conhecimento do que deixá-lo mofando na minha cabeça e no
meu computador.
No dia seguinte achei o nome que escolhi para o blog muito
personalista (http://kanno-infografia.blogspot.com/) e desisti
de fazer propagranda dele. Avisei apenas alguns amigos.
Pois bem amigos, se havia em mim alguma dúvida quanto ao
interesse das pessoas pela infografia, ela foi superada pelos
quase 2.500 views e centenas de downloads em 90 dias.
Fico feliz com isso. Escolhi esta profissão e é com alegria que
vejo os profissionais mais interessados trocando informações,
conquistando espaço e ganhando força nas redações.
Só tenho a agradecer a todos que enviaram seus trabalhos
para participar da Mostra, que, para quem não sabe não é um
prêmio. É apenas para profissionais da área registrarem seus
trabalhos e se conhecerem melhor.
ORGANIZADA PARA O Como sinal de gratidão, ofereço dois textos imperdíveis:
CURSO DE JORNALISMO VISUAL
DA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
o multipremiado Alberto Cairo elogia e puxa a orelha ao falar
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ECA-USP) de sua experiência no Brasil, e a criativa Renata Steffen (ou
PROFESSOR: MÁRIO KANNO Spielberg) derruba os mitos que separam jornais e revistas.
3. MOSTRA
NACIONAL DE Para ler
INFOGRAFIA Alberto Cairo: “O Infografista Morreu”..................................... 4
Renata Steffen: “Jornais x Revistas”........................................... 8
2009
Para ver
Jornais.............................................................................................11
Folha de S.Paulo.............................................................................12
O Globo............................................................................................17
O Estado de S. Paulo.....................................................................21
.
Jornal da Tarde...............................................................................26
Valor Econômico............................................................................29
Correio Braziliense........................................................................32
Zero Hora........................................................................................36
Agora................................................................................................41
Extra.................................................................................................44
O Dia ...............................................................................................47
Diário de S. Paulo..........................................................................51
A Tarde.............................................................................................54
Lance!...............................................................................................58
Gazeta do Povo...............................................................................62
Revistas............................................................................................65
Superinteressante...........................................................................66
Época................................................................................................73
Mundo Estranho............................................................................79
Saúde!...............................................................................................87
Almanaque Abril............................................................................91
Aventuras na História...................................................................94
Atualidades Vestibular................................................................100
Nova Escola...................................................................................104
On-Line........................................................................................ 107
Abril................................................................................................108
G-1..................................................................................................112
ORGANIZADA PARA O Globo.com/Entretenimento......................................................116
CURSO DE JORNALISMO VISUAL
DA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES Menção Acadêmica................................................................... 120
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ECA-USP)
PROFESSOR: MÁRIO KANNO UFSC..............................................................................................121
3
4. ALBERTO CAIRO ESPECIAL PARA A 3ª MOSTRA
O INFOGRAFISTA MORREU:
LONGA VIDA AO JORNALISTA VISUAL
P oucas vezes em nossas vidas temos o privilégio
de passar por uma experiência transformado-
ra. Para mim, uma das mais importantes foi o
(re)descobrimento da infografia brasileira nos quatro
messes em que morei em São Paulo, em 2008. Conheci
S. Paulo, pelo G1, etc., e organizar aulas na Federal de
Santa Catarina e no Instituto Internacional de Ciên-
cias Sociais (onde a cada ano acontece o famoso Mas-
ter em Jornalismo). As minhas conclusões depois de
ter sobrevivido a tão intensso estresse? Primeiro, que
mais profissionais e fiz mais (bons) amigos em cento e em alguns casos acho que fui eu quem aprendeu mais
vinte dias no Brasil do que nos quase quatro anos em do que quem trabalhou comigo, pelo que tenho que
que sou professor na Universidade da Carolina do Norte agradecer a todos os que me solicitaram um workshop,
em Chapel Hill, EUA. Exemplos do trabalho de muitos conferência ou consultoria. Em segundo, que se tem
deles estão incluído nesta mostra. Merecidamente. um país no mundo onde a situação da infografia é
mais promissora que em qualquer outro, esse é o Bra-
Antes de visitar o Brasil pela primeira vez eu já estava sil. Muito mais que nos Estados Unidos, mais mesmo
familiarizado com os gráficos de Luiz Iria e Alessan- que nas tradicionais “grandes potências” da lingua-
dra Kalko para a editora Abril, e também tinha dado gem, como a Argentina, a Espanha e o Peru.
uma olhada em algumas coisas dos grandes jornais
nacionais. Mas ter visto às vezes infografias brasilei- Os motivos são claros: um núcleo de profissionais de
ras nos livros dos prêmios Malofiej não me preparou primeiro nível e um mercado de imprensa que, se
para o choque que levei ao me expor à enorme quan- bem em aparência instável, não entrou ainda na crise
tidade e qualidade de publicações que usam visuali- profunda que castiga aos meios de comunicação dos
zação de informação de maneira constante e consis- países desenvolvidos. Os profissionais do jornalismo
tente no país. visual no Brasil estão em uma situação invejável para
se aproveitar dos erros cometidos em outros lugares, e
No ano passado, pude visitar e colaborar com as re- aprender deles. As principais lições para encarar o fu-
vistas Superinteressante, Mundo Estranho, Aventuras turo são: nunca esquecer qual é o verdadeiro papel do
na História, Época e Exame, com os jornais Folha de jornalista (visual ou não) na sociedade e nunca deixar
S.Paulo, Zero Hora, Correio Braziliense e Estado de de se educar (o que significa não se focar só em design
Minas, ademais de dar uma passadinha pelo Estado de gráfico e software).
4
5. O dever do jornalista não sabe se são verdade ou não. Pense em um estilo
Tem uma frase que meus amigos brasileiros sabem que de gráfico muito comum no Brasil, o storyboard: uma
adoro repetir: a infografia não é arte; a infografia é um história em quadrinhos que “explica” uma notícia. As
ramo do jornalismo que usa a arte, tomando empres- aspas anteriores são porque os storyboards, em geral,
tadas ferramentas do design gráfico, da ilustração, da não explicam nada. Só existem para encher um espaço
cartografia, da estatística e de muitas outras disciplinas. vazio quando o repórter e o infografista foram pregui-
Pois o objetivo central da infografia não é fazer as pági- çosos demais para achar um recurso visual mais ade-
nas ou os sites mais atrativos. É comunicar informação quado. Uma das perguntas que eu me fazia cada vez
de um jeito confiável e bem contrastado. A infografia que via um storyboard num jornal era: e como é que
não pode se definir pelas técnicas envolvidas na sua esse cara (o autor) conhece todos esses detalhes que
elaboração, mas pelas suas regras e pelos objetivos que está mostrando no gráfico, por exemplo as roupas do
persegue. Eles devem ser os mesmos que qualquer outra assaltante, sua expresão facial, etc?
área do jornalismo: rigor, precisão, seriedade.
A resposta, na maior parte dos casos, é que não sabe. As-
E ética também. sim, na verdade, está inventando detalhes. E isso —in-
ventar— , em jornalismo, é motivo de demissão ime-
Um dos principais problemas da infografia brasilei- diata. Por que, então, é tão comum a ficcionalização em
ra é como são feitas em geral as reconstruções visuais infografia? Porque, em muitas redações, o gráfico não é
de assaltos, acidentes, catástrofes, etc. Há uma ênfase considerado jornalismo: é considerado “arte”. Algo que
excesiva em fazer gráficos “espetaculares”, o que leva tem de ser lindo, antes que preciso e rigoroso.
o designer a incluir muitos detalhes que, na verdade,
Devemos lutar contra isso. Todos nós. É o unico jeito de
tornar esta profissão mais digna. Em outros países (como
A infografia não pode se definir pelas técnicas nos EUA) esse caminho já foi percorrido. Os gráficos não
são mais pensados como ilustrações, mas como “textos
envolvidas na sua elaboração, mas pelas suas visuais”–, a mesma importância informativa que uma
regras e pelos objetivos que persegue matéria tradicional. E os infografistas estão submetidos
5
6. aos mesmos padrões éticos que qualquer outro jornalista. curioso, querer saber mais sobre o mundo. Quanto
Esse é o primeiro passo para o futuro. mais sabemos, mais perguntas estamos preparados
para fazer às fontes da informação. Isso é o que falta
O valor da educação em muitos infografistas: espírito de storyteller, de
O infografista brasileiro reclama que os editores e os “narrador de não-ficção”.
repórteres não entendem nada de comunicação visual.
É verdade. Há aí muito trabalho de educação por fazer. Meus estudantes de infografia na Carolina do Nor-
Mas temos que aceitar nossa parte de culpa: a maio- te me perguntam muito o que os empregadores nos
ria dos infografistas em jornais e revistas não entende meios de comunicacão mais procuram quando vão
nada de jornalismo. E, o que é pior, não estão infor- contratar um estagiário. Minha resposta é que o cri-
mados sobre o que acontece no mundo. Faça a prova: tério que eu usava quando dirigia um departamento
enquando um infografista em um jornal está traba- não era me focar nas habilidades “técnicas” do cara.
lhando em um gráfico, pergunte se ele/ela pediu para Aprender a mexer com software é muito fácil. Eu
ler a matéria ou se, pelo menos, sabe de seu conteúdo, posso ensinar a qualquer um o que é preciso saber
ou qual é a pauta. Em muitos casos a reposta é não. sobre Flash para fazer gráficos interativos em três
dias (os meus workshops intensivos são assim...). O
E teria de ser “sim”. Bem firme. que é dificil de verdade é aprender a usar esse sof-
tware com fins informativos, jornalísticos. Para isso
O infografista não é um desenhista, é um criador a pessoa tem de ter uma formação conceitual bem
de conteúdo. Como tal, tem de ler tudo o que puder, sólida: entender o que significa contar uma história,
simplesmente para se dotar de ferramentas para en- o que é que se pode e não se pode mostrar, de que jei-
tender as histórias que vão chegando ao jornal ou à to devem ser organizados os conteúdos para facilitar
revista. É sempre bom treinar o uso de ferramen- a comunicação com o leitor, etc... Tudo isso pode ser
tas de software, e ler muito sobre design gráfico, ensinado também. Mas necessita muito mais tempo
sem dúvida. Porém, é mais importante ainda ser do que os três dias do Flash, com certeza.
…declaremos a morte do “infografista”, esse anti- O infografista precisa ser proativo, assistir a reuniões
e oferecer idéias sobre qual é o melhor jeito de contar
quado híbrido entre designer gráfico e enchedor de uma notícia. O criador de gráficos não pode ser um
operador estático diante da tela do computador espe-
espaços vazios nas publicações impressas rando que um repórter ou editor lhe traga os dados.
6
7. Tem de participar, perguntar, contatar fontes, comple- que usa a arte para fazer a realidade mais fácil de ser
tar a informação recebida. E, para isso, precisa pensar entendida pelos seus leitores. É um comunicador sen-
como um jornalista, agir como um jornalista e ter os sacional. É isso o que lhe fez ganhar o poder que tem
conhecimentos de qualquer jornalista médio. É o uni- hoje no jornal.
co jeito de ganhar respeito profissional dentro das re-
dações, de deixar de ser cidadãos de segunda. ••••••
Lembre o que aconteceu faz mais de um ano no Assim, declaremos a morte do “infografista”, esse an-
“The New York Times”: o ex-diretor de infografia, tiquado híbrido entre designer gráfico e enchedor de
Charles Blow, tornou-se colunista nas páginas de espaços vazios nas publicações impressas, e saudemos
opinião do jornal, e agora seus textos (e infografias com alegria a chegada dos jornalistas visuais, muitos
“opinativas”) aparecem ao lado dos grandes nomes dos quais já estão representados nas páginas que vo-
do jornal, como Paul Krugman (prêmio Nobel de cês estão a ponto de ver. Desfrutem-nas, deixem que
economia), Maureen Dowds e Bob Herbert. Blow não essas páginas transformem suas vidas. E aprendam.
é um “infografista” no sentido de “artista”. É alguém Eu já o fiz.
Alberto Cairo é professor de gráficos de informação e multimídia na Escola de Jornalismo da Universidade da
Carolina do Norte (Chapel Hill, EUA). Foi diretor de infografia no elmundo.es (El Mundo, Madrid). Entre 2001
e 2005, a equipe de Cairo na Espanha ganhou mais prêmios Malofiejs e SNDs (Society for News Design) do que
qualquer outra organização no mundo. Desde julho de 2005, seus estudantes na UNC já foram várias vezes premia-
dos com medalhas tanto no SND quanto no Malofiej (e vocês aí sofrendo…). O trabalho de Alberto Cairo combina
atividades acadêmicas com forte orientação profissional. Paralelamente ele faz consultoria, freelance para jornais,
revistas e sites, somado a workshops e apresentações sobre visualização da informação pelo mundo todo. Quando
sobra um tempinho, ele vem ao Brasil. Mais em www.albertocairo.com.
7
8. RENATA STEFFEN ESPECIAL PARA A 3ª MOSTRA
“Talvez o jornal futuro, - para atender à pressa, à ansiedade, à exigência furiosa de
informações completas, instantâneas e multiplicadas, - seja um jornal falado e ilus-
trado com projeções animatográficas, dando, a um só tempo, a impressão auditiva e
visual dos acontecimentos, dos desastres, das catástrofes, das festas, de todas as cenas
alegres e tristes, sérias ou fúteis, desta interminável e completa comédia, que viemos
a representar no imenso tablado do planeta...”
Olavo Bilac, na apresentação da revista Kosmos, em 1904 (Fonte: http://nupejoc.blogspot.com/2008_02_01_archive.html)
O que os jornais tEm que aprender
com as revistas, e o que as revistas
tEm que aprender com os jornais?
Q uando o Kanno me pediu para escrever esse tex-
to, não hesitei e aceitei prontamente. Pensei que
do “alto da minha experiência” em duas revis-
tas e um jornal, não seria assim tão difícil ma-
pear as diferenças e as semelhanças.
textos que não são visuais. Mas as revistas também!
Pois passaram-se 10 dias. E cada uma das minhas idéias
era derruraba por si só. Estavam lá, muito bem armaze-
nado no meu HD-cérebro, muitos exemplos que acaba-
vam com minhas teses.
No início vieram muitas idéias, começando pelas mais
clichês: os jornais têm que planejar mais e as revistas Faltava um dia para entregar o texto. O Kanno me manda
deveriam aprender a produzir mais rápido. As revistas um e-mail e pergunta como está indo. “Está difícil”, foi
não sabem fazer breaking news e os jornais não fazem minha resposta. Naquela noite, sonhei com a redação, com
features direito. Os jornais transformam em infografia uma reunião de pauta, onde discutíamos um infográfico.
8
9. No dia seguinte, abdiquei do café com os
colegas, deixei para amanhã o que eu po-
dia fazer hoje e tostei meus neurônios para
achar uma resposta. Li e reli textos e pales-
tras que eu já tinha escrito, relembrei dis-
cussões do último Malofiej, conversas nas
redações com os colegas.
E nada. Eu estava quase desistindo.
Simplicidade
Lembrei então de uma palestra que assisti
Clárin, jornal argentino
quando ainda era uma estudante de publi-
cidade. Deve ter sido uma das poucas lições
publicitárias que aprendi na vida, mas ela ser- para você. Mas muitas vezes, fazer infografia é apenas
ve para qualquer tipo de comunicação. Nizan Guanaes, encarar os fatos. Contar uma história através de ima-
nesse dia, disse que um anúncio publicitário tinha que gens, show, don’t tell.
ser claro e direto. Então, ele usou a seguinte metáfora:
imagine que você tem 5 bolinhas de tênis e joga em cima E essas imagens não precisam ser fantásticas ilustra-
de uma pessoa. No susto, a probabilidade dela não pegar ções em 3D, com milhões de efeitos de photoshop.
nenhuma é muito grande. Mas se você joga apenas uma, Muitas vezes é só mostrar, com um simples zoom, o
ela pegará com certeza. É o tipo de idéia que cai como que causou o acidente no teleférico. Ou a relação incri-
uma luva para a realidade dos diários. velmente contrastante do sol e da estação espacial. Ou
comparar as palavras mais faladas no Oscar, através de
No dia-a-dia dos jornais, em que o leitor é bombarde- seu tamanho.
ado por notícias e tem não mais que alguns segundos
A infografia não precisa ser espetacular, caso a história
não seja ou quando há fotos melhores do que isso. Os
A infografia não precisa ser espetacular (…). infográficos devem ser usados quando eles são mesmo
a melhor maneira de contar a história que interessa.
Os infográficos devem ser usados quando eles são
E muitos jornais vem fazendo isso espetacularmente
mesmo a melhor maneira de contar a história bem.
9
10. Personalidade leitura e, principalmente, rigor jor-
E quanto as revistas? Há algum nalístico. Mas criamos uma perso-
tempo, o estilo minimalista do nalidade forte e uma linha variada
“The New York Times” vem se e eclética, sempre focada no nosso
confrontando com seu extremo público, nosso leitor. E assim outras
oposto. Há alguns anos, minha revistas também o fizeram e as re-
amiga e, na época, editora de arte gras extremamente rígidas estão
da Mundo Estranho, Alessandra sendo quebradas. Mas sem nunca
Kalko, voltou do Malofiej dizendo esquecer da apuração, da boa e ve-
que fazíamos muita page decora- lha informação.
tion. Os gringos diziam que a gente
tinha que ficar só na informação, Nesse universo, onde as matérias
na apuração, sem colocar nenhu- devem ser mais contextualizadas e
ma firula a mais. Mas como íamos com reflexão, eu posso jogar uma
atrair nossos moleques de 13 anos Revista Mundo Estranho, editora Abril bolinha. E em seguida outra. E de-
para assuntos chatos e técnicos, se pois outra. Sabendo editar e com o
não utilizávamos outro apelo visual? poder da hierarquia, da organização, há espaço para
uma bolinha de cada vez.
Menos “decoration”, mais “information”
Seguimos discutindo, talvez maneirando na decora- Enfim, a minha única conclusão é que não há certo e er-
tion e adequando a linguagem para cada tema, mas rado no mundo da infografia. Pegue sua pauta, seu pú-
mantendo-o jovem e diferente, nada simples e nada blico, sua história, sua apuração. Escolha a bolinha que
asséptica como os jornais pregavam. você quer jogar (talvez uma, talvez mais) e com rigor
na apuração e muita criatividade, seu leitor vai pegar
Mantivemos as regras básicas de hierarquia, ordem de quantas forem necessárias para ele entender a história.
Renata Steffen é designer e infografista da Folha de S.Paulo desde 2007. Anteriormente, trabalhou na revista Mundo
Estranho por 5 anos, onde desenvolvia infografia para a revista e para o site. Já ganhou 4 prêmios Malofiej, da
Society of Newspaper Design, entre eles uma medalha de ouro pela matéria “Sexo: tô (por) dentro!”, em 2007. No
ano seguinte, foi jurada e palestrante na 16a. edição do Malofiej e ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo na categoria
criação gráfica em jornal pelas matérias “Cigarro e Álcool na Adolescência”, pela Folha de S.Paulo. Em 2009, ganhou 3
prêmios de excelência na 30a. edição do The Best of Newspaper Design Creative Competition, também da SND.
10
12. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
FOLHA DE
S.PAULO
São Paulo
Editor
DE ARTE
Fábio Marra
Editor
Adjunto
Mário Kanno
EdITORES
ASSISTENTE
Eduardo Asta
Kleber Bonjoan
Equipe de
infografia
Alex Argozino
Bruno Santos
Cristina Sano
Edison Maggi
Gerardo Rodriguez
Julia Monteiro
Laura Salaberry
Lucas Pádua
Marcelo Pliger
Renata Steffen
Rodrigo Cunha
Rubens Angulo
Simon Ducroquet
28.ABR.2008 7.SET.2008
Marcelo Pliger e Eduardo Asta Eduardo Asta e Éber Evangelista
12
13. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
FOLHA DE
S.PAULO
25.JAN.2009
Renata Steffen e Kako (versão online de Gerardo Rodriguez em www.folha.com.br/0902312)
13
14. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
FOLHA DE
S.PAULO
4.JAN.2009 4.FEV.2008
Renata Steffen e Erica Onodera Alex Argozino
14
15. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
FOLHA DE
S.PAULO
20.JAN.2009 20.JAN.2009
Marcelo Pliger e Lucas Pádua Laura Salaberry e Lucas Pádua
15
16. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
FOLHA DE
S.PAULO
21.ABR.2008 2.MAI.2008
Rodrigo Cunha Eduardo Asta, Marcio Freitas e Cristina Sano
16
17. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O GLOBO
Rio de Janeiro
Editor
DE ARTE
Léo Tavejnhansky
EditorES
ASSISTENTES
Alessandro Alvim
Fernando Alvarus
Equipe de
infografia
Renato Carvalho
Fernando Rodrigues
Walter Moreira
Cida Calu
1º.MAR.2008
Alvim e Fernando Alvarus
17
18. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O GLOBO
30.MAI.2008 21.ABR.2008
Alvim Alvim, Renato Carvalho e Ary Moraes
18
19. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O GLOBO
5.JUN.2008
Alvim e Fernando Alvarus
19
20. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O GLOBO
5.DEZ.2008 16.DEZ.2008
Alvim Alvim
20
21. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O ESTADO
DE S. PAULO
São Paulo
DIRETOR DE ARTE
Fabio Sales
SUBDIREtorA
DE ARTE
Andreia Pahim
EditorA
DE INFOGRAFIA
Regina Elisabeth Silva
EditorES
ASSISTENTES
Glauco Costa Lara
Rubens Paiva
William Mariotto
Equipe de
infografia
Ana Célia da Mota
Aparecido Gonçalves
Daniel Roda
Gisele Cristine Oliveira
Marcos Antonio Brito
Marcos Müller
Edmilson Nonato
Roberta Zawit
Tcha-Tcho
Ilustração
Eduardo Baptistão
José Carlos dos Santos
Marcos Farrell
30.AGO.2008 8.DEZ.2008
Glauco Lara Edmilson Silva e Rubens Paiva
21
22. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O ESTADO
DE S. PAULO
24.JAN.2009 13.JUL.2008
Rubens Paiva Rubens Paiva , Marcos Müller e William Mariotto
22
23. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O ESTADO
DE S. PAULO
26.OUT.2008 4.MAI.2008
Rubens Paiva William Mariotto
23
24. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O ESTADO
DE S. PAULO
12.JAN.2008 20.JAN.2009
Marcos Müller e Farrel Marcos Müller e Rubens Paiva
24
25. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O ESTADO
DE S. PAULO
27.SET.2008 20.MAR.2008
William Mariotto Glauco Lara
25
26. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
JORNAL
DA TARDE
São Paulo
DIRETOR
DE ARTE
Fabio Sales
Editora de
Arte do JT
Viviane Jorge
EQUIPE DE
INFOGRAFIA
A mesma do
Estadão
10.MAI.2008 5.SET.2008
Glauco Lara Rubens Paiva
26
27. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
JORNAL
DA TARDE
19.DEZ.2008 2.OUT.2008
Roberta Zawit Roberta Zawit e Marcos Müller
27
28. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
JORNAL
DA TARDE
3.SET.2008
Roberta Zawit Roberta Zawit
28
29. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
VALOR
ECONÔMICO
São Paulo
Editor DE
ARTE E FOTO
Silas Botelho
Editor
ASSISTENTE
Renato Brandão
Equipe de
infografia
Alexandre Affonso
Caio Martinelli
Felipe Cruz
Renata Gonçalves
Roberta Ingegneri
Sandro Falsetti
9.NOV.2008 16.DEZ.2008
Sandro Falsetti e Renato Brandão Alexandre Affonso e Renato Brandão
29
30. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
VALOR
ECONÔMICO
25.SET.2008 10.MAR.2008
Sandro Falsetti e Renato Brandão Alexandre Affonso e Renato Brandão
30
31. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
VALOR
ECONÔMICO
28.MAI.2008 16.ABR.2008
Caio Martinelli e Renato Brandão Alexandre Affonso e Renato Brandão
31
32. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
CORREIO
BRAZILIENSE
Brasília
Editor
DE ARTE
João Bosco
SUB-EditorES
Itamar Balduíno
Anderson Araújo
Equipe de
infografia
Amaro Júnior
Joelson Miranda
Valdo Virgo
Pablo Alejandro
Leandro Mello
31.AGO.2008 27.MAR.2008
Valdo Virgo Lucas Pádua e Valdo Virgo
32
34. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
CORREIO
BRAZILIENSE
9.NOV.2008
Pablo Alejandro
34
35. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
CORREIO
BRAZILIENSE
30.NOV.2008 12.SET.2008
Valdo Virgo Pablo Alejandro
35
36. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ZERO
HORA
Porto Alegre
EditoR
DE ARTE
Leandro Maciel
Editor
ASSISTENTE
Gilmar Fraga
Equipe de
infografia
Eduardo Oliveira
Paulo Zarif
Rekern
Eduardo Uchôa
Fernando Gonda
Marcos Borges
Guilherme Gonçalves
Max
Rique Barbo
Godinho
Gabriel Renner
Alexandre Oliveira
7.SET.2008
Marcos Borges
Guilherme Gonçalves
Éverson Godinho
Paulo Zarif
Leandro Maciel
36
37. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ZERO
HORA
2.MAR.2008
Fernando Gonda
23.JUL.2008
Fernando Gonda
Gilmar Fraga
Leandro Maciel
37
38. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ZERO
HORA
17.FEV.2008
Edu Oliveira e Leandro Maciel
38
39. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ZERO
HORA
29.JUL.2008
Paulo Zarif, Gilmar Fraga e Leandro Maciel
39
40. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ZERO
HORA
27.ABR.2008
Guilherme Gonçalves, Paulo Zarif e Gilmar Fraga
40
41. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
AGORA
São Paulo
Editor
DE ARTE
Samuel Cabral
(Samuca)
Editor
ASSISTENTE
Gustavo Pereira
Equipe de
infografia
Luiz Guerra
Rubens Ranna
Luciano Veronezi
29.JUN.2008
Gustavo Pereira, Luciano Veronezi e Luiz Guerra
41
42. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
AGORA
DEZ.2008 SÉRIE “DATASIMPSONS”
Samuca e Luciano Veronezi Claudio Oliveira, Samuca e Veronezi
42
43. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
AGORA
4.MAI.2008
Samuca, Maxx Figueiredo e Veronezi
43
44. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
EXTRA
Rio de Janeiro
Editor
DE ARTE
Léo Tavejnhansky
Editor
ASSISTENTE
Ary Moraes
Equipe de
infografia
Beto Barreto
Vinícius Mitchell
JUL/AGO.2008
Walter Moreira, Renato Carvalho, Alessandro Alvim e Ary Moraes
44
45. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
EXTRA
Séries 6 infográficos formam um pôster único
Ary Moraes
45
46. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
EXTRA
ABR.2008 19.OUT.2008
Ary Moraes Ary Moraes
46
47. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O DIA
Rio de Janeiro
Editor-
Executivo
André Hippertt
Editor DE
INFOGRAFIA
Ivan Luiz
Equipe de
infografia
Boni
Gustavo Moore
Ykenga
Raquel Vásquez
9.MAR.2008
Ivan Luiz, André Provedel, Breno Girafa, Boni e Gustavo Moore
47
48. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O DIA
20.JUL.2008 6.ABR.2008
Ivan Luiz e Gustavo Moore Ivan Luiz, Boni e Carlos Mancuso
48
49. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O DIA
1.OUT.2008 9.OUT.2008
Ivan Luiz, Boni e Toni Ivan Luiz
49
50. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
O DIA
22.NOV.2008 1.MAI.2008
Ivan Luiz Gustavo Moore
50
51. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
DIÁRIO DE
S. PAULO
SÃO PAULO
EditorA
DE ARTE
Renata Maneschy
Editor
ASSISTENTE
Elio Himori
Equipe de
infografia
Jean Forrer Filho
Vitor Iwasso
Tiago Tateyama
30.MAR.2008 31.AGO.2008
Vitor Iwasso Jean Forrer Filho
51
52. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
DIÁRIO DE
S. PAULO
15.JUL.2008 3.AGO.2008
Fernando Bizarri e Elio Himori Alexandre Santana
52
53. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
DIÁRIO DE
S. PAULO
7.DEZ.2008 23.MAR.2008
Vitor Iwasso Vitor Iwasso
53
54. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
A TARDE
Salvador
EditorES
DE ARTE
Pierre Themotheo e
Iansã Negrão
Editor DE
INFOGRAFIA
Gil Maciel
Equipe de
infografia
Reinaldo Gonzaga
Flávia Marinho
Filipe Cartaxo
Mauro Girão
3.NOV.2008
Fabio Perrone
Reinaldo
Gonzaga
54
55. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
A TARDE
Flávia Marinho Nemo Sampaio e Pierre Themotheo
55
57. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
A TARDE
Rodrigo Damati
Iansã Negrão
57
58. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
LANCE!
São Paulo
e Rio
Editor SP
Alex Borba
COORDENADOR
Irapuan Campo
Equipe de
infografia
Cauê Veroneze
Vitor Fontes
Henrique Assale
Daniela Antunes
Gustavo Duarte
Editor RJ
Diogo Rohloff
COORDENADOR
Silvia Plastino
Equipe de
infografia
Márcia Marques
Celso L. Rodrigues
Ilana Majerowicz
Demétrius Sobreira
Marcela Sampaio
Mario Alberto
Cláudio Roberto
Ânderson de Sá
2.JUL.2008
Irapuan Campos
58
59. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
LANCE!
8.FEV.2008 15.FEV.2008
Irapuan Campos Alex Borba
59
61. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
LANCE!
21.JUN.2008 10.FEV.2008
Claudio Roberto Irapuan Campos
61
62. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
GAZETA
DO POVO
Curitiba
Editor DE
INFOGRAFIA
Lyn Jannuzzi
Equipe de
infografia
Adriana Alexandria
Leandro dos Santos
Matias Peruyera
Fabiano
Lyn Jannuzzi e Gilberto Yamamoto Lyn Jannuzzi e Benett
62
63. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
GAZETA
DO POVO
Adriana Alexandria
Matias Peruyera
Matias Peruyera
63
64. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
GAZETA
DO POVO
Adriana Alexandria
Matias Peruyera com ilustrações de Benett Leandro dos Santos
64
66. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
DIRETOR
DE ARTE
Adriano Sambugaro
EDITORA
DE ARTE
Juliana Vidigal
DESIGNERS
Gabriel Gianordoli
Jorge Oliveira
DIRETOR DE
INFOGRAFIA
DO GRUPO ABRIL
Luiz Iria
Luiz Iria, Fabricio Miranda, Éber Evangelista, Alexandre Versignassi e Silvia Pacheco Haidar
66
67. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Adriano Sambugaro, Leandro Narloch e Nina Weingrill
67
68. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Adriano Sambugaro, Rubens Paiva, Leandro Narloch e Fabio Marton
68
69. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Luiz Iria, Adriano Sambugaro, Éber Evangelista, Emiliano Urbim e Danilo Cezar Cabral
69
70. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Jorge Oliveira, Alexandre Versignassi e Karin Hueck
70
71. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Bruno Oliveira, Rodrigo Ratier e Naila Okita
71
72. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SUPER
INTERESSANTE
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Gabriel Gianordoli, Emiliano Urbim e Anna Balloussier
72
73. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ÉPOCA
DIRETOR Globo
DE ARTE
Marcos Marques
Editor
DE ARTE
Ricardo Martins
Equipe de
infografia
Gerson Mora
Luiz Salomão
Alexandre Lucas, Gerson Mora e Nilson Cardoso Marco Vergotti
Nilson Cardoso
73
74. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ÉPOCA
Globo
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Nilson Cardoso
74
75. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ÉPOCA
Globo
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Marco Vergotti e Nilson Cardoso
75
76. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ÉPOCA
Globo
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Gerson Mora e Marco Vergotti
76
77. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ÉPOCA
Globo
Gerson Mora,
Marcos Marques e
Marco Vertgotti
77
78. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ÉPOCA
Globo
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Ricardo Martins e Marco Vergotti
78
79. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
DE ARTE
Fabricio Miranda
DESIGNERS
Bernardo Borges
Diego Sanches
Yuri Vasconcelos, Gabriel Silveira,
Alessandra Kalko e Fabio Volpe
79
80. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Yuri Vasconcelos, Gabriel Silveira,
Alessandra Kalko e Fabio Volpe
80
81. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Tiago Jokura, Luciano Veronezi,
Bernardo Borges e Lauro Henriques Jr.
81
82. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Tarso Araújo, Alexandre Jubran,
Bernardo Borges, Diego Sanches e Fabio Volpe
82
83. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Luiz Fujita, Fabricio Miranda, Sattu
e Lauro Henriques Jr
83
84. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Fabiano Onça, Sattu, Luiz Iria, Alessandra Kalko, Fabio Volpe, Diego Sanches e Bernardo Borges
84
85. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Fabiano Onça, Sattu, Luiz Iria, Alessandra Kalko, Fabio Volpe, Diego Sanches e Bernardo Borges
85
86. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
MUNDO
ESTRANHO
Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Fabiano Onça, Sattu, Luiz Iria, Alessandra Kalko, Fabio Volpe, Diego Sanches e Bernardo Borges
86
87. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SAÚDE!
Ed. Abril
DIRETOR
DE ARTE
Robson Quinafélix
Editor DE ARTE
Eder Redder
DESIGNERS
Thiago Lyra
Glenda Capdeville
Letícia Raposo
Giovanni Tinti, Robson Quinafélix, Rubens Paiva e Adriana Toledo
87
88. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SAÚDE!
Ed. Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Eder Redder, Rubens Paiva e Anderson Moço
88
89. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SAÚDE!
Ed. Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Giselle Pungan, Thiago Lyra, Rubens Paiva e Gabriel Mitani
89
90. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
SAÚDE!
Ed. Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Giovanni Tinti, Érika Onodera e Tetê Cruz
90
91. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ALMANAQUE
ABRIL
Ed. Abril
DIRETOR
DE ARTE
Fábio Bosque
DESIGNER
Paula K Santos
Rubens Paiva
91
92. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ALMANAQUE
ABRIL
Ed. Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Mário Kanno e Sandro Santos
92
93. MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2009
ALMANAQUE
ABRIL
Ed. Abril
Editor
xxxxxxxx
Editor Adjunto
xxxxxx
Editor ASSISTENTE
xxxxxx
Equipe de
infografia
xxx
x
x
x
x
x
x
x
Rubens Paiva
93