SlideShare uma empresa Scribd logo
1
2
Disposições construtivas
As disposições construtivas dos edifícios são
muito importantes para a segurança contra
Incêndio. Dependem da altura do edifício e do
tipo de ocupação (risco de incêndio).
Introdução
3
Disposições construtivas
Dentro das características relevantes para a
segurança contra incêndio de um edifício destacam-se,
pela sua importância, a compartimentação ao fogo
e as vias de evacuação de que este dispõe.
4
Disposições construtivas
Compartimentação ao fogo
Consiste no conjunto e medidas de natureza
construtiva de um edifício que visam introduzir
barreiras físicas à progressão de um eventual
incêndio, limitando os seus efeitos à menor
área que for possível.
5
Disposições construtivas
A compartimentação ao fogo deve ser garantida
por elementos de construção (paredes, portas,
pavimentos, cobertura, etc.) estrategicamente
distribuídos.
6
Disposições construtivas
Compartimentação ao fogo
Normalmente a compartimentação ao fogo é definida
entre:
 Edifícios contíguos;
 Diversos pisos de um mesmo edifício;
 Espaços sujeitos a ocupações distintas,
mesmo que se encontrem no mesmo piso;
 Vias de evacuação verticais (escadas) e espaços
que lhes são adjacentes;
 Locais de risco agravado de incêndio e espaços
que lhes são adjacentes, em especial se estes
forem acessíveis a público.
7
Disposições construtivas
Vias de evacuação
As vias de evacuação destinam-se a garantir que
os ocupantes de um edifício possam chegar, em
segurança e rapidamente, ao exterior em caso de
incêndio ou outra emergência.
8
Disposições construtivas
As vias de evacuação são constituídas por:
 Corredores
 Escadas
 Átrios
 Saídas para
o exterior
9
Disposições construtivas
 Ser distribuídas pelo edifício em função do número
de ocupantes;
 Possuir características que as tornem seguras
(compartimentação ao fogo e controlo de fumo);
 Estarem permanentemente praticáveis e com os seus
meios de protecção sempre operacionais.
As vias de evacuação devem:
10
Disposições construtivas
As vias de evacuação protegidas podem ser de
dois tipos:
São percursos interiores que possuem elementos
de construção na sua envolvente resistentes ao
fogo e também sistemas de controlo de fumo;
Vias de evacuação enclausuradas
11
Disposições construtivas
São percursos em contacto com o exterior ou
totalmente no exterior, cujos elementos de
compartimentação do edifício são resistentes ao
fogo.
Vias de evacuação ao ar livre
12
Disposições construtivas
É necessário que as vias de evacuação se mantenham
permanentemente praticáveis, sendo fundamental que:
 Estejam permanentemente
desimpedidas (mobiliário,
materiais, equipamentos, etc.);
 Não possuam quaisquer materiais
combustíveis que possam dar
origem a um incêndio ou contribuir
para a sua propagação;
Gasolina
Muito
inflamável
13
Disposições construtivas
 As portas existentes nos caminhos de evacuação
devem estar sempre praticáveis em situação de
emergência (sem trancas, ferrolhos, cadeados etc.);
Servindo mais de 50
pessoas abrirão no
sentido da evacuação
Servindo mais de 200
pessoas abrirão no sentido
da evacuação e possuirão
“Barra anti-pânico”
14
Disposições construtivas
 As portas de compartimentação
ao fogo que existem em caminhos
protegidos devem ser mantidas
permanentemente fechadas;
 As que estão normalmente abertas
devem dispor de dispositivos que as
fechem automaticamente em caso
de incêndio;
15
Disposições construtivas
 Os equipamentos, dispositivos e sistemas de
segurança de que as vias de evacuação dispõem
devem ser mantidos em perfeitas condições de
operacionalidade.
16
Disposições construtivas
Os elementos das BI devem ter um conhecimento
perfeito das características e capacidade das vias
de evacuação.
R/C
17
Disposições construtivas
As vias de evacuação, em
especial as protegidas, constituem
também um meio seguro para
as BI acederem aos locais onde
decorrem as operações de
combate a incêndios.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

La nueva Tecnología en la Información
La nueva Tecnología en la InformaciónLa nueva Tecnología en la Información
La nueva Tecnología en la InformaciónPaulina Sisa
 
Centrals nuclearsacabat
Centrals nuclearsacabatCentrals nuclearsacabat
Centrals nuclearsacabatAnna96a
 
EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.
EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.
EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.rogerioq
 
Solicita Madrid Tax Free - Linea 1 Emprendedores
Solicita Madrid Tax Free - Linea 1 EmprendedoresSolicita Madrid Tax Free - Linea 1 Emprendedores
Solicita Madrid Tax Free - Linea 1 EmprendedoresMadrid Emprende
 
Multimídia
MultimídiaMultimídia
Multimídiaduduecs
 
DELITOS INFORMÁTICOS
DELITOS INFORMÁTICOSDELITOS INFORMÁTICOS
DELITOS INFORMÁTICOSnatali
 
Ejercicios
EjerciciosEjercicios
Ejerciciosvanep152
 
Modelo trirquico de la teoria de Sternberg
Modelo trirquico de la teoria de SternbergModelo trirquico de la teoria de Sternberg
Modelo trirquico de la teoria de SternbergNicko666
 
Stikytopic.pdf
Stikytopic.pdfStikytopic.pdf
Stikytopic.pdfKatina V.
 
PhD supervision certificate_KAU_May 2016_English
PhD supervision certificate_KAU_May 2016_EnglishPhD supervision certificate_KAU_May 2016_English
PhD supervision certificate_KAU_May 2016_EnglishVenkatesh. Govindarajan
 
Guía para la creación de estructuras de innovación en PYMES
Guía para la creación de estructuras de innovación en PYMESGuía para la creación de estructuras de innovación en PYMES
Guía para la creación de estructuras de innovación en PYMESMadrid Emprende
 
Exposicion prof. allende 16.02.2013
Exposicion prof. allende 16.02.2013Exposicion prof. allende 16.02.2013
Exposicion prof. allende 16.02.2013Noe Jiménez Franco
 
Creando conciencia
Creando concienciaCreando conciencia
Creando concienciaarkantoslol
 

Destaque (20)

Plano oficial ciclomax
Plano oficial ciclomaxPlano oficial ciclomax
Plano oficial ciclomax
 
La nueva Tecnología en la Información
La nueva Tecnología en la InformaciónLa nueva Tecnología en la Información
La nueva Tecnología en la Información
 
Centrals nuclearsacabat
Centrals nuclearsacabatCentrals nuclearsacabat
Centrals nuclearsacabat
 
EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.
EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.
EXERCÍO POWER POINT - JOGO NERVOS DE AÇO.
 
Solicita Madrid Tax Free - Linea 1 Emprendedores
Solicita Madrid Tax Free - Linea 1 EmprendedoresSolicita Madrid Tax Free - Linea 1 Emprendedores
Solicita Madrid Tax Free - Linea 1 Emprendedores
 
Multimídia
MultimídiaMultimídia
Multimídia
 
Inglês em Liverpool
Inglês em LiverpoolInglês em Liverpool
Inglês em Liverpool
 
LU & MARCIO
LU & MARCIOLU & MARCIO
LU & MARCIO
 
DELITOS INFORMÁTICOS
DELITOS INFORMÁTICOSDELITOS INFORMÁTICOS
DELITOS INFORMÁTICOS
 
Ejercicios
EjerciciosEjercicios
Ejercicios
 
Modelo trirquico de la teoria de Sternberg
Modelo trirquico de la teoria de SternbergModelo trirquico de la teoria de Sternberg
Modelo trirquico de la teoria de Sternberg
 
Stikytopic.pdf
Stikytopic.pdfStikytopic.pdf
Stikytopic.pdf
 
Catálogo Silvermark
Catálogo SilvermarkCatálogo Silvermark
Catálogo Silvermark
 
PhD supervision certificate_KAU_May 2016_English
PhD supervision certificate_KAU_May 2016_EnglishPhD supervision certificate_KAU_May 2016_English
PhD supervision certificate_KAU_May 2016_English
 
Ambiente web aula 11
Ambiente web   aula 11Ambiente web   aula 11
Ambiente web aula 11
 
Guía para la creación de estructuras de innovación en PYMES
Guía para la creación de estructuras de innovación en PYMESGuía para la creación de estructuras de innovación en PYMES
Guía para la creación de estructuras de innovación en PYMES
 
A produção e filmagem de receitas caseiras
A produção e filmagem de receitas caseiras A produção e filmagem de receitas caseiras
A produção e filmagem de receitas caseiras
 
Oratória
Oratória Oratória
Oratória
 
Exposicion prof. allende 16.02.2013
Exposicion prof. allende 16.02.2013Exposicion prof. allende 16.02.2013
Exposicion prof. allende 16.02.2013
 
Creando conciencia
Creando concienciaCreando conciencia
Creando conciencia
 

Semelhante a 13 disposiçoes construtivas

Incendio seminario
Incendio seminarioIncendio seminario
Incendio seminarioTelma Moura
 
Decreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estado
Decreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estadoDecreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estado
Decreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estadoAlexandre Junio Xavier
 
Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130
Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130
Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130Bruno Guerra
 
Pint decreto estadual nº 46076
Pint   decreto estadual nº 46076Pint   decreto estadual nº 46076
Pint decreto estadual nº 46076Anderson Pupin
 
Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011
Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011
Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011cipasap
 

Semelhante a 13 disposiçoes construtivas (7)

Incendio seminario
Incendio seminarioIncendio seminario
Incendio seminario
 
Decreto estadual 56819
Decreto estadual 56819Decreto estadual 56819
Decreto estadual 56819
 
Decreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estado
Decreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estadoDecreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estado
Decreto 44.746-08---prevenção-contra-incêndio-e-pânico-no-estado
 
Segurana contra incencios nas edificaes
Segurana contra incencios nas edificaesSegurana contra incencios nas edificaes
Segurana contra incencios nas edificaes
 
Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130
Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130
Decreto 44746 08-regulamenta_lei_14130
 
Pint decreto estadual nº 46076
Pint   decreto estadual nº 46076Pint   decreto estadual nº 46076
Pint decreto estadual nº 46076
 
Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011
Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011
Decreto estadual nº 56819 2011 - 10/03/2011
 

Mais de Falcão Forte

Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.
Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.
Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.Falcão Forte
 
Briceño salud mental y globalización
Briceño salud mental y globalizaciónBriceño salud mental y globalización
Briceño salud mental y globalizaciónFalcão Forte
 
Diccionario latinoamericano de salud
Diccionario latinoamericano de saludDiccionario latinoamericano de salud
Diccionario latinoamericano de saludFalcão Forte
 
3 rodriguez.-salud_y_sociedad
3  rodriguez.-salud_y_sociedad3  rodriguez.-salud_y_sociedad
3 rodriguez.-salud_y_sociedadFalcão Forte
 
O Homem e os seus símbolos Jung
O Homem e os seus símbolos JungO Homem e os seus símbolos Jung
O Homem e os seus símbolos JungFalcão Forte
 
Bright, j., historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970
Bright, j.,   historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970Bright, j.,   historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970
Bright, j., historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970Falcão Forte
 
12 plano de emergencia
12   plano de emergencia12   plano de emergencia
12 plano de emergenciaFalcão Forte
 
fenomenologia combustao
  fenomenologia combustao  fenomenologia combustao
fenomenologia combustaoFalcão Forte
 

Mais de Falcão Forte (9)

Liberdade
LiberdadeLiberdade
Liberdade
 
Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.
Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.
Yoritomo tashi-el espíritu de organización en trece lecciones.
 
Briceño salud mental y globalización
Briceño salud mental y globalizaciónBriceño salud mental y globalización
Briceño salud mental y globalización
 
Diccionario latinoamericano de salud
Diccionario latinoamericano de saludDiccionario latinoamericano de salud
Diccionario latinoamericano de salud
 
3 rodriguez.-salud_y_sociedad
3  rodriguez.-salud_y_sociedad3  rodriguez.-salud_y_sociedad
3 rodriguez.-salud_y_sociedad
 
O Homem e os seus símbolos Jung
O Homem e os seus símbolos JungO Homem e os seus símbolos Jung
O Homem e os seus símbolos Jung
 
Bright, j., historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970
Bright, j.,   historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970Bright, j.,   historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970
Bright, j., historia de israel (mapas) - desclee de brouwer 1970
 
12 plano de emergencia
12   plano de emergencia12   plano de emergencia
12 plano de emergencia
 
fenomenologia combustao
  fenomenologia combustao  fenomenologia combustao
fenomenologia combustao
 

Último

América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptxlucioalmeida2702
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaaCarolineFrancielle
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfrarakey779
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 

Último (20)

América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
22-modernismo-5-prosa-de-45.pptxrpnsaaaa
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 

13 disposiçoes construtivas

  • 1. 1
  • 2. 2 Disposições construtivas As disposições construtivas dos edifícios são muito importantes para a segurança contra Incêndio. Dependem da altura do edifício e do tipo de ocupação (risco de incêndio). Introdução
  • 3. 3 Disposições construtivas Dentro das características relevantes para a segurança contra incêndio de um edifício destacam-se, pela sua importância, a compartimentação ao fogo e as vias de evacuação de que este dispõe.
  • 4. 4 Disposições construtivas Compartimentação ao fogo Consiste no conjunto e medidas de natureza construtiva de um edifício que visam introduzir barreiras físicas à progressão de um eventual incêndio, limitando os seus efeitos à menor área que for possível.
  • 5. 5 Disposições construtivas A compartimentação ao fogo deve ser garantida por elementos de construção (paredes, portas, pavimentos, cobertura, etc.) estrategicamente distribuídos.
  • 6. 6 Disposições construtivas Compartimentação ao fogo Normalmente a compartimentação ao fogo é definida entre:  Edifícios contíguos;  Diversos pisos de um mesmo edifício;  Espaços sujeitos a ocupações distintas, mesmo que se encontrem no mesmo piso;  Vias de evacuação verticais (escadas) e espaços que lhes são adjacentes;  Locais de risco agravado de incêndio e espaços que lhes são adjacentes, em especial se estes forem acessíveis a público.
  • 7. 7 Disposições construtivas Vias de evacuação As vias de evacuação destinam-se a garantir que os ocupantes de um edifício possam chegar, em segurança e rapidamente, ao exterior em caso de incêndio ou outra emergência.
  • 8. 8 Disposições construtivas As vias de evacuação são constituídas por:  Corredores  Escadas  Átrios  Saídas para o exterior
  • 9. 9 Disposições construtivas  Ser distribuídas pelo edifício em função do número de ocupantes;  Possuir características que as tornem seguras (compartimentação ao fogo e controlo de fumo);  Estarem permanentemente praticáveis e com os seus meios de protecção sempre operacionais. As vias de evacuação devem:
  • 10. 10 Disposições construtivas As vias de evacuação protegidas podem ser de dois tipos: São percursos interiores que possuem elementos de construção na sua envolvente resistentes ao fogo e também sistemas de controlo de fumo; Vias de evacuação enclausuradas
  • 11. 11 Disposições construtivas São percursos em contacto com o exterior ou totalmente no exterior, cujos elementos de compartimentação do edifício são resistentes ao fogo. Vias de evacuação ao ar livre
  • 12. 12 Disposições construtivas É necessário que as vias de evacuação se mantenham permanentemente praticáveis, sendo fundamental que:  Estejam permanentemente desimpedidas (mobiliário, materiais, equipamentos, etc.);  Não possuam quaisquer materiais combustíveis que possam dar origem a um incêndio ou contribuir para a sua propagação; Gasolina Muito inflamável
  • 13. 13 Disposições construtivas  As portas existentes nos caminhos de evacuação devem estar sempre praticáveis em situação de emergência (sem trancas, ferrolhos, cadeados etc.); Servindo mais de 50 pessoas abrirão no sentido da evacuação Servindo mais de 200 pessoas abrirão no sentido da evacuação e possuirão “Barra anti-pânico”
  • 14. 14 Disposições construtivas  As portas de compartimentação ao fogo que existem em caminhos protegidos devem ser mantidas permanentemente fechadas;  As que estão normalmente abertas devem dispor de dispositivos que as fechem automaticamente em caso de incêndio;
  • 15. 15 Disposições construtivas  Os equipamentos, dispositivos e sistemas de segurança de que as vias de evacuação dispõem devem ser mantidos em perfeitas condições de operacionalidade.
  • 16. 16 Disposições construtivas Os elementos das BI devem ter um conhecimento perfeito das características e capacidade das vias de evacuação. R/C
  • 17. 17 Disposições construtivas As vias de evacuação, em especial as protegidas, constituem também um meio seguro para as BI acederem aos locais onde decorrem as operações de combate a incêndios.