- O documento discute a estrutura e o funcionamento básico dos transistores, componentes eletrônicos desenvolvidos nos laboratórios da Bell em 1947.
- Existem dois tipos principais de transistores: bipolares, que usam elétrons e lacunas como portadores de carga, e unipolares, que usam apenas elétrons ou lacunas.
- O funcionamento básico do transistor bipolar NPN é explicado, com a base controlando o fluxo de elétrons do emissor para o coletor através de duas junções
O documento discute o funcionamento e polarização de transistores bipolares. Ele explica que um transistor bipolar é composto por três camadas de semicondutor dopado, denominadas emissor, base e coletor. Descreve como os elétrons ou buracos são injetados do emissor para a base e coletor quando o transistor é polarizado corretamente, permitindo que ele seja usado para amplificação. Também define os parâmetros-chave do transistor como ganho de corrente e relação entre as correntes de emissor e coletor.
1. O documento descreve a estrutura e operação básica de transistores bipolares de junção (BJT), incluindo sua polarização, fluxo de corrente e características.
2. Os BJTs podem ser do tipo NPN ou PNP e devem ter sua junção base-emissor polarizada diretamente e sua junção base-coletor polarizada inversamente para funcionar corretamente.
3. A corrente de coletor de um BJT depende de sua corrente de emissor e do fator alfa, e pode ser amplificada em rel
O documento fornece informações sobre polarização de transistores, incluindo suas estruturas internas, configurações de circuitos e testes. Explica como polarizar corretamente um transistor NPN ou PNP para permitir amplificação e controle de corrente através dele. Também fornece exemplos de circuitos e instruções para prática de laboratório.
O documento descreve os conceitos básicos de fontes de alimentação, incluindo retificação, filtragem e regulagem. Também aborda os conceitos de transistores bipolares, incluindo estrutura, efeito transistor, polarização e curva característica. Por fim, apresenta experimentos para verificar parâmetros de fontes e transistores.
Sexta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG...evandrogaio
O documento explica os principais conceitos de transistores bipolares, incluindo sua estrutura e tipos NPN e PNP, como funcionam em configurações de base comum e emissor comum, e como são representados em esquemas elétricos.
O documento descreve conceitos básicos de eletrônica, incluindo os principais componentes como transistor, resistor, capacitor, indutor e diodo. Explica como os transistores funcionam e como podem ser usados para controlar motores elétricos. Fornece exemplos de como esses componentes são usados em circuitos eletrônicos.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
O documento discute os transistores bipolares, começando com sua introdução e evolução. Descreve as características construtivas do transistor bipolar, seu funcionamento como amplificador e configurações básicas. Também aborda curvas características, circuitos de polarização e uso do transistor como regulador.
O documento discute o funcionamento e polarização de transistores bipolares. Ele explica que um transistor bipolar é composto por três camadas de semicondutor dopado, denominadas emissor, base e coletor. Descreve como os elétrons ou buracos são injetados do emissor para a base e coletor quando o transistor é polarizado corretamente, permitindo que ele seja usado para amplificação. Também define os parâmetros-chave do transistor como ganho de corrente e relação entre as correntes de emissor e coletor.
1. O documento descreve a estrutura e operação básica de transistores bipolares de junção (BJT), incluindo sua polarização, fluxo de corrente e características.
2. Os BJTs podem ser do tipo NPN ou PNP e devem ter sua junção base-emissor polarizada diretamente e sua junção base-coletor polarizada inversamente para funcionar corretamente.
3. A corrente de coletor de um BJT depende de sua corrente de emissor e do fator alfa, e pode ser amplificada em rel
O documento fornece informações sobre polarização de transistores, incluindo suas estruturas internas, configurações de circuitos e testes. Explica como polarizar corretamente um transistor NPN ou PNP para permitir amplificação e controle de corrente através dele. Também fornece exemplos de circuitos e instruções para prática de laboratório.
O documento descreve os conceitos básicos de fontes de alimentação, incluindo retificação, filtragem e regulagem. Também aborda os conceitos de transistores bipolares, incluindo estrutura, efeito transistor, polarização e curva característica. Por fim, apresenta experimentos para verificar parâmetros de fontes e transistores.
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O documento explica os principais conceitos de transistores bipolares, incluindo sua estrutura e tipos NPN e PNP, como funcionam em configurações de base comum e emissor comum, e como são representados em esquemas elétricos.
O documento descreve conceitos básicos de eletrônica, incluindo os principais componentes como transistor, resistor, capacitor, indutor e diodo. Explica como os transistores funcionam e como podem ser usados para controlar motores elétricos. Fornece exemplos de como esses componentes são usados em circuitos eletrônicos.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
O documento discute os transistores bipolares, começando com sua introdução e evolução. Descreve as características construtivas do transistor bipolar, seu funcionamento como amplificador e configurações básicas. Também aborda curvas características, circuitos de polarização e uso do transistor como regulador.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
1) O documento descreve o funcionamento de transistores e memórias de estado sólido, especificamente discutindo transistores NPN e células de memória flash. 2) Um transistor funciona como um interruptor controlado pela base, conduzindo corrente quando tensão é aplicada à base. 3) Uma célula de memória flash é semelhante a um transistor MOSFET, mas contém uma porta flutuante adicional que permite armazenar cargas elétricas e informação mesmo sem alimentação.
O documento apresenta uma introdução sobre a evolução dos transistores desde sua invenção em 1948 até os dias atuais. Discute as características construtivas e funcionamento básico dos transistores bipolares, incluindo configurações, curvas características e circuitos de polarização. O objetivo é fornecer uma visão geral dos principais conceitos relacionados a transistores bipolares.
O documento descreve o funcionamento do transistor bipolar de junção (TBJ). O TBJ possui três regiões - emissor, base e coletor - formando duas junções PN. Quando a junção emissor-base é polarizada diretamente e a junção base-coletor é polarizada inversamente, os portadores majoritários no emissor são atraídos para o coletor, permitindo o controle da corrente entre emissor e coletor através da base. Esse modo de operação é chamado de região ativa e permite que o TBJ funcione
Trasistores bipolares Aula de Eletrônica Analógica 1accfrosa
O documento descreve os principais aspectos dos transistores bipolares, incluindo que eles são dispositivos de três terminais que permitem controlar a corrente entre dois terminais (coletor e emissor) variando a corrente no terceiro terminal (base). Também explica como os transistores NPN e PNP são formados por junções de materiais semicondutores e como a polarização correta produz fluxo de corrente entre os terminais.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade como corrente elétrica, tensão, resistência e a Lei de Ohm. Também aborda unidades de medida e componentes eletrônicos como resistores, diodos, transistores, SCRs, TRIACs e amplificadores operacionais.
Este documento descreve o funcionamento de um amplificador em configuração emissor comum. Ele define os principais conceitos relacionados como ganho de tensão, impedância de entrada e saída, e analisa como esses parâmetros são calculados para este tipo de amplificador. O documento também discute possíveis fontes de distorção no sinal de saída e como capacitores podem ser usados para melhorar o desempenho.
Este capítulo discute conversores CA-CC, especificamente retificadores. Apresenta conceitos básicos de retificadores e novas estruturas. Retificadores convertem tensão alternada da rede elétrica em contínua para cargas. Podem ser classificados de acordo com o controle de tensão de saída, número de fases e tipo de conexão. Retificadores não controlados usam diodos, enquanto controlados usam tiristores ou transistores. Topologias em ponte completa são mais comuns que meia-ponte por não afet
A corrente elétrica é definida como o movimento ordenado de elétrons através de um condutor, tal como um fio de cobre. O fluxo de corrente é medido em amperes, e quando 6,28x1018 elétrons passam por um certo ponto do condutor em um segundo, seu valor é de um ampère.
1) O documento descreve uma bobina de Tesla construída pelo autor, com sintonia feita pelo ajuste da capacitância do terminal secundário ao invés da indutância primária.
2) Uma bobina de Tesla consiste em um transformador com bobinas primária e secundária acopladas magneticamente, com os circuitos sintonizados na mesma frequência para transferência de energia do primário para o secundário, gerando alta tensão.
3) A bobina construída tem capacitância primária de 5nF e secundária variável em
Fonte simples 5,6 volts regulada com zener e transistorZeca Leite
O documento descreve os componentes usados em um projeto para construir uma fonte de alimentação e um amplificador. Ele explica as características e simbologia do transformador, diodo, capacitor, resistor e transistor bipolar usados no circuito, além de detalhar o funcionamento do amplificador de tensão com transistor.
aula 7 transistores unijunção e efeito de campo.pptxBenedito32
[1] O documento descreve os principais tipos de transistores de junção e de efeito de campo, incluindo suas estruturas e funcionamento. [2] Apresenta os transistores uni-junção, JFET e MOSFET, explicando como cada um controla o fluxo de corrente e pode ser usado como um interruptor ou amplificador. [3] Também discute cuidados importantes com MOSFETs para protegê-los de descargas eletrostáticas que podem danificar seus finos óxidos de gate.
O documento descreve o transistor bipolar, seu conceito, estrutura e funcionamento. Especificamente: (1) O transistor bipolar é um componente eletrônico que controla a corrente e é amplamente usado como amplificador de sinais ou interruptor eletrônico; (2) Sua estrutura básica consiste em três pastilhas semicondutoras dispostas como um sanduíche; (3) Existem dois tipos de transistores bipolares, NPN e PNP, diferindo na polaridade das tensões aplicadas.
O documento descreve o funcionamento e polarização de transistores bipolares. Resume-se em 3 frases:
1) O transistor bipolar consiste de três seções de materiais semicondutores - coletor, emissor e base - que podem estar polarizadas direta ou inversamente, determinando três regiões de operação: corte, saturação ou região ativa.
2) Os circuitos de polarização simples e automática são descritos, incluindo equações para calcular seus componentes e analisar o ponto de polarização.
3) Práticas experiment
Este relatório descreverá os procedimentos da construção de um conversor CC-CC do tipo forward proposto pelo professor Ricardo Brioschi à turma do 7º período de Engenharia Elétrica do IFES. Serão apresentadas características do projeto, como espessura do enrolamento, bem como cálculos relevantes, dentre eles ressaltasse as relações de espiras do transformador e outros.
(1) O transístor bipolar é constituído por duas junções PN de material semicondutor (silício ou germânio) e três terminais: emissor, base e coletor. (2) Para conduzir, uma pequena corrente aplicada na base origina uma grande corrente entre o emissor e o coletor, amplificando sinais. (3) O transístor bipolar pode ser usado como interruptor, amplificador ou oscilador mediante polarização correta das junções PN.
O transístor é um componente eletrônico semicondutor que pode funcionar como amplificador de sinal, comutador de circuitos ou regulador de corrente. Foi inventado na década de 1950 como substituto mais barato e eficiente para as válvulas eletrônicas. Existem dois tipos principais de transístores: o bipolar e o unipolar (FET), sendo o bipolar o mais utilizado e constituído por duas junções PN.
Este documento fornece uma introdução aos transistores bipolares de junção, descrevendo sua estrutura, modos de operação e aplicações básicas. Ele define o BJT como um dispositivo de três terminais com duas junções, e explica como a corrente de coletor é controlada pela tensão na base independente da tensão no coletor. Além disso, descreve os principais modos de operação do BJT, incluindo ativo direto, saturação e corte.
1. O documento apresenta os resultados de dois experimentos envolvendo fontes de tensão. O primeiro experimento constrói uma fonte DC estabilizada usando um retificador de ponte, filtro e diodo Zener. O segundo experimento usa um regulador de tensão variável LM317.
2. Os experimentos foram simulados no MULTISIM e construídos em um protoboard, com medições feitas por um osciloscópio. As tensões medidas experimentalmente apresentaram erro máximo de 8,33% em comparação com os valores simulados.
3. O documento
Este documento discute os tipos de retificadores monofásicos, incluindo retificadores de meia onda e onda completa. Explica como os díodos permitem a passagem de corrente em apenas um sentido, retificando a tensão CA em CC. Também aborda o processo de filtragem usado para reduzir os resíduos de CA na saída.
1) O documento descreve os tipos de transistores bipolares (NPN e PNP), suas aplicações e características.
2) Os transistores bipolares possuem três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) e operam amplificando corrente.
3) As principais aplicações dos transistores bipolares são em circuitos chaveadores, amplificadores e osciladores.
O documento discute tiristores, incluindo SCRs, DIACs e TRIACs. Resume os principais pontos sobre cada dispositivo: 1) SCRs são retificadores controlados de silício usados para controlar grandes potências; 2) DIACs são diodos bidirecionais usados para disparar TRIACs; 3) TRIACs funcionam como dois SCRs e permitem controle de potência de onda completa.
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1. O documento apresenta os resultados de dois experimentos envolvendo fontes de tensão. O primeiro experimento constrói uma fonte DC estabilizada usando um retificador de ponte, filtro e diodo Zener. O segundo experimento usa um regulador de tensão variável LM317.
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3. O documento
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2) Como a arquitetura em camadas (OSI e TCP/IP) permite a cooperação de protocolos para resolver problemas de comunicação;
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Este documento apresenta uma introdução sobre redes de computadores e a Internet. Discute os principais componentes da Internet como hosts, roteadores, protocolos e serviços. Explica os modelos de comutação de circuitos e pacotes, e como cada um é usado para movimentar dados através da rede. Também descreve as camadas da borda, núcleo e acesso da rede, incluindo diferentes tecnologias de rede de acesso residencial.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
05_Transistores_Estrutura_e_principio_de.pptx
1. Disciplina de Eletrônica Analógica
Tema : Transistores: Estrutura e princípio de
funcionamento
Professor: Gilvan C. Najar 1
2. Foi desenvolvido nos laboratórios da Bell em Murray Hill, New Jersey, Estados Unidos, em
1947 pelos cientistas John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley. O
desenvolvimento desse componente semicondutor foi de grande relevância para a historia
da eletrônica e da informática, pois ele esta presente em inúmeras invenções
eletroeletrônicas, modificando vertiginosamente nossa sociedade.
TRANSISTOR
Válvula, componente
antecessor do Diodo
e Transistor
2
4. Os transistores podem ser classificados de acordo com o tipo de portador de carga utilizado
para transporte de corrente. Sob esse ponto de vista, existem dois tipos de transistores: os
bipolares e os unipolares. Enquanto os bipolares utilizam-se de elétrons livre E lacunas
como portadores de carga, os transistores unipolares utilizam-se de elétrons livres OU
lacunas como portadores de carga. A Fig. 2 ilustra os tipos de transistores bipolares e
unipolares existentes, mais usados.
Tipos de transistores
4
5. Esquema de Funcionamento Básico
O esquema do funcionamento do transistor bipolar NPN (designado pela sigla TBJ –
bipolar junction transistor) está mostrado na Fig. 3. Ele é caracterizado por duas
junções PN, sendo que o semicondutor tipo P, comum às duas junções é denominado
“base”. O semicondutor tipo N de uma das junções, com alto nível de dopagem, é
denominado “emissor”, enquanto que o outro semicondutor tipo N com baixo nível de
dopagem é chamado “coletor”.
O emissor é a região rica em portadores de
carga; sua tarefa é enviar os portadores para a
base e dali para o coletor. O coletor como o
nome diz, coleta os portadores que atravessam a
base. A base atua como região de controle do
fluxo de portadores de carga do emissor para o
coletor.
As regiões tipo N contém elétrons livres como
portadores majoritários, enquanto que a região
tipo P contém lacunas como portadores
majoritários. O nome transistor bipolar vem do
fato que ambos os portadores (elétrons livres e
lacunas) tomam parte do fluxo de corrente que
atravessa o dispositivo.
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6. - Elétrons livres se difundem através da junção, criando duas camadas de depleção;
- Para cada camada de depleção, a barreira de potencial é de 0,7 V;
- Quanto mais densamente dopada uma região, maior a concentração de íons próximo
da junção;
- Quanto mais fracamente dopada, mais a região de depleção avança na região;
6
Transistor Não Polarizado
7. O termo “transistor” e a contração de duas palavras em inglês: transfer
resistor(resistor de transferência). Existem dois tipos básicos de transistores de acordo
com o tipo de dopagem de cada terminal (base, coletor e emissor), NPN e PNP.
A figura 4.1 ilustra, de maneira simplificada, sua simbologia e a estrutura interna (na
forma de sanduiche). A construção física é diferente.
Analisando a figura 4.1, e possível observar que não existe simetria, isto e, as regiões
NPN não possuem as mesmas dimensões, como as vezes a literatura sugere, e, portanto,
não e possível confundir o emissor com o coletor. As áreas cinza de cada lado da junção
representam as regiões de carga espacial ou de depleção.
Construção básica e principio de funcionamento
Figura 4.1
Tipos de transistor e
simbologia:
(a) NPN e (b) PNP.
7
8. Cada uma das regiões do transistor apresenta características próprias:
A base e a região mais estreita, menos dopada (com menor concentração de impureza) e
extremamente fina.
O emissor e a região mais dopada (com maior concentração de impureza), onde são
emitidos os portadores de carga (elétrons no caso de transistor NPN e lacunas no caso de
transistor PNP).
O coletor e a região mais extensa, porque e nela que a potencia se dissipa.
Funcionamento
Vamos entender como um transistor funciona, tomando como exemplo o transistor
NPN, por ser o mais utilizado. De maneira simplificada, para compreender a operação
de trabalho do PNP, basta inverter o sentido das tensões e correntes.
Consideremos uma situação em que as duas junções foram polarizadas diretamente,
assim as correntes que circulam serão altas (da ordem de mA). Se as duas junções
estiverem polarizadas reversamente, todas as correntes serão praticamente nulas. No
entanto, se a junção da base com o emissor for polarizada diretamente e a outra junção
polarizada reversamente, também as correntes de coletor e emissor serão altas,
aproximadamente de mesmo valor.
8
9. - Na polarização direta nos diodos emissor e coletor (Figura a); teremos como resultado um
fluxo de correntes grandes;
- Na polarização reversa nos diodos emissor e coletor (Figura b); teremos como resultado um
fluxo de correntes pequenas, portadores minoritários;
Observação:
Transistores não são usados nessas formas de polarização;
9
Transistor Polarizado
10. Na configuração ilustrada na figura 4.2 (junção da base com o emissor for polarizada
diretamente e a outra junção polarizada reversamente), como a junção base-emissor esta
polarizada diretamente, os elétrons são emitidos no emissor (que possui alta dopagem),
isto e, passa a existir uma corrente (de elétrons) indo do emissor para a base. Os
elétrons atingem a base e, por ela ser muito fina e pouco dopada, quase todos atingem
a região de carga espacial (região de depleção) da junção base-coletor, onde
são acelerados pelo campo elétrico e direcionados para o coletor. Dos elétrons
emitidos no emissor, apenas pequena parcela (1% ou menos) consegue se recombinar
com as lacunas da base, formando a corrente de base; os outros (99% ou mais)
atingem a junção do coletor. Observe que externamente o sentido indicado e o
convencional para as três correntes: de base (IB), de coletor (IC) e de emissor (IE). A
maneira como o transistor esta conectado e chamada de ligação base comum.
Figura 4.2
Transistor: ligação
base comum.
10
11. Na estrutura definida na figura 4.2 – ligação base comum –, a junção base-emissor e
polarizada diretamente e a junção base-coletor reversamente. A polarização direta faz
aparecer um fluxo de elétrons indo do emissor para a base e, como essa região e muito
estreita e com baixa dopagem, poucos elétrons se recombinam com lacunas existentes
na base (1% ou menos dos elétrons emitidos). Quase todos os elétrons emitidos
conseguem atingir a região de carga espacial da junção base-coletor, onde são
acelerados em direção ao coletor. A corrente de base é originada da corrente das
lacunas, que se difunde no emissor, e dos elétrons, que se recombinam com lacunas na
base. A corrente de base apresenta valor muito pequeno, normalmente 200 vezes
menor que a de emissor. Retorne a figura 4.2 e observe a indicação das três correntes
do transistor, considerando o sentido convencional.
Em um transistor podemos adotar a seguinte relação entre as três correntes:
IE = IC + IB
como o ganho de corrente na ligação base comum. Importante: o parâmetro α é um
número sem unidade, menor que 1, porem próximo de 1 (ex.: α = 0,99).
Operação do transistor
11
12. A configuração ilustrada na figura 4.2 esta agora representada pelo circuito eletrico da
figura 4.3, com o símbolo usual do transistor NPN.
Figura 4.3
Representação por meio de
esquema elétrico de um
transistor NPN do circuito
da figura 4.2.
Em um transistor podemos adotar a seguinte relação entre as três tensões:
VCE = VBE + VCB
Note que a tensão e abreviada por V e que a primeira letra do índice representa o
ponto de maior potencial; por exemplo, no caso da tensão entre a base e o
emissor (VBE), a base e mais positiva. Em um transistor PNP, a notação para
essa mesma tensão e VEB.
12
13. Podemos representar o transistor como indicado na figura 4.4. Nesse caso, a
ligação e chamada de emissor comum. A polarização das duas junções continua
como antes, junção base-emissor polarizada diretamente e junção base-coletor
reversamente. A operação e a mesma da ligação base comum.
Para essa configuração, define-se o ganho de corrente como:
13
14. Nesse caso, o valor do parâmetro β e muito maior que 1 e também não tem unidade
(ex.: β = 300).
A relação entre os dois parâmetros e dada por:
A configuração ilustrada na figura 4.4 esta agora representada pelo circuito elétrico da
figura 4.5, com o símbolo usual do transistor NPN.
A relação entre as tensões continua valendo, ou seja:
VCE = VBE + VCB
14
15. A figura 4.6 apresenta alguns exemplos de transistores comerciais.
15
16. A tabela 4.1 mostra parte da folha de dados dos transistores BC546, BC547 e
BC548 (NPN) com os principais limites.
16
17. Tensões de Ruptura
Junções são semelhantes a diodos: tensão reversa pode danificar o transistor;
Tensão de ruptura depende da largura da camada de depleção e dos níveis de
dopagem;
Diodo emissor: alto nível de dopagem – tensão reversa baixa, de 5 a 30 V;
Diodo coletor: baixa dopagem – tensão reversa de 20 a 300 V;
Funcionamento normal: diodo emissor diretamente polarizado e diodo coletor
reversamente polarizado;
Se VCB for grande demais, muita potência é dissipada e pode danificar o
dispositivo.
Tensões máximas reversas VBE e VCB não devem ser atingidas;
17
18. Curvas características de coletor
São gráficos que relacionam a corrente de coletor com a tensão entre coletor e emissor,
considerando como parâmetro a corrente de base. Essas representações são chamadas
também de curvas características de saída. No circuito representado no gráfico da figura
4.7a, a corrente de base e fixada em determinado valor – por exemplo, 1 mA. A tensão
entre coletor e emissor e variável e, para cada valor de VCE, e atribuída uma medida de
corrente de coletor. Em seguida, esses valores são colocados em um gráfico (IC · VCE),
como mostra a figura 4.7b. Analisando o primeiro gráfico, e possível notar que na região
de saturação, para uma pequena variação em VCE, ocorre aumento demasiado de IC.
Quando a junção base-coletor passa a ser polarizada reversamente, o transistor entra na
região ativa, também chamada de região de amplificação. A partir desse ponto, a corrente
de coletor praticamente não varia quando VCE aumenta. Nessa região, o transistor se
comporta como fonte de corrente constante. Na pratica, ocorre aumento na corrente de
coletor quando VCE se eleva por efeito Early. Como a polarização reversa da junção base-
coletor aumenta, a largura da região de carga espacial avançara mais na base e, portanto,
mais elétrons emitidos poderão ser capturados em direção ao coletor.
Figura 4.7
Curvas
características
de coletor do
transistor
MJE240.
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19. Para IB = 1 mA, IC = 150 mA, o que significa um ganho de aproximadamente:
Nessas condições, poderíamos esperar que, se IB aumentasse para 2 mA, o valor da
corrente de coletor também dobraria. Isso, porem, não acontece, pois IC aumenta
aproximadamente para 260 mA. Outra expectativa seria em relação as curvas
características, que deveriam estar espaçadas igualmente, mas o que se verifica e que a
separação diminui a medida que as correntes aumentam. A explicação para esse fato e que
o ganho de corrente não se mantém constante, e sim varia conforme a corrente de coletor.
O gráfico da figura 4.8 foi obtido da folha de dados do transistor BC548 e mostra a
dependência do ganho com a corrente de coletor para dada temperatura e tensão coletor-
emissor.
“Muitas vezes o ganho de corrente vem com a notação hFE, isto é, β = hFE”.
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20. Como é possível observar na figura 4.8, o ganho de corrente β (hFE) varia com a corrente de
coletor, temperatura e tensão coletor-emissor. O gráfico do ganho de corrente é
normalizado, isto é, para a corrente de 4 mA, o ganho é 100%. Para correntes menores ou
maiores que 4 mA, o ganho apresenta outros valores: para 0,4 mA, por exemplo, o ganho
será 70% do ganho a 4 mA.
Regiões de operação: reta de carga
O circuito da figura 4.9 simboliza um transistor com as curvas características
apresentadas na figura 4.7b.
Na figura 4.9, o equacionamento do circuito de coletor resulta em:
VCC = RC x IC + VCE
Essa e a equação de uma reta, chamada de reta de carga, que e representada no plano IC ·
VCE das curvas características de coletor.
20
21. Para traçarmos essa reta, utilizamos dois pontos:
Primeiro ponto: igualando IC = 0 (IC igual a zero) na equação anterior, obtemos VCE =
VCC, que fisicamente representa o corte. Como no corte as duas junções estão polarizadas
reversamente e, portanto, todas as três correntes são muito pequenas nA), podemos admitir
que nessas condições o transistor é uma chave aberta (figura 4.10b).
Obs.: para cortar um transistor de Si, basta fazer VBE < 0 V; para um transistor de Ge,
VBE < –0,4 V.
Segundo ponto: fazendo VCE = 0, obtemos IC = VCC/RC, que fisicamente representa a
saturação. Na saturação, o transistor se comporta como uma chave fechada e as duas
junções estão polarizadas diretamente. Para garantirmos que o transistor sature, temos de
impor algumas condições, uma delas considerar VCE ≅ 0. No entanto, para obtermos essa
condição, devemos ter IC < β · IB; como o ganho de corrente de um transistor varia entre
um mínimo e um Maximo, usamos o valor mínimo (βmín); portanto, IC < βmín · IB.
21
22. A figura 4.11a mostra o circuito de um transistor na saturação e a figura 4.11b, o
modelo simplificado para ele (chave fechada).
Figura 4.11 Transistor na saturação: (a) circuito e (b) modelo simplificado.
Após a determinação desses dois pontos, devemos uni-los, traçando a reta de carga.
Obrigatoriamente, o ponto de operação, também chamado de ponto quiescente,
representado por Q (valores de IBQ, ICQ, VCEQ), estará sempre em cima da reta de carga.
22
23. No gráfico da figura 4.12, observe que, no ponto Q, temos IBQ = 2 mA, ICQ = 273 mA e
VCEQ = 4,6 V. Os limites da reta de carga são a saturação, quando VCE = 0, e o corte,
quando IB = 0. Entre esses dois pontos (saturação e corte), o transistor opera como
amplificador, isto e, a relação entre IC e IB e dada por IC = β · IB. Nessa região (região
ativa), o transistor e usado como amplificador.
23
24. Para entender como o transistor passa a funcionar como amplificador, considere o circuito
apresentado na figura 4.13a. Nessa situação, um pequeno valor de tensão alternada e
somado a tensão de polarização VBB. Desse modo, no semiciclo positivo,a corrente de base
se eleva acima de IBQ, fazendo a corrente de coletor aumentar proporcionalmente e a
tensão de coletor diminuir. A tensão obtida no coletor costuma ser maior que a tensão
aplicada na base, ou seja, houve amplificação de tensão. Alem disso, essa configuração
causa defasagem de 180° na tensão de saída em relação a de entrada. O gráfico da figura
4.13b mostra essa operação.
Com base nessa análise, podemos concluir que o ponto de operação (Q) deve ser bem
localizado para que seja possível obter a máxima saída de pico a pico sem distorção. A
melhor localização e no meio da reta de carga (VCEQ = VCC/2), pois permite um valor VCC
de máxima saída. Observe os três casos representados na figura 4.14. No primeiro (figura
4.14a), a máxima saída de pico a pico possível e de 10 V, antes que ocorra o ceifamento
(distorção) por saturação ou corte; nos outros dois (figuras 4.14b e 4.14c), e de 4 V – em
ambos os casos, se a entrada aumentar, o sinal de saída distorcera.
Figura 4.13
Amplificação:
(a) circuito
24
27. 27
Resumo: Linhas de Carga
Intersecção da linha de carga cc com os eixos:
-linha de carga é traçada do ponto Ic(sat) até o VCE(corte) sobre as curvas da corrente
da base.
-Ponto de operação (quiescente): Q
-Corte: Intersecção da linha de carga com curva IB = 0;
-Saturação: intersecção da linha de carga e a curva IB = IB(SAT); corrente de coletor é
máxima
28. Potencia dissipada: dissipadores
Em um transistor, a maior parte da potencia é dissipada no coletor. A potencia dissipada é
calculada aproximadamente por:
PD = VCE · IC
Em relação a capacidade de dissipar potência, os transistores podem ser classificados em
três tipos: de baixa potencia (ex.: BC548 e BC109), de media potencia (ex.: BD140 e TIP41)
e de alta potencia (ex.: 2N3055). A figura 4.15 mostra os principais encapsulamentos de
transistores de baixa, media e alta potencia. Observe que os encapsulamentos prevêem
local para a colocação do dissipador – alguns apresentam furos que facilitam a união entre
o transistor e o dissipador.
28
29. Como vimos, os semicondutores são sensíveis as variações de temperatura. Uma das
maneiras de amenizar a ação do excesso de temperatura nesses dispositivos e prender ao
corpo do transistor uma placa metálica chamada dissipador de calor. Os dissipadores de
calor usados em eletrônica são feitos de alumínio ou cobre. Os dissipadores de alumínio são
mais baratos, porém menos eficientes que os de cobre.
Por vezes, o dissipador esta acoplado a um pequeno ventilador, chamado cooler, que auxilia
a retirada do ar quente para o meio externo. A figura 4.16 mostra o sistema de arrefecimento
da CPU de um computador. Observe que esse sistema e constituído de um dissipador fixado
a CPU por parafusos e pasta de silicone, que facilita a transferência de calor e elimina as
bolhas de ar, e de um cooler, que aspira o ar quente próximo ao dissipador.
29
30. - Varia muito entre os transistores (até 3:1):
- Variação com temperatura Figura ;
- Variação de IC de temperatura: pode variar em 9:1;
- Projetos não podem depender de valor exato de Ganho de Corrente.
30
Influência da Temperatura nas Curvas de Ganho de Corrente
31. Conexão Darlington
Conexão Darlington é uma ligação realizada entre dois transistores quando se deseja obter
um transistor equivalente com valor de ganho de corrente elevadíssimo.
O transistor equivalente tem ganho de corrente igual a β = β1 · β2 , em que β1 e β2 são os
ganhos dos transistores TR1 e TR2, respectivamente. A tensão base emissor quando em
condução vale VBE = VBE1 + VBE2.
Esse tipo de conexão e usado na saída de estágios de potencia, em fontes de alimentação
e em qualquer situação em que for necessário obter variações de corrente extremamente
baixas com fornecimento de grandes correntes.
31
32. Conexão Darlington
Figura 4.18
(a) Exemplo de conexão Darlington (PNP),
(b) circuito equivalente e (c) gráfico do ganho de
corrente conforme IC.
32
35. 11-
Fig 5-28a
12- Desenhe o circuito equivalente para o transistor bipolar PNP, indicando a direção e o sentido do
fluxo de portadores minoritários e majoritários.
13- O transistor bipolar pode ser considerado fisicamente como dois diodos conectados em série com
os terminais invertidos entre sí. Por que então se juntarmos dois diodos de junção PN não formamos
um transistor bipolar?
14- O que é um transistor Darlington?
15- O que é um dissipador de calor? Quais os tipos? Qual a sua aplicação?
35
36. 14- Encontre o valor de IB para o transistor cuja curva I-V está mostrada na Fig. 1 quando IC = 11 mA e
VCE = 8 V. Calcular o valor do ganho de corrente β.
Figura 1 Curva característica IC-VCE de um
transistor bipolar NPN.
36