Matérias sobre turismo da revista Dia (supermercados). A revista é gratuita e a cada edição traz um destino turístico brasileiro. Neste arquivo encontram-se: Serra Fluminense, Florianópolis, Vale dos Vinhedos, Parques Nacionais, Minas em 3 atos.
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Opções não faltam: o Brasil,
detentor de uma natureza exuberante que
rende belíssimas paisagens, possui nada
menos do que 69, alguns deles famosos
internacionalmente ou considerados
Patrimônio Mundial.
Para facilitar sua escolha, a Revista DIA
selecionou alguns dos mais populares.
Prepare-se para nadar com botos, tomar
banho de cachoeira, saltar de asa-delta,
percorrer trilhas e conhecer de perto alguns
dos mais belos exemplares da nossa fauna.
aperder de vista
Ótimas opções de passeio, os
parques nacionais brasileiros
permitem passar um dia inteiro
junto à natureza, praticando
esportes ou simplesmente
apreciando a paisagem
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Um dos maiores e mais visitados
no Brasil, o Parque Nacional da Tijuca
abrange 3,5% da área total do município
do Rio de Janeiro e reúne muitos dos
principais pontos turísticos da cidade.
São quase quatro mil hectares de área
preservada, onde estão o Corcovado
com a estátua do Cristo Redentor,
a Pedra da Gávea, a Vista Chinesa, a
Capela Mayrink, a Mesa do Imperador
e o Parque Lage. Com tantas atrações,
o parque é dividido em quatro setores e
cada um deles possui entradas indepen-
dentes. Um dos mais visitados é o setor
Serra da Carioca, que dá acesso ao Cristo
Redentor. Lá dá para chegar de várias
formas. Quem preferir um passeio mais
longo, ir pé ou de bicicleta é uma boa
opção. Do Jardim Botânico até o Cristo,
o percurso é seguro e cheio de atrações
e paisagens inesquecíveis. O setor da
Pedra Bonita é onde fica a rampa de voo
de asa-delta e o Setor Floresta da Tijuca
é onde está a Cachoeira das Almas, um
local liberado para banho, a cerca de três
quilômetros da entrada do setor.
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COM SABOR DE AVENTURA
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BOTOS E VOO
PANORÂMICO
O estado do Amazonas possui inúmeras
atrações turísticas pelos rios que correm
por lá. Uma delas é o Parque Nacional
Anavilhanas, que se estende pelos mu-
nicípios de Manaus e Novo Airão, no
maior arquipélago fluvial do mundo. O
acesso ao parque pode ser feito de carro,
num trajeto que dura cerca de duas horas,
ou com barcos regionais e lanchas, mas
dependendo da embarcação o passeio varia
de três a nove horas de viagem. Entre os
atrativos do parque está a interação com
os botos-vermelhos. Com sessões de 15
minutos, os visitantes entram na água e os
alimentam, tudo com a orientação dos guias
locais, que também ministram uma breve
palestra antes da atividade sobre como
agir próximo aos animais. Quem visita o
local também pode conhecer as praias no
período de seca (de setembro a fevereiro) e
fazer as trilhas aquáticas ou terrestres. Com
passeios saindo de Manaus, a observação do
arquipélago num voo panorâmico propor-
ciona uma vista única do local.
PATRIMÔNIO MUNDIAL
O Parque Nacional Chapada dos
Veadeiros está localizado na região
nordeste de Goiás e foi criado em 1961.
Quarenta anos depois, a Unesco incluiu
o espaço na lista do Patrimônio Mundial,
o que significa que ele foi definido como
de importância cultural ou física especial
para o planeta. O parque é um dos mais
notáveis depositários de biodiversi-
dade do mundo e sua região mantém
equilibradas as relações entre homem
e natureza. Prepare-se para ver rios
cristalinos, cachoeiras enormes, trilhas e
belos paredões. A entrada para o Parque
está localizada na vila de São Jorge e, para
chegar às atrações, é preciso estar pronto
para caminhar e passar por trechos bem
íngremes e cheios de pedras. São duas
trilhas principais para os visitantes: a dos
cânions e a dos saltos, e cada uma delas
passa por atrativos diferentes.
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Visite o site do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade, órgão responsável pela gestão dos locais.
icmbio.gov.br
ESPETÁCULO DAS ÁGUAS
Você pode até nunca ter visitado, mas certamente
já viu diversas fotos: o Parque Nacional do Iguaçu é um
dos cartões-postais do Brasil. Localizado no Paraná,
a alguns quilômetros do centro de Foz do Iguaçu, é
nele que estão as famosas Cataratas do Iguaçu. Criado
em 1939, o espaço abriga o maior restante de floresta
atlântica da região sul do Brasil. Considerado palco de
uma das mais belas cataratas do mundo, o parque tem
mais de 185 mil hectares. As Cataratas são formadas por
uma frente semicircular de 2.700 metros de extensão,
dos quais 800 metros estão do lado brasileiro. Vale
lembrar que apenas parte das cataratas está no país. É
possível ver mais uma parte do espetáculo na Argentina,
no também chamado Parque Nacional do Iguazú. O
número de saltos e quedas que compõem a bela vista
varia de acordo com o volume de água, e fica entre 150 a
270. A altura máxima das quedas é de 80 metros.
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COMPRAS À MODA ANTIGA
Em Beagá, o respeito às tradições é valor
inestimável. Isso serve especialmente para o
Mercado Central (Avenida Augusto de Lima,
744), espetado nas extremidades da Praça Raul
Soares. Com 85 anos nas costas, o centro de
compras abriga 450 lojas nas quais mineiros e
turistas abastecem as sacolas desde o básico
hortifruti até queijos, doces, cachaças, embuti-
dos, ervas, temperos, imagens de santos, arte-
sanato e tudo mais que permeia o imaginário
mineiro. O impressionante mix de produtos,
dividido em corredores especializados, inclui
até mesmo um controverso setor de animais
vivos, como codornas, galinhas, cachorros e
patos. Aos sábados, a conversa fiada rola solta
no Bar da Lora (loja 115), acompanhada de
cerveja gelada e tira-gostos premiados, como
o fígado acebolado com jiló. Outro ponto de
encontro é o Casa Cheia (loja 167), restaurante
tradicionalíssimo, fundado em 1978. Faça o
aquecimento com o mexidoido chapado, prato
que mistura arroz, lombo, linguiça, alcatra, ovo
frito, couve e legumes. Costelinha com ora-pro-
nóbis e almôndegas de carne de sol também
despontam no cardápio do chef Ilmar Antônio
de Jesus.
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de porco, assada no forno por cinco horas, e
a porção com queijos das serras da Canastra,
do Salitre e Catarinense, servidos com mel.
A vista para a Praça da Estação e o centro
histórico de Belo Horizonte dão clima
bucólico ao espaço, somente superado pelas
videoinstalações moderninhas da decoração,
assinada pelos videoartistas Eder Santos e
André Hallak e o italiano Ezio Pellizzon.
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SOB TRILHOS
Dizem que mineiro não perde o trem. Para
tirar a prova, o jeito é escapar de Belo Horizonte e
percorrer os 18 quilômetros de trilhos enfileirados
na Serra do Espinhaço, que corta as cidades colo-
niais Ouro Preto e Mariana. Revitalizado em 2006,
o Trem da Vale percorre esse trajeto, marcado
por túneis, cachoeiras, montanhas, paredões de
pedra e ribeirões. A primeira chamada é às 10h,
com saída de Ouro Preto e bilhetes a partir de
R$ 40. Mas chegue antes, pois o passeio começa
na estação, com painéis interativos sobre história
da ferrovia, da fauna e da flora da região. Já na
locomotiva o principal atrativo são os vagões de
madeira, uma reprodução idêntica aos modelos
do início do século 20. O carro panorâmico é
o mais concorrido – prefira os bancos do lado
direito, que proporcionam as melhores vistas.
A chegada a Mariana acontece depois de uma
hora, a tempo de correr até Catedral da Sé,
construída no século 18, e assistir ao concerto
da organista Elisa Freixo, no órgão Arp Schnitger,
instrumento alemão de 1701, com 1.039 tubos
(sexta, às 11h30, e domingo, às 12h15).
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