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A Bicicleta da República<br />Na 6ªfeira, dia 12 de Novembro, a nossa turma teve o privilégio de ir a Biblioteca Municipal, participar numa atividade chamada “A Bicicleta da República”.<br />Quando chegamos à biblioteca a senhora que vinha fazer a atividade ainda não tinha chegado, então uma senhora levou-nos para um local no exterior da biblioteca, onde ficamos todos a conversar com ela e a aguardar a chegada da pessoa com quem íamos trabalhar.<br />A senhora chegou, mas a sua chegada foi muito especial, vinha numa bicicleta muito antiga e a tocar a campainha, que tinha um som muito engraçado, convidando-nos a ir um a um atrás da bicicleta.<br />Fomos até um auditório, era lá onde íamos fazer a nossa atividade. <br />Sentamo-nos no chão a ouvir a senhora a falar, ela mostrou-nos um álbum de fotografias muito antigas, que pertencera à sua avó e que ela o tinha herdado.<br />Tinha muitas coisas interessantes, pois ilustrava a passagem da Monarquia para a República. Tinha fotografias de reis, profissões da época, manifestações e como eram as pessoas nesse tempo, como vestiam e como viviam. Enquanto ela nos estava a mostrar as fotografias, entregou-nos uma corda, que passamos por todos sem tirar as mãos e a qual ela pediu que a segurássemos enquanto continuava a falar, mantendo-nos a todos unidos, preparando-nos com isso para encenarmos uma revolução, como a que houve quando acabaram com a monarquia. Entregou também uma bandeira a uma colega nossa, que encenava estar a construir a nossa bandeira.<br />Contou-nos também que nessa altura a maior parte da população era analfabeta e que as crianças trabalhavam nas ruas vendendo flores e distribuindo jornais (os ardinas). As mulheres não tinham grandes profissões e não tinham direitos, mas o engraçado é que foi uma mulher que construiu a nossa bandeira<br />Entretanto passamos para uma nova atividade, onde tivemos a oportunidade de experimentar as profissões dessa época, trabalhando em várias atividades, tais como: barbearia, jornalismo, caricaturistas e até mesmo participando como membros de grupos secretos revolucionários, como a maçonaria, onde alguns dos nossos colegas faziam manifestos, outros mensagens com códigos secretos e outros construíam símbolos da maçonaria. Quando terminamos a atividade convidou-nos a participar na revolução. Alguns colegas leram as mensagens secretas e outros os manifestos construídos, sentando-nos em seguida num circulo, como se estivéssemos a preparar e a comemorar a revolução. Até foi engraçado pois passamos copos de mão em mão até todos os colegas terem o seu na mão e brindamos à revolução.<br />Texto coletivo realizado pela Turma do 4ºC<br />
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