D. Pedro I nasceu em 1320 e se tornou rei de Portugal em 1367. Ele se apaixonou por sua amante, D. Inês de Castro, contra a vontade de sua esposa e família real. Quando seu pai mandou assassinar D. Inês em 1355, D. Pedro se vingou forçando a nobreza a beijar a mão do cadáver dela depois de se tornar rei.

1. D. Pedro I
D. Pedro nasceu em Estremoz, em 1320.
O seu pai D. Afonso IV, reinou até 1367, altura em que D. Pedro iniciou o seu reinado.
D. Pedro ficou conhecido como “Justiceiro”, devido ao facto do rei ter se vingado do
assassinato da sua grande amada, Dª. Inês de Castro.
D. Pedro era casado com Dª. Constança, mas apaixonou-se pela aia galega desta, Dª
Inês de Castro.
Dª. Constança, por desconfiar dos sentimentos do seu marido, convidou Dª Inês, para
ser madrinha do seu primeiro filho, que acabou por morrer à nascença. Na época ser
madrinha era como ser parente e, desse modo, Dª. Constança procurava afastar Dª.
Inês de D. Pedro.
O amor de D. Pedro e Dª. Inês nunca foi bem visto pela família real. O seu pai, com
esperança de terminar essa paixão e por razões de estado*, mandou assassinar Dª.
Inês de Castro, em 1355.
Quando D. Pedro subiu ao trono, tornou público o casamento secreto (facto que nunca
chegou a ser comprovado) que tinha feito com a sua amada e que a queria ver como
rainha de Portugal.
Diz a lenda que D. Pedro mandou desenterrar Dª. Inês e ser coroada rainha de
Portugal, obrigando os nobres a beijar a mão ao cadáver de D. Inês.
O seu reinado durou 10 anos e o seu filho D. Fernando, fruto do casamento com D.
Constança, foi coroado em 1367.
* Os irmãos de Dª Inês de Castro e ela própria exerciam grande influência sobre D.
Pedro.
Sarah Cipriano, 6º B
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