A ligação das proteínas tirosinas quinases com o câncer está bem estabelecida. A amplificação genética, a super-expressão de receptores tirosina quinase ou mutações nos genes correspondentes contribuem para a sinalização constitutiva e crescimento celular desregulado, levando ao câncer. Inibidores de tirosina quinase, como anticorpos monoclonais e pequenas moléculas, têm potencial para o tratamento tumoral, bloqueando a ligação ligante-receptor ou impedindo a fosforilação do domín
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Tirosina quinase e cancer
1. - Como a tirosina quinase está relacionada à formação do câncer?
A ligação das proteínas tirosinas quinases com o câncer está bem estabelecida, tendo sido
demonstrado que PTKs-chave se encontram desreguladas em tumores, mantendo a
fosforilação, que leva os sinais de transdução a um estado permanentemente ativado. A
amplificação genética, a super-expressão de RTKs ou ainda alterações funcionais causadas por
mutações nos genes correspondentes, entre outros fatores, contribuem para a sinalização
constitutiva, resultando no crescimento celular desregulado e câncer.
- Qual o potencial farmacêutico da utilização de inibidores de tirosina quinase no tratamento
tumoral?
As principais abordagens terapêuticas envolvidas com os receptores tirosina-quinase são
baseadas no uso de (a) Anticorpos monoclonais (Monoclonal antibodies ou MAbs), e (b)
Pequenas moléculas inibidoras da tirosina-quinase (tysonine kinase inhibitors), que podem se
ligar de forma reversível ou irreversível e atuarem especificamente num receptor ou em
vários. Apesar de atuarem com o mesmo objetivo final, essas duas classes de fármacos
possuem mecanismos moleculares e perfis clínicos diferentes. Mabs são geralmente
direcionados ao domínio externo dos receptores ou ao ligantem bloqueando a ligação ligante-
receptor. Tkis impedem a fosforilação do domínio intracelular tiosina quinase, uma vez que
competem pelo sitio de ligação do ATP.