Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Análise da Encíclica Laudato Si sobre a crise ambiental
1. AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 536 – ANO XII Nº 03 – 11 de agosto de 2015
LAUDATO SI: SOBRE O CUIDADO DA CASA COMUM
Manoel Tourinho
Professor Emérito da UFRA
No nosso caminho, nesses primeiros três
lustres do Século 21, temos uma bela obra
para cuidar e trabalhar – a Carta Encíclica
Laudato Sí, mi Signore; Louvado Sejas, meu
Senhor. São seis capítulos e 246 versículos
com “longas reflexões e ao mesmo tempo
dramáticas...” com escreveu o Papa.
A Carta Encíclica de Francisco I é a
mobilização pastoral da Igreja à todos nós
crentes. Traz a lume uma extrema
preocupação com a nossa “casa comum” e
para isso mobiliza as preocupação da Igreja
com o tema – a saúde da terra - como
pontifica o Pontífice: “o nosso corpo é
constituído pelos elementos do planeta”.
Matar esses elementos é matar a vida criada
por Deus suprema sabedoria e bondade.
Confesso que nos meus longos anos de vida
acadêmica, pesquisando e ensinando, nada
que li e aprendi comparada a obra de
Francisco I São problemas do nosso tempo.
Porém, descritos e apresentados de forma tão
didática e esclarecedora que dificilmente um
crente deixará de refletir e se posicionar,
quando for o caso, diante das razões
causadores dos problemas abordados na
obra evangelizadora. Isso por que: “Toda a
pretensão de cuidar e melhorar o mundo
requer mudanças profundas nos estilos de
vida, nos modelos de produção e de
consumo, nas estruturas consolidadas de
poder, que hoje regem as sociedades”,
escreve Francisco I, o Papa.
A Carta Encíclica ou Litterae Encyclicae é
uma circular que o Papa usa para exercer o
seu magistério ordinário quando quer tratar da
fé, dos costumes, do culto e da doutrina.
Quando uma Santidade usa dessa
prerrogativa é preciso que nós crentes
consideremos a figura emblemática do Papa.
Ele não escreve à toa, simplesmente para ser
conhecido no cenário da literatura. Sua escrita
é inspirada nas luzes do Espírito Santo. No
caso, Francisco foi apenas um veículo; suas
mãos escreventes eram as mãos do Espírito
Santo. Quanta responsabilidade para quem
esta se dirigindo a Patriarcas, Arcebispos,
Bispos, Presbítero, Pastores e à nós Filhos e
Filhas da Igreja; à todos os seres humanos de
boa vontade. Daí a densidade moral, a fé que
temos que perceber no seu documento
pontifício, para alicerçar uma doutrina social
da Igreja com respeito a profunda crise
ambiental que o mundo enfrenta, e que Ele
tão acertadamente diagnostica e faz
proposições.
O Papa buscou a sabedoria bíblica, para nos
falar de relações narradas no livro do Gênese
as quais são especiais e espirituais para a
nossa missão de crentes aqui na Terra, e
também pelas implicações com a ecologia.
São três relações “fundamentais intimamente
ligadas: “as relações com Deus, com o
próximo e com a terra” E nos diz o Papa
Francisco na sua carta: “Segundo a Bíblia,
estas três relações vitais romperam-se não
2. só exteriormente, mas também dentro de nós”
No Capitulo II da sua obra pontifical - “O
Evangelho da Criação”, - apreendemos que o
sentido do mandato de “dominar, cultivar e
guardar” foram completamente distorcidos. Os
verbos, talvez porque no imperativo, foram
levados para um outro sentido: o do
individual, do possessivo, do egoísmo,
transformando assim a relação antes
harmoniosa entre o ser humano e a natureza
num conflito. Hoje o protocolo do domínio é
ditado pelo capital, pelo lucro, pelo
consumismo, pelos mercados internacionais
globalizados. A preocupação não é o bem
estar das sociedades e sim o lucro e o poder.
Abandona-se o jardim da agricultura familiar
para que o cultivar seja o verbo do
agronegócio, das rodovias privatizadas, das
hidroelétricas e se for preciso retirar da terra
os primitivos ocupantes, humanos e não
humanos, também filhos da criação, se faz
de modo pouco respeitoso com a vida; mata-
se; envenena-se os seus rios e suas águas,
destrói-se seus habitat. Daí o Papa nos dizer,
ao citar Bento XVI : “cada um de nós é
querido, cada um de nós é amado, cada um
de nós é necessário” E eu arremato: cada um
de nós, somos todos nós, seres vivos –
homens, animais e árvores – criados por Ele
para a sua gloria e amor a Terra.
A epistola papal nos convida ao diálogo:
“precisamos de um debate que una a todos,
porque o desafio ambiental que vivemos e as
suas raízes humanas dizem respeito e têm
impacto sobre todos nós” O convite escrito
tem uma grande substancia: “nada deste
mundo nos é indiferente”. E ao convidar,
Francisco quer nos encher de sabedoria a
ser levada por nós às igrejas, às paróquias,
às escolas, as redes sociais e as famílias, e
assim alimentar o tão necessário debate. Por
isso, além de ter a inspiração do Espírito
Santo, Francisco cita dezenas de documentos
eclesiásticos, cita figuras magnas da Igreja
católica como São Francisco, São João Paulo
II, Bento XVI; reflete sobre varias posições
retiradas das Conferencias Episcopais
Nacionais como as dos Bispos do Brasil,
Portugal, Austrália, México; e Conferencias de
outras índoles que não religiosas, como a
Conferencia Mundial do Meio Ambiente do
Rio de Janeiro, 1982. Na verdade uma
“preocupação peregrinante” que vem de
tempos atrás, mas que agora a crise
ambiental explode e nos pede até mesmo
uma mudança de paradigma da ciência e da
tecnologia e do seu uso pela sociedade.
Daí a Carta de Francisco nos falar da raiz
humana da crise ecológica: “Para nada
serviria descrever os sintomas, se não
reconhecêssemos a raiz humana da crise
ecológica. Há um modo desordenado de
conceber a vida e a ação do ser humano, que
contradiz a realidade até o ponto de arruiná-
la” Dois fatores são mencionados como
causas de origem humana: a primeira, é o
atual padrão tecnológico. Globalizado esse
padrão nos leva a buscar nossas orientações
lá fora. E como globalizado procura sempre
servir ao mercado internacional consumidor
ou os padrões de serviços internacionais
gerados especificamente para uma cultura tão
distante da nossa. “Não haverá uma nova
relação com a natureza, sem um ser humano
novo. Não há ecologia sem uma adequada
antropologia”, nos ensina o Papa em sua
Encíclica Laudato Sí. Vivemos em uma
sociedade da “copydeskagem” e quase
sempre somos imitadores imperfeitos,
exatamente porque a tecnologia é produto
também da cultura. Há ensinamentos sobre a
questão da metodologia cientifica para quiçá,
nos lembrar de que toda metodologia da
pesquisa traz nos seus protocolos de conduta
conteúdos ideológicos. Nós acadêmicos,
professores universitários, sabemos o quanto
certas agencias de fomento cientifico fazem
parte de redes internacionais de apropriação
dos conhecimentos sobre a nossa
biodiversidade que atentam contra nossa
própria soberania. E quanto certos são os
grupos nacionais que lidam com recursos
estratégicos quando financiam nossas
pesquisas esperando “certos” resultados;
difícil é utilizar os seus recursos sem ser
dominado pelas suas lógicas. Concordam os
senhores pesquisadores? Como se alcança
isso senão através de métodos enviesados. O
nosso Papa Francisco é claro: “ Assim
podemos afirmar que, na origem de muitas
dificuldades do mundo atual, está
principalmente a tendência, nem sempre
consciente, de elaborar a metodologia e os
objetivos da tecnociência segundo um
3. paradigma de compreensão que condiciona a
vida das pessoas e o funcionamento da
sociedade”.
O segundo fator que também tem causa na
raiz humana da questão da ecologia, diz
respeito ao egoísmo antropocêntrico do dito
estilo de vida moderno. O antropocentrismo
tem serias e profundas consequências para o
meio ambiente e para a vida integral da Terra.
As razões do lucro, do poder, da velocidade
como se da a acumulação capitalista, sem o
suficiente tempo para avaliar os seus efeitos
perversos na natureza e na vida humana; a
“satanização” de toda e qualquer proposta
que fale em dividendo dos lucros,
coletivização dos meios de produção refletir
sobre as privatizações; que fale de revisão
dos atuais parâmetros de outorga e
conferencia dos mandados políticos,
representa retrocesso à modernidade quando
sabe-se que é comprovado exatamente ao
contrário. Então, os ensinamentos do Cardeal
Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mário
Bergoglio, não deixam de ser um
aprofundamento da sua caminhada de fé e
coragem à frente da Igreja, na Argentina, hoje
o Papa de Roma. O Papa nos convida a
pensar na crise ecológica como uma crise da
modernidade; da desconsideração profunda à
ética, a cultura e a espiritualidade. Com efeito,
nos diz: “Não se pode propor uma relação
com o ambiente, prescindindo da relação com
as outras pessoas e com Deus” A trilogia do
Amor fraterno: Deus, a Terra e os nossos,
todos os nossos Irmãos vivos, humanos e não
humanos, cristianizados ou não.
Espero que esses comentários apresentados
sejam suficientes para motivar todos os
crentes, católicos e não católicos; todos os
homens de boa vontade, à uma leitura da
Encíclica. Vejo no caminhar adiante um
“desafio para todos nós, qual seja, animar o
debate em torno do documento do Papa,
divulgando eventos que possam acontecer no
âmbito das paróquias, congregações
evangélicas, escolas, faculdades e
universidades; convidando à participação.
Para nós da região Amazônica, do Norte do
Brasil, vejo no documento uma possibilidade
de “passar a limpo” uma história recente de
males ao meio ambiente na via de altas taxas
de devastação florestal; na construção de
UHEs com serias implicações sociais; nos
sistemas de uso da terra; nas expansões
urbanas descontroladas; na corrupção e na
malversação do dinheiro público. Enfim há
muito que contrastar, e se erramos, ainda há
tempo para nossa remissão, conscientes de
que só a restauração do respeito à aliança
entre o nosso Deus pai Supremo Criador, o
nosso Planeta Terra e os nossos Irmãos
todos criaturas do Senhor, pode nos salvar do
grave pecado contra a obra do Criador.
Louvado Seja o meu Senhor. Obrigado
Francisco. Assim Seja.
O LEÃO VORAZ
A partir de dezembro/2015 todos os seus
movimentos financeiros passarão a ser
enviados pelos bancos à Receita Federal,
automaticamente. O seu Plano de Saúde e
demais instituições financeiras com as quais
se relaciona também enviarão. Veja resumo
da Instrução Normativa 1.571/201.
COMUNICADO IMPORTANTÍSSIMO
REF: RECEITA FEDERAL INSTITUI a e-
FINANCEIRA O QUE SIGNIFICA?
Significa que os bancos, seguradoras, planos
de saúde, distribuidora de títulos e valores
mobiliários e demais instituições financeiras,
deverão enviar para a Receita Federal, toda a
movimentação financeira dos contribuintes (
mês a mês ) e ( saldos no final de cada ano )
de todas as operações que o contribuinte
realizou no ano.
Importante que não mais interessa somente o
saldo em 31.12 de cada ano, pois a
informação trará toda a movimentação (mês a
mês) de todo valor financeiro que o
contribuinte movimentar em suas contas
bancárias.
O propósito é conhecer a movimentação
financeira detalhada de cada contribuinte
brasileiro (seja pessoa jurídica e física) e
assim confrontar os valores informados com
os declarados pelo cidadão ou pelas
empresas (“cruzamento fiscal”).
Obviamente que o contribuinte deverá estar
atento, e declarar com precisão sua renda e
4. movimentação de recursos, sob pena de ser
intimada a prestar esclarecimentos á Receita
Federal.
É uma nova fase no cerco aos contribuintes,
um “BBB” eletrônico e universal, do qual
ninguém escapa.
As pessoas físicas deverão adequar-se, de
forma imediata, aos novos cruzamentos
eletrônicos. A movimentação bancária, por
exemplo, precisa estar justificada por
rendimentos compatíveis ou devidamente
esclarecida por documentos idôneos (como
empréstimos bancários). Na discrepância de
dados, prevalecerá a presunção de
sonegação fiscal, com a consequente
atribuição da responsabilidade e penalidades.
Como se vê, cerca-se o contribuinte.
Esperamos que a qualidade dos serviços
públicos melhore na mesma proporção que
este torniquete.
Precisamos, como contribuintes e cidadãos,
exigir mais respeito com o Trato dos recursos
públicos.
(Enviada por Alício Riocha)
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HISTÓRIA REAL E QUE GANHOU O PRIMEIRO LUGAR NO CRIMINAL
LAWYERS AWARD CONTEST.
Um advogado de Charlotte, NC, comprou uma
caixa de charutos muito raros e muito caros.
Tão raros e caros que os colocou no seguro,
contra fogo, entre outras coisas.
Depois de um mês, tendo fumado todos eles
e ainda sem ter terminado de pagar o seguro,
o advogado entrou com um registro de sinistro
contra a companhia de seguros. Nesse
registro, o advogado alegou que os charutos
haviam sido perdidos em uma série de
“pequenos incêndios".
A companhia de seguros recusou-se a pagar,
citando o motivo óbvio: que o homem havia
consumido seus charutos da maneira usual.
O advogado processou a companhia e
ganhou!
Ao proferir a sentença, o juiz concordou com
a companhia de seguros que a ação era
frívola. Mas, apesar disso, o juiz alegou que o
advogado "tinha a posse de uma apólice da
companhia na qual ela garantia que os
charutos eram seguráveis e, também, que
eles estavam segurados contra fogo, sem
definir o que seria fogo aceitável ou
inaceitável" e que, portanto, ela estava
obrigada a pagar o seguro.
Em vez de entrar no longo e custoso processo
de apelação, a companhia aceitou a sentença
e pagou US$ 15.000,00 ao advogado, pela
perda de seus charutos raros nos incêndios.
Agora vem a melhor parte:
Depois que o advogado embolsou o cheque,
a companhia de seguros o denunciou, e fez
com que ele fosse preso, por 24 incêndios
criminosos! Usando seu próprio registro de
sinistro e seu testemunho do caso anterior
contra ele, o advogado foi condenado por
incendiar intencionalmente propriedade
segurada e foi sentenciado a 24 meses de
prisão, além de uma multa de US$ 24.000,00.
MORAL DA HISTÓRIA
Cuidado com o que você faz! A outra parte
também pode ter um advogado, melhor e
mais esperto!
PENSE NISSO!
(In www.terradosxucurus.blogspot.com.br/Aloísio
Guimarães
5. ANSEIO
Augusto dos Anjos
Que sou eu, neste ergástulo das vidas
Danadamente, a soluçar de dor?!
— Trinta triliões de células vencidas,
Nutrindo uma efeméride inferior.
Branda, entanto, a afagar tantas feridas,
A áurea mão taumatúrgica do Amor
Traça, nas minhas formas carcomidas,
A estrutura de um mundo superior!
Alta noite, esse mundo incoerente
Essa elementaríssima semente
Do que hei de ser, tenta transpor o Ideal...
Grita em meu grito, alarga-se em meu hausto,
E, ai! como eu sinto no esqueleto exausto
Não poder dar-lhe vida material!
DEZ CURIOSIDADES SOBRE A ÁGUA NO BRASIL
A água do planeta cobre 75% da superfície da
terra. Porém, somente cerca de 0,02% está
disponível para o consumo humano. Dessa
pequena parcela, o Brasil armazena 12% e
pode se considerar um grande privilegiado
frente aos demais países do globo. Mas será
que os brasileiros cuidam direito desse
patrimônio? Confira alguns números:
1 – 60% da bacia amazônica fica em território
nacional e dali saem um quinto do volume de
água doce do mundo. Entretanto, apenas 5%
da população vive na região;
2 – O brasileiro consome, em média, 159
litros diários. Mas há quem gaste até 200
litros/dia. O necessário, segundo a ONU, é
110 litros por pessoa diariamente;
3 – O nordeste é a região com o menor consumo.
Lá o gasto fica em 117 litros/dia por habitante;
4- 10% da população brasileira não tem
acesso a água tratada. Isso representa 19
milhões de pessoas.
5- 44% dos brasileiros não contam com
serviços de coleta de esgoto;
6- No país são descartados 5,4 bilhões de
litros de esgoto que não recebem tratamento;
7- Somente a grande São Paulo consumia
80,5 bilhões de litros mensais antes da crise
de água de 2014;
8 – 30% da água no Brasil é usada na
agricultura e outros 30% na indústria;
9 – Conforme estudo de 2012, realizado pela
WWF Internacional, 45% dos brasileiros não
estão preocupados em tomar atitudes que
possam reduzir o consumo de água e 30%
afirmou gastar mais de dez minutos no banho;
10 – Porém, 80% acreditam que podem
enfrentar problemas com fornecimento de
água no futuro e 68% apontam o desperdício
como a causa do problema;
Fonte:
http://www.docol.com.br/planetaagua
A PIADA DA SEMANA
O tonto entrou no bar pela decima vez no dia
e pediu uma cachaça. O dono, português, já
não agüentando mais, porem não podendo
perder a freguesia, pegou o primeiro copo que
viu (sujo, certamente) e foi servir ao bebum.
Assim que começou a despejar a caninha,
percebeu que no copo tinha uma barata. Não
se importou e mandou ver (talvez o tonto
desse sossego pra ele depois desta). O
sujeito pegou o copo e tomou a bebida de
uma vez. Quando ainda estava descendo pela
goela, percebeu alguma coisa diferente na
boca. Deu uma parada, uma mordida, sentiu o
gostinho meio amargo e engoliu tudo de vez.
Depois que fez a cara feia, virou pro
português e gritou: - Bota outra aih!... E
capricha na ameixa, viu !
oOo
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