O objetivo deste estudo é entender o buzz sobre Tabagismo, principalmente de quem deseja ou parou de fumar. A partir de dados amostrais extraídos da Brandwatch, de toda a internet, comparamos volume, tópicos, regiões e gêneros do público e das menções no ano de 2017. Foram 20.548 menções analisadas, todas entre janeiro e dezembro de 2017.

2. Estudo sobre
Tabagismo

3. Sobre o estudo
O objetivo deste estudo é entender o buzz
sobre Tabagismo, principalmente de quem
deseja ou parou de fumar.
A partir de dados amostrais extraídos da
Brandwatch, de toda a internet,
comparamos volume, tópicos, regiões e
gêneros do público e das menções no ano
de 2017.
Foram 20.548 menções analisadas, todas
entre janeiro e dezembro de 2017.

4. Overview
Nos key insights vemos o evolutivo dos números de menções, autores além dos trending
topics do assunto.
Percebemos que, durante o período, a questão dos malefícios do cigarro está muito
presente, tendo, inclusive o câncer de uma personalidade famosa como destaque.
|
2017

5. Gênero
Durante o ano, as mulheres foram as que mais falaram sobre o ato de parar de fumar na
internet, destacando as suas vontades de largar o vício e os inúmeros incentivos de amigos,
familiares e conhecidos. Já as menções dos homens são em sua grande maioria com a
intenção de parar, mas destacando que não conseguem prosseguir coma intenção.
201
7
54%
46%

6. Regiões
201
7
201
5
9%
12%
3%
50%
26%
Centro-Oeste Nordeste
Norte Sudeste
Sul
No tocante às regiões, o divisão do buzz é mais concentrada na Sudeste e na Sul conforme se
pode verificar abaixo:

7. Tipos de menções
Das 20.458 menções coletadas, 13.876 foram no Twitter, sendo estas 18.368 neutras, 918
negativas e 1.262 positivas. Sendo assim, verificamos que as mensagens mais relevantes
estão nesta rede social, o que nos possibilita colher mais insights. Por lá, pudemos verificar
o motivo das pessoas começarem a fumar, assim como o delas terem parado e das
alternativas tomadas para não voltarem ao antigo vício. Seguem abaixo as palavras e as
expressões mais significantes:

8. Tópicos
Sudeste Sul
Na análise do buzz do ano de 2017, conseguimos perceber a diferença entre as regiões do
Brasil. Enquanto no Sudeste, com 3.348 menções; a Sul, com 1.729 e o Nordeste, com 777, o
ato de alguém de parar de fumar se destacou, no Norte, com 222 citações e o Centro-Oeste,
com 628, a expressão “parei de fumar” foi efetiva.
No caso da Região Sudeste, da Sul e da Nordeste, no final do ano, muitos usuários mostraram
o interesse de pararem de fumar assim que o ano começassem. Enquanto isso, outros já
citaram a proximidade de 2018 e disseram que iriam iniciar a tentativa de largar o vício só em
2019.
Nordest
e

9. Tópicos
Centro-Oeste Norte
No Norte e no Centro-Oeste, mas menções são de forma generalistas, com os usuários só
citando que pararam de fumar ou estão tentando parar de fumar.

10. Tópicos
Ao analisar o buzz dos fatores que colaboram com o extermínio do vício, os seguintes
aparecem em destaque: pedido da pessoa amada ou de algum familiar, problemas de
garganta, falta de ar, “ressaca” do fumo, cheiro que fica nas roupas e no ambiente.

11. Muitas pessoas relatam que começam a fumar para
poder se desestressar, ficar menos ansiosas. Porém,
outras comentam que precisam eliminar o vício por
conta da saúde, por saber que isso não faz bem para o
organismo. Algumas conseguem parar de fumar, mas
não de beber. Para não fumarem, umas mascam
chicletes quando têm vontade, usam chicletes que
servem como inibidores da vontade de fumar um
cigarro, substituem o fumo pela comida.
Conclusão

12. A partir das observações anteriores, verificamos que
podemos explorar o tema da alimentação saudável com
quem parou de fumar e não deseja engordar (ou está
engordando).
Outro assunto a ser abordado é a criação de
campanhas de combate ao estresse. Hoje se tem
diversas pesquisas sobre o assunto, mas medidas
efetivas são pouco mencionadas.
Também podemos verificar a questão do uso de
chicletes para prevenir o uso da nicotina, assim como a
aprovação de seu gosto.
Além disso, deve-se explorar as campanhas já
existentes antitabagistas (a ANS, por exemplo, estimula
campanhas educativas e preventivas elaboradas pelos
planos de saúde) e os programas do Ministério da
Saúde, presentes em todo o território nacional.
Conclusão