O documento descreve um trabalho terapêutico chamado LIBERTA que promove a transformação, cura e empoderamento do ser. O trabalho é facilitado por duas terapeutas e envolve leitura do campo energético, autoconhecimento, e libertação de padrões limitantes para permitir a plena expressão da essência do ser.
1. LIBERTA
Maria Helena - Terapeuta
Marcele - Leitura do Campo
Vivência de transformação, empoderamento, cura e
regeneração para a expressão plena da essência do Ser
2. O que é?
Trabalho vivencial que atua no âmbito da Cura Interior
e Cura da Alma.
Autocura
Auto aprimoramento
Empoderamento
3. Conceito: Liberdade como virtude e atributo
★ Momento atual planetário - era da liberdade
★ Ponte para liberdade
★ Compaixão, Amor, Transmutação e Liberdade
★ Expressão plena e livre do Ser no corpo físico
★ Conexão livre e direta com Fonte Original da Criação
4. Conceito: Liberdade como virtude e atributo de maestria
Todos somos Mestres da nossa própria vida, da nossa própria experiência neste planeta -
somos todos e todas seres co-criadores e responsáveis pelo que nós vivemos, pela nossa
realidade e felicidade.
Tudo que existe é energia e somos co-criadores conscientes que vivemos em sintonia com
essa energia abundante.
Neste trabalho o Ser é visto como completo e totalmente responsável por tudo que vive e
escolhe vivenciar. Se há um desafio na vida, há neste mesmo desafio o caminho para a
solução. Através da Leitura do Campo podem ser revelados padrões repetitivos o
que facilita a liberação de comportamentos, pensamentos e emoções
que não apoiam mais o bem estar do Ser.
5. Efeitos e benefícios
O trabalho traz à consciência informações que libertam, palavras que
curam, regeneram e que apoiam o crescimento e evolução do Ser e da
Alma.
Como tudo que existe é energia, esse trabalho age em:
★ Campos energético e magnéticos do Ser (aura e chacras principalmente);
★ Dissolução de conflitos (internos e externos);
★ Integração de polaridades;
★ Regeneração energética e;
★ Bem estar físico.
6. Como funciona?
Momento 1
Consulta com Maria Helena
para acolhimento da questão
e abertura do campo de cura
- ancoramento de egrégoras
de cura/auto cura, utilizando
técnicas complementares e
integrativas.
Tempo aprox.: 1h
Momento 2
Vivência com a leitura do campo
com Maria Helena e Marcele:
Facilita o desvelar de informações
subconscientes ou inconscientes que
afloram no momento, dando clareza à
situação em questão.
Proporciona mais consciência da questão
que o cliente procura melhora e/ou solução,
revela o que já está disponível no campo
energético e o que o cliente está aberto para
entrar em contato.
Tempo aprox.: 2h
Momento 3
Apoio,se necessário,
integração das informações
e feedback do campo
através de técnicas
complementares e
fechamento com Maria
Helena.
Tempo aprox.: 1h
7. A Vivência com Leitura do Campo
A Leitura do Campo é uma técnica para o acesso a informações (conscientes,
inconscientes, etc) na qual uma especialista (a leitora do campo) se conecta aos elementos
do cliente (definidos previamente com o apoio da terapeuta) e, através desta conexão,
comunica as informações disponíveis e alinhadas ao bem maior.
A Leitura do Campo se propõe a ser uma ferramenta de apoio e suporte para processos de
transformação e mudança.
A vivência é realizada através de uma sessão de trabalho co-facilitada pela Terapeuta e a
Leitora do Campo junto ao cliente.
IMPORTANTE: o trabalho de leitura do campo é realizado com a leitora desconhecendo qualquer
informação prévia sobre o cliente, o caso, elementos a serem lidos, etc.
8. Valor do Nosso Trabalho
★ Valor ideal - R$ 1.000,00
★ Valor abundância - R$ 1.250,00
★ Valor sustentável - R$ 750,00
*apoio deslocamento para atendimento domiciliar - a definir
Atendimentos
presenciais e online
9. Contato para Agendamentos
Maria Helena Leite de Moraes
11 9924-9282
mariahelena@pobox.com
www.travessia11.com.br
Marcele Garcia Guerra
11 98227-9964
11. Alma Imago - Imagem e Expressão Livre da Alma
IMAGO1.: Biologia. Forma definitiva do inseto que emerge da pupa/crisálida ao final do terceiro estágio de
metamorfose de sua vida. Fase de desenvolvimento final da borboleta - quando a borboleta rompe o casulo por dentro e
coloca as asas para fora.
IMAGO 2.:Termo da psicanálise. Recordação ou imagem mental inconsciente na idade adulta. O imago designa uma
imagem inconsciente de objeto, realizada e construída em idades precoces e que fica investida pulsionalmente. Existem
assim vários imagos como, por exemplo, o imago maternal e o imago paternal. Estes imagos desempenham o papel de
modelo ou ideal que rege de uma forma inconsciente as escolhas. O imago é um objeto introjectado fantasmaticamente,
com uma perceção distorcida dos objetos reais. Então, o modelo idealizado não corresponderia ao objeto real. Esta
distorção imaginária dever-se-ia à imaturidade perceptiva e cognitiva do ego do recém-nascido, que o tornaria incapaz de
avaliar e perceber os objetos na sua totalidade.
LIBERTA é um trabalho vivencial que opera com a ideia da
ALMA IMAGO - Imagem e Expressão Livre da Alma
12. Aprender juntos com o casulo da borboleta:
honrar o destino, a força, a beleza e sabedoria natural
(inata) do tempo perfeito de cada um para voar.
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas,
conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela
havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele
pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era
pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e
esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo
apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia
com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que
estivesse livre do casulo.