O documento discute por que as pessoas são facilmente enganadas e acreditam em ilusões. Ele argumenta que desde cedo os humanos aprendem a seguir as "regras do jogo" da sociedade para sobreviver e não serem marginalizados, levando-os a acreditar na realidade apresentada pelos sentidos em vez de questioná-la. Isso faz com que se tornem escravos de suas próprias criações imaginárias.