Este soneto descreve os olhos do poeta como janelas para lembranças e sentimentos do passado. Seus olhos carregam as rosas desfolhadas do amor perdido, os arrepios de prazer e os ecos da voz ausente do amado. Através deles, o poeta pode viver novamente no que ama, incluindo a beleza da natureza e, principalmente, o amor pela qual ele deseja morrer.