SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 167
Os  Caminhos  de  San Paolo  de Comoésbela Indo ao IBIRAPUERA – Perambulancias3
Xópim Paulista
Praça Bernardino de Campos. Rua Treze de Maio X Paulista
Nasce a mais   paulista das avenidas.
Rua Bernardino de Campos, morre aqui.
Rua Treze de Maio morre nesta praça.  À direita o Xópim Paulista .
Ninguém dá valor à arquitetura de agência bancária. Por que será? E olha que eles esforçam em fazer algo instigante. Vamos acabar com o preconceito, galera! Agiota também é gente!
Quanto mais eu ando, mais me convenço da força elegante da serralheria.  Essa prima esquecida da arquitetura,  deportada pelos modernistas, esses insensíveis!
Tô falando! A serralheria é a capa leve, diáfana ou a echarpe que dá todo um charme a um prédio comum.  Ou tô errado?
Portaria do II Exército. Tirei essa foto morrendo de medo, pois é área de segurança. Mas que laje bonita, hein? Isso tá parecendo coisa do profCarrieri. Sei não.
Ah, essas colunas! E esses capitéis invisíveis nesse entablamento farfalhante! É respirar, olhar prá cima, e seguir adiante...
Meu, a gente vê essa sequência e nota uma composição volumétrica interessante.  Se a foto fosse tirada agachado e mais próximo tu ia me entender.
A gente tem de dar o braço a torcer ao nosso paraninfo da arquitetura, não? Olha que cena bonita!
Tô falando!
Hummmmm... Olha uma trama legal aqui prá usar num projeto.
Um auditório grego ou uma escadaria? Pergunta boba, né? As duas coisas nunca foram desligadas uma da outra.
Se a placa consegue impedir, num sei. Mas que deu uma boa ideia, deu!
Talvez o melhor prêmio ao autor: o marimbondo  aceitou a pseudo-árvore!
Subir na escultura! Quer dizer que ela chamou!
Vamos ver as obras sob a marquise?
Professor Caciporé Torres, o escultor brasileiro com maior número de obras em espaço público. Tive o privilégio de conhecê-lo e ser aluno seu. Uma de suas lutas: franquear o laboratório de escultura do Mackenzie para todos alunos, independente do semestre. Aposentou-se.  Quem brigará por essa causa agora?
Do topo da escada de incêndio da Bienal.
Os  Caminhos  de  San Paolo  de Comoésbela Indo ao IBIRAPUERA – Perambulancias3

Mais conteúdo relacionado

Mais de Carlos Elson Cunha

Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
Carlos Elson Cunha
 

Mais de Carlos Elson Cunha (20)

Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)
 
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology   mead and the reality of t...
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...
 
Alexandria sem muros monografia 2016
Alexandria sem muros   monografia 2016Alexandria sem muros   monografia 2016
Alexandria sem muros monografia 2016
 
Shopping das artes
Shopping das artesShopping das artes
Shopping das artes
 
Atitude mental correta para falar em público
Atitude mental correta para falar em públicoAtitude mental correta para falar em público
Atitude mental correta para falar em público
 
Introduções para falar em público
Introduções para falar em públicoIntroduções para falar em público
Introduções para falar em público
 
O temor de falar em público
O temor de falar em públicoO temor de falar em público
O temor de falar em público
 
Mec solo ms
Mec solo msMec solo ms
Mec solo ms
 
Xadrez é fácil com o aluno eterno
Xadrez é fácil   com o aluno eternoXadrez é fácil   com o aluno eterno
Xadrez é fácil com o aluno eterno
 
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
Canvas do Carlão - Exemplo do modelo Canvas
 
B n
B nB n
B n
 
Guindaste de palitos de picolé
Guindaste de palitos de picoléGuindaste de palitos de picolé
Guindaste de palitos de picolé
 
Atribuições arquiteto
Atribuições arquitetoAtribuições arquiteto
Atribuições arquiteto
 
Todas as árvores do largo da concórdia
Todas as árvores do largo da concórdiaTodas as árvores do largo da concórdia
Todas as árvores do largo da concórdia
 
R caetano pinto
R caetano pintoR caetano pinto
R caetano pinto
 
Levantamento fotográfico v oprr bras
Levantamento fotográfico v oprr brasLevantamento fotográfico v oprr bras
Levantamento fotográfico v oprr bras
 
Lançamento de livros enanparq
Lançamento de livros enanparqLançamento de livros enanparq
Lançamento de livros enanparq
 
Drenagem urbana.2007
Drenagem urbana.2007Drenagem urbana.2007
Drenagem urbana.2007
 
Domótica em bibliotecas
Domótica em bibliotecasDomótica em bibliotecas
Domótica em bibliotecas
 
Cdhu principais programas e tipologias
Cdhu principais programas e tipologiasCdhu principais programas e tipologias
Cdhu principais programas e tipologias
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Último (20)

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 

Ibirapuera - esculturas

  • 1. Os Caminhos de San Paolo  de Comoésbela Indo ao IBIRAPUERA – Perambulancias3
  • 2.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Praça Bernardino de Campos. Rua Treze de Maio X Paulista
  • 7.
  • 8. Nasce a mais paulista das avenidas.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Rua Bernardino de Campos, morre aqui.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Rua Treze de Maio morre nesta praça. À direita o Xópim Paulista .
  • 15.
  • 16. Ninguém dá valor à arquitetura de agência bancária. Por que será? E olha que eles esforçam em fazer algo instigante. Vamos acabar com o preconceito, galera! Agiota também é gente!
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Quanto mais eu ando, mais me convenço da força elegante da serralheria. Essa prima esquecida da arquitetura, deportada pelos modernistas, esses insensíveis!
  • 34.
  • 35.
  • 36. Tô falando! A serralheria é a capa leve, diáfana ou a echarpe que dá todo um charme a um prédio comum. Ou tô errado?
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Portaria do II Exército. Tirei essa foto morrendo de medo, pois é área de segurança. Mas que laje bonita, hein? Isso tá parecendo coisa do profCarrieri. Sei não.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Ah, essas colunas! E esses capitéis invisíveis nesse entablamento farfalhante! É respirar, olhar prá cima, e seguir adiante...
  • 48.
  • 49.
  • 50. Meu, a gente vê essa sequência e nota uma composição volumétrica interessante. Se a foto fosse tirada agachado e mais próximo tu ia me entender.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. A gente tem de dar o braço a torcer ao nosso paraninfo da arquitetura, não? Olha que cena bonita!
  • 58.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Hummmmm... Olha uma trama legal aqui prá usar num projeto.
  • 66. Um auditório grego ou uma escadaria? Pergunta boba, né? As duas coisas nunca foram desligadas uma da outra.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76. Se a placa consegue impedir, num sei. Mas que deu uma boa ideia, deu!
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Talvez o melhor prêmio ao autor: o marimbondo aceitou a pseudo-árvore!
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. Subir na escultura! Quer dizer que ela chamou!
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126. Vamos ver as obras sob a marquise?
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 135.
  • 136.
  • 137. Professor Caciporé Torres, o escultor brasileiro com maior número de obras em espaço público. Tive o privilégio de conhecê-lo e ser aluno seu. Uma de suas lutas: franquear o laboratório de escultura do Mackenzie para todos alunos, independente do semestre. Aposentou-se. Quem brigará por essa causa agora?
  • 138.
  • 139.
  • 140.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 148.
  • 149.
  • 150.
  • 151.
  • 152.
  • 153.
  • 154.
  • 155.
  • 156.
  • 157.
  • 158. Do topo da escada de incêndio da Bienal.
  • 159.
  • 160.
  • 161.
  • 162.
  • 163.
  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 167. Os Caminhos de San Paolo  de Comoésbela Indo ao IBIRAPUERA – Perambulancias3