O documento discute a persistência e interoperabilidade de informações médicas, problemas com sistemas atuais que mantém "ilhas" de dados, e como o padrão openEHR pode resolver isso permitindo que qualquer sistema acesse as informações do prontuário de saúde de uma pessoa. Ele também menciona oportunidades para desenvolver um banco de dados de saúde (HealthDB) compatível com openEHR para facilitar a troca e acesso a dados médicos.
6. Interoperabilidade semântica
Troca da informação em saúde entre SISs (Sistemas de
Informação em Saúde), sem perda de informação, sem
intervenção humana.
Fenômeno raro
21. Portaria 2073
Regulamenta o uso de padrões de
interoperabilidade… no âmbito do SUS, …
e para os sistemas privados e do setor de
saúde suplementar.
22. Portaria 2073
Capítulo II: para a definição do Registro
Eletrônico em Saúde (RES) será utilizado o
modelo de referência OpenEHR.
23. openEHR (objetivos) (segundo Dr. Ian McNicoll)
Fornecer especificação para uma plataforma
aberta, na qual dados em qualquer sistema
openEHR é totalmente intercambiável.
independente da linguagem de programação
independente da linguagem humana
independente da tecnologia de banco de dados
empregada.
24.
25. Trecho de arquétipo (ADL) para “pressão sanguínea”
Archetype Definition Language (ADL)
31. Preconceitos… (problema)
Exceto para casos “simples”, o conversor será inviável.
Esforço de integração “enorme” (custo)
Complexidade (alguns sistemas possuem milhares de tabelas)
Manutenção ainda mais onerosa, pois mudança no sistema implica
mudança no “conversor”
32. Preconceitos… (solução)
Software nasce preparado para openEHR
Equipe que conhece o openEHR faz solução “caseira” (muito onerosa)
Framework (menos onerosa, mas exige domínio de questões técnicas)
O que não exigiria domínio do openEHR pela equipe técnica?
Um SGBD específico para o domínio da saúde
Tanto a entrada desse SGBD quanto a saída seria em conformidade com o openEHR
A complexidade não “desaparece”,
mas é transferida para o SGBD.
34. Oportunidades de atividades (imediatas)
Testes de serialização/desserialização de registros (vetor de bytes).
Estratégia de persistência de objetos do MR (trabalho no nível do MR).
Testes da estratégia de persistência (rede de proteção).
Benchmark
Compressão (qual algoritmo? como balancear desempenho/taxa de
compressão?)
Estratégia de persistência baseada nos arquétipos.
Conversores MR, HealthDB, XML, JSON (ida e volta)
35. Oportunidades de atividades (imediatas)
Testes de acesso ao conteúdo de “grandes” arquivos (file buffer).
Definição e implementação de estratégia de logging.
Mínimo de SO para executar aplicativo (hardware “simples”)
Acesso ao CNS (Cartão Nacional de Saúde) (PIX/PDQ)
Acesso ao CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde)
Acesso ao HORUS
Acesso ao SIGTAP (tabela de procedimentos)
36. Oportunidades de atividades (imediatas)
Como executar uma consulta AQL?
Como organizar (persistir) dados a partir da ADL?
Rápido?
Confiável?
Escalável?
37. Em resumo...
ADL para definir as informações clínicas
AQL para consultas
Dados conforme os XML Schemas (openEHR)
38. Goiás (sobre esse tema)
O Popular, 06/11/2016 (último domingo)
Entre as 500 maiores empresas (arrecadação de ICMS)
Nenhuma de software, nenhuma de hardware
Ações em execução
19X (aplicativo que permite ao cidadão acesso direto ao serviço 190 e 193)
Conecta SUS Zilda Arns Neumann
(Central de informação e decisão estratégica da SES-Goiás)
Governo aposta em inovação tecnológica
Integração entre administração pública, meio acadêmico e setor produtivo.